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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

10 de outubro de 2016

Erros de Português comuns no Mundo Corporativo



Sabemos que é desagradável encontrar erros em documentos corporativos, afinal, quem nunca recebeu um  E-mail, relatório, artigo ou apresentação com alguns erros de ortografia, sintaxe, regência, pontuação e conjugação verbal. E essa situação só piora quando notamos que isso ocorreu com pessoas de altos cargos, ou seja, esses “tropeços” são capazes de arranhar muito ‘uma’ boa imagem profissional – alguns até que 'tentam se defender’ dizendo que devido à falta de tempo ficou impossível de manter uma rotina de leitura e muito em razão disso, eles acabaram deixando de lado aquela importante etapa do dia – o ‘ultrapassado’ e sábio hábito da leitura de livros, jornais, revistas e sites, afinal, aquela revisão cuidadosa e paciente dos textos se perdeu nestes tempos digitais.
Vamos acompanhar alguns erros de linguagem (norma culta do português) comuns no mundo corporativo, confira a seguir:



1. "São suficientes" / "É suficiente"
Erro: Cento e cinquenta dólares são suficientes para as diárias no exterior.
Forma correta: 
Cento e cinquenta dólares é suficiente para as diárias no exterior.
Explicação: 
O verbo ser é invariável quando indicar quantidade, peso, medida ou preço.
 

2. "Em vez de" / "Ao invés de"
Erro: Ao invés de mandar um e-mail, resolvi telefonar.
Forma correta: 
Em vez de mandar um e-mail, resolvi telefonar.
Explicação:
 “Em vez de” é usado como substituição, enquanto a expressão “ao invés de” é usada como oposição.


3. "A nível de" / "Em nível de"
Erro: A nível de proposta, o assunto deve ser mais discutido”
Forma correta: 
Em relação à proposta, o assunto deve ser mais discutido.
Explicação: 
A expressão “a nível de” só está correta quando significar "à mesma altura". “Hoje, Santos acordou ao nível do mar”. Também podemos usar a expressão “em nível” sempre que houver “níveis”: “Esse problema só pode ser resolvido em nível de diretoria”.


4. "A meu ver" / "Ao meu ver"
Erro:Ao meu ver, o evento foi um sucesso”.
Forma correta: 
“ A meu ver, o evento foi um sucesso”.
Explicação: Não se deve usar artigo nessas expressões, em que o substantivo ver significa “opinião, juízo”: a meu ver, a seu ver, a nosso ver. Também não se usa artigo em estar a par: Estavam todos a par (e não ao par) dos últimos acontecimentos.
 

5. “Maiores informações” / “Mais informações”
Erro: Para maiores informações, entre em contato com a Central de Atendimento.
Forma correta: 
Para mais informações, entre em contato com a Central de Atendimento.
Explicação: 
“Maior” é comparativo, portanto não se aplica a esse caso.
 

6. “A” / “há”
Erro: Trabalho nesta empresa a dez anos.
Forma correta: 
Trabalho nesta empresa há dez anos.
Explicação: 
Para indicar tempo passado, usa-se “há”. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. (A empresa fica a dez minutos do centro.)


7. "Acerca de” / “a cerca de”
Erro: Na reunião, discutiu-se a cerca de corte de gastos.
Forma correta:
 Na reunião, discutiu-se acerca de corte de gastos.
Explicação:
 “Acerca de” significa a respeito de. A cerca de indica aproximação. (Ex: A empresa fica a cerca de 5 km daqui.)


8. "Meio-dia e meio" / "Meio-dia e meia"
Erro: A reunião começará ao meio-dia e meio.
Forma correta:
 A reunião começará ao meio-dia e meia.
Explicação: 
Devemos utilizar a expressão meio-dia e meia sempre que quisermos referir a décima segunda hora do dia mais trinta minutos, ou seja, o meio-dia mais meia hora.


9. “Supérfluo” / “supérfulo”
Erro: Os gastos naquele setor foram supérfulos.
Forma correta: 
Os gastos naquele setor foram supérfluos.
Explicação:
 Supérfluo significa demais, desnecessário. Embora seja uma palavra que muitas vezes ouvimos, “supérfulo” não existe.


10. “Em mãos” / “em mão”
Erro: O motorista entregou a carta em mãos.
Forma correta: 
O motorista entregou a carta em mão.
Explicação:
 A segunda opção sempre foi considerada a correta, porém, atualmente, as duas formas são aceitas por alguns dicionários.

 
11. “Segmento” / “Seguimento”
Erro: O seguimento de mercado mostrou-se propício a investimentos.
Forma correta: 
O segmento de mercado mostrou-se propício a investimentos.
Explicação:
 Segmento é sinônimo de seção, parte. Seguimento é o ato de seguir. (Ex: O projeto de implantação da ciclovia não teve seguimento.)


12. “Por hora” / “Por ora”
Erro: O diretor afirmou que, por hora, não poderia responder.
Forma correta: 
O diretor afirmou que, por ora, não poderia responder.
Explicação: 
A expressão “por hora” refere-se a tempo. “Por ora” expressa o sentido de “por enquanto”.

 
13. “Meu óculos” / “meus óculos”
Erro: Ele havia esquecido seu óculos no restaurante.
Forma correta: 
Ele havia esquecido seus óculos no restaurante.
Explicação: 
As palavras ligadas ao substantivo “óculos” devem ser flexionadas para o plural.

 
14. “Onde” / “Em que”
Erro: Participei da reunião onde foram tomadas várias decisões sobre os benefícios dos trabalhadores.
Forma correta: 
Participei da reunião em que (ou na qual) foram tomadas várias decisões sobre os benefícios dos trabalhadores.
Explicação: 
A palavra onde é um advérbio de lugar e, portanto, só deve ser usada referindo-se a lugar. Em outros sentidos, utilize a expressão em que ou no/a qual.

 
15. "É proibido” / “É proibida”
Erro: É proibido a entrada de pessoas não autorizadas.
Forma correta: 
É proibida a entrada de pessoas não autorizadas. ou É proibido entrada de pessoas não autorizadas.
Explicação: 
Deve-se fazer a concordância somente quando o substantivo estiver acompanhado, por exemplo, de artigo, pronome demonstrativo, pronome possessivo.


16. “A prazo” / “À prazo”
Erro: Os produtos podem ser comprados à vista ou à prazo.
Forma correta: 
Os produtos podem ser comprados à vista ou a prazo.
Explicação: 
Não existe crase antes de palavra masculina. Portanto, deve-se escrever: a prazo, a pé, a cavalo, a bordo.

 
17. “Vem” / “veem”
Erro: Os gerentes vem ao setor todos os dias e vêem o desempenho dos colaboradores.
Forma correta: Os gerentes vêm ao setor todos os dias e veem o desempenho dos colaboradores.
Explicação: Vem corresponde ao verbo VIR e recebe acento na 3ª pessoa do plural do presente do Indicativo. Veem corresponde ao verbo VER e, segundo o Novo Acordo Ortográfico, não recebe mais acento na 3ª pessoa do plural do presente do Indicativo.


18. “Anexo” / “Anexa” / “Em anexo”
Erro: Encaminho anexo os documentos solicitados.
Forma correta: Encaminho anexos os documentos solicitados.
Explicação: Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere. Ex: Segue anexa a carta de apresentação. Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.


19. “Eminente” / “Iminente”
Erro: Pedro é uma figura iminente na empresa.
Forma correta: Pedro é uma figura eminente na empresa.
Explicação: Eminente quer dizer notável. Iminente significa prestes a acontecer.


20. “Seção” / “Sessão” / Cessão
Erro: A seção dos direitos autorais desta obra criou polêmica.
Forma correta: A cessão dos direitos autorais desta obra criou polêmica.
Explicação: Seção significa divisão de repartições públicas, parte de um todo, departamento. Sessão significa espaço de tempo de uma reunião deliberativa ou de um espetáculo. Cessão refere-se ao ato de ceder.


21. “Aspirar” / “Aspirar a”
Erro: Ele aspira o cargo de gerente nesta empresa.
Forma correta: Ele aspira ao cargo de gerente nesta empresa.
Explicação:
 O verbo aspirar no sentido de sorver não admite preposição em sua regência. Aspirar, no sentido de almejar, exige a preposição a.


22. “Online” ou “on-line”
Erro: Haverá um treinamento online para os colaboradores.
Forma correta: Haverá um treinamento on-line para os colaboradores.
Explicação: O “VOLP” – Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – registra “on-line” com hífen.


23. "Curriculum" / Curriculo"
Erro: Os candidatos deverão entregar o curriculo no RH.
Forma correta: Os candidatos deverão entregar o curriculum (ou currículo) no RH.
Explicação: Curriculum vitae é uma expressão latina, mas já foi aportuguesada: currículo. Ambas formas estão corretas: curriculum vitae ou currículo (com acento).

 
24. “Porque” / “Por que”
Erro: Ninguém soube porque o diretor cancelou a reunião.
Forma correta: Ninguém soube por que o diretor cancelou a reunião.
Explicação: Porque é conjunção e tem a função de unir duas orações coordenadas. Por que é usado em frases interrogativas e, também, aparece nos casos em que puder ser substituído por “pelo qual” ou “por qual razão”.

 
25. "Este" / "Esse" / "Aquele"
Erro: Na reunião, serão discutidos esses itens a seguir:
Forma correta: Na reunião, serão discutidos estes itens a seguir:
Explicação: Observe a regra: “Estes itens.” (Você ainda irá citar); “Esses itens.” (Você já citou).

 
26. “Exceção” / “Excessão”
Erro: Para toda regra, há uma excessão.
Forma correta: Para toda regra, há uma exceção.
Explicação: O correto é exceção. Cuidado para não confundir com excesso.

 
27. “10 a 20 de março” / “10 à 20 de março”
Erro: O curso será de 10 à 20 de março.
Forma correta: O curso será de 10 a 20 de março.
Explicação: Observe que não há artigo combinado com a preposição de; portanto, também não haverá artigo no passo seguinte, estando correto “de tal dia a tal dia”, sem crase.


28. Crase na indicação de páginas
Erro: Os advogados fizeram a leitura da página 5 a 15 do acordo trabalhista.
Forma correta: Os advogados fizeram a leitura da página 5 à 15 do acordo trabalhista.
Explicação: A palavra “página” está implícita após o “à”, o que justifica o acento grave, que indica que há crase (fusão de “a” preposição + “a” artigo feminino).

 
29. “1,5 milhão” / “1,5 milhões”
Erro: Em 2016, foram gastos no país 1,5 milhões de cartuchos de impressora.
Forma correta: Em 2016, foram gastos no país 1,5 milhão de cartuchos de impressora.
Explicação: A unidade “milhão” só é flexionada para o plural a partir do segundo milhão, ou seja, 2 milhões. Portanto, deve-se observar o número que antecede a vírgula e lembrar que numerais como “milhão”, “bilhão” e “trilhão” devem concordar com esse número.


30. “A todos” / “À todos”
Erro: Bom dia à todos.
Forma correta: Bom dia a todos.
Explicação: Não há crase antes de pronomes indefinidos (muitos, poucos, nenhuma, todos, pouca, alguma).



31. “A partir” / “À partir”
Erro: À partir da próxima semana, não será permitida a entrada sem o crachá de identificação.
Forma correta: A partir da próxima semana, não será permitida a entrada sem o crachá de identificação.
Explicação: Não há crase antes de verbo.


32. “Obrigado” / “Obrigada”
Erro: Obrigado pela ajuda - disse Clara.
Forma correta: Obrigada pela ajuda - disse Clara.
Explicação: "Obrigado" é variável e concorda com a pessoa que fala. A mulher diz "obrigada". O homem, "obrigado". 

 
33. “Pagou o engenheiro” / “Pagou ao engenheiro”
Erro: Ao término da obra, a empresa pagou o engenheiro.
Forma correta: 
Ao término da obra, a empresa pagou ao engenheiro.
Explicação: 
O verbo “pagar” exige dois complementos – um deles acompanhado de preposição (pessoa) e o outro sem preposição (coisa). Assim: Paguei (o serviço) ao engenheiro.


34. “Houve” / “houveram”
Erro: Houveram dois problemas.
Forma correta: 
Houve dois problemas.
Explicação: 
O verbo “haver” no sentido de existir não tem sujeito, por isso fica sempre na terceira pessoa do singular. “Há dez problemas”, “houve dez problemas”. Vale a mesma regra quando os verbos “haver” e “fazer” indicam tempo: “Faz dois anos que nos encontramos”.


35. “Deve haver” / “Devem haver”
Erro: Devem haver muitas pessoas naquele auditório.
Forma correta: Deve haver muitas pessoas naquele auditório.
Explicação: O verbo haver, no sentido de existir, é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Quando acompanhado de um verbo auxiliar, no caso, “deve”, este também se torna impessoal.


36. “Em baixo” / “Embaixo”
Erro: O documento caiu em baixo do móvel.
Forma correta: O documento caiu embaixo do móvel.
Explicação: Embaixo é advérbio de lugar. Em baixo é adjetivo. (Ex: Falavam em baixo tom.)


37. “Voo” / “Vôo”
Erro: Aquelas pessoas quase perderam o vôo.
Forma correta: Aquelas pessoas quase perderam o voo.
Explicação: O Acordo Ortográfico eliminou o acento circunflexo no primeiro “o” do hiato final “oo”. Assim: voo, zoo, perdoo, abençoo etc.


38. “Estender” / “Extender”
Erro: A reunião se extendeu além do tempo previsto.
Forma correta: A reunião se estendeu além do tempo previsto.
Explicação: O correto é estender, que significa prolongar, alongar, alargar. Extender não existe.


39. “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”
Erro: Há dois anos atrás, o contrato foi assinado.
Forma correta: Há dois anos, o contrato foi assinado.
Explicação: É redundante dizer “Há dois anos atrás”, pois o “Há” já dá ideia de tempo decorrido.


40. “Bastante” / “Bastantes”
Erro: Há bastante motivos para a demissão daquele colaborador.
Forma correta: Há bastantes motivos para a demissão daquele colaborador.
Explicação: Bastante/Bastantes é pronome indefinido e deve concordar com o substantivo a que se refere. Na dúvida, faça a substituição por “muito/muitos”. Também pode ser advérbio, mas, nesse caso, permanecerá invariável.


41. “Zero hora” / “Zero horas”
Erro: A decisão entra em vigor a partir das zero horas de amanhã.
Forma correta: A decisão entra em vigor a partir da zero hora de amanhã.
Explicação: O substantivo “hora” concorda com o numeral “zero”.

 
42. “Horas extra” / “Horas extras”
Erro: O colaborador precisou fazer muitas horas extra.
Forma correta: O colaborador precisou fazer muitas horas extras.
Explicação: “Extra” é um adjetivo, portanto deve concordar com o substantivo a que se refere.

 
43. “Vir” / “Ver”
Erro: Quando você ver seu extrato, identificará o estorno do valor.
Forma correta: Quando você vir seu extrato, identificará o estorno do valor.
Explicação: Vir é a flexão do verbo VER na 3ª pessoa do singular do Futuro do Subjuntivo.


44. “Interviu” / “Interveio”
Erro: A diretora interviu na decisão.
Forma correta: A diretora interveio na decisão.
Explicação: Interveio é a flexão do verbo intervir na 3ª pessoa do singular do Pretérito Perfeito do Indicativo. Significa interferir, participar, interceder.

 
45. “Através” / “por meio”
Erro: O cliente soube da alteração através do e-mail.
Forma correta: O cliente soube da alteração por meio do e-mail.
Explicação: Por meio significa “por intermédio”. A locução através de expressa a ideia de atravessar. (Ex: Olhou através da janela.)

 
46. “Clipe” / “clipes”
Erro: Ele fixou os papéis com um clips.
Forma correta: Ele fixou os papéis com um clipe.
Explicação: Clipe é aquela peça de metal usada para prender folhas. Patenteado na Alemanha, é conhecido como clip (pl. clips) nos países de língua inglesa. No Brasil, deve ser chamado de clipe (pl. clipes).

47. “Responder o” / “Responde ao”
Erro: O gerente não respondeu o meu e-mail.
Forma correta: O gerente não respondeu ao meu e-mail.
Explicação: A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, exige a preposição “a”.

48. Vírgula entre sujeito e verbo
Erro: O gerente de marketing, copiou as informações.
Forma correta: O gerente de marketing copiou as informações.
Explicação: A vírgula é um sinal de pontuação que marca uma pausa de curta duração. É usada para separar termos dentro de uma oração ou orações dentro de um período, mas nunca deve ser colocada entre o sujeito e o verbo.

49. "No aguardo de" / "Ao aguardo de"
Erro: Ficarei no aguardo de providências.
Forma correta: Ficarei ao aguardo de providências.
Explicação: Ficamos sempre ao aguardo ou à espera de, nunca no aguardo de ninguém ou na espera de alguma coisa.

50. “Mas” / “Mais”
Erro: Ele é dedicado, mais costuma se atrasar.
Forma correta: Ele é dedicado, mas costuma se atrasar.
Explicação: Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade.


51. “Obrigado” / “Obrigados”
Erro: Muito obrigado! – disseram os homens.
Forma correta: Muito obrigados! – disseram os homens.
Explicação: "Obrigado" deve vir no plural caso se refira a mais de uma pessoa.


52. “Imprimido” / “Impresso”
Erro: Ele havia impresso todos os documentos naquele dia.
Forma correta: 
Ele havia imprimido todos os documentos naquele dia.
Explicação: 
O verbo imprimir tem duas formas de particípio – impresso e imprimido. Com os verbos ter e haver, deve-se usar a forma “imprimido”, e com os verbos ser e estar, “impresso”. Ex: Os documentos foram impressos naquela máquina.


53. “Precisa-se” / “Precisam-se”
Erro: Precisam-se de motoristas.
Forma correta: 
Precisa-se de motoristas.
Explicação: 
Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.

 
54. “Há pouco” / “A pouco”
Erro: Os gestores chegarão daqui há pouco.
Forma correta: Os gestores chegarão daqui a pouco.
Explicação: “Há pouco” indica tempo decorrido. “A pouco” dá ideia de uma ação futura.

 
55. “Chego” / “Chegado”
Erro: A secretária havia chego atrasada na reunião.
Forma correta: 
A secretária havia chegado atrasada na reunião.
Explicação: 
O particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo.(Ex: Eu chego na hora do almoço).


56. “Entre eu e você” / “Entre mim e você”
Erro: Entre eu e você, há uma sintonia de ideias.
Forma correta: Entre mim e você, há uma sintonia de ideias.
Explicação: Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”

 
57. “Senão” / “Se não”
Erro: É melhor ele comparecer, se não irá perder a vaga.
Forma correta: É melhor ele comparecer, senão irá perder a vaga.
Explicação: Senão significa “caso contrário”. Se não é usado no sentido de condição. (Ex: Se não chover, poderemos sair.)


58. “Deu” / “Deram” tantas horas
Erro: Deu dez da noite e ele ainda não chegou.
Forma correta: Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Explicação: Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”


59. “Chove” / “Chovem”
Erro: Chove reclamações quando há aumento no preço do combustível.
Forma correta: Chovem reclamações quando há aumento no preço do combustível.
Explicação: Quando indica um fenômeno natural, o verbo chover é impessoal e fica sempre no singular. No sentido figurado, faz-se a flexão verbal.

60. “Chegar em” / “Chegar a”
Erro: Os estagiários chegaram atrasados na reunião.
Forma correta: Os estagiários chegaram atrasados à reunião.
Explicação: Verbos de movimento exigem a preposição “a”.












Fonte e Sítios Consultados

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/60-erros-de-portugues-muito-comuns-no-mundo-do-trabalho

8 de outubro de 2016

Viabilidade de Projetos - VPL x TIR






O nosso objetivo será investigar os dois critérios mais utilizados para analisar a viabilidade de projetos, são eles: o VPL e a TIR – serão apresentadas as suas vantagens e desvantagens e assim, procuraremos uma forma de justificar a sua aplicabilidade no apoio das tomadas de decisões por parte dos gestores. É importante ressaltar que existem outras técnicas de análise de investimento como o payback, índice de lucratividade líquida, ponto de equilíbrio e algumas outras que podem ser utilizadas em conjunto para ajudar na tomada de decisão, apoiando e enriquecendo ainda mais essas análises – portanto, é preciso considerar que um critério isolado pode não ser suficiente para efeito de comparação, afinal, as variáveis devem ser utilizadas levando em consideração o tipo do projeto e a visão estratégica.

Devido ao seu método ser de fácil interpretação, o VPL é largamente utilizado no mercado financeiro, afinal com ele pode-se medir o lucro em termos absolutos - uma vez que ele é obtido com a soma do valor presente das entradas e saídas do fluxo de caixa, a diferença para o nosso outro critério em análise é que a TIR apresenta seu resultado em termos percentuais. Com o VPL podemos analisar se o investimento será aprovado ou não dependendo do resultado do cálculo, se positivo significa que o valor obtido no projeto pagará o investimento inicial, caso contrário, se negativo, o retorno do projeto será menor que o investimento inicial, neste caso, portanto, temos um forte indicativo de que não devemos selecionar este projeto para investimento.  .
 
Já no caso da Taxa Interna de Retorno – TIR – ela é utilizada para analisar os investimentos e identificar se o projeto irá atender as metas estabelecidas pelos patrocinadores, e, portanto é um indicativo se a empresa terá valorização, a interpretação deste critério se dá pela comparação com o custo do capital, se a TIR for maior ou igual este custo significa que há viabilidade no investimento.


Vantagens da VPL

Uma grande vantagem do VPL é considerar a depreciação - uma vez que utiliza o fluxo de caixa, incluindo, portanto, os lucros líquidos e a depreciação.

A outra vantagem de se utilizar o VPL é a possibilidade de analisarmos dois projetos separadamente e compara-los para saber qual deles é o mais lucrativo, e assim, poderemos obter visões isoladas possibilitando uma classificação de projetos, sendo muito útil para o apoio na tomada de decisões.

A simplicidade também é uma vantagem deste critério - uma vez que dependemos somente dos fluxos de caixa e do custo de oportunidade, e, além disso, é possível estabelecer o retorno mínimo a ser obtido para manter inalterado o valor da empresa, sendo que o ganho extra só aparecerá se o VPL for maior que ZERO (0).


As ‘desvantagens’ do VPL 

A 1º. desvantagem é em relação a determinação da Taxa Mínima de Atratividade, considerando que esta taxa é a representação mínima do retorno que um investidor espera e o risco é uma das bases consideradas, este valor se não for realístico pode comprometer a análise.

O outro ponto que precisamos considerar é em relação ao fluxo de caixa de longo prazo, que deverá ser estimado e, portanto seu dimensionamento deve ser criterioso, na pratica quanto mais distante se estiver do fim do fluxo mais difícil será a estimativa, esta análise de longo prazo também compromete o pressuposto de que os fluxos de caixa serão reinvestidos na mesma taxa, sabemos que ao longo do tempo alternativas mais atrativas de investimento podem surgir.

E ainda existe uma 3º. Desvantagem é preciso considerar a constância no tempo da taxa de atualização, sabemos que isto não é realista uma vez que o custo do capital varia no tempo, uma alternativa para atenuar o problema é estipular valores de TMA para cada ano do fluxo de caixa, entretanto devemos considerar que o grau de incerteza aumenta conforme a duração da vida útil do projeto.




As ‘vantagens’ da TIR

Este é um indicador de larga aceitação e um dos mais utilizados como parâmetro de decisão, talvez por ele ‘ser’ de fácil compreensão, uma vez que este método retorna uma taxa de juros e é utilizado para determinar a rentabilidade do projeto por período – uma ‘outra’ vantagem da TIR é apresentar informações referentes à margem de segurança de um determinado projeto, representando assim, uma alternativa segura baseada em números para que o gestor saiba até que ponto pode confrontar as taxas do próprio projeto com o que o mercado pratica.

A possibilidade de medir o retorno do projeto em relação ao investimento realizado é uma vantagem da TIR e justifica que ela seja usada como o principal indicador dos executivos para rejeitar ou aprovar um projeto.

Também é válido destacar que o método da TIR pressupõe que todos os fluxos de caixa positivos serão reinvestidos à taxa interna de retorno do projeto - essa premissa é válida desde que não haja uma grande discrepância entre a taxa interna de retorno e a taxa de desconto utilizada para o projeto


Desvantagens da TIR

         Uma das desvantagens da TIR é que apesar dela apresentar o percentual de retorno de um projeto ela não considera o risco para obter este retorno, para exemplificar podemos imaginar dois projetos com o mesmo fluxo de caixa e prazo esperado, poderemos ter perdas consideráveis nos investimentos se tudo não ocorrer como o planejado, portanto o foco da TIR é apenas nos retornos esperados e não nas perdas potenciais dos investimentos.

A 2º. desvantagem aparece pela TIR gerar problemas quando o fluxo de caixa não é convencional, ou seja, quando houver mais de uma mudança de sinal no fluxo de caixa isto irá acarretar em dois pontos onde o VPL é igual a zero, com isso podemos ter múltiplas taxas internas para um mesmo projeto.


E a 3º. desvantagem fica visível pelo fato do valor da TIR não poder ser diretamente traduzido em ganhos líquidos efetivos, por exemplo quando se estima uma TIR anual de 10%, o projeto pode não manter sua atratividade ou nível de risco e o investidor pode optar até por um investimento menos lucrativo mas mais seguro.


7 de outubro de 2016

Pequenas e Micros Empresas - e o Capital de Giro



A falta de conhecimento sobre como fazer a gestão do capital de giro é a responsável pela grande parte das falências das pequenas e médias empresas brasileiras e isso só acontece devido à falta de capital de giro – sabendo que o capital de giro é a reserva financeira feita para ser utilizada nos momentos de necessidade. Um fato curioso é que mesmo as empresas que apresentam uma lucratividade podem se enrolar se não mantiverem a sua atenção ao quanto é guardado, e isso pode acontecer porque no faturamento de todo mês existem algumas variáveis como datas melhores ou piores de vendas.
Todo empreendedor bem sucedido já vivenciou problemas de capital desse tipo, mas conseguiram aprender com os erros e melhoraram o negócio.  então, baseando nisso, não desanime: faça desse equívoco uma oportunidade para fazer melhor.

Vejamos como gerenciar bem o capital de giro:
 A importância de formar o seu capital de giro
Para conseguir uma quantia que seja capaz de garantir o seu empreendimento quando precisar é importante conhecer bem os processos do negócio e ter a noção de onde se pode investir e onde é possível cortar gastos. Também é essencial verificar os valores e as medidas que são tomadas no ciclo econômico - relacionado ao processo produtivo, no ciclo financeiro do pagamento aos fornecedores e o recebimento pós a venda. Estando atento a esses quesitos, ficará mais fácil localizar onde se é possível economizar e onde não se pode mexer para ‘tentar’ aumentar o capital de giro.
Um fator importante é saber que não é apenas aumentando a produção que o faturamento aumentará. É importante saber que qualquer crescimento irá afetar o pagamento dos insumos necessários primeiramente, e somente após a venda do produto final é que o caixa do empreendimento receberá por esse aumento. Se isso não for considerado a tempo, a necessidade do total de capital de giro vai crescer de uma hora para outra com a produção, assim como a chance da empresa enforcar-se no aperto das contas pendentes.
Importante - aos iniciantes nos negócios, uma forma segura para esse cálculo do capital de giro é estimar a soma dos gastos fixos em três vezes, para, assim, ter uma margem.
Registrar tudo para não ficar no vermelho
É importante ter um sistema de gestão online que concentre todas as informações empresariais, isso só facilitará muito a rotina do empreendedor: coloque nele quantias sobre os recebimentos previstos, como parcelas de uma compra e os pagamentos que deverão ser feitos – valores fixos, como o aluguel ou salários, e variáveis, como impostos ou comissões.

O famoso Fluxo de Caixa
Após calcular a diferença entre os valores a receber e os que deverão ser pagos, restará os saldos para mostrar em que período a empresa ficará no azul ou no vermelho e quais as quantias. Isso dá a chance de antecipar medidas que, se tomadas tarde, poderão não adiantar mais para salvar o negócio.
Caso seu capital a ser recebido e os estoques tenha uma soma maior do que você tem no banco, temos aí um alerta: seu capital de giro precisa de um ‘melhor’ gerenciamento, ampliado e mantido para cobrir as eventualidades da sua produção.


Saiba quem são seus stakeholders
Todos que, ‘de alguma forma’ se envolvem na rotina de uma empresa são importantes para o seu bom ou o seu mau funcionamento. Por isso, fique atento aos stakeholders: eles são os fornecedores, clientes, instituições financeiras, aqueles que também influenciam nos rumos do capital do seu negócio:
·     Acerte o prazo com seus fornecedores, para que os recebimentos dos produtos fiquem emparelhados com as vendas;
·   Certifique-se de que os clientes são capazes de pagar as compras efetuadas dentro do prazo – isso para não haver dependência de pagamento para prosseguir as atividades;
·   Verifique como as instituições financeiras que oferecem empréstimos podem baratear os valores dos juros cobrados;
·         Mantenha atualizados os contratos com fornecedores, clientes, bancos e outros, para localizar pontos a serem renegociados - o que pode diminuir custos.
O fato é que mesmo que um empreendimento apresente um saldo negativo por um tempo, se o gestor estiver se preparado para essas situações difíceis no caixa nos meses bons, é possível tornar o negócio lucrativo.
Uma dica importante para o aumento da receita – e, por consequência, dos valores que podem ir para o capital de giro – é vender. Se o produto ficar parado por muito tempo, desvaloriza, e os ganhos ficam estacionados juntamente com o estoque que não vende – estoque parado é prejuízo certo.
Esteja sempre atento a necessidade de ampliação do capital de giro
Toda empresa precisa controlar bem o fluxo de caixa para operar com um saldo positivo e com um capital de giro suficiente. Quando a empresa está no início de suas operações, especialmente até o terceiro ano, essa formação torna-se mais essencial e trabalhosa. Nesse caso, é preciso contar com capital externo ou economias feitas anteriormente para que no primeiro ano de funcionamento a empresa possa ter um capital de giro que cubra cerca de 60% do total de suas despesas.
Por outro lado, se o empreendimento já está evoluindo com bons sinais de lucratividade, o controle financeiro deve ser continuado não só para manter o capital de giro, mas também para se investir - dessa forma, se já temos um capital de giro suficiente, é preciso se focar mais na gestão, manter um bom plano de negócios e um fluxo de caixa positivo - o ideal é partir para investimentos no próprio negócio.

É importante saber que não existe segredo para uma gestão eficiente do capital de giro e sim, manter o controle das finanças gerais sempre em dia.











Fonte e Sítios Consultados
https://blog.contaazul.com



O Poder e as Culturas de Liderança



Cultura da Liderança

É comum que a cultura de uma Organização aponte a forma correta de poder que se enquadra melhor naquela instituição, isso significa dizer que quanto mais um ‘candidato’ à líder se identificar com essa cultura organizacional, mais chances ele terá de subir hierarquicamente dentro dessa Organização - ao mesmo tempo ele estará reforçando a cultura organizacional existente.




No livro da foto acima: ‘Compartilhando o Poder nas Organizações’, a escritora Rosa Krausz apresenta quatro (4) tipos de liderança:

Liderança coercitiva: baseia seus atos de influência de forma predominante no poder de coerção e de posição. A filosofia básica desse estilo de liderança é a falta de respeito pelo ser humano, por seus sentimentos, necessidades e capacidades. Quem utiliza esse estilo reduz as pessoas a coisas, meras peças de uma máquina, sem vontade própria, sem dignidade e sem iniciativa própria, reduzem a inúteis, enfim.

Liderança controladora: se apoia no poder de posição e recompensa, usando de vez em quando o poder de coerção. A filosofia básica deste tipo de liderança é a falta de confiança nas pessoas, que existe apenas uma maneira de fazer as coisas certas e de que as pessoas são incompetentes, não têm vontade de trabalhar, daí à necessidade de controlar suas atividades. Este estilo de liderança gera burocracia, segmentação de tarefas, controles que incentivam desinteresse, multiplicação excessiva de normas, regras e procedimentos.

Liderança orientadora: tem conotação paternalista. Facilita a criação de uma rede de relacionamentos informais que aumenta a compreensão, a divulgação de objetivos e missão da empresa, podendo levar a uma maior integração dos esforços conjuntos e à diminuição da competição entre pessoas e setores.

Liderança integradora: emprega o poder de recompensa, além do poder de conhecimento, enfatizando o poder de conexão e de competência interpessoal. Utiliza todas as forças do poder pessoal e uma pequena parcela do poder contextual

Nenhuma organização é capaz de sobreviver sem um mínimo de disciplina, sem algum tipo de estrutura, normas, procedimentos que garantam homogeneidade básica que oriente as ações coletivas. A estrutura organizacional e o poder contextual que esta gera, na medida em que distribui indivíduos com diferentes atribuições, são fundamentais para orientar e direcionar as ações e os atos de influencia que dão certo grau de dinamismo a esta estrutura.

Finalizamos com o pensamento de que as empresas são realidades sociais complexas e elas se constituem em cenários onde as redes de relacionamentos interpessoais e ‘intergrupal’ criam ‘de forma espontânea’ um sistema de troca contínua e constante de atos influenciais, no qual as relações de poder contextual e pessoal estão e estarão sempre presentes.











Fonte e Sítios Consultados
http://www.sciencedirect.com


30 de setembro de 2016

Atribuições dos Prefeitos




O prefeito é quem chefiará o poder executivo municipal durante o período do seu mandato, sendo ele o responsável por administrar os interesses da cidade em conjunto com a Câmara Municipal dos vereadores. No Brasil, o prefeito é eleito a cada quatro anos, podendo ser reeleito mais uma vez em sequência ou por mais vezes em mandatos não consecutivos - como liderança municipal, o prefeito possui várias atribuições, dentre as quais, podemos enumerar estas:

Administrar os impostos recolhidos, bem como os orçamentos recebidos das esferas estadual e federal para aplicá-los em melhorias nas cidades;

Tomar medidas para melhor zelar pela limpeza da cidade, além de atender as demandas das áreas da educação, da saúde, do transporte, da cultura e outros;

Atuar nas áreas burocráticas administrativas e executivas referentes ao âmbito das cidades;

Reivindicar junto às esferas públicas e privadas o recebimento de benefícios para o município, além de convênios e outras ações que visem à execução de serviços e à captação e destino de recursos;

Apresentar projetos de lei à Câmara Municipal, além de promulgar, sancionar ou vetar leis que já tenham passado por votação entre os vereadores. Caso uma decisão legislativa seja inconstitucional, é dever do prefeito vetar o artigo em questão;

Representar o município de forma legal;

Ouvir e atender a comunidade, no sentido de atender as suas necessidades.

E como sabemos o prefeito não atua sozinho – na sua equipe de governo estão o vice-prefeito, uma série de funcionários que atuam tanto no gabinete quanto nas secretarias municipais. Além dos secretários que são escolhidos pelo mandato do próprio prefeito e, que geralmente estão vinculados aos partidos políticos que apoiaram a candidatura durante as eleições – isso quer dizer que são os secretários municipais que executam boa parte das ações requeridas pela prefeitura, ações essas sob a coordenação do próprio prefeito, por exemplo: o secretário de educação deve preocupar-se com os salários dos professores da rede municipal e demais profissionais, além das condições das escolas e creches e todos os elementos relacionados com a esfera educacional da cidade.




   Relembre as atribuições que cabem ao prefeito executar:


·     Desenvolver as funções sociais da cidade e garantir o bem estar dos seus habitantes.

·         Organizar os serviços públicos de interesse local.

·         Proteger o patrimônio histórico-cultural do município.

·         Garantir o transporte público e a organização do trânsito.

·         Atender à comunidade, ouvindo suas reivindicações e anseios.

·     Pavimentar ruas, preservar e construir espaços públicos, como praças e parques.

·        Promover o desenvolvimento urbano e o ordenamento territorial.

·       Buscar convênios, benefícios e auxílios para o município que representa.

·    Apresentar projetos de lei à câmara municipal, além de sancionar ou vetar.

·   Intermediar politicamente com outras esferas do poder, sempre com intuito de beneficiar a população local.

·     Zelar pelo meio ambiente, pela limpeza da cidade e pelo saneamento básico.

·      Implementar e manter, em boas condições de funcionamento, postos de saúde, escolas e creches municipais, além de assumir o transporte escolar das crianças.

·        Arrecadar, administrar e aplicar os impostos municipais da melhor forma.

· Planejar, comandar, coordenar, controlar, entre outras atividades relacionadas ao cargo.














Fonte e Sítios Consultados

http://www.tre-ap.jus.br

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br


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