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Administração no Blog

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7 de outubro de 2016

O Poder e as Culturas de Liderança



Cultura da Liderança

É comum que a cultura de uma Organização aponte a forma correta de poder que se enquadra melhor naquela instituição, isso significa dizer que quanto mais um ‘candidato’ à líder se identificar com essa cultura organizacional, mais chances ele terá de subir hierarquicamente dentro dessa Organização - ao mesmo tempo ele estará reforçando a cultura organizacional existente.




No livro da foto acima: ‘Compartilhando o Poder nas Organizações’, a escritora Rosa Krausz apresenta quatro (4) tipos de liderança:

Liderança coercitiva: baseia seus atos de influência de forma predominante no poder de coerção e de posição. A filosofia básica desse estilo de liderança é a falta de respeito pelo ser humano, por seus sentimentos, necessidades e capacidades. Quem utiliza esse estilo reduz as pessoas a coisas, meras peças de uma máquina, sem vontade própria, sem dignidade e sem iniciativa própria, reduzem a inúteis, enfim.

Liderança controladora: se apoia no poder de posição e recompensa, usando de vez em quando o poder de coerção. A filosofia básica deste tipo de liderança é a falta de confiança nas pessoas, que existe apenas uma maneira de fazer as coisas certas e de que as pessoas são incompetentes, não têm vontade de trabalhar, daí à necessidade de controlar suas atividades. Este estilo de liderança gera burocracia, segmentação de tarefas, controles que incentivam desinteresse, multiplicação excessiva de normas, regras e procedimentos.

Liderança orientadora: tem conotação paternalista. Facilita a criação de uma rede de relacionamentos informais que aumenta a compreensão, a divulgação de objetivos e missão da empresa, podendo levar a uma maior integração dos esforços conjuntos e à diminuição da competição entre pessoas e setores.

Liderança integradora: emprega o poder de recompensa, além do poder de conhecimento, enfatizando o poder de conexão e de competência interpessoal. Utiliza todas as forças do poder pessoal e uma pequena parcela do poder contextual

Nenhuma organização é capaz de sobreviver sem um mínimo de disciplina, sem algum tipo de estrutura, normas, procedimentos que garantam homogeneidade básica que oriente as ações coletivas. A estrutura organizacional e o poder contextual que esta gera, na medida em que distribui indivíduos com diferentes atribuições, são fundamentais para orientar e direcionar as ações e os atos de influencia que dão certo grau de dinamismo a esta estrutura.

Finalizamos com o pensamento de que as empresas são realidades sociais complexas e elas se constituem em cenários onde as redes de relacionamentos interpessoais e ‘intergrupal’ criam ‘de forma espontânea’ um sistema de troca contínua e constante de atos influenciais, no qual as relações de poder contextual e pessoal estão e estarão sempre presentes.











Fonte e Sítios Consultados
http://www.sciencedirect.com


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