Para que qualquer tipo de negócio obtenha sucesso é preciso que o gestor conheça bem o seu próprio negócio e que ele não abra mão
de certos cuidados primordiais, como a Gestão dos Custos - isso porque
administrar e controlar os custos gerados na produção e na comercialização de
serviços e produtos proporciona ao gestor o conhecimento do quanto se foi
investido e do valor a ser estipulado no preço final.
O fato é que esse domínio
auxilia no planejamento, na tomada de decisões e no bom gerenciamento
financeiro. Logo, quando a empresa realiza uma gestão de custos ineficiente, os
valores estipulados podem não condizer com a realidade e acabam prejudicando as
margens de lucro, o volume de vendas e até mesmo a sobrevivência da empresa.
É importante salientar que,
embora esse assunto seja de grande importância, muitas empresas não aplicam o conceito de gestão de custos e deixam
apenas no papel o que poderia ser a resposta para muitos problemas — e até
mesmo para muitas oportunidades.
Vamos descobrir qual é a real importância de uma gestão de custos para o
seu empreendimento!
O que é gestão de custos?
Todo empresário sonha em
tornar seu negócio sólido e longínquo — e essa missão está diretamente atrelada
à forma como a empresa é dirigida. Isso envolve gestão de negócios, gestão de
custos e resultados, e outros pontos importantes, como o controle de estoque.
Porém, antes de qualquer definição, é preciso deixar bem claro o que são os
custos.
Basicamente, todos os
investimentos que uma empresa precisa fazer para realizar as suas atividades —
seja criar um produto ou oferecer um serviço — são chamados de custos. Nessa
definição enquadram-se os insumos, a matéria-prima, a mão de obra, os
equipamentos etc. Portanto, sem os valores que compõem esses recursos é impossível
dar início ou continuidade às vendas.
Em geral, quando uma empresa
quer aumentar a quantidade da produção, os custos também sofrem um aumento.
Nesse sentido, a contabilidade de custos é a ferramenta que subsidia a gestão e
se constitui como uma das fontes mais eficazes e eficientes de informação para
o gestor. Afinal, conhecer melhor os custos é uma questão de sobrevivência no
mercado.
Para fazer a gestão de custos,
o ideal é que seja utilizada uma planilha de fluxo de caixa. Com essa
ferramenta em mãos, gestores podem lançar entradas e saídas, verificar as
contas a pagar, e, dessa forma, analisar como está à situação financeira da
empresa e qual é a melhor forma de atingir os resultados esperados.
Quais são os objetivos da gestão de custos?
Como a formação do preço de
venda do produto ou do serviço está diretamente atrelada à apuração dos custos
e das despesas, o conhecimento e o domínio das técnicas de apuração de custos
são fundamentais para uma gestão eficaz e eficiente. Diante disso, os
principais objetivos da gestão de custos são:
- Fornecer informações sobre o rendimento e o desempenho de diversas atividades da empresa;
- Auxiliar no controle, planejamento e desenvolvimento das operações;
- Fornecer informações que possam subsidiar a tomada de decisões.
Quais são os benefícios da gestão de custos?
A boa administração de
qualquer empreendimento demanda muito mais do que aumentar a receita. A
continuidade da conversão de vendas em receitas em longo prazo deve estar
sempre aliada a uma correta gestão de custos, mesmo antes de aumentar as vendas
— principalmente diante de um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse sentido, o encarecimento
de insumos, matérias-primas, mão de obra, custos fixos e outras variáveis pode
afetar — e muito — o bom andamento de um empreendimento. Por isso, veja a
seguir alguns dos benefícios que podem ser atrelados em uma boa gestão de custos.
Diminuição dos riscos do negócio
Muitas empresas fecham suas
portas pelo simples fato de não conhecerem a quantidade de custos e diminuírem
a lucratividade. Por isso, se a empresa mantém em dia os registros dos seus
custos, certamente saberá qual sua realidade financeira, uma vez que nem sempre
um faturamento alto é sinônimo de negócio saudável.
É possível também fazer a
empresa crescer continuamente
sem sofrer os riscos de tentar alcançar um objetivo ainda inalcançável, pois,
com uma análise correta da atual situação da empresa, os riscos são diminuídos,
e as metas, alcançadas.
Precificação e competitividade
A precificação está atrelada
ao mercado consumidor e às boas ofertas. Então, para diminuir os custos da
produção, é preciso dar atenção aos custos variáveis, como insumos, comissões e
mão de obra. Contudo, é preciso ainda ficar atento à qualidade, uma vez que,
como sabemos diminuir a produção nem sempre garante aumento o da receita.
A gestão de custos também
permite escolher o método ideal para fazer a precificação, evitando que a
empresa tenha problemas futuros. Isso porque, muitas vezes, um método
inadequado pode informar que o lucro será x, enquanto, na prática, o lucro real
é y — ou seja, a empresa pode não ganhar o valor previsto.
Como detalhar os custos do negócio?
É preciso ter claramente
estabelecido que os custos são divididos em 2 tipos:
·
Custos
variáveis: todos os materiais e insumos, ou seja, tudo que é consumido para
criar um produto ou prestar um serviço. Esse tipo de custo pode variar de
acordo com a época ou outros fatores. Por exemplo, os impostos sobre
mercadorias, época de safra e comissão de vendedores;
·
Custos fixos: gastos rotineiros,
como os decorrentes de fornecedores, funcionários e pagamentos de
contas. Em outras palavras, são todas as despesas mensais que a empresa precisa
para funcionar, mesmo que não haja vendas.
Após o levantamento dos custos
fixos e variáveis, é recomendado que se faça um registro de todos os gastos. Só
assim é possível identificar os investimentos desnecessários e outros que
mereçam maior atenção, como os que demandam um maior volume de vendas ou
qualidade.
Outra opção que também pode
surtir efeitos positivos é o estabelecimento de um calendário ou uma tabela de
metas mensais, que pode auxiliar no controle de gastos fixos e variáveis.
O que é uma boa gestão de custos?
Sem dúvida, controlar os
custos dos negócios é uma medida essencial para garantir a manutenção da saúde
organizacional de uma empresa. E quanto é realizado de forma errônea, esse
controle interfere diretamente nos resultados, implicando diretamente na queda
da produtividade e do faturamento.
Um bom controle de custos está
diretamente atrelado à disciplina. Se a equipe responsável pelo levantamento
não tem a capacidade requerida para realizar as devidas análises constantes e
os procedimentos financeiros necessários, provavelmente os resultados não serão
os melhores — e, consequentemente, ficará mais difícil visualizar qual é o
ponto que merece maior atenção do gestor quanto ao próprio gerenciamento dos
custos.
Quais são
os principais erros cometidos na gestão de custos?
Não saber o valor dos estoques
Muitos empreendedores se
esquecem de que, assim como o caixa é responsável pelo fluxo de recursos, o
estoque é o que origina todo o dinheiro necessário para a realização das
atividades. Por isso, os produtos estocados devem sempre ser contabilizados, e
a depreciação deve ser considerada na formação dos preços de venda, bem como
nos resultados da companhia.
Nesse sentido, o controle de
estoque poderá ser de grande auxílio, já que, dessa forma, será possível ter um
controle de tudo o que há em estoque e do que precisa ser reposto. Quando não
há esse tipo de controle, é muito comum as empresas terem perdas significativas
de produtos, ou ainda deixarem de vender algo por estar em falta.
Não saber se a empresa está tendo lucro ou prejuízo
Em alguns casos, a rotina
operacional veda os olhos de muitos empreendedores, que acabam se esquecendo de
calcular o retorno que o negócio está tendo financeiramente. E essa informação
é imprescindível para saber como anda a saúde da empresa, e se é possível
realizar novos investimentos.
É importante, portanto, que o
controle de fluxo de caixa seja feito corretamente; assim é possível alinhar as
entradas do caixa com a gestão de custos que a empresa teve em
determinado período.
Não calcular o custo e o preço de venda dos
produtos e serviços
Saber o custo para fazer um
produto ou prestar um serviço está sendo inferior ao preço de venda, é hora de
rever e calcular onde está o erro, uma vez que isso pode levar o negócio à
falência. É preciso, no mínimo, que o custo de produção seja igual àquele
utilizado para produzi-lo ou prestá-lo.
Falta de investimentos em tecnologia
Para que a gestão de custo
seja feita de maneira adequada e que os cálculos sejam feitos corretamente, o
gestor pode (e deve) contar com a ajuda da tecnologia. Isso porque a
administração feita de maneira tradicional já não é mais viável, já que, além
de fazer com que você perca tempo anotando, conferindo e contando todos os
dados, ela não é confiável o suficiente.
Portanto, apostar em ferramentas
tecnológicas, como os sistemas de gestão, é a melhor alternativa.
Isso vai acelerar todo o procedimento, já que será necessário apenas
lançar os dados e conferir os resultados. E esses softwares são armazenados de
forma segura, garantindo que todos os seus dados fiquem bem protegidos.
Agora você pode entender como
a gestão de custos é realmente importante para que o seu negócio cresça
saudável; contudo, além disso, você também precisa saber qual é a situação
atual do seu negócio. Então, aproveite para ler mais sobre o assunto e aprenda a analisar melhor a saúde financeira da sua empresa!
O que é gestão de custos?
Todo
empresário sonha em tornar seu negócio sólido e longínquo, e essa missão está
atrelada à forma como os custos e os resultados são geridos. Antes de qualquer
definição, é preciso deixar bem claro o que são custos. Todo investimento que
uma empresa precisa fazer para realizar suas atividades — seja criar um produto
ou oferecer um serviço — é chamado de custo.
Enquadram-se
nessa definição insumos, matéria-prima, mão de obra etc. Sem os valores que
compõe esses recursos, é impossível dar início ou continuidade às vendas. Em
geral, quando uma empresa quer aumentar a quantidade produzida, os custos
também sofrem um aumento.
A
contabilidade de custos é a ferramenta que subsidia a gestão e se constitui
como uma das fontes mais eficazes e eficientes de informação para o gestor.
Conhecer melhor os custos é uma questão de sobrevivência. Para fazer a gestão
de custos, o ideal é que seja utilizada uma planilha de fluxo de caixa. Com
essa ferramenta em mãos, gestores podem lançar entradas e saídas, verificar as
contas a pagar e, dessa forma, analisar como a situação financeira da empresa
está e qual é a melhor forma de atingir o resultado esperado.
Quais são os objetivos da gestão de custos?
O
conhecimento e o domínio das técnicas de apuração de custos são fundamentais
para uma gestão eficaz e eficiente. Isso porque a formação do preço de venda do
produto ou do serviço está diretamente atrelada à apuração dos custos e das
despesas. Os principais objetivos da gestão de custos são:
· Fornecer informações sobre o rendimento e o
desempenho de diversas atividades da empresa;
· Auxiliar no controle, planejamento e
desenvolvimento das operações;
· Fornecer informações que possam subsidiar a tomada
de decisões.
Quais são os benefícios da gestão de custos?
A boa
administração de qualquer empreendimento demanda muito mais do que aumentar a
receita. A continuidade da conversão de vendas em receitas em longo prazo deve
estar aliada a uma correta gestão de custos, mesmo antes de aumentar as vendas
— principalmente diante de um mercado cada vez mais competitivo.
O
encarecimento de insumos, matérias-primas, mão de obra, custos fixos e
variáveis pode afetar — e muito — o bom andamento do empreendimento.
Veja alguns benefícios que podem ser
atrelados a uma boa gestão de custos:
· Diminuição dos riscos do negócio: se a empresa
mantém em dia os registros dos seus custos, certamente saberá qual sua
realidade financeira, uma vez que nem sempre um faturamento alto é sinônimo de
negócio saudável. Muitas empresas fecham suas portas pelo simples fato de não
conhecerem a quantidade de custos e diminuírem a lucratividade;
· Precificação e competitividade: a precificação
está atrelada ao mercado consumidor e às boas ofertas. Para diminuir os custos
da produção, é preciso dar atenção aos custos variáveis, como insumos,
comissões e mão de obra. Contudo, é preciso ficar atento à qualidade, uma vez
que diminuir a produção nem sempre indica aumentar a receita.
Como detalhar os custos do negócio?
É preciso
ter claramente estabelecido que os custos se dividem em 2 tipos:
· Custos
variáveis: enquadram-se nos custos variáveis todos os materiais e insumos, ou
seja, tudo que é consumido para criar um produto ou prestar um serviço. Por
exemplo, os impostos sobre mercadorias e comissão de vendedores;
· Custos
fixos: enquadram-se aqueles gastos rotineiros, como fornecedores,
funcionários e pagamento de contas. Em outras palavras, são todas as despesas
mensais que a empresa precisa para funcionar, mesmo que não haja vendas.
Após o
levantamento dos custos fixos e variáveis, é recomendado que se faça um
registro de todos os gastos. Só assim é possível identificar os investimentos
desnecessários e outros que mereçam maior atenção, como é o caso daqueles que
demandam um maior volume de vendas ou maior qualidade. Outra opção que pode
surtir efeitos positivos é o estabelecimento de um calendário ou uma tabela de
metas mensais, que pode auxiliar no controle de gastos fixos e variáveis.
O que é uma boa gestão de custos?
Sem
dúvida, controlar os custos dos negócios é uma medida necessária para garantir
a manutenção da saúde organizacional. Quando ele é realizado de forma errônea,
os resultados da empresa acabam sendo interferidos, implicando diretamente na
queda da produtividade e do faturamento.
Um bom
controle de custos está diretamente atrelado à disciplina. Se a equipe
responsável pelo levantamento não tem a capacidade requerida para realizar as
devidas análises constantes e os procedimentos financeiros necessários, provavelmente
os resultados não serão dos melhores — e, consequentemente, ficará difícil
visualizar qual é o ponto que merece maior atenção do gestor quanto ao
gerenciamento dos custos.
Quais são os principais erros
cometidos na gestão de custos?
Não saber o valor dos estoques
Muitos
empreendedores esquecem que assim como o caixa é responsável pelo fluxo de
recursos, o estoque é aquilo que origina todo o dinheiro necessário para a
realização das atividades. Os produtos estocados devem ser contabilizados, e a
depreciação deve ser considerada na formação dos preços de venda, bem como nos
resultados da companhia.
Não saber se a empresa está tendo lucro ou prejuízo
A rotina
operacional, em muitos casos, veda os olhos de muitos empreendedores, que
acabam se esquecendo de calcular o retorno que o negócio está tendo
financeiramente. Essa informação é imprescindível para saber como anda a saúde
da empresa e se é possível realizar novos investimentos.
Não calcular o custo e o preço de venda dos
produtos e serviços
Quando o
custo para fazer um produto ou prestar um serviço estiver sendo inferior ao
preço de venda, é hora de rever e calcular onde está o erro, uma vez que isso
pode levar o negócio à falência. É preciso que, no mínimo, o custo de produção
seja igual àquele utilizado para produzi-lo ou prestá-lo.
Fonte e Sítios Consultados
http://www.artsoftsistemas.com.br
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