ABC –
“Activity Based Costing” – Custeio por Atividades
O método ABC (activity
based costing) é uma técnica de contabilidade analítica nascida
no final dos anos 80. Permite determinar quais os custos indiretos a imputar a
um produto ou serviço conforme o tipo de atividade a que se referem - os
sistemas tradicionais de contabilidade analítica repartem proporcionalmente os
custos indiretos segundo critérios como o número de horas de trabalho manual, o
número de horas por máquina ou a área ocupada por cada centro de custo. Segundo
o método ABC os critérios de repartição destes custos diferem conforme o tipo
de atividade.
Alianças Estratégicas
São associações entre várias empresas que juntam recursos, competências
e meios para desenvolver atividades específicas ou criar sinergias de grupo.
Para conquistar um novo mercado (geográfico ou setorial), adquirir novas
competências ou ganhar dimensão crítica, as empresas têm, em regra, três
opções: a fusão ou a aquisição; a internacionalização; e a celebração de
alianças estratégicas com um ou vários parceiros. As alianças tanto podem
efetuar-se entre empresas que atuam em ramos de atividade diferentes como entre
concorrentes. Distinguem-se das joint-ventures, em que os parceiros partilham a
propriedade de uma nova empresa.
Análise
estrutural de indústrias
Proposto por Michael Porter, este modelo de análise de indústrias é baseado
em cinco forças, que determinam a competição entre as empresas do setor. As
cinco forças são as seguintes:
·
Ameaça de
novas entradas – Existem barreiras à entrada de novos
competidores?
·
Rivalidade
entre os concorrentes – Há guerras de preços, de publicidade ou de
produtos?
·
Existência
de produtos substitutos – Há uma ameaça de substituição por produtos
ou serviços que satisfaçam as mesmas necessidades?
·
Poder de
negociação dos clientes – Qual o seu poder para influenciar as
variações de preço dos produtos ou serviços?
·
Poder de
negociação dos fornecedores – Qual o seu poder negocial para elevar os
preços ou reduzir o nível de qualidade oferecido?
Análise SWOT – PFOA (Pontos
Fortes e Fracos, Oportunidades e Ameaças).
Criada por Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da
Harvard Business School, e posteriormente aplicada por numerosos acadêmicos à
análise SWOT estuda a competitividade de uma organização segundo quatro
variáveis: Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities
(oportunidades) e Threats (ameaças). Através desta metodologia faz-se o balanço
das forças e fraquezas da empresa; das oportunidades e ameaças do meio
ambiente; e do grau de adequação entre elas. Quando os pontos fortes de uma
organização estão de acordo com os fatores críticos de sucesso para aproveitar
as oportunidades de mercado a empresa será, por certo, competitiva no longo
prazo.
Análise de Valor
É uma metodologia de gestão criada nos anos 50 pelo americano Lawrence
Miles. Consiste em decompor um produto ou serviço nas suas funções principais
e, em seguida, delinear as soluções organizacionais mais apropriadas para
reduzir os custos de produção. Implica uma análise detalhada do valor criado
pela empresa através da distribuição dos custos totais de um produto ou serviço
pelas suas diferentes etapas: concepção, fabricação, venda, distribuição e
serviço aos clientes. Este conceito deu origem às noções de cadeia de valor, de
valor agregado ao produto ou serviço e de shareholder value (valor para o
acionista) cuja autoria pertence a Alfred Rappaport.
Balanced
Scorecard (Marcador balanceado)
Sistema de controle do desempenho organizacional, baseado na avaliação
do desempenho estratégico através de indicadores relacionados a:
·
Aspectos financeiros,
·
Clientes e mercado,
·
Execução dos processos,
·
Desenvolvimento de pessoas e competências.
Os indicadores escolhidos devem compor uma imagem da estratégia da
organização, contemplando as ações a serem tomados nos vários setores, os
resultados esperados. O sistema funciona com a participação de todos os
funcionários, que passam a ter informações precisas sobre o desempenho de suas
atividades e sua contribuição para concretizar os objetivos globais.
Benchmarking
De acordo com o International Benchmarking Clearinghouse
(IBC), o benchmarking é um processo sistemático e contínuo de medida e
comparação das práticas de uma organização com as das líderes mundiais, no
sentido de obter informações que a possam ajudar a melhorar o seu nível de
desempenho. Ou seja, é uma técnica de observação e adaptação das melhores
práticas das melhores empresas, que, no entanto, não deve ser confundida com a
espionagem industrial. A Xerox é considerada a empresa pioneira na aplicação do
benchmarking.
Brainstorming
Corresponde a uma técnica utilizada em reuniões de grupo que visa ajudar
os participantes a vencer as suas limitações em termos de inovação e
criatividade. Criada por Osborn em 1963, uma sessão de brainstorming pode durar
desde alguns minutos até várias horas, conforme as pessoas e a dificuldade do
tema. Em regra, as reuniões não costumam ultrapassar os 30 minutos. O
brainstorming tem quatro regras de ouro:
(1) nunca
critique uma sugestão;
(2) encoraje
as idéias bizarras;
(3) prefira a
quantidade à qualidade; e
(4) encoraje
variações sobre idéias já apresentadas.
Além de zelar para que todos os participantes (geralmente entre 6 e 12 pessoas) cumpram
as regras, o líder da sessão deve manter um ambiente relaxante, bem humorado e
propício à geração de novas idéias.
Brand Management – Gestão
de Marcas
Este conceito de “brand management” (gestão de marcas) significa o desenvolvimento sistemático do
valor de uma marca. Longe vão os tempos em que era apenas uma função de ligação
entre o departamento de produção e as agências de publicidade. A partir dos
anos 80, as empresas começaram a considerar a imagem de marca como um ativo estratégico
das empresas (alguns
atribuem-lhe um valor nas suas demonstrações financeiras). O
objetivo da gestão de marcas é criar uma identidade largamente reconhecida pelo
mercado-alvo a atingir. A atribuição de um nome ou uma marca a um produto
designa-se branding.
Break-Even – Ponto de Equilíbrio
Ele consiste em um modo simples e eficaz de medir a rentabilidade (ou prejuízo) de uma empresa ou de uma
operação financeira. Permite igualmente fazer simulações alterando as variáveis
de cálculo. O objetivo desta análise é a determinação do break-even point (ponto de
equilíbrio das vendas), no qual o valor das receitas da empresa (lucro de
vendas) é igual aos seus custos totais (somatório dos custos fixos e
variáveis). Logo, este será o ponto de equilíbrio em que a empresa nem perde nem
ganha dinheiro. Acima do break-even point a empresa terá lucros, e abaixo dele
terá prejuízos. Outro conceito relevante é o da margem de contribuição (diferença
entre as receitas e os custos variáveis).
Cadeia de
Valor
Designa a série de atividades relacionadas e desenvolvidas pela empresa
para satisfazer as necessidades dos clientes, desde as relações com os
fornecedores e ciclos de produção e venda até à fase da distribuição para o
consumidor final. Cada elo dessa cadeia de atividades está ligado ao seguinte.
Esta é uma metodologia usada pela consultora McKinsey, sistematizada e
popularizada por Michael Porter, que permite decompor as atividades (divididas
em primárias e de suporte) que formam a cadeia de valor. Segundo Porter,
existem dois tipos genéricos de vantagem competitiva (liderança de custos ou diferenciação) em cada
etapa da cadeia de valor.
Ciclo de vida do produto
O ciclo de vida de um produto no mercado pode ser dividido em quatro
fases:
·
Introdução - O
produto foi lançado recentemente no mercado e o crescimento das vendas é lento;
·
Crescimento - Há uma
explosão da procura, uma melhoria dos lucros e o produto tende a massificar-se.
Chegam novos competidores;
·
Maturidade - O ritmo
de crescimento das vendas dá sinais de desaceleração. É uma fase em que as
empresas tendem a entrar em guerras de preço e publicidade;
·
Declínio - A
procura entra em decadência, os lucros sofrem uma rápida erosão em direção ao
ponto zero. Grande parte dos competidores começa a abandonar o mercado.
Cliente (comprador, usuário, consumidor)
O cliente é o destinatário dos produtos da organização - pode ser uma
pessoa física ou jurídica. É quem adquire (comprador) e/ou quem utiliza o produto (usuário/consumidor).
Competência
Trata-se da mobilização de conhecimentos (saber), habilidades (fazer) e
atitudes (querer) necessários ao desempenho de atividades ou funções, segundo
padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho.
Competição
baseada no tempo – “Time Based Competition”
Consiste na redução do tempo de resposta às evoluções do mercado. Hoje
as empresas devem fornecer ao cliente o que ele quer, no momento em que o
deseja e não mais tarde, senão será a concorrência a fazê-lo. Segundo os
autores do conceito, os norte-americanos George Stalk e Thomas Hout, do Boston
Consulting Group, o controle do tempo é a chave para um bom desempenho da
empresa. Na atual conjuntura de mudança só as empresas capazes de adaptar-se
rapidamente podem conquistar quotas de mercado. O poder de reação da companhia
deve ser estimulado em todos os campos: produtos; produção; distribuição; e
serviço.
Core Competence – Competências essenciais
Esse conceito surgiu em 1990, na Harvard Business Review, em artigo
intitulado "The Core Competence of the Corporation", da autoria de
Gary Hamel e C. K. Prahalad. O primeiro é professor na London Business School e
o segundo leciona na Universidade de Michigan. Core competence designa as
competências estratégicas, únicas e distintivas de uma organização. Poderá ser,
por exemplo, um conhecimento técnico ou uma tecnologia específica que é
susceptível de oferecer um valor único para os clientes e que distingue a
empresa das rivais. É o caso da competência da Sony em técnicas de
miniaturização, ou da Honda na criação de motores. Para os autores, poucas
companhias poderão ser líderes mundiais, em mais de cinco ou seis competências
estratégicas.
Cultura Organizacional
Nas empresas, nos países, é fato que todos têm uma cultura única – e
essa é uma razão crucial para que as empresas divulguem, de forma explícita, os
seus valores que orientam as suas decisões. Quando o fazem por escrito, o
documento chama-se declaração de missão.
Para James Collins e Jeremy Porras, (autores do
livro: Feitas para Durar - Built to
Last), a razão por que algumas empresas têm sucesso em longo prazo, enquanto
outras acabam por desaparecer está na cultura organizacional. Nesta era de
incerteza tudo deve ser questionado, com exceção dos valores. Estes têm de ser
imutáveis.
Diretrizes
Organizacionais
O conjunto de instruções, procedimentos, propósitos, normas ou
indicações que devem ser considerados para se levar a termo um plano de ação.
Incluem-se aqui a missão, a visão e os objetivos da organização.
Downsizing
(rightsizing)
Isso aconteceu nos anos 80 - quando as grandes empresas cresceram de forma desordenada através
da diversificação para novos negócios. Criaram estruturas gigantescas para
competir numa era em que a velocidade e a flexibilidade são os dois requisitos-chave. Por isso, nos anos 90 foram forçadas a
reestruturar-se, um processo designado downsizing (um termo importado da informática). Aplicado à gestão significa a
redução radical do tamanho da empresa, geralmente através do delayering (redução dos níveis hierárquicos) ou da
venda de negócios não estratégicos. As empresas ganham flexibilidade e perdem
burocracia e ficam mais próximas do mercado e dos clientes.
Eco gestão – Gestão Ambiental
Isso ocorreu num tempo em que a ideia de uma empresa responsável perante
o ambiente e a sociedade era apenas um sonho dos ecologistas - atualmente, os
governos investem em programas de apoio, criam legislação mais eficaz e
controlam a eficácia dessas medidas. As normas ISO 14000, da Organização
Internacional para Normatização (International
Organization for Standardization), visam à certificação dos
sistemas de gestão ambiental. Em muitos países há um sistema de atribuição do
selo ecológico aos produtos amigos do ambiente. Mas a mudança decisiva teve
origem na crescente preocupação ecológica dos consumidores, cujos hábitos de
compra passaram a premiar as empresas e os produtos respeitadores do ambiente.
Também a maioria das multinacionais está a apostar nos produtos verdes. Quem
ganha somos todos nós.
Eficácia
Refere-se
à capacidade de executar uma determinada tarefa de maneira a atingir os
objetivos estabelecidos. É fazer a coisa certa.
Eficiência
Refere-se
à capacidade de executar corretamente uma determinada tarefa com o melhor
aproveitamento (otimização) dos
recursos disponíveis. É fazer do modo certo.
Estratégia
É o caminho escolhido para posicionar a organização de forma competitiva
e garantir sua sobrevivência no longo prazo, com a subseqüente definição de
atividades e competências inter-relacionadas para entregar valor de maneira
diferenciada às partes interessadas. É um conjunto de decisões que orientam a
definição das ações a serem tomadas pela organização.
Ética nos
negócios
Os negócios podem ser éticos? Por muito
tempo várias gerações de gestores e acadêmicos permanecem discutindo sobre este
tema – trata-se de um caso típico em
que existe uma grande diferença entre a teoria (o que se deve fazer) e a prática
(o que se faz na realidade). Embora
a maioria das empresas se autoproclame ética e socialmente responsável, poucas
têm um comportamento que o justifique. O conceito de ética nos negócios (business ethics) resume o
conjunto de princípios e códigos de comportamento moralmente aceitáveis nos
negócios. Hoje é uma disciplina que passou a ser ensinada nas melhores universidades
mundiais.
Excelência
Nasceu em 1982 com a publicação de “In Search of Excellence” (Vencendo a Crise), de Peters e Waterman, o livro de gestão
mais vendido de todos os tempos. Para os autores, as empresas excelentes têm
oito características distintivas:
(1)
orientação para a ação;
(2)
proximidade do cliente;
(3) autonomia
operacional e espírito empreendedor;
(4)
produtividade através das pessoas;
(5)
orientação para valores;
(6)
focalização no negócio;
(7) estrutura
simples e enxuta; e
(8) controles
simultaneamente rigorosos e flexíveis.
Mais importante do que a seleção das empresas excelentes (a maioria deixou de o ser alguns anos depois) e dos
seus oito atributos (parte
deles deixaram de serem respeitadas por essas mesmas empresas), a obra
foi o símbolo da nova forma de encarar a gestão.
Empowerment – (energização, envolvimento, engajamento)
Trata-se de um conceito de gestão associado ao trabalho de Rosabeth Moss
Kanter, professora em Harvard e ex-editora da Harvard Business Review. Segundo
a autora, as empresas que dão mais poder e autonomia aos seus trabalhadores são
as que estão melhores posicionadas para competir em longo prazo. O meio
empresarial parece começar a levar a sério esta recomendação. O caso clássico
da aplicação radical do empowerment é o da empresa brasileira Semco, liderada por Ricardo Semler, o
autor do livro Virando a Própria Mesa (publicado em inglês como “Maverick”) e de um polêmico artigo
publicado na Harvard Business Review intitulado "Managing
Without Managers".
Equipes Auto
gerenciadas
As “self management teams” (equipes auto gerenciadas) são
compostas por um pequeno número de pessoas que tem a responsabilidade por um
processo operacional e os seus resultados. Elas têm os meios para resolver
problemas relativos à execução do trabalho e administram a divisão e o
planejamento das tarefas do grupo. O conceito surgiu nos anos 70 e, depois de
uma queda de popularidade na década seguinte, vem ganhando cada vez mais
adeptos, devido aos ganhos em produtividade, flexibilidade e rapidez de
decisão, além da crescente qualificação e envolvimento dos recursos humanos.
Fatores
Críticos de Sucesso – aspectos fundamentais para o êxito das
estratégias
Trata-se das áreas funcionais e operacionais que são decisivas para o sucesso
da empresa. Segundo o estrategista Kenichi Ohmae, os recursos escassos
disponíveis às empresas precisam ser concentrados nessas áreas decisivas para
que a estratégia seja bem sucedida. Segundo os critérios do PNQ, são os
principais desafios, existentes ou potenciais, para que a organização obtenha
sucesso em suas estratégias. Em função deles são gerados os principais planos
de ação.
Fidelização de Clientes
A fidelização engloba as técnicas destinadas a conservar e atrair os
melhores clientes de modo a aumentar a sua fidelidade à empresa. Vários estudos
já demonstraram que recrutar novos clientes é três a cinco vezes mais caro do
que conservar os existentes e encorajá-los a consumir mais. Aumentar a
fidelidade exige detectar as principais causas de insatisfação dos
consumidores, nomeadamente as razões que os levaram a recusar um produto ou
serviço ou a preferir o de um rival. Em seguida, as empresas devem corrigir
esses pontos e melhorar a qualidade oferecida aos clientes em todas as áreas. A
meta final é criar uma organização totalmente orientada para o cliente (customer-driven company).
Franquia (Franchising)
Trata-se de um método popular (1) para uma
empresa alargar a sua base de clientes sem necessitar investir capital e (2) para um candidato a empresário
criar um negócio sem constituir uma empresa de raiz. Há dois parceiros
envolvidos: o franqueador, que desenvolveu o negócio e lhe deu o nome; e o
franqueado, que compra o direito de operar sob esse nome. Um negócio torna-se
franchising quando o franqueado paga direitos de entrada e royalties (geralmente uma percentagem fixa do volume de
negócios) pela utilização da marca, produto ou serviço. Em contrapartida, recebe
apoio do franqueador e o direito a distribuir o produto ou serviço numa área
determinada.
Globalização
As tecnologias de informação deram
origem a uma verdadeira aldeia global. Para os gestores, o termo significa a
integração mundial das atividades de uma organização. É uma etapa mais avançada
da internacionalização, em que os processos são organizados à escala global,
como se o mundo fosse um único país. A globalização diz respeito a todas as
funções da empresa, mas muitas vezes é apenas limitada ao marketing. Nesta
área, Theodore Levitt foi o primeiro guru a alertar para a homogeneidade global
das preferências dos consumidores.
Gestão da
Mudança
Essa ideia não é novidade - o que mudou foi á própria natureza da
mudança, que de incremental e passível de previsão passou a descontínua, veloz
e imprevisível. De acordo com o livro “Fast Forward” (Avanço
Rápido, de Champy e Nohria), as três forças geradoras da mudança são as
tecnologias, a desregulamentação e a globalização. Os gestores devem
preparar-se para a mudança através da resposta a três perguntas fundamentais:
·
Como será a organização do futuro?
·
Qual o processo de mudança ideal?
·
Qual o tipo de competências que é necessário?
Gerenciamento de projetos – “Project Management”
A gestão de projetos (Project Management) é
baseada na formação de equipes temporárias e interdisciplinares. Trata-se de um
grupo de trabalho constituído por empregados, provenientes de diferentes
setores da empresa, que tem um projeto a desenvolver e que é validado pela
direção-geral. Um projeto é um conjunto de atividades com objetivo, recursos e
prazo de conclusão bem definidos e delimitados. Os membros do grupo de trabalho
devem ter especializações e competências diversas. A equipe deve ser colocada
sob a responsabilidade de um chefe de projeto que depende diretamente da
direção-geral. Os membros são desligados, total ou parcialmente, mas apenas de
uma forma temporária, do seu serviço de origem.
Gestão do risco – “Risk Management”
Gestão do risco significa fazer a análise, controle e seguro ideal dos
riscos de uma empresa. Visa antecipar, analisar e valorizar os riscos de
funcionamento da empresa de modo a minimizá-los. Implica em aperfeiçoar a
relação qualidade/custo dos diferentes seguros da companhia. O método
inclui todos os tipos de riscos clássicos (caso da segurança de pessoas e bens) e também alguns cuja
freqüência ou amplitude cresceu nos últimos anos, tais como riscos de cópias,
os ligados ao meio ambiente ou as despesas médicas dos empregados.
Gestão por Objetivos
Gestão por Objetivos
Foi Peter Drucker, quem nos
anos 50 criou a gestão por objetivos (management by objectives - MBO) ‘esta gestão’ descreve um sistema de gestão em que os trabalhadores
e os gestores de topo definem em conjunto qual é o objetivo final do seu
trabalho, como o realizar, de que forma será avaliado e qual o tempo necessário
à concretização. É uma técnica popular em todo o mundo. Há, no entanto, três
críticas clássicas à sua aplicação: os gestores tendem a definir metas pouco
ambiciosas ou irrealistas; os objetivos raramente resultam de um processo
participativo e descentralizado; e não promove o trabalho de equipe.
Horizontal
Organization – Organização Horizontal
Uma organização horizontal (horizontal
organization) ou achatada (flat organization) é a que minimiza o número de níveis
hierárquicos de modo a estar mais perto dos clientes e em que os trabalhadores
estão também mais próximos dos níveis de decisão. É um conceito que propõe
acabar com a pirâmide hierárquica das organizações tradicionais. A sua vantagem
principal é tornar os circuitos de decisão mais curtos, logo mais rápidos. Os empregados,
sentindo-se menos vigiados, revelam maior empenhamento e criatividade. Este
tipo de organização favorece a criação de estruturas matriciais, mais leves e
flexíveis, em que existe uma maior descentralização das responsabilidades.
Internet e Intranet
A rede internacional de comunicação de dados – Internet – é uma ferramenta ao alcance dos gestores que lhes
permite mudar radicalmente a forma como executam o trabalho e gerem empresas.
Se a Internet já provou ser crucial para comunicar e disponibilizar acesso à informação, as intranets (redes internas) são cada
vez mais populares para a difusão da informação no interior da empresa entre os
seus funcionários. Outras das facilidades das intranets estão na criação de
grupos de discussão internos (newsgroup) que
visam partilhar informação e recolher ideias ou sugestões, bem como o correio
eletrônico (interno e
externo), que está se consolidando em todo o mundo como alternativa ao envio de
mensagens por fax.
Just-in-time
É uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar
o nível de estoques nos armazéns das empresas industriais. Criada em 1960 pela
nipônica Toyota, foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais
contribuíram para o milagre industrial japonês. A idéia base é bastante
simples: cada etapa do ciclo de produção só deve solicitar novas encomendas à
etapa anterior ‘na medida que’
precisar delas. A produção é “puxada” a partir do cliente e não “empurrada” a
partir dos fornecedores, como acontece no sistema tradicional. Implica
igualmente uma redução do número de fornecedores. Richard Schonberger foi o
primeiro autor a divulgar a metodologia just-in-time nos Estados Unidos.
Kaizen – Melhoria contínua
O termo Kaizen quer dizer aprimoramento – o que significa contínuo melhoramento na vida pessoal,
na vida domiciliar, na vida social e na vida do trabalho. Já para a administração, Kaizen caracteriza um
processo de gestão e uma cultura organizacional que perseguem o aprimoramento contínuo e gradual,
implementado por meio do envolvimento ativo e comprometido de todos os
empregados da empresa no que ela faz e na maneira como as coisas são feitas.
Kanban
Sistema de sinalização, acionado pelos próprios operadores, mediante o
qual um estágio do processo solicita uma entrega “just-in-time” do estágio anterior.
Lean
Prodution – Produção enxuta
A Lean Prodution engloba um conjunto de técnicas desenvolvidas
nos anos 70 por fabricantes japoneses, como a Toyota e a Matsushita, para
reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade – isso foi
popularizado através do estudo sobre a indústria automóvel do MIT, designado “A Máquina que mudou o mundo” (The Machine that Changed the World), que
investigou as causas associadas à superioridade dos nipônicos nos domínios da
produtividade, flexibilidade, rapidez e qualidade. O conceito de produção
enxuta (lean production) é baseado em quatro princípios:
·
Trabalho de equipe;
·
Comunicação;
·
Uso eficiente de recursos e eliminação de
desperdícios; e
·
Melhoria contínua (a que os japoneses chamam kaizen).
Learning
Organization – Organização que aprende, Aprendizagem organizacional
Foi o professor em Harvard, Chris
Argyris quem trouxe a “learning
organizations” (organização
em constante aprendizagem) onde as empresas aprendem à medida que
os seus trabalhadores vão ganhando novos conhecimentos. O conceito é baseado na
ideia de Argyris, chamada “double-loop learning” (quando os erros são corrigidos através da
alteração das normas empresariais que o causaram). E foi no
ano de 1990 que o então professor do MIT, Peter Senge popularizou este
conceito através do best-seller “The Fifth
Discipline - The Art and Practice of a Learning Organization” - (A Quinta Disciplina).
Liderança
Existem características básicas para que um indivíduo possa tornar-se um
líder, tais como visão, integridade (conhecimentos,
autoconfiança e maturidade) e vontade de assumir riscos – isso em razão
dos líderes serem, em regra, pessoas muito persistentes, com grande carisma e motivadas pelo seu
instinto. De acordo com Warren Bennis,
"um bom gestor faz as coisas
bem, enquanto um bom líder faz as coisas certas". Enquanto
para o britânico John Adair as capacidades de liderança podem ser adquiridas
através do treino, para o norte-americano John Kotter, elas são inatas, embora
todas as pessoas devam ser encorajadas a ser líderes.
Marketing-Mix
– Composto de Marketing
Representa o conjunto de variáveis controláveis pela empresa para
influenciar as respostas dos consumidores. Nos anos 60, Jerome McCarthy
divulgou o conceito, dividindo-o em "4 Ps":
·
Produto (product),
·
Preço (price),
·
Promoção (promotion) e
·
Ponto de
venda (point of sale).
A variável promoção ainda inclui:
·
Publicidade,
·
Promoção de vendas,
·
Publicity (comunicação noticiosa),
·
Relações públicas,
·
Sponsoring
(patrocínio),
·
Marketing
direto (direct-mail e
·
Telemarketing).
A outra variável - ponto de venda
requer a análise de alguns fatores, como:
·
Estrutura de canais de distribuição,
·
Tipo de distribuição,
·
Merchandising (ações de marketing no ponto de
venda),
·
Logística de distribuição e de stocks e
·
Gestão da força de vendas.
Matriz BCG
Foi à consultora Boston
Consulting Group quem trouxe este instrumento analítico de apoio à tomada
de decisões estratégicas relativas ao portfólio, isto é, carteira de negócios
ou produtos da empresa. O modelo BCG
é um dos pioneiros e sem dúvida o mais popular devido à sua simplicidade. Para
aplica-lo será necessário construir uma matriz, cujo eixo horizontal é
representado pela variável participação relativa no mercado (alta à esquerda e baixa à direita) e no
eixo vertical está à taxa de crescimento do mercado (elevada em cima e reduzida em baixo). Vale dizer que essa
matriz dá origem a quatro quadrantes:
·
Interrogações
(question-marks);
·
Estrelas (stars);
·
Vacas leiteiras
(cash-cows); e
·
Cães (dogs).
Motivação
Ela foi percebida graças às experiências do australiano Elton Mayo, no final dos anos 20 – Mayo
foi o fundador da escola de relações humanas (uma filosofia oposta aos princípios científicos do trabalho de Taylor) que pretendia
provar que os trabalhadores não eram motivados apenas pela remuneração, mas
também por outros fatores como as condições de trabalho e o apreço das chefias.
Nos anos 50, dois autores deram uma contribuição decisiva para esta corrente:
Abraham Maslow (pirâmide
das necessidades) e Frederick Herzberg (teoria dos dois fatores).
Networking – Redes
Este foi um termo importado da informática, que é relativo à ligação
entre terminais de computador para que o acesso aos dados possa ser partilhado
por diversos utilizadores. O melhor exemplo de networking à escala global é o
da Internet, que permite a ligação em rede e “on line” (em tempo real) entre um
ou vários indivíduos localizados em qualquer ponto do mundo. É uma expressão
que pode igualmente designar a forma como as grandes companhias de serviços (auditoras, consultoras, agências de
publicidade, ou firmas de advogados) se podem internacionalizar sem
recorrer à abertura de novas delegações regionais.
Organização
Companhia, corporação, firma, órgão, instituição ou empresa, ou uma
unidades destas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra
forma estatutária, que tem propósitos, funções e estrutura administrativa
própria e autônoma.
Organização
virtual
Rede de organizações que estabelecem um relacionamento com o objetivo de
explorar uma determinada oportunidade.
Partes
Interessadas
Indivíduo ou grupo de indivíduos com interesse comum no desempenho da
organização e no ambiente em que ela opera. A maioria das organizações possui
as seguintes partes interessadas:
·
Os clientes,
·
A força de trabalho,
·
Os acionistas e os proprietários,
·
Os fornecedores e
·
A sociedade.
Pensamento
Estratégico
Sabe-se que as décadas de 70 e 80 foi uma época áurea para o
planejamento estratégico – porém, a maioria desses planos acabou por fracassar.
Henry Mintzberg diagnosticou os
motivos - segundo este canadense, o excesso de análise cria uma espécie de
paralisia. Por outro lado, considera que não se deve separar o planejamento da
ação. Enquanto planear é um exercício analítico, a estratégia baseia-se na
criatividade, intuição e capacidade de síntese. Para designar esta última
atitude propõe, em alternativa, o termo "pensamento estratégico".
Pensamento Lateral
Criação de Edward de Bono, este conceito de pensamento lateral consiste
na geração de novas idéias e no abandono das obsoletas. Aplicado às empresas é
uma técnica para aumentar a criatividade e um recurso estratégico da
organização. Em sua opinião é necessário estimular o cérebro através da atitude
de quebrar os princípios estabelecidos e passar a encarar a realidade de um
modo diferente. De Bono distingue o pensamento lateral (descontínuo e destinado à geração de idéias) do
vertical (contínuo e orientado para
se desenvolver). Enquanto o pensamento lateral dá ideias, o
vertical as desenvolve.
Planejamento
por Cenários
A velocidade da mudança obriga os gestores a encarar uma dura realidade:
é cada vez mais difícil (senão
impossível) prever as ocorrências no meio envolvente em longo
prazo. Foi então, que Peter Schwartz
popularizou essa técnica que permite resolver o problema: o
planejamento por cenários - através da empresa Shell, a única empresa do setor que
estava preparada para a terrível crise
do petróleo de 1973. Os cenários não são previsões. Construídos a partir da
geração de hipóteses alternativas sobre o futuro, permitem às empresas estar
preparadas para a ocorrência de cada uma dessas hipóteses e exercitam os
gestores a refletir sobre as estratégias de longo prazo.
Princípios
de humor e bom senso
Vejamos
três desses princípios:
·
Análise de
Pareto - Criada no século XIX pelo economista italiano Vilfredo Pareto,
defende que cerca de 80% dos lucros de uma empresa são derivados de 20% dos
seus produtos;
·
Lei de
Parkinson - Foi o primeiro livro humorístico sobre gestão. Eis duas das suas leis:
"O trabalho expande-se na exata
medida do tempo disponível para ser feito"; "Quanto menor o interesse do assunto, maior é a
discussão";
·
Princípio
de Peter - Defende que qualquer trabalhador acabará por ser promovido até ao
limite máximo do seu nível de incompetência. Foi criado em 1969 por Laurence J.
Peter.
Processo
Conjunto de recursos e atividades inter-relacionadas que transformam
insumos (entradas) em
produtos (saídas). Essa transformação
deve agregar valor na percepção dos clientes do processo e exige certo conjunto
de recursos. Os recursos podem incluir pessoal, finanças, instalações,
equipamentos, métodos e técnicas, numa seqüência de etapas ou ações
sistemáticas.
Qualidade
Totalidade das características de uma entidade (atividade, processo, produto, organização ou
uma combinação destes) que lhe confere a capacidade de satisfazer as
necessidades explícitas e implícitas dos clientes.
Qualidade Total – TQM
Segundo o European Foundation for
Quality Management (EFQM) os esforços para a qualidade total (TQM - Total Quality Management) são
caracterizados pelos seguintes fatores: excelência nos processos; cultura de
melhoria contínua; criação de um melhor relacionamento com os clientes e
fornecedores; envolvimento de todos os trabalhadores; e clara orientação para o
mercado. Os melhores exemplos da aplicação da gestão da qualidade total são as
empresas japonesas, que ironicamente foram ensinadas nos anos 40 e 50 pelos
mestres americanos Deming e Juran.
Recolocação– “Outplacement”
Todo grupos empresariais estão sujeitos a passar por reestruturações associadas
a demissões em massa – e este contexto possibilita um negócio, a recolocação ou
“outplacement”. Que é uma técnica de gestão de recursos humanos que visa apoiar
os trabalhadores dispensados rumo à sua reinserção profissional. As consultoras
em recolocação fornecem aconselhamento financeiro e formação em recrutamento e
seleção. Há quem prefira criar centros internos de recolocação, que prestam
auxílio aos trabalhadores dispensados e aos que são recolocados em novas
funções.
Reengenharia
O ex-professor do MIT, Michael
Hammer é considerado o pai desta teoria inovadora e radical – ele referiu-se
pela primeira vez ao tema num artigo publicado em 1990 pela Harvard Business
Review. Mas a consagração só chegaria três anos depois com o livro Reengineering the Corporation, escrito
em parceria com James
Champy. Para os autores, a reengenharia significa um redesenho radical dos
processos de negócio com o objetivo de obter melhorias drásticas em três áreas:
nos custos; nos serviços; e no tempo.
Sinergia
É quando existe a convicção de que dois
mais dois podem ser cinco - esta é uma não evidência que serviu para
justificar as injustificáveis operações de fusão e aquisição que caracterizaram
o mundo dos negócios nos anos 80. O conceito de sinergia, introduzido por Igor
Ansoff no livro “Corporate
Strategy”, procura provar que duas empresas juntas valem mais do que a soma das
duas separadas. Se não existir sinergia (ou se for negativa) não valerá a pena concretizar-se uma fusão
ou aquisição. O conceito pode ser aplicado em outras áreas, como alianças
estratégicas, joint-ventures, acordos de cooperação, relações das empresas com
fornecedores ou clientes e equipes de trabalho interdisciplinares.
Sistema
Refere-se ao conjunto de elementos com uma finalidade comum, que se
relacionam entre si, formando um todo dinâmico.
Teorias X, Y, Z
Elas veem do final dos anos 50 - as teorias X e Y são duas visões
opostas sobre a natureza humana e a forma de gerir a força de trabalho, elas foram
criadas pelo psicólogo Douglas McGregor, do MIT, onde:
·
A teoria X
assume que os indivíduos não gostam de trabalhar, a menos que sejam obrigados
coercitivamente a fazê-lo.
·
A teoria Y
defende que as pessoas têm auto-realização no trabalho e que cumprem melhor as
suas tarefas se não forem vigiadas por terceiros.
·
A teoria Z,
de William Ouchi, é uma variante da teoria
Y. ela defende que os trabalhadores têm um grau de envolvimento similar ao
dos gestores quando existe um sistema de recompensas e incentivos eficaz.
Terceirização
– “Outsourcing”
Refere-se a contratar uma entidade exterior à empresa para executar
serviços não estratégicos (que não
fazem parte das competências essenciais da organização), em vez
de produzir internamente. A grande vantagem reside na redução de custos que tal
opção implica. Talvez ainda seja mais importante o fato da terceirização
libertar mais tempo os executivos para se dedicarem mais às competências
estratégicas da empresa. O conceito nasceu na área das tecnologias de
informação. Tem maior potencial de aplicação em indústrias dinâmicas, em que as
pressões para cortes nos custos são mais intensas, nomeadamente nos grupos
empresariais que pretendem seguir uma estratégia de integração vertical das
suas atividades.
Trade Marketing
Significa aperfeiçoar a relação entre o produtor e o distribuidor - este
conceito surgiu no início dos anos 90 devido à importância crescente dos
intermediários (atacadistas
e varejistas) na distribuição. A relação entre produtores e
distribuidores é, em regra, conflituosa. O objetivo do “trade marketing” é
encontrar formas para que ambos tirem o máximo partido de um acordo de
colaboração. Propõe a criação de uma parceria de longo prazo entre produtores e
distribuidores em áreas como:
·
Trocas de informação,
·
Oferta do produto com a marca do distribuidor e
·
Publicidade ou promoções conjuntas.
Urgente versus Importante
Existe um ‘buraco negro’ entre
as atividades que consomem tempo e aquelas que são realmente importantes. Os
métodos tradicionais de gestão do tempo ensinam a fazer mais coisas em menos
tempo, ou seja, ser mais eficiente em áreas como:
·
Compromissos,
·
Reuniões,
·
Horários,
·
Objetivos e
·
Atividades.
Os nossos maiores desafios não são, no entanto, resolvidos com a
velocidade ou a quantidade de tarefas preenchidas. São problemas de eficácia (satisfação dos nossas metas prioritárias) e de
ordem qualitativa. Enquanto os primeiros dizem respeito ao modo como gerimos o
tempo, os segundos referem-se à gestão das nossas vidas.
Valor
Valor corresponde ao grau de benefício
obtido como resultado da utilização e das experiências vividas com um produto.
É a percepção do cliente sobre o grau de atendimento de suas necessidades,
considerando-se as características e atributos do produto, seu preço, a
facilidade de aquisição, de manutenção e de uso, ao longo de todo seu ciclo de
vida. As organizações buscam criar e entregar valor para todas as partes
interessadas. Isto requer um balanceamento do valor na percepção dos clientes,
dos acionistas, da força de trabalho e da sociedade.
Valores
organizacionais
Entendimentos e expectativas que
descrevem como os profissionais da organização se comportam e sobre os quais
todas as relações organizacionais estão baseadas.
Vantagem
Competitiva
Foi Michael Porter quem demonstrou
que as empresas bem sucedidas obedecem a padrões definidos de comportamento que
podem ser resumidas em três estratégias genéricas (as fontes de vantagem competitiva sobre os concorrentes):
·
Liderança
baseada no menor custo – Possuir custos mais baixos do que os
rivais;
·
Liderança
baseada na diferenciação do produto – Criar um produto ou serviço que
é visto na indústria como único;
·
Liderança
baseada na focalização - Combinar as duas estratégias
direcionando-as para um pequeno segmento ou nicho do mercado.
Fonte e Sítios Consultados
http://files.curso-tecnico.webnode.com.br
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