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Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

15 de março de 2016

Administração Integrada

          Os últimos anos trouxeram um quadro de desafios gigantescos para as organizações – todos eles com vários fatores inusitados, como:


·        Novas exigências dos mercados consumidores,
·        Antigos desequilíbrios de demandas da sociedade,
·        Globalização,
·        Aumento da competitividade,
·        Evolução tecnológica e a disputa por recursos escassos, que exigem mudanças significativas no modo de gerir o negócio.

E foi assim que o cenário deste inicio do século 21 apontou para uma completa revolução organizacional, na medida em que as organizações sentiram a necessidade de cada vez mais operar sob a forma de redes, dinâmicas e abertas - viabilizadas pela complementaridade de suas atividades e pela comunhão de valores e princípios.

Essas redes, sustentadas crescentemente pela evolução das tecnologias de informação e telecomunicações, constituem verdadeiros ecossistemas, nos quais seus integrantes, conscientes de sua interdependência, investem significativamente no desenvolvimento de relações mutuamente vantajosas.

Em resposta a esse cenário, as organizações têm buscado, incansavelmente, ao longo do tempo, a melhoria dos seus processos e resultados. Hoje, os empresários e dirigentes contam com alguns modelos gerais e diversas ferramentas, com o objetivo de tornarem-se cada vez mais competitivos e interconectados.

Já vem de tempos o maior desejo dos presidentes de empresas - ter um modelo de gestão de sucesso. Vale destacar que entre os desejos dos gestores das empresas  mais citados foi, naturalmente, “aumentar a rentabilidade do seu negócio”,- isso indica claramente o desejo das organizações em estruturar a gestão do seu negócio por meio de modelos que assegurem a sua competitividade.

A quantidade e a diversidade de modelos parciais e de ferramentas de gestão existentes — a maioria deles necessária e localmente eficaz —, no entanto, dificultam o entendimento e o processo de escolha e implementação por parte dos dirigentes de organizações. O que se nota, então, é a implementação de uma grande quantidade de iniciativas sem alinhamento e não integradas. Frequentemente, falta uma orientação geral capaz de organizar essas ferramentas de maneira lógica e inter-relacionada por meio de um modelo abrangente e confiável.


Relata-se que a primeira resposta a esse contexto de exigências de melhorias na gestão foi o Total Quality Management (TQM) ou Gestão da Qualidade Total, conceito que ampliava o foco da qualidade como aspecto estratégico do gerenciamento do negócio, limitado anteriormente aos processos produtivos.

E foi nesse âmbito dos conceitos do TQM que se fortaleceram os esforços para o desenvolvimento de orientações de como a organização deveria ser gerenciada de uma forma sistêmica, de modo a conduzi-la ao alto desempenho. Em meados da década de 1980, o governo dos Estados Unidos da América identificou a necessidade de incentivar a busca de um conjunto de conceitos capazes de orientar suas organizações em resposta ao crescimento das indústrias japonesas. Foi então conduzido um estudo pela Consultoria Mckinsey em empresas consideradas de Classe Mundial, ou “ilhas de excelência” no país, visando identificar o que elas possuíam em comum que as tornava diferentes das demais organizações. Este estudo deu origem ao modelo de reconhecimento das organizações por meio de premiações, como o Prêmio Malcolm Baldrige, ou Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA), nos EUA, e, no Brasil, o Prêmio Nacional da Qualidade.



Diversos países seguiram a mesma estratégia, visando disseminar e facilitar a implementação de melhores formas da gestão organizacional. Foram instituídos prêmios nacionais e definidos modelos de referência à gestão com a mesma estrutura lógica dos critérios do MBNQA. No Brasil, em 1992, foi criado o Prêmio Nacional de Qualidade® (PNQ), sob a administração da então denominada Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ).

O PNQ tem como referência o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), cuja característica mais importante é a de ser um modelo sistêmico; portanto, com o benefício de buscar a estruturação e o alinhamento dos componentes da gestão das organizações sob a ótica de um sistema.

Com a missão de disseminar os fundamentos da Excelência em Gestão para o aumento da competitividade das organizações e do Brasil, a Rede Nacional da Gestão Rumo a Excelência reúne atualmente 54 Programas e Prêmios Regionais e Setoriais que utilizam o Modelo de Excelência em Gestão® (MEG) em organizações que buscam a evolução da maturidade na direção de uma gestão competitiva. Para cumprir este propósito, essa rede busca o alinhamento de seus processos de avaliação ao Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ).

O Modelo estabelece uma orientação integrada e interdependente para gerir uma organização. Considera que os vários elementos da organização e as partes interessadas interagem de forma harmônica e balanceada nas estratégias e resultados. Assim, o MEG permite que os vários elementos de uma organização possam ser implementados e avaliados em conjunto, de forma interdependente e complementar.

Algumas características importantes do Modelo de Excelência da Gestão® da FNQ:

ü Proporciona um referencial para a gestão de organizações, na forma de um modelo completo e reconhecido mundialmente;
ü Atualizado anualmente com base em práticas de gestão de organizações de Classe Mundial;
ü É direcionado aos resultados do negócio;
ü Não indica formas preestabelecidas de implementação;
ü Promove o aprendizado organizacional;
ü Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico; e
ü Permite um diagnóstico objetivo e a medição do grau de maturidade da gestão.


Histórico dos Prêmios de Gestão


Anos 50: Prêmio Deming - Japão
·        ênfase em técnicas estatísticas e padronização

 Anos 80: Malcolm Baldrige National Quality Award - EUA
·        reação à ameaça japonesa
·        objetivo: aumento da competitividade das empresas americanas
·        critérios de avaliação baseados em conceitos / valores comuns às organizações de alta performance
·        modelo não prescritivo

1992: Prêmio Nacional da Qualidade - Brasil
·        alinhado ao MBNQA, com influência do Prêmio Europeu
·        serve de base para premiações regionais.

Origem dos Critérios de Excelência


Estudo do NIST* no final da década de 1980:
O que as melhores empresas têm em comum?
ê
Fundamentos da excelência
ê
Em 1987, Governo Americano cria o prêmio MBNQA
O prêmio utiliza um modelo que avalia a eficácia na aplicação dos fundamentos
Em 1988 ocorre o 1º ciclo do MBNQA


As instituições brasileiras

1991 Fundação Prêmio Nacional da Qualidade
1992 Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade(PGQP)
1997 Programa Qualidade no Serviço Público
(Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização)
Programas Estaduais e Setoriais        

Fundamentos da Excelência

As organizações são sistemas vivos, integrantes de ecossistemas complexos, com os quais interagem e dos quais dependem. A excelência em uma organização depende, fundamentalmente, de sua capacidade de perseguir seus propósitos em completa harmonia com seu ecossistema.

Qualquer empresa possui um modelo de Gestão. Algumas possuem modelos mais avançados e pró-ativos, outras possuem um modelo mais reativo, já algumas demonstram grande nível de padronização. O que realmente importa é que as empresas precisam definir uma sistemática para gerenciar seus processos. As que não o fazem estão fadadas ao fracasso.

Entretanto algumas empresas apresentam melhores resultados que outras. Já algumas apresentam o comportamento de classe mundial se destacando perante outras empresas no mundo todo. O que faz com que estas empresas tenham tanto sucesso?

Para responder a estas questões organismos internacionais de Gestão da Qualidade avaliaram as grandes empresas do mundo e identificaram os fatores que definem uma empresa de classe mundial.

As organizações consideradas como referenciais de excelência em nível internacional são aquelas que têm prosperado e alcançado a liderança internacional em suas respectivas áreas de atuação e que são exemplos reconhecidos de atuação em harmonia com o meio ambiente e integração com a sociedade.



Daí surge os Fundamentos da Excelência presentes no MEG (Modelo de Excelência de Gestão) desenvolvido pela Fundação Nacional da Qualidade (FQN).

Esse Modelo concentra as melhores práticas de gestão observadas no mundo, são revisados anualmente, e adotam o princípio do PDCA (melhoria contínua), com aprendizado a cada ciclo (PDCL).

Todas as empresas que adotaram essa abordagem obtiveram melhoria de seus processos e resultados, pois a ênfase está na forma de se usar as técnicas de gestão e qualidade com a qual elas são realizadas.

Outro ponto importante é considerar que este não é um método prescritivo (como uma receita de bolo), e sim uma auto avaliação, que possibilita fazer um diagnóstico muito mais preciso dos pontos e áreas onde ocorrem “possibilidades de melhoria”, respeitando-se a individualidade e particularidade de cada empresa e de cada negócio.



 São onze fundamentos:

1)   Pensamento sistêmico: Este fundamento consiste em entender os relacionamentos interdependentes entre os diversos componentes da empresa e também entre a empresa e o ambiente externo. As empresas que pensam de forma sistêmica não apresentam as disputas insalubres entre as áreas e as pessoas; não existem ‘muros’ entre os departamentos e todos têm a consciência de que são apenas um elo em toda a cadeia produtiva e fazem parte de uma organização cujo objetivo é atender ao cliente.

2)   Aprendizado organizacional: Este fundamento consiste em buscar e alcançar um novo patamar de conhecimento para a empresa através da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências. Uma empresa que adota este fundamento é uma empresa viva, uma empresa criativa, que se renova e que se adapta rapidamente às novas condições do mercado.

3)   Cultura da inovação: Este fundamento consiste na promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a empresa. As empresas inovadoras estão à frente do mercado atendendo às necessidades do cliente de forma mais rápida e surpreendente. Pessoas que têm suas ideias e sugestões aceitas e que têm liberdade para inovar em seu trabalho são mais motivadas do que aquelas que são engolidas pela rotina e não podem mudar nada em suas atividades.

4)   Liderança e constância de propósitos: Este fundamento consiste na atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes interessadas. Empresas que apresentam este fundamento possuem líderes capazes de obter o máximo desempenho das pessoas.

5)   Orientação por processos e informações: Este fundamento é a compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a tomada de decisões e a execução de ações deve ter como base a medição e a análise do desempenho levando em consideração as informações disponíveis e incluindo os riscos identificados. Adotar este fundamento significa enxergar a empresa como uma coleção de processos interligados e interdependentes com um propósito comum, além de tomar decisões com base em fatos e dados aumentando a probabilidade de uma decisão mais acertada.

6)   Visão de futuro: Este fundamento consiste na compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo, no curto e longo prazo, visando sua perenidade. Empresas que adotam tal fundamento percebem que as coisas que acontecem hoje têm impacto no futuro da organização e compreendem que fatores podem influenciar na permanência da empresa no mercado através dos anos.

7)   Geração de valor: Este fundamento é o alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valor tangível e intangível de forma sustentada para todas as partes interessadas. Empresas que adotam este fundamento sempre objetivam agregar valor para todos: sócios, funcionários, clientes, sociedade etc.

8)   Valorização das pessoas: Estabelecimento de relações com as pessoas, criando condições para que elas se realizem profissionalmente e humanamente, maximizando seu desempenho por meio do comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender. A valorização das pessoas cria um ambiente favorável para a inovação e para o crescimento sustentado da empresa através de pessoas motivadas e comprometidas com a excelência.

9)   Conhecimento sobre o cliente e o mercado: Este fundamento consiste em conhecer e compreender o cliente e o mercado visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando maior competitividade nos mercados. As empresas que conhecem bem seus clientes e seu mercado são capazes de se antecipar às mudanças e de oferecer produtos de maior valor agregado a seus clientes gerando fidelização.

10)    Desenvolvimento de parcerias: Consistem no desenvolvimento de atividades em conjunto com outras organizações, a partir da plena utilização das competências essenciais de cada uma, objetivando benefícios para ambas as partes. Nenhuma empresa sobrevive sozinha, nenhuma empresa possui o estado-da-arte em todas as partes do processo produtivo. A criação de parcerias é uma forma de obter o máximo potencial dos envolvidos gerando benefícios para todos.

11)     Responsabilidade social: Este fundamento consiste na atuação que se define pela relação ética e transparente da organização com todos os públicos com os quais ela se relaciona, estando voltada para o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos culturais e ambientais para gerações futuras; respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais como parte integrante da estratégia da organização. Este fundamento está fortemente relacionado com a visão de futuro. As empresas responsáveis socialmente percebem que estão inseridas em um ambiente e que só conseguirão se perenizar se o ambiente permanecer favorável.

Estrutura do MEG®

A representação do MEG da FNQ organiza os seus oito Critérios de forma sistêmica, evidenciando o seu caráter interdependente e complementar, visando à geração de resultados. De acordo com o MEG, a organização pode ser considerada como um sistema orgânico, adaptável ao ambiente externo. Os vários elementos do Modelo encontram-se imersos num ambiente de informação e conhecimento, e relacionam-se de forma harmônica e integrada, voltados para a geração de resultados.


Na figura podem ser identificados vários desses elementos — clientes, sociedade, liderança, estratégias e planos, pessoas e processos —, os quais se inserem no ambiente da informação e do conhecimento e geram resultados.

Estes fundamentos foram ‘traduzidos’ nos 8 Critérios da Excelência:

1.   Liderança
2.   Estratégias e Planos
3.   Clientes
4.   Sociedade
5.   Informações e Conhecimento
6.   Pessoas
7.   Processos
8.   Resultados


Os onze Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho encontrados em organizações líderes de classe mundial, que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais.

Sua leitura permite ao administrador tomar conhecimento do estado da arte em conceitos que devem ser seguidos por todas as empresas de qualquer tamanho, de qualquer segmento, público ou privado, incluindo as Organizações Não Governamentais.

- Tais fundamentos da excelência são desdobrados em critérios de excelência.

Os critérios de excelência por sua vez são compostos por questões que abordam os processos gerenciais e devem ser respondidas pela empresa segundo o diagrama de gestão.

As respostas permitem a empresa identificar as lacunas da sua gestão frente aos principais conceitos reconhecidos internacionalmente.

Na sequência a empresa elabora as Ações de Melhorias e as implanta se tornando mais produtiva e competitiva em níveis internacionais.

É importante ressaltar que a implantação do Modelo de Excelência na Gestão® deve partir da incorporação dos Fundamentos da Excelência pela organização e, depois disso, do uso das práticas para atender aos critérios.

A seguir, uma síntese das demandas de cada critério de excelência.

CRITÉRIOS

 1- LIDERANÇA
Este critério examina a governança da organização, incluindo aspectos relativos à transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Também examina como é exercida a liderança, incluindo temas como o controle dos padrões de trabalho e aprendizado. O critério aborda a análise do desempenho da organização enfatizando a comparação com o de outras organizações e o atendimento aos requisitos das partes interessadas.

2 - ESTRATÉGIAS E PLANOS
Este critério examina o processo de formulação das estratégias, enfatizando a análise do mercado de atuação e do macro ambiente. Também examina o processo de implementação das estratégias, incluindo a definição de indicadores, o desdobramento das metas e planos para as áreas da organização e o acompanhamento dos ambientes internos e externos.

3 - CLIENTES
Este critério examina como a organização segmenta o mercado e como identifica e trata as necessidades e expectativas dos clientes e dos mercados; divulga seus produtos e marcas; e estreita seu relacionamento com os clientes. Também examina como a organização avalia a satisfação e insatisfação dos clientes.

4 - SOCIEDADE
Este critério examina o cumprimento da responsabilidade socioambiental pela organização, destacando ações voltadas para o desenvolvimento sustentável. Também examina como a organização promove o desenvolvimento social, incluindo a realização ou apoio a projetos sociais ou voltados para o desenvolvimento nacional, regional, local ou setorial.

5 - INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO
Este critério examina a gestão das informações, incluindo a obtenção de Informações comparativas pertinentes. Também examina como a organização Identifica, desenvolve, mantém e protege os seus ativos intangíveis.

6 - PESSOAS
Este critério examina os sistemas de trabalho da organização, incluindo a organização do trabalho, os processos relativos à seleção e contratação de pessoas, assim como o estímulo ao desempenho de pessoas. Também examina os processos relativos à capacitação e desenvolvimento das pessoas e como a organização promove a construção do ambiente propício à qualidade de vida das pessoas, interna e externamente ao ambiente de trabalho.

7 - PROCESSOS
Este critério examina como a organização identifica, gerencia, analisa e melhora:
Os processos principais do negócio e os processos de apoio.
Também examina como a organização gerencia o processo de relacionamento com os fornecedores e conduz a gestão dos processos econômico-financeiros, visando à sustentabilidade econômica do negócio.

8 - RESULTADOS
Este critério examina os resultados relevantes da organização, abrangendo os econômico-financeiros e os relativos aos clientes e mercados, sociedade, pessoas, processos principais do negócio e de apoio, assim como os relativos ao relacionamento com fornecedores.
  

Documentos e Instrumentos de Apoio


O MEG®, como resultado da evolução do PNQ desde 1992, apresenta-se atualmente na forma de instrumentos de avaliação, com questões específicas, bem como fatores de avaliação. Dessa forma, busca avaliar o estágio da gestão das organizações, sejam elas candidatas ao PNQ ou a prêmios regionais e setoriais, ou não. Neste sentido, colabora para a disseminação no País das boas práticas de gestão, além de ser um instrumento de modelagem da gestão das organizações que o utilizam.

O MEG está descrito em três versões:

1)  Critérios de Excelência, para organização em estágios avançados;
2)  Rumo a Excelência, para organizações em estágios intermediários; e
3)  Compromisso com a Excelência, para organizações em estágio inicial de implementação.

Em todas as versões, o Modelo apresenta-se de forma integral, porém com perguntas com menor nível de detalhe para o estágio intermediário e iniciante. O sistema de pontuação é o mesmo nos três documentos, havendo apenas pequenas diferenças no tocante à descrição dos estágios de maturidade.  Todos os instrumentos possuem requisitos e fatores de avaliação que contemplam os mesmos fundamentos da excelência.




Fonte e Sítios Consultados

http://www.novosolhos.com.br

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