Os últimos anos trouxeram um quadro de desafios gigantescos para as organizações – todos eles com vários fatores inusitados, como:
·
Novas exigências dos mercados consumidores,
·
Antigos desequilíbrios de demandas da sociedade,
·
Globalização,
·
Aumento da competitividade,
·
Evolução tecnológica e a disputa por recursos
escassos, que exigem mudanças significativas no modo de gerir o negócio.
E foi
assim que o cenário deste inicio do século 21 apontou para uma completa
revolução organizacional, na medida em que as organizações sentiram a
necessidade de cada vez mais operar sob a forma de redes, dinâmicas e abertas -
viabilizadas pela complementaridade de suas atividades e pela comunhão de
valores e princípios.
Essas
redes, sustentadas crescentemente pela evolução das tecnologias de informação e
telecomunicações, constituem verdadeiros ecossistemas, nos quais seus
integrantes, conscientes de sua interdependência, investem significativamente
no desenvolvimento de relações mutuamente vantajosas.
Em
resposta a esse cenário, as organizações têm buscado, incansavelmente, ao longo
do tempo, a melhoria dos seus processos e resultados. Hoje, os empresários e
dirigentes contam com alguns modelos gerais e diversas ferramentas, com o
objetivo de tornarem-se cada vez mais competitivos e interconectados.
Já vem de
tempos o maior desejo dos presidentes de empresas - ter um modelo de gestão de
sucesso. Vale destacar que entre os desejos dos gestores das empresas mais citados foi, naturalmente, “aumentar a
rentabilidade do seu negócio”,- isso indica claramente o desejo das
organizações em estruturar a gestão do seu negócio por meio de modelos que
assegurem a sua competitividade.
A
quantidade e a diversidade de modelos parciais e de ferramentas de gestão
existentes — a maioria deles necessária e localmente eficaz —, no entanto,
dificultam o entendimento e o processo de escolha e implementação por parte dos
dirigentes de organizações. O que se nota, então, é a implementação de uma
grande quantidade de iniciativas sem alinhamento e não integradas. Frequentemente,
falta uma orientação geral capaz de organizar essas ferramentas de maneira
lógica e inter-relacionada por meio de um modelo abrangente e confiável.
Relata-se
que a primeira resposta a esse contexto de exigências de melhorias na gestão
foi o Total Quality Management (TQM)
ou Gestão da Qualidade Total, conceito
que ampliava o foco da qualidade como aspecto estratégico do gerenciamento do
negócio, limitado anteriormente aos processos produtivos.
E foi nesse
âmbito dos conceitos do TQM que se
fortaleceram os esforços para o desenvolvimento de orientações de como a
organização deveria ser gerenciada de uma forma sistêmica, de modo a conduzi-la
ao alto desempenho. Em meados da década de 1980, o governo dos Estados Unidos
da América identificou a necessidade de incentivar a busca de um conjunto de
conceitos capazes de orientar suas organizações em resposta ao crescimento das
indústrias japonesas. Foi então conduzido um estudo pela Consultoria Mckinsey
em empresas consideradas de Classe Mundial, ou “ilhas de excelência” no país,
visando identificar o que elas possuíam em comum que as tornava diferentes das
demais organizações. Este estudo deu origem ao modelo de reconhecimento das
organizações por meio de premiações, como o Prêmio Malcolm Baldrige, ou Malcolm Baldrige National Quality Award (MBNQA),
nos EUA, e, no Brasil, o Prêmio Nacional da Qualidade.
Diversos
países seguiram a mesma estratégia, visando disseminar e facilitar a
implementação de melhores formas da gestão organizacional. Foram instituídos
prêmios nacionais e definidos modelos de referência à gestão com a mesma
estrutura lógica dos critérios do MBNQA. No Brasil, em 1992, foi criado o
Prêmio Nacional de Qualidade® (PNQ), sob a administração da então denominada
Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ).
O PNQ tem
como referência o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), cuja característica
mais importante é a de ser um modelo sistêmico; portanto, com o benefício de
buscar a estruturação e o alinhamento dos componentes da gestão das
organizações sob a ótica de um sistema.
Com a
missão de disseminar os fundamentos da Excelência em Gestão para o aumento da
competitividade das organizações e do Brasil, a Rede Nacional da Gestão Rumo a
Excelência reúne atualmente 54 Programas e Prêmios Regionais e Setoriais que
utilizam o Modelo de Excelência em Gestão® (MEG) em organizações que buscam a
evolução da maturidade na direção de uma gestão competitiva. Para cumprir este
propósito, essa rede busca o alinhamento de seus processos de avaliação ao
Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ).
O Modelo
estabelece uma orientação integrada e interdependente para gerir uma
organização. Considera que os vários elementos da organização e as partes
interessadas interagem de forma harmônica e balanceada nas estratégias e
resultados. Assim, o MEG permite que os vários elementos de uma organização
possam ser implementados e avaliados em conjunto, de forma interdependente e
complementar.
Algumas
características importantes do Modelo de Excelência da Gestão® da FNQ:
ü Proporciona
um referencial para a gestão de organizações, na forma de um modelo completo e
reconhecido mundialmente;
ü Atualizado
anualmente com base em práticas de gestão de organizações de Classe Mundial;
ü É
direcionado aos resultados do negócio;
ü Não indica
formas preestabelecidas de implementação;
ü Promove o
aprendizado organizacional;
ü Enfatiza a
integração e o alinhamento sistêmico; e
ü Permite um
diagnóstico objetivo e a medição do grau de maturidade da gestão.
Histórico
dos Prêmios de Gestão
Anos 50: Prêmio Deming - Japão
·
ênfase em técnicas estatísticas e
padronização
Anos 80: Malcolm Baldrige National Quality
Award - EUA
·
reação à ameaça japonesa
·
objetivo: aumento da competitividade das
empresas americanas
·
critérios de avaliação baseados em conceitos
/ valores comuns às organizações de alta performance
·
modelo não prescritivo
1992: Prêmio Nacional da Qualidade
- Brasil
·
alinhado ao MBNQA, com influência do Prêmio
Europeu
·
serve de base para premiações regionais.
Origem
dos Critérios de Excelência
Estudo do NIST* no final da década
de 1980:
O que as melhores empresas têm em
comum?
ê
Fundamentos
da excelência
ê
Em 1987,
Governo Americano cria o prêmio MBNQA
O prêmio
utiliza um modelo que avalia a eficácia na aplicação dos fundamentos
Em 1988
ocorre o 1º ciclo do MBNQA
As instituições
brasileiras
1991 Fundação Prêmio Nacional da
Qualidade
1992 Programa Gaúcho da Qualidade
e Produtividade(PGQP)
1997 Programa Qualidade no Serviço
Público
(Programa Nacional de Gestão Pública
e Desburocratização)
Programas Estaduais e Setoriais
Fundamentos
da Excelência
As organizações são sistemas vivos,
integrantes de ecossistemas complexos, com os quais interagem e dos quais
dependem. A excelência em uma organização depende, fundamentalmente, de sua
capacidade de perseguir seus propósitos em completa harmonia com seu
ecossistema.
Qualquer empresa possui um modelo de Gestão.
Algumas possuem modelos mais avançados e pró-ativos, outras possuem um modelo
mais reativo, já algumas demonstram grande nível de padronização. O que
realmente importa é que as empresas precisam definir uma sistemática para
gerenciar seus processos. As que não o fazem estão fadadas ao fracasso.
Entretanto algumas empresas apresentam
melhores resultados que outras. Já algumas apresentam o comportamento de classe
mundial se destacando perante outras empresas no mundo todo. O que faz com
que estas empresas tenham tanto sucesso?
Para responder a estas questões organismos
internacionais de Gestão da Qualidade avaliaram as grandes empresas do mundo e
identificaram os fatores que definem uma empresa de classe mundial.
As organizações consideradas como referenciais
de excelência em nível internacional são aquelas que têm prosperado e alcançado
a liderança internacional em suas respectivas áreas de atuação e que são
exemplos reconhecidos de atuação em harmonia com o meio ambiente e integração
com a sociedade.
Daí surge os Fundamentos da Excelência
presentes no MEG (Modelo de Excelência de Gestão) desenvolvido pela
Fundação Nacional da Qualidade (FQN).
Esse Modelo concentra as melhores práticas de
gestão observadas no mundo, são revisados anualmente, e adotam o princípio do
PDCA (melhoria contínua), com aprendizado a cada ciclo (PDCL).
Todas as empresas que adotaram essa abordagem
obtiveram melhoria de seus processos e resultados, pois a ênfase está na forma
de se usar as técnicas de gestão e qualidade com a qual elas são realizadas.
Outro ponto importante é considerar que este
não é um método prescritivo (como uma receita de bolo), e sim uma auto
avaliação, que possibilita fazer um diagnóstico muito mais preciso dos pontos e
áreas onde ocorrem “possibilidades de melhoria”, respeitando-se a
individualidade e particularidade de cada empresa e de cada negócio.
São onze fundamentos:
1)
Pensamento sistêmico: Este
fundamento consiste em entender os relacionamentos interdependentes entre os
diversos componentes da empresa e também entre a empresa e o ambiente externo.
As empresas que pensam de forma sistêmica não apresentam as disputas insalubres
entre as áreas e as pessoas; não existem ‘muros’ entre os departamentos e todos
têm a consciência de que são apenas um elo em toda a cadeia produtiva e fazem
parte de uma organização cujo objetivo é atender ao cliente.
2)
Aprendizado organizacional: Este
fundamento consiste em buscar e alcançar um novo patamar de conhecimento para a
empresa através da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de
experiências. Uma empresa que adota este fundamento é uma empresa viva, uma
empresa criativa, que se renova e que se adapta rapidamente às novas condições
do mercado.
3)
Cultura da inovação: Este
fundamento consiste na promoção de um ambiente favorável à criatividade,
experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial
competitivo para a empresa. As empresas inovadoras estão à frente do mercado
atendendo às necessidades do cliente de forma mais rápida e surpreendente.
Pessoas que têm suas ideias e sugestões aceitas e que têm liberdade para inovar
em seu trabalho são mais motivadas do que aquelas que são engolidas pela rotina
e não podem mudar nada em suas atividades.
4)
Liderança e constância de propósitos: Este
fundamento consiste na atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e
motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à
promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes
interessadas. Empresas que apresentam este fundamento possuem líderes capazes
de obter o máximo desempenho das pessoas.
5)
Orientação por processos e informações: Este
fundamento é a compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos
da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que a
tomada de decisões e a execução de ações deve ter como base a medição e a
análise do desempenho levando em consideração as informações disponíveis e
incluindo os riscos identificados. Adotar este fundamento significa enxergar a
empresa como uma coleção de processos interligados e interdependentes com um propósito
comum, além de tomar decisões com base em fatos e dados aumentando a
probabilidade de uma decisão mais acertada.
6)
Visão de futuro: Este
fundamento consiste na compreensão dos fatores que afetam a organização, seu
ecossistema e o ambiente externo, no curto e longo prazo, visando sua
perenidade. Empresas que adotam tal fundamento percebem que as coisas que
acontecem hoje têm impacto no futuro da organização e compreendem que fatores
podem influenciar na permanência da empresa no mercado através dos anos.
7)
Geração de valor: Este
fundamento é o alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da
organização pelo aumento de valor tangível e intangível de forma sustentada
para todas as partes interessadas. Empresas que adotam este fundamento sempre
objetivam agregar valor para todos: sócios, funcionários, clientes, sociedade
etc.
8)
Valorização das pessoas:
Estabelecimento de relações com as pessoas, criando condições para que elas se
realizem profissionalmente e humanamente, maximizando seu desempenho por meio
do comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender. A
valorização das pessoas cria um ambiente favorável para a inovação e para o
crescimento sustentado da empresa através de pessoas motivadas e comprometidas
com a excelência.
9)
Conhecimento sobre o cliente e o mercado: Este
fundamento consiste em conhecer e compreender o cliente e o mercado visando à
criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente,
gerando maior competitividade nos mercados. As empresas que conhecem bem seus
clientes e seu mercado são capazes de se antecipar às mudanças e de oferecer
produtos de maior valor agregado a seus clientes gerando fidelização.
10) Desenvolvimento de parcerias: Consistem
no desenvolvimento de atividades em conjunto com outras organizações, a partir
da plena utilização das competências essenciais de cada uma, objetivando
benefícios para ambas as partes. Nenhuma empresa sobrevive sozinha, nenhuma
empresa possui o estado-da-arte em todas as partes do processo produtivo. A
criação de parcerias é uma forma de obter o máximo potencial dos envolvidos
gerando benefícios para todos.
11) Responsabilidade social: Este
fundamento consiste na atuação que se define pela relação ética e transparente
da organização com todos os públicos com os quais ela se relaciona, estando
voltada para o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos
culturais e ambientais para gerações futuras; respeitando a diversidade e
promovendo a redução das desigualdades sociais como parte integrante da
estratégia da organização. Este fundamento está fortemente relacionado com a
visão de futuro. As empresas responsáveis socialmente percebem que estão
inseridas em um ambiente e que só conseguirão se perenizar se o ambiente
permanecer favorável.
Estrutura do MEG®
A representação do MEG da FNQ organiza os seus
oito Critérios de forma sistêmica, evidenciando o seu caráter interdependente e
complementar, visando à geração de resultados. De acordo com o MEG, a
organização pode ser considerada como um sistema orgânico, adaptável ao
ambiente externo. Os vários elementos do Modelo encontram-se imersos num
ambiente de informação e conhecimento, e relacionam-se de forma harmônica e
integrada, voltados para a geração de resultados.
Na figura podem ser identificados vários desses elementos — clientes,
sociedade, liderança, estratégias e planos, pessoas e processos —, os quais se
inserem no ambiente da informação e do conhecimento e geram resultados.
Estes fundamentos foram ‘traduzidos’ nos 8 Critérios da Excelência:
1. Liderança
2. Estratégias e Planos
3. Clientes
4. Sociedade
5. Informações e Conhecimento
6. Pessoas
7. Processos
8.
Resultados
Os onze Fundamentos da Excelência expressam
conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou
fatores de desempenho encontrados em organizações líderes de classe mundial,
que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais.
Sua leitura permite ao administrador tomar
conhecimento do estado da arte em conceitos que devem ser seguidos por todas as
empresas de qualquer tamanho, de qualquer segmento, público ou privado,
incluindo as Organizações Não Governamentais.
- Tais fundamentos da excelência são desdobrados em critérios de
excelência.
Os critérios de excelência por sua vez são
compostos por questões que abordam os processos gerenciais e devem ser
respondidas pela empresa segundo o diagrama de gestão.
As respostas permitem a empresa identificar as
lacunas da sua gestão frente aos principais conceitos reconhecidos
internacionalmente.
Na sequência a empresa elabora as Ações de
Melhorias e as implanta se tornando mais produtiva e competitiva em níveis
internacionais.
É importante ressaltar que a implantação do
Modelo de Excelência na Gestão® deve partir da incorporação dos Fundamentos da
Excelência pela organização e, depois disso, do uso das práticas para atender
aos critérios.
A seguir, uma síntese das demandas de cada
critério de excelência.
CRITÉRIOS
1- LIDERANÇA
Este critério examina a governança da organização, incluindo aspectos
relativos à transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade
corporativa. Também examina como é exercida a liderança, incluindo temas como o
controle dos padrões de trabalho e aprendizado. O critério aborda a análise do desempenho da organização enfatizando a
comparação com o de outras organizações e o atendimento aos requisitos das
partes interessadas.
2 - ESTRATÉGIAS
E PLANOS
Este critério examina o processo de formulação das estratégias,
enfatizando a análise do mercado de atuação e do macro ambiente. Também examina
o processo de implementação das estratégias, incluindo a definição de
indicadores, o desdobramento das metas e planos para as áreas da organização e
o acompanhamento dos ambientes internos e externos.
3 - CLIENTES
Este critério examina como a organização segmenta o mercado e como
identifica e trata as necessidades e expectativas dos clientes e dos mercados;
divulga seus produtos e marcas; e estreita seu relacionamento com os clientes.
Também examina como a organização avalia a satisfação e insatisfação dos
clientes.
4 -
SOCIEDADE
Este critério examina o cumprimento da responsabilidade socioambiental
pela organização, destacando ações voltadas para o desenvolvimento sustentável.
Também examina como a organização promove o desenvolvimento social, incluindo a
realização ou apoio a projetos sociais ou voltados para o desenvolvimento nacional,
regional, local ou setorial.
5 - INFORMAÇÕES
E CONHECIMENTO
Este critério examina a gestão das informações, incluindo a obtenção de
Informações comparativas pertinentes. Também examina como a organização
Identifica, desenvolve, mantém e protege os seus ativos intangíveis.
6 - PESSOAS
Este critério examina os sistemas de trabalho da organização, incluindo
a organização do trabalho, os processos relativos à seleção e contratação de
pessoas, assim como o estímulo ao desempenho de pessoas. Também examina os
processos relativos à capacitação e desenvolvimento das pessoas e como a
organização promove a construção do ambiente propício à qualidade de vida das
pessoas, interna e externamente ao ambiente de trabalho.
7 - PROCESSOS
Este critério examina como a organização identifica, gerencia, analisa e
melhora:
Os processos principais do negócio e os processos de apoio.
Também examina como a organização gerencia o processo de relacionamento
com os fornecedores e conduz a gestão dos processos econômico-financeiros,
visando à sustentabilidade econômica do negócio.
8 - RESULTADOS
Este critério examina os resultados relevantes da organização,
abrangendo os econômico-financeiros e os relativos aos clientes e mercados,
sociedade, pessoas, processos principais do negócio e de apoio, assim como os
relativos ao relacionamento com fornecedores.
Documentos e Instrumentos de Apoio
O MEG®,
como resultado da evolução do PNQ desde 1992, apresenta-se atualmente na forma
de instrumentos de avaliação, com questões específicas, bem como fatores de
avaliação. Dessa forma, busca avaliar o estágio da gestão das organizações,
sejam elas candidatas ao PNQ ou a prêmios regionais e setoriais, ou não. Neste
sentido, colabora para a disseminação no País das boas práticas de gestão, além
de ser um instrumento de modelagem da gestão das organizações que o utilizam.
O MEG está
descrito em três versões:
1) Critérios
de Excelência, para organização em estágios avançados;
2) Rumo a
Excelência, para organizações em estágios intermediários; e
3) Compromisso
com a Excelência, para organizações em estágio inicial de implementação.
Em todas
as versões, o Modelo apresenta-se de forma integral, porém com perguntas com
menor nível de detalhe para o estágio intermediário e iniciante. O sistema de
pontuação é o mesmo nos três documentos, havendo apenas pequenas diferenças no
tocante à descrição dos estágios de maturidade.
Todos os instrumentos possuem requisitos e fatores de avaliação que contemplam
os mesmos fundamentos da excelência.
Fonte e Sítios Consultados
http://www.novosolhos.com.br
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