Este artigo foi escrito 'originalmente' no período do natal de 2015 e como percebemos, hoje, no dia das eleições de 2018 para Presidente do Brasil é possível verificar que o Brasil continua se
arrastando em meio a essa podre disputa
politica sem escrúpulos - mas, ao invés de ficar reclamando da vida, resolvemos 'revisitar' alguns artigos de administração para ajudar a clarear a nossa visão em busca de algumas idéias para melhorar o futuro da situação dos brasileiros.
Peter Drucker dizia, “o
futuro não é o lugar para onde estamos indo. É o lugar que estamos construindo
e que dependerá daquilo que fizermos no presente”, logo, é no mínimo
desencorajador perceber a possibilidade do Governo do Estado de São Paulo
fechar algumas escolas com o discurso de uma reorganização no modelo de ensino. (nem entramos no mérito da questão sobre a qualidade do ciclo único, somente
discutimos a desativação de algumas escolas).
É bem provável a existência de muitos brasileiros que ainda não perceberam
que quando somos capazes de construir o nosso próprio futuro acabamos
contribuindo para o futuro dos outros - afinal, atualmente a capacidade de
empreender o próprio futuro se tornou uma questão de sobrevivência onde administrar
bem um negócio é saber administrar o futuro. E administrar o futuro atualmente é
saber administrar as informações disponíveis - o futuro não é mais só sobre
tecnologia, é sobre informação processada em forma de conhecimento. Se a
história testemunhou a triste divisão entre nações ricas e pobres, o presente nos
aponta para uma inevitável separação entre pessoas que sabem e as que não
sabem.
É verdade
que estamos passando por um momento conturbado da nossa curta história como
Nação e o que mais se vê diariamente neste final de 2018 são:
* investigações e prisões de empresários corruptos,
* investigações e prisões de políticos corruptos,
* somos um País recém saído de um processo de impeachment,
* estamos vivendo uma crise politica, econômica e moral interminável
sem precedentes.
O triste é perceber toda essa violência generalizada que se instalou nas capitais brasileiras, casos de racismo, homofóbicos e uma total descrença da população brasileira na Classe Política e particularmente, neste ano de eleição presidencial o que mais se percebe é um divisão entre 'brasileiros' - e tudo isso acontece devido a preferencia por bandeiras partidárias: existem aqueles que defendem a esquerda e aqueles que defendem a direita. O problema disso é o radicalismo pelo radicalismo, e o perigo disso é chegar em um ponto onde nenhum lado tenha razão. Afinal, o que importa para o Brasil é o que for bom para 'todos' os brasileiros.
* investigações e prisões de empresários corruptos,
* investigações e prisões de políticos corruptos,
* somos um País recém saído de um processo de impeachment,
* estamos vivendo uma crise politica, econômica e moral interminável
sem precedentes.
O triste é perceber toda essa violência generalizada que se instalou nas capitais brasileiras, casos de racismo, homofóbicos e uma total descrença da população brasileira na Classe Política e particularmente, neste ano de eleição presidencial o que mais se percebe é um divisão entre 'brasileiros' - e tudo isso acontece devido a preferencia por bandeiras partidárias: existem aqueles que defendem a esquerda e aqueles que defendem a direita. O problema disso é o radicalismo pelo radicalismo, e o perigo disso é chegar em um ponto onde nenhum lado tenha razão. Afinal, o que importa para o Brasil é o que for bom para 'todos' os brasileiros.
E ao ler um artigo de Jack Welch creio ter encontrado a resposta de como o Brasil pode
sobreviver sem precisar contar com lideres políticos aclamados pelo povo, já
que isso é um artigo raro no Brasil de 2015. E como seria isso? Bom, isso é
mais simples do que parece, afinal, sabemos que nenhuma empresa é capaz de
sobreviver se depender só de gênios para administrá-la. Ela precisa ser capaz
de ser conduzida por seres humanos medianos. Lidar com gente já é difícil.
Levar gente a enxergar o futuro é ainda mais difícil, e ainda segundo Welch, os gerentes fracos acabam com as
empresas, acabam com os empregos. A melhor pessoa do mundo no
negócio ou no cargo errado ainda tem alguma chance. O melhor negócio ou cargo
do mundo com a pessoa errada não tem chance nenhuma.
Os Brasileiros precisam de lideres com perfil
empreendedor, que tenham a capacidade de enxergar onde todos só veem problemas, eles enxergam
oportunidades. Precisamos apreender que só o melhor é suficiente e reaprendermos
a vibrar com a mesma intensidade com o intangível futuro que visualizamos em nossas
mentes – afinal, esse futuro faz parte da nossa missão.
Fonte
e Sítios Consultados
www.administracaonoblog.blogspot.com.br
www.tomcoelho.com.br
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