O mundo está vivendo uma época de compartilhamentos, e é essa a razão de acompanharmos a expansão desse modelo de economia
compartilhada - essa mudança
de pensamento está fazendo com que a cadeia de valor da Economia Colaborativa das
empresas repense os seus modelos de negócios. Atualmente ainda existem as
empresas que continuam naquele mesmo modelo de anos passados, enquanto que as
mais inovadoras estão utilizando novos modelos, como a corporação no centro, abandonando assim a fórmula de preço,
praça, produto e promoção.
Até
pode parecer um pouco complicado, mas não é. Pense na união de hábitos dos consumidores, de
dividir o uso (ou a compra) de serviços e produtos, como se fosse um consumo
colaborativo. Esse formato de compartilhamento de bens e serviços, como por exemplo: o sistema coletivo de
bicicletas existente em diversas cidades - agora imagine isso potencializado por
aplicativos da internet que abrem a possibilidade de uma maior interação entre
as pessoas. O fato é que hoje existem vários tipos de serviços compartilhados –
com plataformas que permitem alugar casas e apartamentos até aplicativos que
ajudam a encontrar uma carona para o trabalho, locais para almoçar, oportunidades
de viagens exclusivas e etc. Estamos tratando aqui de uma associação entre
mudança de hábitos de consumo, de modelos comportamentais - com alterações
oriundas da inovação tecnológica que estão alterando o modelo de negócios. E, é
disso que se trata a economia compartilhada, ela funciona exatamente assim, nessa
nova plataforma (formato) de
fazer negócios.
A base da economia colaborativa das
empresas e projetos surge a partir de variações do compartilhamento
pessoa-para-pessoa, também conhecido como consumo colaborativo. Neste modelo, tudo
pode ser compartilhado: alimentos, carros, informação, serviços, motos, moradia,
tecnologia, entre outros. E quanto mais valor agregado em cada nível, maior é a
possibilidade de retorno, logo, esse conceito está se fortalecendo cada vez
mais e está se tornando algo duradouro com capacidade de revolucionar conceitos.
É verdade que algumas grandes corporações estão adotando estratégias baseadas
no compartilhamento – por exemplo: a Toyota
passou a alugar carros de concessionárias selecionadas, o Citibank passou a patrocinar programas de compartilhamento de
bicicletas em Nova York – igual ao que alguns bancos estão fazendo aqui no
Brasil.
Os três pontos que fazem o sucesso da Economia
Colaborativa são:
Social –
visa o aumento da densidade populacional, o avanço da Sustentabilidade, o
desejo de abordagem mais altruísta;
Econômico – visa
à monetização do estoque em abundancia ou aquele ocioso, pretende aumentar a
flexibilidade financeira, abre possibilidades para o acesso ao invés de
aquisição;
Tecnológico – baseado
nas redes sociais, em dispositivos e nas plataformas móveis, assim como nos
sistemas de pagamento.
O maior aprendizado dessa mudança está
nas empresas perceberem e se adaptarem ao novo formato de se relacionar com os seus
clientes, afinal ele mudou. Isso é o sinal claro de que o uso da internet e de aplicativos
em smartphones tem contribuído para mudar a maneira de fazer negócios
entre consumidores do mundo inteiro. E isso nada mais é, do que aquela velha prática
de trocar objetos e compartilhar serviços entre pessoas próximas ou desconhecidas,
só que neste momento atual do mundo - isso acontece via web – e possibilita
uma utilização mais inteligente dos recursos.
Fonte
e Sítios Consultados
http://educandoseubolso.blog.br
http://puc-riodigital.com.puc-rio.br
http://www.consumocolaborativo.cc
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