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Administração no Blog

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8 de julho de 2015

Era da Economia Compartilhada


O mundo está vivendo uma época de compartilhamentos, e é essa a razão de acompanharmos a expansão desse modelo de economia compartilhada  - essa mudança de pensamento está fazendo com que a cadeia de valor da Economia Colaborativa das empresas repense os seus modelos de negócios. Atualmente ainda existem as empresas que continuam naquele mesmo modelo de anos passados, enquanto que as mais inovadoras estão utilizando novos modelos, como a corporação no centro, abandonando assim a fórmula de preço, praça, produto e promoção.



Até pode parecer um pouco complicado, mas não é.  Pense na união de hábitos dos consumidores, de dividir o uso (ou a compra) de serviços e produtos, como se fosse um consumo colaborativo. Esse formato de compartilhamento de bens e serviços, como por exemplo: o sistema coletivo de bicicletas existente em diversas cidades - agora imagine isso potencializado por aplicativos da internet que abrem a possibilidade de uma maior interação entre as pessoas. O fato é que hoje existem vários tipos de serviços compartilhados – com plataformas que permitem alugar casas e apartamentos até aplicativos que ajudam a encontrar uma carona para o trabalho, locais para almoçar, oportunidades de viagens exclusivas e etc. Estamos tratando aqui de uma associação entre mudança de hábitos de consumo, de modelos comportamentais - com alterações oriundas da inovação tecnológica que estão alterando o modelo de negócios. E, é disso que se trata a economia compartilhada, ela funciona exatamente assim, nessa nova plataforma (formato) de fazer negócios.
A base da economia colaborativa das empresas e projetos surge a partir de variações do compartilhamento pessoa-para-pessoa, também conhecido como consumo colaborativo. Neste modelo, tudo pode ser compartilhado: alimentos, carros, informação, serviços, motos, moradia, tecnologia, entre outros. E quanto mais valor agregado em cada nível, maior é a possibilidade de retorno, logo, esse conceito está se fortalecendo cada vez mais e está se tornando algo duradouro com capacidade de revolucionar conceitos. É verdade que algumas grandes corporações estão adotando estratégias baseadas no compartilhamento – por exemplo: a Toyota passou a alugar carros de concessionárias selecionadas, o Citibank passou a patrocinar programas de compartilhamento de bicicletas em Nova York – igual ao que alguns bancos estão fazendo aqui no Brasil.



Os três pontos que fazem o sucesso da Economia Colaborativa são:

Social – visa o aumento da densidade populacional, o avanço da Sustentabilidade, o desejo de abordagem mais altruísta;

Econômico – visa à monetização do estoque em abundancia ou aquele ocioso, pretende aumentar a flexibilidade financeira, abre possibilidades para o acesso ao invés de aquisição;

Tecnológico – baseado nas redes sociais, em dispositivos e nas plataformas móveis, assim como nos sistemas de pagamento.

O maior aprendizado dessa mudança está nas empresas perceberem e se adaptarem ao novo formato de se relacionar com os seus clientes, afinal ele mudou. Isso é o sinal claro de que o uso da internet e de aplicativos em smartphones tem contribuído para mudar a maneira de fazer negócios entre consumidores do mundo inteiro. E isso nada mais é, do que aquela velha prática de trocar objetos e compartilhar serviços entre pessoas próximas ou desconhecidas, só que neste momento atual do mundo - isso acontece via web – e possibilita uma utilização mais inteligente dos recursos. 

Fonte e Sítios Consultados
http://educandoseubolso.blog.br
http://puc-riodigital.com.puc-rio.br
http://www.consumocolaborativo.cc



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