Quem nunca
ouviu um não em alguma etapa da vida? Afinal, todas as histórias de sucesso
sempre contém um capitulo especial para o não recebido. E olha, ele pode vir em qualquer momento da nossa história: no período escolar, no convívio social,
nas relações afetivas e também na vida profissional, e não importa em qual lado
estamos, se como empregado ou como empresa.
Isso até pode parecer meio estranho, mas uma
das etapas mais importantes na vida de um empreendedor é àquela hora de explorar
o mercado em busca de novas ações para incrementar os negócios e as receitas
através de novos contatos. Porém, neste período da fase prospectiva,
invariavelmente só visualizamos uma posição de esperança para que o mercado nos
veja - como ele mesmo vê - apenas o
lado positivo, e acabamos não nos preparando para o outro lado da moeda.
Como
nunca nos preparamos para ‘ouvir’ uma
resposta negativa, geralmente ficamos sem saída nesta situação, achando que
o mercado não “gosta” ou “não entende” o potencial do nosso ‘produto ou serviço’.
Mas, será
que o problema não está no fato de estarmos sempre esperando gerar
expectativas positivas? E, em nenhum momento nos preocupamos com o que
faremos caso o resultado daquilo que esperamos seja negativo. Alguns estudos de inteligência foram
realizados por um grupo de psicólogos, onde foram comparados dois perfis de
pessoas: os otimistas estratégicos e
os pessimistas defensivos.
Nestes
estudos constatou-se que os otimistas
estratégicos são os que sempre imaginam o melhor resultado e se planejam
para alcançar o resultado esperado. Enquanto isso, o pessimista defensivo, mesmo que já tenha obtido resultados
positivos, sempre pensa o que pode acontecer se fizer ou falar algo errado.
Também se apurou que o pensamento
negativo dos pessimistas ansiosos transformou a ansiedade em ação, pois,
imaginando o pior cenário, encontraram motivação para criar uma estratégia
melhor e alcançar o resultado esperado. Mas, não se engane - a ideia aqui não é a que devemos nos tornar pessimistas
ansiosos só para conseguirmos resultados.
É fato
que nenhum empreendedor ou gestor gosta de receber um “Não!”. Mas, caso este
não apareça no meio do caminho em resposta
a uma proposta enviada, não podemos nos deixar abater e cair em um estado de
frustação, devemos sim, avaliar os possíveis motivos pelos quais este cliente
não realizou o negócio.
Também é
verdade que por vezes estaremos do outro lado, quando nos deparamos com uma
situação na qual tenhamos que dizer “não”
a um colaborador ou fornecedor. É necessário que procuremos avaliar todas as
possibilidades, pois assim que tivermos os prós e o contra definidos, dizer o “não”
será uma tarefa menos penosa, além de podermos explicar o porquê estamos dando
essa negativa, e com isso poderemos diminuir uma frustração ou até mesmo
desmotivação.
Como já
dissemos, o “não” faz parte da vida
de qualquer pessoa e de qualquer empresa. E é por isso que não podemos nos
deixar desanimar e vale lembrar que algumas celebridades consagradas como o (empreendedor Bill Gates, a pop star Madonna,
o eterno Charles Chaplin e alguns
cientistas famosos, como o físico Stephen
Hawking) também receberam respostas
negativas em suas carreiras de sucesso. E o motivo desse sucesso é que eles
não se deixaram abalar pelas respostas negativas, e fizeram delas um instrumento
de motivação para alcançarem os seus objetivos.
Vamos
finalizando este, reforçando a ideia de que não importa por qual momento estamos
passando, se ainda estudantes, se já nos tornamos um gestor, ou se estamos como
um colaborador, a ideia é única: devemos estar sempre preparados para o “não”, pois eles virão. E
agora você está perguntando, e o sim? Calma! É importante saber que o “sim” também pode fazer parte da nossa trajetória, isso porque ele é a consequência de um
caminho com planejamento e com boas escolhas.
Fonte e Sítios Consultados
http://www.baguete.com.br
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