Quem já não sentiu raiva, medo ou frustração no trabalho? Os especialistas aconselham para que não deixemos o nosso desempenho ser minado por emoções reprimidas. Não adianta: por mais que o mundo corporativo fantasie que o bom profissional deve ser 100% racional, as emoções são ingredientes que sempre estarão presentes em qualquer situação de trabalho.
É importante saber que a tentativa de negar sentimentos não é somente um
esforço em vão - isso também pode estar comprometendo a produtividade. De
acordo com uma pesquisa da escola de aprendizagem corporativa Cultman,
quase 89% dos líderes não admitem o impacto das emoções no seu dia a dia. De
acordo com o fundador da escola corporativa Cultman, isso compromete
imensamente os resultados do
trabalho em qualquer nível hierárquico. Para ele, mais do que procurar “calar”
uma parte inerente à nossa humanidade, devíamos tentar investigar nossas
emoções e usá-las ao nosso favor.
Abaixo estão listados três
hábitos saudáveis para elevar o nível das nossas escolhas profissionais por
meio do autoconhecimento:
- Permita-se sentir mesmo o que é ruim
- Ser equilibrado não significa estar sempre calmo. É fundamental se deixar vivenciar as emoções, inclusive as negativas.
Segundo o
fundador da escola corporativa Cultman, “ignorar o incômodo não vai
fazê-lo desaparecer. Quanto mais você deixar a emoção correr livremente no seu
foro íntimo, mais chances têm de elaborar aquele problema e, eventualmente,
solucioná-lo”.
Exemplo: Se você
está sentindo raiva do seu chefe, a pior
alternativa é negar esse sentimento. Não precisa brigar, necessariamente. “O
importante é você processar internamente a emoção para entendê-la”, afirma o fundador
da escola corporativa Cultman.
Expressar nossos sentimentos no papel ajuda a trazer mais informação para o consciente. Segundo o fundador da escola corporativa Cultman “essa “tradução” contribui para que os seus sentimentos reais venham à tona”. Se você permanece no campo imaginativo, sem dar forma ao seu pensamento com a escrita ou com a fala, o conflito segue por caminhos mais confortáveis e nada se resolve de fato.
Exemplo: o fundador
da escola corporativa Cultman diz que “muita gente pensa
que admira um colega, mas pode estar sentindo inveja”. Descobertas desse tipo
podem ocorrer no processo da escrita.
3. Reconheça as suas limitações e as dos outros
Num
momento de decisão, é essencial estar atento às suas próprias expectativas,
fragilidades e anseios. Um segundo passo, de acordo com o fundador da escola corporativa
Cultman,
é desenvolver essa mesma sensibilidade em direção aos outros.
Exemplo: Quando um acordo com fornecedores não sai de
jeito nenhum, pode ser que o impasse não envolva apenas limites financeiros ou
físicos. Talvez estejam envolvidos fatores emocionais como ansiedade e
desespero. “Identificar esses limites ajuda a buscar uma solução boa para as
duas partes”, conclui o especialista e fundador da escola corporativa Cultman.
Fonte e Sítios Consultados
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