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23 de dezembro de 2013

Ano Novo e os Sinais de Mudanças

Ano Novo e os Sinais de Mudanças

 
É sempre igual, todo final de ano ouvimos sobre a necessidade de se fazer mudanças. Isso ocorre devido a diversos fatores que contribuem para isso, mas certamente um deles é a maior disponibilidade para isso (novas ofertas de emprego, maior facilidade de viabilizar uma viagem,  a possibilidade de completar os estudos, etc). Mudar é preciso, mas para que possa acontecer alguma mudança sempre haverá uma causa, afinal toda mudança deve ter um propósito. Não é mudar por mudar. Isso é impulsividade e pode resultar em uma mega frustração e arrependimento mais pra frente.

Alguns fatores intrigantes sobre as mudanças são: como saber se essa mudança está “causando o efeito esperado” ou trazendo alguma mudança real? Qual será a história que teremos para contar sobre esse fato? E, de tanto pensar sobre isso e buscar respostas, resolvemos listar alguns sinais que podem indicar que você mudou (e que isso está, de alguma maneira, surtindo efeito na sua vida):
 
 

Frio na barriga: algo como reviver o primeiro dia de trabalho ou a primeira saída de casa sozinho… Sentir ‘aquele’ friozinho na barriga por estar ‘estreando’ é um sinal de que essa mudança está mexendo com você, fazendo com que você realmente faça coisas diferentes.

Medo e insegurança: isso também está relacionado com o frio na barriga. Quando ficamos muito tempo fazendo a mesma coisa, condicionados, não nos damos conta de que aquilo já não é mais um desafio. Sentir aquela insegurança é um sinal de que você está saindo da sua zona de conforto. E, isso é muito bom.

Mudar velhos hábitos e pensamentos: muitas vezes não é tão fácil de se notar, mas quando mudamos alguma coisa, automaticamente mudamos os hábitos também e, as vezes, até crenças. Não significa que nos tornaremos outras pessoas, com outros valores. Longe disso. Mas passamos a nos permitir fazer coisas que antes não faziamos. E também deixamos de querer coisas que até pouco tempo queriamos muito. É como ter outras prioridades de uma forma natural.
 
 

Querer mudar e mudar cada vez mais: é fato que quem costuma fazer uma grande mudança na vida é picado pelo “mosquitinho da mudança constante”. Mudar é um grande paradigma – mesmo em diferentes situações e proporções – uma vez tomada a decisão, ela se torna algo mais corriqueiro e simples. É como se não houvesse mais limites e a partir disso ficamos abertos ao mudar sempre que preciso for. E a boa notícia é que isso acontece sem que possamos perceber, sem sofrimento.

Sobre o novo: por fim, a sensação de estar aprendendo coisas novas o tempo todo. Parece clichê, mas não é. Por muito tempo nós não nos damos conta de como vivemos batendo a cabeça no topo (e isso não é com referencia a cargos necessariamente, mas há diversos topos em diversas instâncias de nossa vida) e que já não aprendemos tantas coisas novas todos os dias. Mas quando mudamos de ares, é incrível esta sensação – até um pouco desesperadora, às vezes, pelo excesso de informação – de renovação.

Talvez nem todas as mudanças sejam boas, mas a certeza que fica é que as boas mudanças são aquelas capazes de gerar uma história para ser contada.

E qual será a sua história?

 

Fonte e Sítios Consultados

http://mudancasderumo.wordpress.com

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