A Felicidade é um aspecto Relevante
no Mundo Corporativo
Cada vez mais as organizações estão buscando
profissionais que se destaquem por suas qualidades humanas e pela aptidão de
aumentar seus recursos e suas potencialidades de forma contínua e integrada.
Um
levantamento feito por pesquisadores norte-americanos aponta que cerca de 60%
das pessoas com emprego regular tem interesses diferentes dos interesses das
empresas em que trabalhavam. Outros dados revelam que os problemas gerenciais,
em sua grande maioria, estão relacionados com a falta de motivação e não com a
competência. Isso significa que muita gente não identifica seus verdadeiros
talentos e assumem posturas, cargos e propósitos que não são seus.
E como todos
sabem, nós somos fruto do que pensamos, do que sabemos, do que sentimento e do
fazemos. Hoje, além de estarem conscientes desse fato, as organizações
reconhecem a importância da contribuição de pessoas que integrem
harmoniosamente o pensar, o saber, o sentir e o agir.
Embora
continuem valorizando os conhecimentos técnicos e teóricos de um especialista,
elas buscam profissionais que agreguem outras características ainda mais
valorizadas, como criatividade, flexibilidade, prazer, generosidade e
afetividade, além de ter estilo de vida compatível com seus valores.
Posturas
do tipo: “No trabalho sou uma pessoa bem diferente do que sou
em casa”, ou “não levo problemas do trabalho para casa nem da casa para o
trabalho”, antes até ditadas por profissionais em cargos de chefia, que
preconizavam e se gabavam de não misturar vida pessoal com vida profissional,
não fazem mais sentido. Não somos dotados da capacidade de ativar algumas
qualidades em determinada parte do dia e não em outras. Ninguém é criativo
apenas no trabalho, assim como ninguém é habilidoso apenas em casa. Somos
criativos e habilidosos na vida!
O
profissional que faz o que gosta, coloca em prática os seus talentos e tem
prazer em desenvolver seu trabalho, mantendo-se fiel aos princípios éticos de
respeito aos seres humanos e à natureza. Ele sabe equilibrar suas
responsabilidades na empresa com a importância do seu bem-estar pessoal – passa
tempo com a família, encontra os amigos, viaja e/ou pratica esportes.
Pesquisadores do mundo do trabalho acreditam que paixão e felicidade não estão
associadas apenas à intensa experiência amorosa entre seres humanos e enfatizam
a importância desse “estímulo” para todos os aspectos da vida. Eles garantem
que esse sentimento constitui um fator determinante para o sucesso pessoal e
também profissional.
Cada vez
mais as organizações estão buscando profissionais que se destaquem por suas
qualidades humanas e pela aptidão de aumentar seus recursos e suas
potencialidades de forma contínua e integrada. Encontro muitos profissionais
que confirmam esse posicionamento. Ao mesmo tempo, também vejo as empresas
preocupadas com o bem-estar físico mental e emocional dos seus colaboradores,
em uma nova ordem de “talentos humanos” em que o colaborador não é mais visto
como pessoa dividida entre profissão e vida particular.
As
empresas modernas valorizam as pessoas harmoniosas e equilibradas, capazes de
aliar à competência, à habilidade e à eficiência no trabalho também a alegria e
a afetividade com que marcam sua vida, e, igualmente, levam para a vida pessoal
o respeito e o empenho que dedicam ao trabalho – nesse cenário não cabe mais
uma pessoa compartimentada e sim integrada em qualquer circunstância. A
tendência mundial é unir trabalho e satisfação, porque é fato comprovado que a
produtividade aumenta em proporção direta à satisfação das pessoas envolvidas,
uma condição que só traz benefícios: lucro, reconhecimento, realização, tranquilidade,
alegria e bem-estar.
Fonte e
Sítios Consultados
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