Este post é uma oportunidade para refletirmos sobre os “problemas no ambiente de
trabalho” e também sobre muitas situações que envolvem as relações interpessoais - nessa
Fábula do Rato é possível verificar claramente como seria um comportamento correto no Ambiente
de Trabalho, e como sabemos, é comum que muitos se esqueçam que fazem parte da mesma Rede de Relações Interpessoais.
A história humana sempre deixou bem claro que os
seres humanos não podem voar como os pássaros; no entanto, aprendemos a voar a
uma altura inimaginável por qualquer ave voadora, nossos aviões voam a mais de
10.000 metros de altitude, e com nossos foguetes alcançamos 400 mil quilômetros
e fomos à lua.
Também é verdade que nós seres humanos, não podemos
correr na terra como um Guepardo (também
conhecido como chita, lobo-tigre leopardo-caçador e onça-africana) que
alcança 115 ou 120km/h; no entanto, a bordo de uma Ferrari alcançamos mais de
350 Km/h e há outros “carros de passeio” que alcançam mais de 400 km/h.
Isso só vem provar que os seres humanos podem
alcançar muito mais do que a sua natureza permite, no entanto será que
alcançaremos um entendimento, uma compreensão, uma relação interpessoal no
ambiente de trabalho mais harmônica, mais eficaz, mais feliz?
Agora, vamos viajar nessa fábula… tentaremos imaginar
em qual animal nos encaixaríamos. Você seria o Rato? A Galinha? O Porco? Ou a
Vaca?
A fábula do Rato
Um Rato, olhando pelo buraco na parede, vê o
fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Imaginou logo no tipo de comida que
haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou
aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A Galinha disse:
- Desculpe-me seu Rato, eu entendo que isso seja um
grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
Então o rato foi até o Porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me seu Rato, disse o porco, mas não há
nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Senhor será
lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à Vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, pronto para
encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira
pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído
na ratoeira.
No escuro, ela não viu que a ratoeira tinha pego a
cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou
imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com
febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu
cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. (a Galinha)
Como a doença da mulher continuava, os amigos e
vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o
porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então
sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
E chegamos a Moral da Estória: “Na
próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e
acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma
ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de
todos” - seria importante se nos lembrássemos disso sempre, seja na rede de trabalho, na rede de amigos, na rede de colegas da escola, na
rede de cidadãos, na rede da vida em que estamos e estaremos envolvidos por
toda a nossa vida, afinal, todos fazemos parte da mesma “teia”…
Fonte e
Sítios Consultados
http://www.benitopepe.com.br
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