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31 de julho de 2013

Entendendo o código de barras


Entendendo o código de barras

 


Quando você vê o código de barras no produto é muito comum achar que ele serve apenas para informar o preço ao caixa. Mas há muito mais por trás desse código.

Aqueles traços pretos verticais estão presentes em praticamente todos os produtos que compramos, seguidos por uma numeração que, à primeira vista, não faz o menor sentido. Tudo isso compõe o código de barras, um conjunto de normas comerciais existente no Brasil desde 1983 para identificar os produtos, sendo usado por fabricantes e distribuidores por razões comerciais e logísticas. A adesão a esse sistema de normas, contudo, é facultativa.

Mas como é gerado o código de barras? A identificação única do produto é garantida pela atribuição de uma estrutura numérica GTIN (Número Global do Item Comercial) e é a partir deste GTIN que é criado o código de barras. O mais comum apresenta uma série de 13 dígitos (EAN-13) e é composto por barras de diferentes larguras apresentadas sobre uma sequência numérica. Mas existem no mercado outros tipos de codificação com outra apresentação (sequência e números).

Veja o exemplo do código de barras mais comum:



No dia a dia do consumidor, o código de barras torna-se útil apenas por transmitir a informação necessária sobre o produto e seu respectivo preço ao caixa do supermercado. Mas o código também proporciona informações adicionais, como data de validade, números de série e números de lote.

A numeração do código de barras das empresas que utilizam o sistema GS1 apresenta a seguinte estrutura:



Dentro do sistema de normas GS1, a cada país membro é atribuído um prefixo constituído por três números. O prefixo conferido ao Brasil é 789 e, portanto, todos os produtos cuja marca é registrada em nosso país terão o seu código de barras iniciado por esse prefixo.

 

Como funciona o código de barras

Latinha de refrigerante, embalagem de biscoito, conta de luz, bilhete de loteria, remédios, livros... O que há em comum entre os itens citados? Que tal arriscar como resposta uma série de barrinhas paralelas existentes em todos eles?

Isso mesmo, estamos falando do código de barras, aquele que pode ser encontrado em praticamente todos os produtos no mercado.

Surgido nos Estados Unidos nos anos 70, o código de barras visava a agilizar o atendimento de supermercados e a evitar filas no momento do pagamento das compras. A ideia de criar um código que identificasse não só características do produto (tipo de embalagem, sabor etc.), como também características do fabricante deu tão certo que, hoje, o código de barras é utilizado mundialmente nos mais diversos ramos.

Mas, você sabe como funciona um código de barras? 

Cada barra armazena informações que associam informações pré-determinadas a uma série de números naturais (exatamente aqueles números que aparecem logo abaixo de cada barra). Esse número identifica o código através de uma leitura que é feita por um escâner. O escâner faz a leitura, o que agiliza o processo, mas, mesmo se houver algum erro de leitura, é possível identificar o código através da série numérica e digitá-lo em um teclado que transmitirá as informações ao computador.

·       Você sabia que um digitador comete um erro a cada 300 caracteres digitados, ao passo que as possibilidades de um erro de leitura por meio de código de barras estão entre 1 em 1 milhão e 1 em 1 trilhão?

A maioria dos códigos possui 12 números, sendo os seis primeiros responsáveis pela identificação do fabricante e os demais se referem às particularidades de cada produto. O código de barras não serve apenas para registrar o preço do produto: ele pode ser utilizado de muitas outras formas, como, por exemplo, para descontar o produto vendido da lista de estoque do supermercado. Tudo isso com o auxílio de um banco de dados e de programas que efetuam esse tipo de operação.  

Para utilizar esse código, o fabricante deve pagar uma taxa anual para a empresa criadora do UPC (Código Universal de Produtos), que lhe fornecerá um número de identificação de seis dígitos. Os demais números que compõem o código são coordenados e organizados pela empresa fabricante, de acordo com suas características e necessidades. Com os dados fornecidos no texto em destaque ao lado, você pode perceber a agilidade e a precisão que esse sistema oferece. E, mais uma vez, lá está ela: a Matemática e suas engenhosidades! 

 

Fonte e Sítios Consultados


http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=27459

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