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19 de janeiro de 2013

Sistema de Pagamentos On-line, saiba mais





Cada dia que passa é possível acompanhar o aumento do numero de brasileiros que utilizam o sistema de pagamentos on-line, isso explica a razão desse mercado de vendas on-line ‘continuar’ crescendo, mesmo de uma forma discreta, haja vista que nestes últimos dois anos de 2016 e 2017 a crise brasileira só empurrou a economia brasileira lá para baixo – a verdade é que o pagamento on-line é a etapa crucial no processo de compra on-line e deve funcionar perfeitamente. Para os clientes, isso significa a possibilidade de realizar uma transação ágil, segura em um sistema que ofereça os principais meios de pagamento disponíveis no mercado. Percebe-se que os e-consumidores optam pelos seguintes meios: cartão de crédito (68%); boleto bancário (25%); TEF - Transferência Eletrônica de Fundos (5%); e outros (2%), sendo que esses percentuais podem variar em decorrência do segmento de atuação e do perfil de seu público.


Todo lojista precisa atender as necessidades dos seus clientes, o que nem sempre é tão fácil e barato devido à necessidade da contratação mínima de pelo menos três instituições para prestar esse serviço de forma satisfatória: um banco que ofereça a solução de pagamento por meio de boleto e transferência eletrônica e as duas maiores operadoras de cartões de crédito.


 O processo de contratação das operadoras de cartões é burocrático e demorado e as tarifas são caras: uma taxa mensal fixa ao redor de 100 Reais mais um percentual ao redor de 4,5% sobre o valor da venda. Os Bancos não ficam atrás, cobram cerca de 3 Reais para emitir um simples boleto e cerca de 0,50 centavos para realizar uma transferência eletrônica que nada mais é que um lançamento a crédito na conta corrente da loja e outra a débito na conta corrente do cliente comprador. Embora esses valores pareçam pequenos a primeira vista, para o lojista representam um ônus expressivo.


·        Na venda de um CD de 20 Reais, por exemplo, o banco ficará com 15% da receita, para emitir um boleto, percentual maior do que a margem de lucro de muitas lojas virtuais.


E nada indica que esse quadro deverá mudar nos próximos anos no que se refere ao quesito custo, no entanto, em termos de facilidade de implantação de sistemas de pagamento existe uma novidade positiva para o pequeno lojista.




Os integradores de Meios de Pagamento

Integradores de meios de pagamento são empresas que funcionam como intermediárias entre os fornecedores de soluções de pagamento (bancos e operadoras) e o lojista virtual. Elas fazem um contrato com o lojista e disponibilizam na loja um vasto ‘leque’ de opções de pagamento que inclui os principais bancos e operadoras de cartão no país. As principais vantagens são:

  • Menor burocracia para o lojista no momento da contratação e implantação;
  • A implantação é simples, bastando inserir código html no site;
  • Possibilidade de venda por cartão on-line por parte de um lojista que deseja atuar como pessoa física;
  • Maior liquidez em decorrência do menor prazo de recebimento de 14 dias em vez dos  tradicionais 30 dias;
  • Processo de liberação ou não da venda é realizado pelo próprio integrador que realiza a análise de risco;
  • Risco de fraude zero, uma vez que esse risco é assumido pelo integrador.

Naturalmente, esse serviço tem um custo que gira em torno de 2% da transação, sendo que esse valor é adicional aos custos dos bancos e operadoras já citados acima. Para empresas de maior porte e com alto volume de transações esse serviço pode não ser tão interessante. Mas para o pequeno lojista a contratação de um integrador de meios de pagamento pode facilitar imensamente o processo de implantação e gerenciamento de uma área nevrálgica na loja virtual.

 Algumas das empresas que atualmente prestam serviços de integração de meios de pagamento são: PAG-SEGURO, pertencente ao grupo UOL, BRASPAG, PagamentoDigital e iPagare.






O e-commerce cresce e se consolida a cada dia no Brasil. Porém, uma questão de fundamental importância para as lojistas virtuais é a disponibilização de meios de pagamento ágeis, eficientes e seguros na rede.

No entanto já existem no mercado diversas soluções que podem atender com eficácia essa necessidade. Veja os principais:



Boleto bancário

Onde o cliente imprime boleto no final da compra e paga no banco de sua preferência ou por meio do Internet Banking. Apesar de antigo, o boleto bancário ainda é um meio de pagamento utilizado por muitos. A principal vantagem é oferecer a possibilidade da compra na internet para compradores que não possuem cartão de crédito.

•  Percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento: 20 %
• Custo para o lojista: ao redor de R$ 4,00 cada boleto pago, variando conforme o banco.



Cartões de Crédito
Rápido e prático é o mais utilizado. Neste meio de pagamento o cliente digita o número do cartão diretamente no sistema da operadora. Após a aprovação do crédito a compra é finalizada.

• Percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento: 67 %

• Custo para o lojista: tarifa mensal ao redor de R$100 mais cerca de 4% sobre o valor da fatura varia conforme a operadora de cartões.



Transferência Eletrônica de Fundos – TEF

Até o momento dessa postagem tratava-se de um modelo pouco utilizado e, às vezes, incompreendido no mercado. Neste modelo o cliente digita a senha bancária em conexão segura com o banco e autoriza a transferência do valor da compra para a conta da loja. Após a liberação por parte do banco a compra está finalizada. Também rápido e seguro, é um meio de pagamento que tende a ser cada vez mais utilizado.
• Percentual estimado de compradores que optam por esse meio de pagamento: 2 %

    • Custo para o lojista: ao redor de 50 centavos por operação, varia conforme o banco.

      -  Alternativa para o pequeno empreendedor



Integradores de Meios de Pagamento

Para o empreendedor na Internet existe a opção de terceirizar o processo de recebimento para uma integradora de meios de pagamento. Ela é quem cuidará de toda a operação, assumindo o risco de fraudes nas compras.
A sua implementação é ágil, basta inserir um código HTML no site da empresa. Para adquiri-la, solicite o cadastramento junto a uma integradora. Sua utilização é possível inclusive para empreendedores que ainda não tem sua empresa registrada, ou não pretendem ter.

O custo para o lojista é de cerca de 2% adicionais aos valores cobrados pelos bancos  e operadoras.












 Fonte e Sítios Consultados



 

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