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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

12 de setembro de 2013

Administração de Marketing de Philip Kotler (Resumo)


Administração de Marketing de Philip Kotler (Resumo)

A definição de Marketing, ao contrário dos que muitos pensam, não se limita a ser a “arte de vender produtos”, mas envolve todo um emaranhado de ferramentas, métodos e condições que fazem da venda apenas sua ponta de iceberg.

Segundo Peter Drucker, grande teórico da administração, “a meta é conhecer tão bem o cliente que o produto ou o serviço se adapte a ele e se venda por si só. O ideal é que o marketing deixe o cliente pronto para comprar”, ou seja, o profissional dessa área precisa compreender, através de pesquisas e estudos, as necessidades do mercado-alvo, seus desejos e suas demandas, para, assim, alcançar seu objetivo.

Os conceitos centrais de marketing são: Mercados-alvo e segmentação; Profissionais de marketing e clientes potenciais; Necessidades, desejos e demandas; Produto ou oferta; Valor e satisfação; Troca e transações; Relacionamentos e redes; Canais de marketing; Cadeia de suprimento; Concorrência; Ambiente de marketing; Mix de marketing. Havendo ainda dois pontos essenciais: a orientação da empresa para o mercado e o planejamento estratégico de negócios, que fazem da administração de marketing a arte e a ciência de escolha de mercados-alvo e da captação, manutenção e fidelização de clientes por meio da criação, da entrega e da comunicação de um valor superior para o cliente/ consumidor.
Com isso, é relevante afirmar que “marketing é um processo social por meio do qual pessoas obtêm aquilo que necessitam e o que desejam” através da própria criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros, e que tende, cada vez mais ao aperfeiçoamento e a um movimento progressivo.


Todas as organizações que visam lucro ou não determinam preço para seus produtos e serviços. Seja na sua comida, na sua educação, no seu plano de saúde, o preço está em todos lugares. Ao longo da história, os preços foram determinados por meio de negociação entre compradores e vendedores, mas hoje com a internet vem a promessa de reverter a tendência de preços fixos para levar de volta a uma era de preços negociados. Sites de leilão como E-bay e Onsale facilitam a negociação de preços entre compradores e vendedores. Ao mesmo tempo as novas tecnologias permitem que vendedores coletem dados sobre os hábitos de compra dos consumidores, suas preferências e limites de gastos, para que possam se ajustar seus produtos e preços. O preço tem funcionado como principal determinante na escolha dos compradores. Os consumidores fazem compra com cautela, forçando então os varejistas a reduzir os preços dos produtos. O resultado disso é uma oscilação constante de liquidações e promoções de vendas no mercado.

Como sabemos o preço é o elemento do mix de marketing que produz receita. Também é um dos elementos mais flexíveis, pode ser alterado com rapidez, ao contrário das características de produtos e dos compromissos com canais de distribuição. A concorrência de preços é o maior problema com o qual as empresas se deparam.Elas lidam com a determinação de preços de várias maneiras.Nas pequenas empresas, os preços são frequentemente determinados pelo seu dirigente.Já nas grandes empresas, a determinação de preços é realizada por gerentes de divisão e produto.

Uma empresa estabelece um preço pela primeira vez quando desenvolve um novo produto, introduz seu produto habitual em um novo canal de distribuição ou em nova área e participa de licitações de contratos. A empresa deve decidir onde posicionar os seus produtos em termos de qualidade e preço. É preciso considerar muitos fatores ao estabelecer sua política de determinação de preço. Seleção de objetivo da determinação de preços; determinação da demanda; estimativa de custos; análise de custos, preços e ofertas dos concorrentes; seleção de um método de determinação de preço e seleção do preço final.

Muitas empresas tentam determinar um preço que maximize o lucro corrente. Algumas empresas acreditam que um maior volume de vendas levará a custos unitários menores e a maiores lucros no longo prazo. Sendo assim, determinam o menor preço possível, pressupondo que o mercado seja sensível a preço.

Muitas empresas preferem determinar preços altos para fazer o ‘desnatamento’ do mercado, extraindo o máximo da camada mais alta antes de baixar os preços para atender aos demais níveis. Um exemplo disso foi quanto a ‘Intel que lançou um novo microprocessador’ por um preço bem alto (acessível a poucos consumidores), e colocou os modelos antigos a um preço mais baixo. Quando as quedas de vendas do novo microprocessador caíram abaixou-se o preço, para atrair o próximo nível de clientes sensível ao preço. Dessa forma a Intel arrecadou lucros de todos os segmentos.

A empresa também pode ter como alvo no mercado de ser líder em qualidade do produto. Um exemplo foi a Maytag que ‘fabrica eletrodomésticos’. Os produtos da maytag eram bem mais caros que outros no mercado, mas compensam a diferença de preço com um produto de melhor qualidade no mercado.

Sejam quais forem os objetivos específicos, as empresas que utilizam o preço como ferramenta estratégica lucrarão muito mais do que as que simplesmente deixam que os custos ou o mercado determine seu preço.

A curva de demanda mostra o volume provável de compras do mercado ante as alternativas de preço. E resume as reações de muitos indivíduos com diferentes sensibilidades de preço. Alguns são menos sensíveis quando o produto é exclusivo, outros são menos sensíveis quando tem menos consciência de outras concorrências, entre outros fatores.

Os custos de uma empresa assumem duas formas: fixos e variáveis.

 Custos fixos são aqueles que não variam em função da produção.

 Já os custos variáveis oscilam em função direta do nível da produção. A administração deve cobrar um preço que ao menos cubra os custos totais de produção em um determinado nível de produção.

As empresas procuram adaptar suas ofertas e condições para compradores diferentes. Assim, um fabricante negociará diferentes condições com diferentes cadeias de varejistas. A empresa deve estar consciente aos preços do seu produto que será inserido no mercado, sendo assim, não tendo uma margem de preço muito diferente dos concorrentes.

O método mais elementar de determinação de preço é adicionar um 'markup' padrão ao custo de produto. Os 'markups' sobre o custo são geralmente maiores em itens sazonais, itens especiais, itens com vendas mais lentas, itens com altos custos de armazenagem e de manuseio e itens de demanda inelástica.

Ao lançarem um novo produto, as empresas frequentemente determinam seu preço em nível elevado, procurando recuperar seus custos o mais rapidamente possível. A competição de preços, portanto, é minimizada, o que não aconteceria se as empresas dessem atenções de demanda ao determinar seus preços.

Um crescente número de empresas baseia seus preços no valor percebido pelo cliente. Vê as percepções de valor dos clientes, e não o custo do vendedor, como a chave para a determinação de preço. Um tipo importante de determinação de preços de valor é a prática de preços baixos todos os dias (everyday low pricing – EDLP). Os varejistas adotaram a estratégia EDLP pelo fato de ganhar a confiança do consumidor, em saber que ao ir naquele lugar, ele encontrará boas promoções, tendo em vista que os consumidores não tem paciência para comprar preços.

Na determinação de preços de mercado, a empresa estabelece seus preços com base pelos preços dos concorrentes e é bastante difundida. Quando os custos são difíceis de medir ou não se sabe como a concorrência reagirá, as empresas consideram o preço corrente uma boa solução. Muitos consumidores utilizam o preço como indicador de qualidade do produto. Produtos como perfume, carros e bebidas determinam o preço com base na imagem.

Ao procurarem um determinado produto, os compradores têm em mente um preço de referência formado ao observarem preços atuais, anteriores ou o contexto de compra. Geralmente as empresas manipulam esses preços de referência. Um produto pode situar seu produto entre os mais caros para sugerir que pertencerá mesma classe. Muitas empresas acreditam que os preços devem terminar em um número ímpar. Muitos consumidores veem um produto de 229,00 na faixa dos 200,00 ao invés de 300,00.

Outra explicação é que os preços em números ímpares transmitem a ideia de um desconto ou pechincha. O preço final deve levar em conta a qualidade e a propaganda da marca em comparação a concorrência. A administração também deve levar em conta as reações ao preço de outras partes interessadas. Como os distribuidores e os revendedores reagirão? A força de vendas estará disposta a vender por esse preço? Como os concorrentes reagirão? Os fornecedores aumentarão seus preços quando virem o preço da empresa? O governo intervirá e impedirá a cobrança desse preço?
 

As empresas geralmente não determinam um preço único, mas elaboram uma estrutura de determinação de preços que reflete variações geográficas na demanda e nos custos, exigências de segmento de mercado, oportunidade de compra, níveis de pedidos, entre outros fatores. O preço geográfico envolve a decisão da empresa quanto á determinação dos preços de seus produtos para diferentes clientes, em diferentes locais e países. Muitos compradores desejam oferecer outros itens em pagamento, uma prática conhecida como permuta. Ela assume várias formas :

– Escambo : troca direta de mercadorias, sem envolvimento de dinheiro nem de terceiros.


– Acordo de compensação: o vendedor recebe uma porcentagem do pagamento em dinheiro e o restante em mercadorias.


– Acordo de recompra: o vendedor vende uma fábrica, equipamento ou tecnologia a outro país e concorda em receber pagamento parcial em produtos fabricados com o equipamento fornecido.

– Reciprocidade: o vendedor recebe pagamento total em dinheiro, mas concorda em despender uma quantia substancial de dinheiro naquele país num período de tempo indeterminado.

A maioria das empresas ajusta os seus preços de lista e dão descontos e concessões por pagamento antecipado, compras de grandes quantidades e compras fora de época. Mas, esta medida deve ser tomada com muita cautela ou realizarão lucros muito menores que os esperados.

Alguns manuais de marketing advertem que algumas categorias tendem a se autodestruir por estarem permanentemente em liquidação.

As empresas podem utilizar vários métodos para estimular as compras antecipadas através de preços "isca", de ocasião, abatimentos em dinheiro, financiamentos a juros baixos, prazos de pagamentos mais longos, garantias e contratos de serviço e descontos psicológicos, a fim de garantir novos e manter os antigos clientes.

As estratégias de preços promocionais quando funcionam, acabam sendo copiadas pelos concorrentes e se não funcionam, desperdiçam verbas da empresa que poderiam ter sido aplicadas em ferramentas de marketing com impactos mais longos, investindo na imagem do produto em publicidade e em sua melhoria, por exemplo. Frequentemente ajustam seus preços para acomodar diferenças dos clientes, produtos, locais e assim por diante.

O preço discriminatório ou diferenciado ocorre quando uma empresa vende um produto ou serviço por dois ou mais preços que não refletem uma diferença proporcional dos custos, possuindo várias formas: preços por segmento de cliente, preço pela versão do produto, preço de imagem, preço por localização e preço por período, que varia conforme a temporada, o dia ou a hora. Desenvolvem, normalmente, linhas de produtos em vez de produtos individuais. A tarefa da empresa é estabelecer diferenças na qualidade percebida que justifiquem as diferenças de preços.

Os preços compostos são cobrados pelas empresas normalmente quando existe uma taxa mínima e uma taxa de utilização variável do produto. A taxa deve ser baixa o suficiente para induzir à compra do serviço; o lucro poderá, então, ser gerado nas taxas de utilização.
Dificilmente se deparam com situações em que terão de reduzir ou aumentar os preços. Vários podem ser os motivos para a redução de preços, uma é o excesso de capacidade da fábrica e a outra é a diminuição da participação de mercado. Às vezes, iniciam reduções de preços numa tentativa de dominar o mercado por meio de custos mais baixos. Entretanto, essas estratégias de redução de preços podem trazer algumas armadilhas, como a de que o produto seja de qualidade inferior. A redução de preços também pode ocorrer em épocas de recessão econômica. O inverso pode ocorrer, ou seja, para o aumento de preços uma das principais causas é a inflação de custos e o excesso de demanda. Qualquer mudança de preços pode provocar uma reação dos clientes, concorrentes, distribuidores, fornecedores e até mesmo do governo. Pode acontecer de os clientes questionarem o que está causando as mudanças de preço sendo interpretadas de muitas maneiras, tais como, a mudança do estoque, se o produto está ruim etc.

Para se realizar uma mudança nos preços, uma empresa precisa se preocupar com a reação dos concorrentes. A probabilidade de haver uma reação é maior quando o número de empresas é pequeno, o produto é único e os compradores estão mais bem informados.
As mudanças de preços realizadas por um concorrente devem ser levadas em consideração. A empresa deve buscar meios de aperfeiçoar seu produto ampliado; se não conseguir isto, terá de acompanhar a redução de preços ou acompanhar as promoções e/ ou aumentos, caso obtenha lucros desejáveis.

A propaganda e o marketing entram para facilitar e melhorar a imagem do produto a ser anunciado fazendo com que se obtenham mais lucros e novos clientes.

 

Fonte e Sítios Consultados


 

 

As chefias são os principais problemas das empresas brasileiras

As chefias são os principais problemas das empresas brasileiras
 

A perda de profissionais pode ser explicada por várias razões, mas segundo especialistas essas elevadas sangrias de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias.

 
 

Existem várias razões para que as pessoas desistam do seu emprego. E um dos principais motivos se deve à existência de uma má relação entre os profissionais e seus chefes.

Segundo um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), na década entre 2001 e 2010, a taxa de turnonver (saída de empregados das empresas por iniciativa da empresa ou do empregado) saltou de 45% para 53% ao ano. Isso significa que, para algumas empresas, em dois anos haverá uma troca quase que completa do número de empregados, o que provoca efeitos dramáticos no bom andamento dos negócios e na própria competitividade das empresas. Apenas para se ter uma ideia da magnitude desse número, nos Estados Unidos, segundo dados do Departamento de Trabalho (Bureau of Labor Statistics) em 2010 o turnover naquele país foi estimado em 3,5% no setor privado.
 

O grande número de perda de profissionais pode ser explicado por várias razões, mas segundo Eduardo Carmello (foto), diretor da consultoria Entheusiasmos, essa elevada sangria de profissionais das empresas brasileiras tem muito a ver com o despreparo das chefias:

“De modo geral, os chefes nas empresas brasileiras se formaram há 15 ou 20 anos, em meio a uma realidade empresarial muito diversa da atual. É comum que as empresas coloquem em posição de chefia ou alguém da família controladora do negócio ou um bom técnico, alguém que fez carreira no âmbito operacional da empresa. Ocorre que nenhum destes dois perfis profissionais garantem os requisitos para alguém ser um bom chefe”, explica Carmello.

O especialista cita como exemplo da ineficácia dessas lideranças, que leva ao êxodo de profissionais, o modo como os tipos mais comuns de chefias brasileiras chamam a atenção de sua equipe quando as coisas não vão bem. “Via de regra, eles temem personalizar a crítica e reúnem todos em uma sala, tanto os de bom, como os de mau desempenhos. Esses chefes acham que aqueles de mau desempenho vão vestir a carapuça e os de bom desempenho não vão se importar com as críticas. Mas a verdade é que os de bom desempenho se sentem desprestigiados e terminam buscando outras oportunidades e os de mau desempenho simplesmente ignoram as críticas”, comenta o especialista.
 



De modo geral, as empresas não compreendem os elevados custos provocados pela perda de profissionais. Seja demitindo ou acatando um pedido de demissão, as empresas têm custos com a saída de trabalhadores. No entanto, os custos do ‘turnover’ não param por aí: a empresa terá que investir tempo e dinheiro na busca de um novo profissional e, adicionalmente, gastar ainda mais no treinamento dessa pessoa. Outro custo invisível no processo: as perdas de produtividade decorrentes do período em que a empresa fica sem o profissional, assim como o período em que o substituto está sendo preparado.

Os dados do turnover de empregados no Brasil, dramáticos por si só, ajudam a explicar outro fenômeno: segundo um estudo publicado pela revista Exame em outubro de 2012, o trabalhador brasileiro gera em média perto de US$ 22.000,00 de riqueza por ano, enquanto o norte americano gera cerca de US$ 100.000,00, ou quase cinco vezes mais. Essa brutal diferença de produtividade, alerta Carmello, se explica por várias razões, como acesso a tecnologias mais modernas, melhor infra-estrutura de telecomunicações e, também, pelo elevado turnover no Brasil, que faz com que as empresas tenham que conviver com profissionais pouco experientes toda vez que um profissional melhor qualificado sai em busca de melhores oportunidades.
 



Segundo Luciana Tegon, presidente da Tegon Consultoria, a alta rotatividade de profissionais afeta, também, os programas de recrutamento de jovens talentos:

“Em média, as empresas que fazem programas de trainees no Brasil perdem até 50% dos jovens selecionados a duras penas em até 18 meses após a contratação”, explica Luciana.

Segundo ela, as razões para essa perda tão elevada de jovens que entram para assumir posições de chefia no futuro se devem ao desencanto dos jovens com a cultura da organização. Muitos profissionais recém-saídos das faculdades decidem trabalhar em uma grande empresa em função de sua marca e da força que transparece. No entanto, assinala Luciana, assim que começam a trabalhar na empresa eles percebem que estão diante de uma cultura centralizadora, burocrática, engessada, que não vai permitir o avanço na carreira esperado. Muitos jovens se decepcionam, também, com as proibições que lhes são impostas como bloqueio ao uso de Internet, horário de trabalho inflexível, entre outras.

“O resultado é que mais da metade dos ‘trainees’ contratados pelas grandes empresas deixam as organizações antes de se passarem dois anos. As perdas para as empresas são imensas, uma vez que elas precisam recomeçar as contratações do zero”, finaliza Luciana.

 

Fonte e sítios Consultados

http://www.rh-partners.com.br

 

10 de setembro de 2013

Aprendendo Além dos Lobos - Sobrevivendo e prosperando na organização que aprende


Aprendendo Além dos Lobos - Sobrevivendo e prosperando na organização que aprende
 
 
 
 

A história

Essa parábola nos fala de ovelhas que enfrentavam um grande problema: O ataque incessante dos lobos, esses ataques já eram vistos como comuns, e as próprias ovelhas já estavam acostumadas com essa situação. Porém, certo dia, uma delas resolveu questionar essa cultura que imperava para todas elas, por que as ovelhas não podiam evitar os ataques dos lobos? Se os lobos eram espertos, e aprendiam rápido, elas deveriam aprender mais rápido do que eles...

Esse foi o começo para uma grande mudança na vida das ovelhas, a partir daí começaram a partilhar e buscar novas informações, e também a exporem suas ideias, com isso às ovelhas conseguiram juntas alcançar o seu objetivo inicial, terminar com o ataque dos lobos, pelo menos até os lobos acharem outro meio de atacarem as ovelhas...


Teoria Subjacente

Essa teoria nos mostra que somente com a união e o trabalho em equipe é que se consegue chegar a um objetivo maior em benefício a todos. A divisão de ideias como “tirar um espinho com os dentes”, apesar de simples, faz com que se note que não existia comunicação, essas ideias que poderiam beneficiar a todos, eram guardadas apenas por indivíduos isolados.

Esse conto também deixa claro que a quebra de paradigmas é necessária, deve-se rever os velhos conceitos e julgá-los se são verdadeiros ou não, se são os melhores ou não, e assim por diante, a busca de melhores resultados deve ser constante, e através do trabalho em equipe é possível alcançar esses resultados mais facilmente.


Citações

a) “... as habilidades jamais haviam sido agregadas e alavancadas para beneficiar o rebanho.”

As habilidades individuais devem servir para todo o grupo, interagindo como, por exemplo, num time de futebol, onde habilidades diferentes são somadas, para alcançarem um objetivo em comum. Somente através da união de ideias e habilidades consegue-se transformar um grupo em uma equipe, na nossa estória isso fica claro, uma vez separadas as ovelhas não conseguiam nada, era apenas um grupo, mas no momento que começaram interagir entre si, se transformaram em uma equipe com um objetivo em comum, dividindo seus conhecimentos e habilidades, foi possível alcançar o objetivo traçado.

 
b) “Um erro é tratar a aprendizagem como um programa. A aprendizagem não é algo que possa ser "implementado” com seminários, manuais de treinamento, faixas e brindes...”

A aprendizagem não é um programa, pois programas são temporários, e a aprendizagem deve ser contínua, deve ser uma forma em que as equipes busquem o crescimento constante, por isso não pode ser feito só através de palestras, premiações... Isso são fatores que até podem ser agregados, mas não são os principais, , pois o aprendizado, ou melhor a cultura do aprendizado deve ser algo muito forte na organização, as pessoas devem estar comprometidas com o aprendizado e com o crescimento.

 

c) “Foi apenas através da insistência de Marieta em desafiar a crença (“Todos nós dizemos que os lobos não podem ser detidos... mas e se isto não for verdade?”)...”

Para termos um crescimento, devemos mudar nossos conceitos, é claro que temos conceitos que trazemos dentro de nós são as nossas experiências passadas que formam esses pré-conceitos que carregamos, mas somente saindo um pouco deles é que conseguimos quebras paradigmas, e aprender de forma inovadora.  Um exemplo de como os conceitos que trazemos dentro de nós interfere diretamente no nosso dia a dia é o de uma criança ao qual pela primeira vez vê certo objeto, tira suas próprias conclusões sobre sua utilidade e função, ela não tem conceitos anteriores e pode assim enxergar coisas que nós nunca tínhamos nos dado conta, devido aos nossos pré-conceitos... É claro que essa “bagagem” que trazemos é importante, mas devemos sempre questionar, e buscar uma forma para se atingir nossos objetivos.

 

d) “...quando as equipes estão aprendendo verdadeiramente, os indivíduos, estão crescendo mais rapidamente do que poderiam crescer de outra forma.”

O resultado do trabalho em equipe é o aprendizado mais rápido, o crescimento coletivo, as metas traçadas atingidas, a satisfação de todos... Portanto, o trabalho individual, dá lugar ao grupo, ao trabalho em conjunto, e dessa maneira, novas barreiras são quebradas mais facilmente e assim criando um espírito de equipe. Esse é o sonho de toda organização, ter um grupo de pessoas que vire uma equipe compartilhando ideias, sonhos, ideais, todos unidos buscando o melhor.


O que você entende por Aprendizagem Organizacional? 

É a busca em conjunto de se alcançar sempre os melhores resultados usando para isso a interligação das pessoas, formando equipes determinadas com objetivos traçados e encarados por todos com seriedade e comprometimento. Nesse ponto é que podemos dizer que a aprendizagem faz a diferença, pois uma empresa que possui funcionários que dividem informações que buscam novos conceitos, que querem sempre o melhor para si, e para o grupo (consequentemente para a empresa) faz com que essa empresa se diferencie das demais devido aos seus funcionários. Faz parte dessa aprendizagem a criação e queda de conceitos, a forma de ver as coisas, e o jeito com que os desafios são encarados, tornado-se assim, como já percebemos nessa disciplina, uma  vantagem competitiva com relação às demais empresas.


Como posso aplicar os conhecimentos apresentados no livro no meu trabalho atual?

A aplicação dos conceitos e ideias vistas, não é são tão fáceis  de ser aplicadas no trabalho, mas são necessárias. A forma que eu vejo e se encaixa melhor no meu trabalho, é pela conversa com meus colegas, tentando obter uma reciprocidade, onde se deve manter uma visão em que todos são responsáveis pelo que acontece, e não limitar a funções específicas. Para isso já viemos  fazendo algumas reuniões, trocando ideias e tentando buscar sempre a melhoria e a solução de problemas em conjunto, mas vejo que não é o suficiente. O aprendizado não deve ser encarado como um programa, a realização de algumas atividades, seria muito importante para quem sabe assim, despertar algo que falta ainda no meu ambiente de trabalho, pois existem muitos conceitos para serem mudados e “icebergs” que não fazem bem aos funcionários, portanto com alguém de fora dando algumas orientações acho que seria possível construir um ambiente e uma equipe melhor.


Conclusões da Leitura

Pode-se caracterizar de forma simples que a parábola, é bem interessante, retratando de forma clara um desafio atual nas organizações, montar equipes com capacidade de aprender em conjunto, e cada vez mais depressa. O resultado das empresas que conseguem atingira esse nível, com certeza é bem maior do que das outras, e nota-se realmente, a importância das habilidades individuais serem somadas, para o benefício de todo o grupo.

Fonte e Sítios Consultados

Bibliografia: David Hutchens - Aprendendo Além dos Lobos - 2º edição Rio de Janeiro. Editora: Best Seller

http://www.coladaweb.com

 

8 de setembro de 2013

Mundo Corporativo – Felicidade, Lucratividade e a Espiritualidade.




Com o passar do tempo às pessoas começam a ser mais exigentes e isso as levam a não aceitarem alguns fatos até antes comuns ao convívio social. Também é verdade que as pessoas tendem a serem mais felizes no início e no fim da vida e que metade da felicidade depende apenas de força de vontade, não de circunstâncias externas.  E isso interfere diretamente na vida profissional, por mais que este cenário ainda seja ignorado ou simplesmente desconhecido por muitos gestores.




Todos sabem que tanto a tristeza como a felicidade são sentimentos transitórios. E nem sempre temos o controle sobre eles, mas ações individuais podem ajudar a controlar a intensidade de cada um. “A felicidade é a vitória do equilíbrio entre as nossas necessidades materiais e as necessidades espirituais. É a busca de um estado”, explica Ruy Marra, autor do livro “Decolando Para a Felicidade” (Rocco) e gestor de pessoas. 





        Vamos ser sinceros, você está pensando que este assunto está ligado a alguma religião? Não, na verdade não estamos tratando de nenhuma religião, mas se você pensou que sim, você não está sozinho. Muitos profissionais que gerem pessoas por muitos anos, pensam que tudo é a mesma coisa.


As gerações Y e Z são as que estão mais preocupadas em viver o aqui e o agora e ainda não despertaram para a necessidade de se questionar sobre o que realmente dá sentido à vida, sobre o que efetivamente é importante, sobre os valores pessoais, e sobre as demais respostas para outras várias inquietações do ser humano. É fácil perceber que estas questões não estão ligadas diretamente ao caráter material, mas sim espiritual.


E quando falamos de sentido de vida, valores, etc., estamos incluindo os aspectos ligados ao trabalho. Observe se você, independentemente de ocupar uma posição de líder ou de liderado, não se pegou questionando: qual o sentido ou o significado do meu trabalho para mim ou para a sociedade? Muita gente anda fazendo isso…


Alguns teóricos afirmam que este questionamento é reflexo do “colapso do materialismo”. E essa descoberta está diretamente ligada ao fato do ser humano caminhar seguindo a crença voltada para um sistema incompleto e superficial, e isso têm levado as pessoas a perderem os seus valores e a geração de insatisfação e do mal-estar. Será?




Isso ainda não é totalmente visível na vida profissional, pelo menos de uma forma generalizada. Talvez não seja apenas isso. Muitas pessoas continuam valorizando os aspectos materiais do trabalho seja isso produzindo ou consumindo. E não há nada de errado nisso! As empresas vão produzir bens materiais que precisam ser consumidos. Sem consumo não há emprego. Afinal, só de ideologia ninguém sobrevive.


O trabalho tem um sentido mais amplo nesses dias do século 21 - as pessoas buscam fazer com que os resultados sejam materiais, mas que estejam ligados aos seus valores, coerentes com aquilo que lhes dá sentido à vida. Assim, elas buscam maneiras para serem mais elas mesmas em seu local de trabalho, buscando maneiras de serem autênticas naquilo que fazem e como fazem.


Não podemos ignorar que as empresas espiritualizadas são as que normalmente apresentam colaboradores mais felizes e mais comprometidos, com maior afetividade dos indivíduos para com a organização, que se tornam mais produtivas e mais criativas e com imagem positiva junto à sociedade. Qual o gestor não gostaria de ter uma empresa assim?



Todo gestor deveria ter consciência do seu papel em prover condições onde o equilíbrio possa proporcionar um retorno positivo para a vida dos seus colaboradores e para o desenvolvimento das atividades organizacionais de uma maneira que fiquem em harmonia com a vida nos seus mais diversos sentidos. Além do mais, o gestor deve estimular os processos de autoconhecimento e permitir que os seus colaboradores identifiquem seus valores mais importantes. Gerir pessoas é saber que elas vivem em busca de razões para tudo. Inclusive para viver. Ajudar a encontrar essas respostas é o papel de um bom administrador.


Agora, como para a maioria das coisas na vida, não existe uma receita passo a passo de como ser feliz. Cada um pode chegar lá de diversas maneiras. “A felicidade está esperando por nós de braços abertos. Precisamos apenas nos mover conscientemente na direção dela”, explica a psicóloga Susan Andrews, formada na Universidade de Harvard e fundadora da ecovila Parque Ecológico Visão Futuro.




Veja alguns pontos que foram pesquisados sobre os aspectos curiosos da felicidade. Esses pontos estão relacionados abaixo.


·       Pessoas que costumam acordar cedo são mais felizes. Segundo pesquisa publicada pela Universidade de Toronto, no Canadá, a rotina de acordar cedo consequentemente faz com que se durma mais cedo, criando um relógio biológico propício ao relaxamento.


·       Pessoas mais velhas são mais felizes. Para os estudiosos da Universidade de Maastricht, na Holanda, a curva do nível de felicidade ao longo da vida pode ser descrita como o formato de um ‘U’: os níveis mais altos são quando somos jovens e quando estamos mais velhos. A justificativa para a relação entre idade e felicidade é que, por já terem visto e vivido muita coisa, os idosos lidam melhor com a ansiedade e frustração, preocupando-se apenas com o necessário.



·       Ser gentil faz com que as pessoas queiram ficar perto de você. “Através de simples práticas diárias, que transformam a nossa bioquímica e acalmam nossas mentes, podemos não apenas nos sentir mais felizes, mas, ao irradiarmos energia positiva, podemos também ajudar outras pessoas ao nosso redor a se sentirem melhores”, explica Susan.



·       Pessoas com mais amigos são mais felizes e têm amizades mais sólidas. Funciona como um ciclo: quanto mais gentil você for, mais amigos verdadeiros você terá e, consequentemente, mais feliz e grato vai ser, segundo pesquisa da Universidade de Illinois, nos EUA.





·       A posição corporal influencia no bem-estar. Quantas vezes não nos pegamos em uma posição curvada e com os ombros caídos? Se você estiver assim agora, estique bem a lombar e abra o peito. Percebeu uma mudança? Segundo uma pesquisa do PhD e especialista em terapia de movimentos de dança Tal Shafir, ficar em posições retraídas atrai sentimentos depressivos e negativos, enquanto posições expansivas melhoram a energia.


·       Ser feliz é responsabilidade sua, mas também depende da herança genética.  De acordo com pesquisa liderada pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, de 40% a 50% da nossa felicidade depende da força de vontade de cada um. “Podemos de fato fazer coisas intencionalmente para nos tornarmos mais felizes”, reforça a psicóloga Susan Andrews. Porém, a felicidade também é resultado de um fator fisiológico. Se 50% é força de vontade, a outra metade é uma mistura entre genética e a harmonia do ambiente em que cada um foi criado.



·       Ser infeliz é mais fácil que ser feliz, concluiu uma pesquisa do Instituto Brookings, organização dedicada a pesquisas independentes e políticas de inovação (EUA). “Pessoas infelizes secretam níveis mais elevados dos hormônios do estresse, como o cortisol – até 32% a mais! Estamos infelizes especialmente quando estressados e não sabemos como lidar com isso”, comenta Susan.



·       Alcançar a felicidade é uma questão de equilíbrio. É saber equilibrar as expectativas associadas à realidade. Para os estudiosos da Universidade Nacional de Taiwan, ser uma pessoa otimista (mas realista) é um caminho para ser mais pleno e feliz. Ter uma visão positiva da realidade nos faz ver que a vida não é tão dura quanto parece.


·  O equilíbrio também é necessário no que diz respeito ao seu passado, presente e futuro. Saber o que cada um representa e manter suas perspectivas condizentes com cada momento é essencial para ter uma vida mais leve. É não ser rancoroso, ter boas expectativas para o futuro e cultivar gratidão pelo passado e presente, segundo estudos da Universidade Nacional de São Francisco, nos EUA.









·       O ditado que diz que dinheiro não traz felicidade foi cientificamente comprovado. Segundo Eugenio Proto e Aldo Rustichini, das Universidades de Warwick e Minnesota, nos Estados Unidos, dinheiro não só não traz felicidade, como é capaz de diminuir os pensamentos felizes. Foi o que eles observaram com pessoas que têm um salário considerado alto.




·       Apesar disso, outra pesquisa coordenada pelo estudante de economia da Universidade de Cornell (EUA), Alex Ress-Jones, diz que as pessoas preferem ganhar mais dinheiro que felicidade. Pense bem: quantas vezes você já não adiou compromissos e trabalhou até mais tarde para ganhar mais?


  

·     Oito estudos independentes conseguiram chegar a uma conclusão: viver experiências traz mais felicidade que consumir produtos. Gastar seu dinheiro com mercadorias pode ser aborrecedor, pois o sentimento de insatisfação é constante. Qual dessas coisas você lembra primeiro: sua última compra ou a sua última viagem?



·      Não ter um emprego é melhor que ter um emprego ruim. Nem todo mundo tem a oportunidade de trabalhar com algo que ama. Mas se o seu trabalho te faz sofrer, não hesite em trocá-lo. Ele pode ser a causa de sua infelicidade, de acordo com o site de pesquisa de opinião Gallup, dos EUA.






·       Ficar com fome pode fazer você feliz. Diversas religiões usam o jejum como prática ritual. Apesar de parecer uma ideia ruim, na verdade ela tem um efeito positivo: a fome libera um hormônio que faz com que a pessoa se sinta menos estressada e mais motivada – mesmo que seja para procurar comida. É um período em que a mente fica leve e concentrada, de acordo com pesquisa financiada pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.



·       Adotar um filhote torna as pessoas mais felizes. Os animais são uma fonte poderosa de estabilidade emocional e social. Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Miami, nos EUA, donos de animais têm a autoestima mais alta e são mais extrovertidos. Consequentemente, seu estado de felicidade é mais constante.

















Fonte e Sítios Consultados


http://jornalanoticia.com




7 de setembro de 2013

O Brasil sabe administrar o negócio do Futebol?


O Brasil não sabe administrar o negócio do Futebol.


O futebol é um negócio que o Brasil administra bem? Para respondermos essa pergunta, é preciso conceituar ‘Futebol’. Se a referência for sobre um futebol profissionalizado, com planejamento, objetivos claros, sem interesses ocultos, despolitizado (na acepção mais negativa do termo), com administração profissional moderna e dinâmica a resposta será ser um sonoro não.


 

Agora vamos tentar responder se o Brasil ainda é o melhor de todos no futebol mundial? Lógica e comprovadamente também não. Vide nossas participações internacionais, em diversas categorias, torneios, jogos amistosos e campeonatos. Nossos atletas já não são mais unanimidades no exterior. Nossos times, por diversos motivos, não realizam jogos internacionais.

 

Nas últimas divulgações do ranking FIFA de seleções, o Brasil ocupava a humilhante (‘negocialmente’ falando) 18ª classificação. Estavamos atrás de Espanha, Alemanha, Argentina, Itália, Colômbia, Inglaterra, Portugal, Holanda, Rússia, Croácia, Grécia, Equador, Suíça, Costa do Marfim, México, Uruguai, França...

 

Comparando a média de público nos estádios nos campeonatos nacionais pelo mundo, somos a 13ª média com apenas 14.997 espectadores por jogo, com ocupação média de meros 44% dos lugares dos estádios. A Alemanha tem uma média de 45.000 espectadores por jogo e uma ocupação de 93% da capacidade dos estádios. A Inglaterra tem uma média de 97%. A Holanda 90%. A segunda divisão inglesa tem a ocupação média de 70%. A segunda divisão alemã 60%.



 

E olha que o Brasil é o tão falado país do futebol, tem um público total (5.700.000 espectadores) praticamente igual à segunda divisão alemã e quase a metade da segunda divisão inglesa (10.000.000 de espectadores). Como os números não mentem, é preciso repensar urgentemente o melhor futebol do mundo. Sob todos os ângulos de visão: administrativo, organizacional, segurança (as violentas torcidas organizadas), técnico, estratégico...

 

O futebol brasileiro precisa pensar no seu futuro. Não vamos nem perder o nosso tempo falando no órgão chamado CBF, já que todos sabem das ‘maracutáias’ e negociatas que envolvem tal entidade e nada muda e pelo jeito, nada mudará. Agora, as pesquisas, levantamentos e observações mostram claramente que os jovens já não estão conectados apaixonadamente pelo futebol, sejam clubes ou seleções. O que isso significa um sinal negativo em médio prazo e longo prazo em termos de desenvolvimento do mercado esportivo, dos clubes, das receitas, dos patrocínios. Todos nós sabemos que a Copa de 2014 é "uma fada de dois legumes" (como diria o saudoso Vicente Matheus). Afinal, estará em jogo o desempenho da seleção brasileira e a capacidade do Brasil em realizar uma excelente copa do mundo. Mas, ao que parece, nesse último quesito não deverá ser um dos melhores, afinal, sabemos das limitações brasileiras que vão desde aeroportos ultrapassados, falta de segurança urbana, transportes ineficientes, incapacidade administrativa e etc.

 

Fonte e Sítios Pesquisados

http://www.adnews.com.br
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