Talvez muitos não saibam, mas os conceitos e as técnicas da Administração já são utilizados desde muito tempo, mesmo que de formas inconscientes, por exemplo, relata-se que Moisés utilizava alguns princípios da administração durante o Êxodo do Egito em 1250 a.C e isso contribuiu
para ele desenvolver características de liderança. Afinal, o fato
de viver os conhecimentos do povo egípcio só favoreceu na forma de lidar com o faraó no momento da libertação de seu
povo, e na fixação por 40 anos numa região desértica desenvolvendo nela
habilidades para enfrentar desafios futuros aparentemente difíceis de vencer. Moisés é apontado como um grande
legislador do povo hebreu, um gênio militar e sem dúvida, um dos
maiores lideres da história mundial.
Vamos pensar um pouco, se já existiam alguns conceitos do pensamento administrativo, porque os pensamentos administrativos demoraram tanto tempo para se desenvolver?
Vamos pensar um pouco, se já existiam alguns conceitos do pensamento administrativo, porque os pensamentos administrativos demoraram tanto tempo para se desenvolver?
Existem várias razões para isso, vejamos algumas:
·
Em primeiro lugar, desde o tempo dos
filósofos gregos até a Idade Média, e mesmo em um período mais moderno, as
atividades comerciais ou industriais não eram aceitas como profissões
respeitáveis.
·
Em segundo lugar, os primeiros economistas e
cientistas políticos não se preocuparam com os aspectos empreendedores ou
administrativos das empresas.
· Em terceiro, os próprios administradores não
ajudaram no desenvolvimento da administração, pois eles consideravam a sua
profissão como uma arte e não uma ciência, explicando que princípios
científicos não podem ser aplicados à administração, como o eram nas outras
ciências.
·
Em quarto lugar, até quase o fim do século
XIX, os negócios eram operados principalmente em bases pessoais e escala
reduzida, com alguns proprietários e poucos sócios. Portando não havia
incentivo para o desenvolvimento da teoria da administração.
As diversas influências na História da
Administração:
Influência
da Filosofia:
Sócrates (400
a .C.
na Grécia) em sua discussão com ‘Nicomaquides’ expõe seu ponto de
vista sobre a Administração como uma habilidade pessoal separada do
conhecimento técnico e da experiência. Também foi o primeiro a afirmar a
Universalidade da Administração.
Platão (370
a .C.
na Grécia) discípulo de Sócrates analisou os problemas políticos e
sociais decorrentes do desenvolvimento social e cultural do povo grego. Em sua
obra, a República, expõe a forma democrática de governo e de administração dos
negócios públicos.
Aristóteles (300
a .C.
Grécia) discípulo de Platão deu o impulso inicial à filosofia,
Cosmologia, Nosologia, Metafísica, Lógica e Ciências naturais, abrindo as
perspectivas do conhecimento humano. No livro Política, sobre a organização do
Estado, distinguem as três formas de administração pública:
o
Monarquia ou governo de um só (que pode redundar em tirania);
o
Aristocracia ou governo de uma elite (que pode descambar para oligarquia);
o
Democracia ou governo do povo (que pode degenerar em anarquia).
Idade
das Trevas - Período silencioso em produção e criatividade
científico administrativo – Domínio católico romano até a reforma protestante e
início da Renascença. (325 a
1520 d.C.)
Francis
Bacon (1561-1626),
filósofo e estadista inglês e fundador da Lógica Moderna baseada no método
experimental e indutivo, mostra a preocupação prática de se separar
experimentalmente o que é essencial do que é acidental ou acessório. Bacon
antecipou-se ao princípio conhecido em Administração como princípio da
prevalência do principal sobre o acessório.
René
Descartes (1596-1650),
filósofo, matemático e físico francês, considerado o fundador da Filosofia
Moderna, criou as coordenadas cartesianas e deu impulso à Matemática e a
Geometria da época. Na Filosofia, celebrizou-se pelo livro O Discurso do
Método, no qual descreve seu método filosófico denominado “Método Cartesiano”.
Sob sua influência outros filósofos aumentaram a abrangência na ordem e no
controle do trabalho pelos princípios cartesianos.
Thomas
Hobbes (1588-1679),
filósofo político inglês, no livro Leviatã, assinala que o povo renuncia a seus
direitos naturais em favor de um governo que, investido do poder a ele
conferido, impõe a ordem, organiza a vida social e garante a paz, porém o mesmo
(estado) ao crescer alcança as dimensões de um dinossauro, ameaçando a liberdade
de todos.
Jean-Jacques
Rousseau (1712-1778)
grande pensador e político; desenvolveu a teoria do Contrato Social. Contrato
social é um acordo entre os membros de uma sociedade pelo qual reconhecem a
autoridade igual sobre todos de um regime político, governante através de
regras.
Karl
Marx (1818-1883)
e Friedrich Engels (1820-1895), eles
propõem uma teoria da origem econômica do Estado. O poder político e do Estado
nada mais é do que o fruto da dominação econômica do homem pelo homem. No
Manifesto Comunista, afirmam que a história da humanidade é uma história da
luta de classes.
A influência da Organização da Igreja
Católica:
A
história relata que durante vários séculos, as normas administrativas e os
princípios de organização pública foram se transferindo das instituições das instituições
dos Estados (como Atenas e Roma)
para as instituições da Igreja Católica - à medida que o cristianismo se
espalhava e surgiam diferentes seitas, ela precisava definir com mais clareza
sua missão, fins objetivos, diretrizes, regras e regulamentos, assim como sua
hierarquia organizacional. Desenvolveu-se um relacionamento altamente
centralizado de autoridade e responsabilidade. Entretanto o conflito entre a
autoridade centralizada e descentralizada continua até hoje. Este ponto é um
dos principais fatores de diferenciação das seitas cristãs; além do grau de
imposição de diretrizes, procedimentos, doutrinas, regras e regulamentos.
A influência da Ética protestante (do trabalho)
Vários
ministros protestantes, liderados por Martinho
Lutero (Alemanha) e João Calvino (Inglaterra),
começaram a desafiar algumas doutrinas católicas. Embora eles não fossem
capitalistas, seus ensinamentos levaram a mudanças radicais – até no mundo dos
negócios - Lutero e Calvino desenvolveram então, a crença de que “Deus ajuda
a quem se ajuda”, o que passou a ser chamado de Ética Protestante ou Ética
do Trabalho. Mais tarde, o sociólogo Max
Weber afirma que a Ética Protestante teve grande impacto no desenvolvimento
do capitalismo, pois liberou as pessoas do estigma de fazer negócios e de lidar
com o comercio. Inúmeros corolários apareceram, apoiando a Ética Protestante,
com, por exemplo: “Perda de tempo é um pecado mortal” e “Quem não
quiser trabalhar, também não deve comer”.
A influência da Organização Militar
A
organização militar influenciou o aparecimento das teorias da Administração - A organização linear. O
princípio da unidade de comando. A Escala hierárquica. Como o crescimento
das guerras, cresceu a necessidade de se delegar autoridade ara os níveis mais
baixos da organização militar. Outra contribuição foi o princípio de direção,
que preceitua que todo soldado deve saber perfeitamente o que se espera dele e
aquilo que ele deve fazer. O general prussiano Karl von Clausewitz, é considerado o pai do pensamento estratégico. Clausewitz considerava a disciplina um
requisito básico para uma boa organização. Para ele, a organização requer um
cuidadoso planejamento, no qual as decisões devem ser científicas e não apenas
intuitivas. O administrador deve aceitar a incerteza e planejar de maneira a
minimizar seus efeitos.
A influência da Primeira Revolução
Industrial
Depois
da invenção da máquina a vapor por James Watt (1736-1819) e
sua aplicação à produção, surgiu uma nova concepção de trabalho que modificou
completamente a estrutura social e comercial da época, provocando profundas e
rápidas mudanças de ordem econômica, política e social que, em um lapso de um
século, foram maiores do que as mudanças, ocorridas em todo o milênio anterior.
Foram
quatro fases até alcançar o século XIX e acelerar com ímpeto, vejamos:
1ª
fase: Mecanização da indústria e da agricultura, em
fins do século XVIII, com a máquina de fiar (Hargreaves
– Inglaterra/1767), do tear hidráulico (Arkwright – Inglaterra/1769),
do tear mecânico (Cartwright
– Inglaterra/1785) e do descaroçador de algodão (Whitney – Inglaterra/1792). O
descaroçador de algodão trabalhava mil libras de algodão, enquanto, no mesmo
tempo, um escravo conseguia trabalhar apenas cinco libras.
2ª
fase: Aplicação da força motriz à indústria. Com a
aplicação do vapor às máquinas, iniciam-se grandes transformações nas oficinas
(que se converteram em fábricas), nos transportes, nas comunicações e na
agricultura.
3ª
fase: O desenvolvimento do sistema fabril. Fábricas e
usinas baseadas na divisão do trabalho. A migração de grandes massas das áreas
agrícolas para as proximidades das fábricas. Urbanização.
4ª
fase: Um espetacular aceleramento dos transportes e das
comunicações. Navegação a vapor (1807). A
locomotiva a vapor foi aperfeiçoada por Stephenson, surgindo à primeira estrada
de ferro na Inglaterra (1825) e
logo depois nos EUA (1829) e
no Japão (1832).
Graham Bell inventa o telefone (1876).
Influências
da Segunda Revolução Industrial
Isso
só ocorreu devido a três fatos importantes:
- O
aparecimento do processo de fabricação do Aço (1856);
- O
aperfeiçoamento do dínamo (1873) e
- A
invenção do motor a combustão interna (1873).
As características da 2ª Revolução
Industrial são as seguintes:
·
Substituição do ferro pelo aço como material
industrial básico.
·
Substituição do vapor pela eletricidade e
derivados do petróleo como fontes de energia.
·
Desenvolvimento da maquinaria automática e da
especialização do trabalho.
·
Crescente domínio da indústria pela ciência.
·
Transformações radicais nos transportes e nas
comunicações.
·
Desenvolvimento de novas formas de
organização capitalista.
·
Expansão da industrialização desde a Europa
até o Extremo Oriente.
·
Transferência da habilidade do artesão para a
máquina.
·
Substituição da força do animal ou do músculo
humano pela potencial da máquina a vapor e depois pelo motor elétrico,
permitindo maior produção e economia.
A organização e a empresa
moderna nasceram graças a vários fatores, como:
- A
ruptura das estruturas corporativas da Idade Média.
- O
avanço tecnológico e a aplicação dos progressos científicos à produção, a
descoberta de novas formas de energias e a enorme ampliação de mercados.
- A
substituição do tipo artesanal por um tipo industrial de produção.
A
influência dos Economistas Liberais:
Foram
as ideias básicas dos economistas clássicos liberais que serviram para constituir
os fragmentos iniciais do pensamento administrativo de nossos dias. O novo
sistema era baseado no conceito econômico francês da livre empresa. Adam Smith, um professor escocês de
filosofia moral – e o primeiro economista do mundo – usou essa expressão em seu
livro: “A Riqueza das Nações”, para enfatizar que o governo não deveria
interferir no comércio. Ele achava que se os empresários tivessem liberdade de
procurar seu próprio interesse, seriam guiados por uma “mão invisível” que os
faria agir “no interesse da sociedade total”.
Smith reforçou a importância
do planejamento e da organização dentro das funções da Administração. A partir
da metade do século XIX, o liberalismo econômico começou a perder sua
influência, enfraquecendo na medida em que o capitalismo se agigantou com o
despontar dos Dupont, Rockefeller, Morgan, Krupp, etc.
O novo capitalismo se inicia com a produção
em larga escala de grandes concentrações de maquinaria e de mão de obra,
criando situações problemáticas de organização de trabalho, de concorrência
econômica, de padrão de vida, etc.
Sabe-se que Karl Marx (filósofo, sociólogo,
jornalista e revolucionário socialista, nascido na Prússia) com
o seu conceito de “Mais valia” exerceu enorme influência tanto por sua obra
como por sua intensa militância política. O Socialismo e o sindicalismo
obrigaram o capitalismo no início do século XX a enveredar pelo caminho do
aperfeiçoamento de todos os fatores de produção envolvidos e sua adequada
remuneração. Dentro dessa situação, surgem os primeiros esforços nas empresas
capitalistas para a implantação de métodos e processos de racionalização do
trabalho, cujo estudo metódico e exposição teórica coincidiram com o início do
século XX.
A influência dos Pioneiros e
Empreendedores:
Os
maiores negócios empresariais do início do século XIX, nos EUA, foram às
estradas de ferro - antes de 1850, poucas empresas tinham uma estrutura
administrativa que exigisse os serviços de um administrador em tempo integral,
pois, em geral, as empresas industriais eram pequenas e familiares, exemplo: O
presidente era o tesoureiro, o comprador ou o vendedor e atendia aos agentes
comissionados. Se o negócio crescia, os agentes se tornavam sócios da firma,
integrando produção e distribuição. Em 1871, a Inglaterra era a maior potencia
econômica mundial. Em 1865, John D. Rockefeller
fundou a Standard Oil, Carnegie
funda o truste de aço, ultrapassando rapidamente a produção de toda a
Inglaterra. Swift e Armour formam o truste das conservas. Guggenheim do cobre e Melo o truste do alumínio. Logo a seguir,
teve o início a integração vertical nas empresas. Os “criadores de impérios”
passaram a comprar e a integrar concorrentes, fornecedores ou distribuidores
para garantir seus interesses.
Em1880, a Westinghouse e a General Eletric dominavam o ramo de bens duráveis e criaram
organizações próprias de vendas com vendedores treinados, dando início ao que
hoje denominamos “marketing”. Ambas assumiram a organização do tipo funcional que
seria adotada pela maioria das empresas americanas, a saber:
- Departamento
de Produção para cuidar da manufatura de fábricas isoladas;
- Departamento de Vendas
para administrar um sistema nacional de escritórios distritais;
- Departamento Financeiro.
Por
volta de 1889, o capital da Westinghouse
Electric e da General Electric
já ultrapassavam a marca dos 40 milhões de dólares em cada uma delas. (Nesse mesmo período o Brasil ainda estava livrando da Monarquia e das
influências portuguesas para proclamar a República).
Os grandes capitães de indústrias, como Rockefeller,
Westinghouse Daimler e Bens, Henry Ford e outros – não tinham condições de sistematizar seus
muitos negócios com eficiência em razão de serem empreendedores e não
organizadores. Naquele momento da história, a organização era um desafio em
fase da magnitude dos recursos que conseguiram reunir.
Estava chegando à era da competição e da
concorrência como decorrência de fatores como:
- Desenvolvimento
tecnológico, que proporcionou um crescente número de empresas e nações
concorrendo nos mercados mundiais;
- Livre
comércio;
- Mudança
dos mercados vendedores para mercados compradores;
- Aumento
da capacidade de investimento de capital e elevação dos níveis de ponto de
equilíbrio;
- Rapidez
do ritmo de mudança tecnológica que rapidamente torna obsoleto um produto ou
reduz drasticamente seus custos de produção.
Sabendo que foram estes os fatores que propiciaram uma busca de bases
científicas para a melhoria da prática empresarial e para o surgimento da
teoria administrativa.
Veja mais um pouco sobre este tema.
Os PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO, versão 2
Veja mais um pouco sobre este tema.
Os PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO, versão 2
Nas
universidades ensinam que a história da Administração é recente porque ela
é um produto típico do século XX –
isso em razão da Administração ter pouco mais de cem anos e constituir o
resultado histórico e integrado da contribuição cumulativa de vários precursores
como: filósofos, físicos, economistas, estadistas e empresários que, no
decorrer dos tempos, foram cada qual em seu campo de atividades, desenvolvendo
e divulgando suas obras e teorias.
Apesar
dos progressos no conhecimento humano, a chamada Ciência da Administração
somente surgiu no início do século XX. A TGA é uma área nova e recente do
conhecimento humano. Para que ela surgisse foram necessários séculos de
preparação e antecedentes históricos capazes de permitir e viabilizar as
condições indispensáveis ao seu aparecimento. Uma das razões para tanto é que
nos dias de hoje a sociedade pluralista de organizações, na qual a maior parte
das obrigações sociais (como a produção
de bens e serviços em geral) é confiada a organizações (como indústrias, universidades e escolas,
hospitais, comércios, comunicações, serviços públicos, etc.) que precisam
ser administradas para se tornarem mais eficientes e eficazes. Pouco antes, em
meados do século XIX, a sociedade era completamente diferente.
As
organizações eram poucas e pequenas e predominavam:
·
Pequenas oficinas,
·
Artesãos independentes,
·
Pequenas escolas e
· Profissionais autônomos-como médicos,
advogados e artistas que trabalhavam por conta própria – o lavrador, o armazém
da esquina etc.
Apesar
do trabalho sempre ter existido na história da humanidade, as organizações e
sua administração formam um capítulo que teve seu início há pouco tempo.
Influência dos Filósofos:
• Sócrates
• Platão
•
Aristóteles: livro- Política – três formas de administração pública: Monarquia,
Aristocracia e Democracia.
•
René Descartes: livro – O Discurso do Método – (método cartesiano)
Influência da Organização da
Igreja Católica: Ao longo dos séculos, a Igreja Católica foi
estruturando sua organização, sua hierarquia de autoridade, seu estado-maior e
sua coordenação funcional. Hoje a igreja tem uma organização hierárquica
simples e eficiente, podendo funcionar satisfatoriamente sob o comando de uma
só cabeça executiva. De qualquer forma, a estrutura da organização eclesiástica
serviu de modelo para muitas organizações que, ávidas de experiências bem
sucedidas, passaram a incorporar uma infinidade de princípios e normas
administrativas utilizadas na Igreja católica.
Influência da Organização
Militar: A Organização Militar tem influenciado enormemente no
desenvolvimento das teorias da Administração ao longo do tempo.
•
A escala hierárquica, ou seja, a
escalas de níveis de comando de acordo com o grau de autoridade e
responsabilidade correspondente é tipicamente um aspecto da organização militar
utilizado em outras organizações.
•
Princípio da Unidade de Comando
(pelo qual cada subordinado só pode ter um superior) – fundamental para a
função da Direção.
•
Princípio da Direção
Influência da Revolução
Industrial:
• 1780 a 1860- 1ª Revolução
Industrial do carvão e do ferro:
1-
Mecanização da indústria e da
agricultura.
2-
A aplicação da força motriz à indústria.
3-
O desenvolvimento do sistema fabril.
4-
Espetacular crescimento dos transportes
e das comunicações.
• 1860 a 1914: 2ª Revolução
Industrial ou do aço e da eletricidade:
1-
Substituição do fero pelo aço.
2-
Substituição do vapor pela eletricidade.
3-
Especialização do trabalhador.
4-
Crescente domínio da indústria pela
ciência.
5-
Transformação radical nos transportes e
nas comunicações.
6-
Desenvolvimento de novas formas de
organização capitalista.
7-
Expansão da industrialização.
Fonte e Sítios Consultados
www.novosolhos.com.br
http://www.ceap.br
http://www.ceap.br
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