São muitas as mudanças e oportunidades que este
século 21 vêm oferecendo diariamente para o mercado empresarial, porém, tanto a
entrada como a permanência dos produtos e serviços nesse mercado depende muito de
como as empresas os inserem, isso porque já faz tempo que os consumidores deixaram
de só avaliar a qualidade, o preço e o custo-benefício – atualmente existe a
procura pelo comprometimento, pela atitude das empresas e pela boa comunicação
em todas as plataformas. Estes são os pontos cruciais para conseguir atender
de maneira satisfatória os desejos e as necessidades desses clientes.
Neste mundo competitivo do século 21, só consegue sobreviver
quem realmente for competitivo - entenda-se por competitividade o fato de estar à frente da concorrência, e para
isso é preciso estar sempre criando e desenvolvendo novos mercados, em vez de ficar
esperando o que irá acontecer para só a partir disso se movimentar. É comum que
as grandes empresas continuem a se movimentar para cima, mesmo depois de
atingirem o topo - essas empresas reiniciam a competição saltando para outros
cenários que ainda não estejam saturados.
Segundo Porter (1989), “as empresas constroem suas
vantagens competitivas através da aplicação das cadeias de valores de forma
estrategicamente importantes de uma forma mais barata ou melhor do que a
concorrência”.
Essas competições acontecem em fases:
· Primeiro a
competição se dá em ambientes estáveis, onde a movimentação acima é normalmente
lenta, devido ao fato das grandes empresas terem como objetivo principal o de manter
as suas vantagens frente aos concorrentes de menos escala, assegurando assim, a
sua permanência de liderança no mercado.
·
Em segundo plano,
existe a possibilidade de assumir uma posição de marca secundária – muitas
empresas assumem esse status por terem medo de não sobreviverem às concorrências
demasiadamente grandes.
Em ambientes muito competitivos as empresas são
muitas vezes reféns de fatores externos
e internos, bem como das estratégias para aniquilar a concorrência. Neste
cenário, as empresas estão sempre buscando subir
de nível - quando elas percebem que o seu produto ou serviço está perdendo
mercado, logo elas procuram por outros nichos e novas vantagens competitivas,
movimentando assim esse mercado.
O fato é que vivemos um tempo em que o mercado corporativo
é caracterizado por movimentos rápidos, intensos e competitivos no qual os
concorrentes têm que se movimentar rapidamente para construir vantagens e tentar
aniquilar com as vantagens dos rivais. Para que isso seja possível é necessário
que as empresas ditem o ritmo e acelerem a sua velocidade em relação aos seus concorrentes,
caso contrário, pode não ser possível mais alcança-los, se eles saírem muito na
frente.
A verdade é que desde o início do século XX é possível assistir ao
mercado se erguendo, o mercado se superaquecendo e tudo isso com um único
objetivo; o de barganhar um maior número de clientes possíveis. Aumentando
assim seu market share - que é a participação de mercado que uma
empresa possui em seu segmento, deixando para trás a forte concorrência entre
as empresas. Concorrência essa, que pode levar qualquer organização a falência,
ainda mais, se essa empresa não possuir uma estratégia bem desenvolvida que a
permita ser competitiva.
Essa é a principal razão que faz com que os gestores estejam sempre atentos às demandas e tendências do mercado em que eles
atuam – afinal, procurar se antecipar aos futuros movimentos dos concorrentes é
de fundamental importância para a vida empresarial, além de estar sempre
desenvolvendo a prática da inteligência dentro da organização. E isso tem uma
explicação bem simples: toda empresa
inteligente é aquela que pratica a inteligência.
Fonte e
Sítios Consultados
https://sites.google.com/site/executivointeligente
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