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26 de março de 2016

Revoluções Industriais


- Um breve panorama deste fenômeno.
Foi chamado de Revolução industrial o conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX - a principal particularidade desse fenômeno foi à substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas. Sabe-se que até o final do século XVIII a maioria da população europeia sobrevivia do trabalho no campo e produziam o que consumiam e eles utilizavam a forma artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas – e essas manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

A história nos conta que a Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a alguns fatores, entre eles:

·        Possuir uma rica burguesia,
·        O fato de este país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa,
·         O êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar facilitou a exploração dos mercados ultramarinos.

Com a ambição de muitos empresários em lucrar mais os operários eram explorados e forçados a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias - diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.

O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.



A Primeira etapa da Revolução Industrial 
Ela aconteceu entre o período de 1760 a 1860 - como vimos acima, primeiramente deu-se na Inglaterra onde houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.


A Segunda Etapa da Revolução Industrial 
Já a segunda Revolução Industrial (etapa) ocorreu no período dos anos de 1860 a 1900 e ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.


A Terceira Etapa da Revolução Industrial
         Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial - o computador, o fax, a engenharia genética, o celular estavam sendo tratados, até poucos minutos atrás - como algumas das inovações dessa época, mas isso já evoluiu muito nesses últimos 20 minutos!



A Revolução Industrial
A história da Revolução Industrial - pioneirismo inglês - invenções de máquinas, passagem da manufatura para a ‘maquino fatura’, a vida nas fábricas, origem dos sindicatos e principais invenções técnicas.
Ela teve início no século XVIII, no território da Inglaterra com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

E como já dissemos, foi a Inglaterra quem saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII – existem alguns fatores que podem explicar isso: a Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas a vapor. Além dessa fonte de energia toda, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras) o que também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.




         Foi aí então que começaram a surgir os primeiros avanços tecnológicos, como o do século XVIII - século esse marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas a vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção. E na área dos transportes destacam-se a invenção das locomotivas a vapor (as Maria Fumaça) e os trens a vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos. 

As Principais invenções técnicas da Revolução Industrial foram:

·        Lançadeira volante de John Kay,
·        Tear mecânico de Cartwright,
·        Máquina a vapor de James Watt e
·        Locomotiva de Stephenson.

 
É verdade que as fábricas, do início da Revolução Industrial, não eram os melhores ambientes para se trabalhar – isso porque as condições das fábricas eram precárias, na verdade eles não passavam de ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.

         Também é verdade que o relacionamento entre patrões e empregados não eram lá essas coisas – até que em algumas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação à vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.


         Resumindo, essa primeira revolução industrial tornou os métodos de produção mais eficientes, possibilitando que os produtos fossem produzidos mais rapidamente, com preços menores e com isso houve um estimulo ao consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados, afinal as máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. E foi a partir dessa época que iniciaram os processos de poluição ambiental, aumento da poluição sonora, êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades – começaram antão a surgir todos os problemas que continuam sendo tão nocivos a sociedade até os dias atuais. 

Como todos sabem, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento – conseguir gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios dos governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs – além disso, as empresas procuram por profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades – isso também ocorre nos países desenvolvidos, onde é comum faltar empregos para a população.





A Segunda Revolução Industrial
Essa ‘Segunda’ Revolução Industrial aconteceu na segunda metade do século XIX e representou um aprimoramento técnico e científico da Primeira Revolução Industrial da segunda metade do século XVIII.

As Principais características da Segunda Revolução Industrial foram:


·        Forte desenvolvimento tecnológico aplicado, principalmente, às indústrias elétrica, química, metalúrgica, farmacêutica e de transportes;

·        Época de importantes invenções (veja relação abaixo) tecnológicas que melhoraram muito a qualidade de vida das pessoas e ajudaram a aumentar a produção das indústrias;

·        Estados Unidos e Alemanha despontam como grandes potências industriais e econômicas, juntos com Inglaterra e França;

·        A população urbana passa a ser maior do que a rural na Europa, O êxodo rural é motivado pelos empregos gerados nas indústrias das cidades;

·        Utilização do gás e petróleo como combustíveis e fontes importantes de geração de energia. O carvão mineral começa, aos poucos, ficar em segundo plano;

·        Uso da energia elétrica na iluminação urbana, residencial e industrial;

·        Utilização do sistema de linha de produção nas indústrias.


                                                     Ford T

As principais invenções tecnológicas deste período foram:

- Prensa móvel
- Motor de combustão interna
- Telefone
- Rádio
- Auto falante
- Fita elétrica
- Furadeira elétrica
- Microfone
- Gramofone
- Refrigerador
- Filme fotográfico
- Antena
- Cinema
- Automóvel
- Lâmpada elétrica
- Fonógrafo
- Válvula eletrônica
- Raio X





A Terceira Revolução Industrial

A Terceira Revolução Industrial teve início em meados da década de 1940, logo após o término da Segunda Guerra Mundial, vindo até os dias de hoje. Este processo teve a liderança dos Estados Unidos da América, que se tornou a grande potência econômica deste período. Tem como principal característica o uso de tecnologias avançadas no sistema de produção industrial.

As principais características da Terceira Revolução Industrial foram:

§         - Utilização de várias fontes de energia (antigas e novas): petróleo, energia hidrelétrica, nuclear, eólica, etc. Passa a aumentar, principalmente a partir da década de 1990, a preocupação com a diminuição do uso das fontes de energia poluidoras e aumento da energia limpa.

§     - Uso crescente de recursos da informática nos processos de produção industrial. A Robótica é o principal exemplo.

§            -  Diminuição crescente do emprego de mão-de-obra humana (principalmente em tarefas braçais), sendo substituída pelas máquinas, sistemas automatizados, computadores e robôs industriais.

§             -   Uso de tecnologias no processo de produção, visando diminuir os custos e o tempo de produção.

§               -  Ampliação dos direitos trabalhistas.

§           -   Globalização: produção de produtos com peças fabricadas em várias partes do mundo.

§     -  Desenvolvimento da Biotecnologia, ampliando a produção da indústria de medicamente e melhorando a qualidade e eficiência.

§        - Surgimento, na década de 1970, de novas potências industriais e econômicas como, por exemplo, Alemanha e Japão. Neste cenário, já na década de 1990, aparece a China.

§         -  Massificação dos produtos tecnológicos, ligados aos meios de comunicação e Internet, no começo do século XXI. Exemplos: telefones celulares, computadores pessoais, notebooks, tablets e smartfones.

§       - Aumento da consciência ambiental, a partir da década de 1980, por grande parte das indústrias, que passam a buscar processos produtivos sem ou com baixo impacto ambiental. 




As principais invenções tecnológicas deste período, até o momento, foram:

- Robôs industriais
- Satélites de telecomunicações
- Computador Pessoal (PC)
- Caixa eletrônico
- Telefone Celular
- Tablet
- Softwares
- Sistema de GPS
- Tecnologias automotivas



Alguns pensamentos para a compreensão deste tema.

Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias, assim como o crescimento populacional, veio originar uma maior demanda de produtos e mercadorias. 

Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este facto pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo que era a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas a vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. Também a mão-de-obra disponível em abundância favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. Assim, a burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar uma mão de obra barata e farta. 

Além disso, o século XVIII foi marcado ainda pelo grande salto tecnológico nos transportes e na mecanização. As máquinas a vapor, principalmente os gigantes teares, vieram revolucionar o modo de produção. Assim, se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro veio baixar o preço de mercadorias e acelerar o ritmo de produção. Na área de transportes, pode-se destacar a invenção das locomotivas e dos caminhos de ferro a vapor. Com estes meios de transporte, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos. 





No entanto nem tudo foi positivo. Assim, se a Revolução Industrial tornou os métodos de produção mais eficientes, barateando o preço e estimulando o consumo, por outro lado, veio aumentar o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também trouxeram consequências nocivas para a sociedade desertificando os campos e criando subúrbios urbanos degradantes muitas vezes desumanos. 

- Socialismo

É importante saber que a Revolução Industrial provocou a ruína dos artesãos e camponeses, tornando-os míseros operários, fez surgir novas formulações sociais utópicas, e os primeiros críticos da nascente sociedade capitalista (socialistas utópicos). E essa luta dos operários deu novo conteúdo à negação da ordem capitalista e às aspirações de construção de uma sociedade igualitária.

Foi aí então, que Marx e Engels avaliando as contradições, engendradas pelo desenvolvimento do modo de produção capitalista, viram a necessidade de sua superação, não como uma realização do imaginário, mas como algo objetivo, resultante do choque entre as forças produtivas e as relações de produção. 

- Nascia então, a teoria marxista - que previa extinção do capitalismo, pelas contradições internas do próprio sistema. 

É importante pensar que a Revolução Industrial não foi uma mera aceleração do crescimento econômico, mas uma aceleração de crescimento em virtude da transformação econômica e social. Isso porque no final do séc. XVIII, na Inglaterra, essa transformação ocorreu em uma economia capitalista e através dela. Um dos "motivos" da Revolução Industrial foi à busca do lucro privado e foi a primeira na história, pois possuía as principais pré-condições para a industrialização em 1750 ou podiam ser criadas facilmente.

Vejamos abaixo:

ü A Inglaterra não era subdesenvolvida, embora parte da Escócia e do País de Gales e sem dúvida a Irlanda fossem subdesenvolvidos,

ü Os vínculos econômicos, sociais e ideológicos que imobilizavam a maioria dos povos pré-industriais em situações de ocupações tradicionais já eram fracos, e podiam ser rompidos com facilidade,

ü  Já não existiam mais campesinatos donos de terras em grande parte da Inglaterra, e é seguro que não podemos mais falar de uma agricultura de subsistência. Daí não ter havido maiores dificuldades para a transferência de homens de atividade não industriais para as industriais,

ü  O país acumulara capitais e tinha dimensões suficientes para permitirem-se investimentos nos equipamentos necessários à transformação econômica,

ü O país não era simplesmente uma economia de mercado, mas em muitos sentidos formava um único mercado nacional, bem como uma estrutura comercial ainda mais desenvolvida,

ü  Os transportes e as comunicações eram baratos, uma vez que nenhuma parte do país acha-se a mais de 112 km do mar e menos ainda de algum curso de água navegável.

Resumindo:

 Primeiramente o termo Revolução significa profundas mudanças de maneira GLOBAL. Quer dizer, que esse grande processo de mecanização que chamamos de Revolução Industrial só foi possível por que ao mesmo tempo houve um movimento histórico estrutural no mundo Ocidental – e nesse contexto a Revolução Industrial iniciada pela Grã - Bretanha – a qual era considerada a maior potência Mundial do século XVIII, implicou em transformações nas forças e nos meios de produção, em larga escala, cedendo lugar para o Capitalismo burguês Industrial e emergente, e entrando em declínio a estrutura agrária Feudal. Como consequência teve a utilização do uso (Mecânico a Energia a Vapor) representando um Marco na Revolução Industrial. Além disso, impulsionou as fábricas quando se deu então o grande salto nos transportes. Porém, devido às condições de trabalho precárias surgiram os milhares de desempregados – o que acarretou uma onda de emigração de ingleses em direção a outras partes do mundo, principalmente para Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia e algumas regiões da África.

Nesse contexto podemos dizer que essa Revolução não só atingiu a produção e a economia, mas, sobretudo o social, na busca de uma mudança de vida. Com o aumento da população pelo deslocamento do campo para as cidades aconteceram notáveis mudanças na urbanização – já que as cidades cresciam sem nenhum saneamento básico e isto tornou péssimas as condições de vida.

Podemos dizer que não existiu um final neste processo Industrial, pois é claro que ele segue acontecendo atualmente – e estamos vivenciando pela terceira vez uma possível Revolução Industrial, basta percebermos que a Primeira já citada aqui foi com surgimento da (energia a vapor século XVIII), a Segunda (energia elétrica no século XIX) que se chama "Segunda Revolução industrial" e atualmente estamos vivenciando uma possível Terceira Revolução tecnológica científica – onde verificamos avanços quase que instantâneos, como: (comunicação, energia nuclear, avanço da robótica, informática e etc.) e como sabemos, todo esse movimento de avanços tecnológicos é responsável por tirar muito emprego humano, principalmente se não houver uma qualificação desta mão -de- obra.





Para encerrar, vamos falar sobre o socialismo – ficou evidente que ele foi uma consequência da Revolução Industrial. Existiram duas vertentes:

Ø LIBERALISMO ECONÔMICO, segundo grandes economistas do final do século XVIII, principalmente Adam Smith, David Ricardo, Jean Batista Say e John Stuart Mill. Em oposição às ideias Capitalistas, surgiram os teóricos do Socialismo que atingem um ponto um ponto máximo com o Manifesto Comunista de 1848, de Karl Marx e Friedrich Engels.

Ø SONHO e ESPERANÇA, apresentado em uma análise crítica da realidade política e econômica, os teóricos do Socialismo "Utópico", surgem como representantes do interesse da humanidade que tinham a visão de uma sociedade perfeita, isso através de mudanças partindo dos próprios governantes. Eles veem nascer o “Capitalismo Selvagem” e vivenciam todas as injustiças sociais como o aumento da exploração dos trabalhadores que viviam e de m maneira miserável. Os três grandes teóricos foram: Saint-Simon, Fourier e Owen. 












Fonte e Sítios Consultados

http://www.sohistoria.com.br

http://www.suapesquisa.com

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