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24 de maio de 2011

Economia na Integrada

     Economia  na
     I N T E G R A D A 
         4o. Semestre

- Resumo de  MACROECONOMIA

MACROECONOMIA: é a parte da teoria econômica que estuda os agentes econômicos em seu conjunto. Tem como objetivo principal determinar os fatores que interferem no nível total da renda e do produto de uma economia.
CONTABILIDADE NACIONAL: é um método de mensuração e interpretação da atividade econômica realizada durante um determinado período de tempo.
PRODUTO: é a soma dos valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos por um país num determinado período de tempo.
RENDA: é a soma das remunerações feitas aos fatores da produção empregados no processo produtivo durante um determinado período de tempo, ou seja, é o total dos salários, aluguéis, juros e lucros.

PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB:  é a soma dos valores monetários dos bens e serviços finais.
PRODUTO INTERNO BRUTO a preços de mercado - (PIBpm): é a soma dos valores monetários dos bens e serviços finais, computando-se os impostos indiretos e subtraindo-se os subsídios
PRODUTO INTERNO BRUTO a custos de fatores - (PIBcf):  é a soma dos valores monetários dos bens e serviços finais, subtraindo-se os impostos indiretos e somando-se os subsídios.
PRODUTO INTERNO LÍQUIDO:  é o Produto Bruto a custo de fatores menos a parcela correspondente à depreciação.
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDO: é o Produto Interno Líquido a custo de fatores menos a renda enviada ao exterior. Também denominado Renda Nacional Líquida.
RENDA PESSOAL: é a Renda Nacional menos os lucros retidos pelas empresas, os impostos diretos das empresas (imposto de renda) e as contribuições feitas à previdência social, mais as transferências do governo, ou seja, as despesas com inativos, pensionistas, salário-família e outros benefícios pagos pela previdência social mais os juros pagos.
RENDA PESSOAL DISPONÍVEL: é a Renda Pessoal menos os impostos diretos pagos pelas pessoas, ou seja, o imposto de renda.
DISTRIBUIÇÃO INTER-REGIONAL DE RENDA: é a forma como a renda nacional de um país, num determinado período de tempo, é distribuída entre as regiões desse país.
RENDA  PER CAPITA: é a renda de um país, por um período de tempo, dividida pelo número de habitantes do país.
DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL DE RENDA: é a forma como a renda de um país, num período de tempo, é distribuída entre os fatores de produção trabalho e capital.
SERVIÇOS DE CONSUMO: são as despesas feitas pelas pessoas com serviços prestados por outras pessoas ou equipamentos, com vistas à satisfação de suas necessidades.
PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA: o nível do produto é determinado pela demanda.
AGENTES ECONÔMICOS: trabalhadores, empresários, governo e resto do mundo.
MOEDA: é todo objeto que serve para facilitar as trocas de bens e serviços numa economia.
DEMANDA DE MOEDA PARA TRANSAÇÕES:  como os recebimentos e pagamentos não são sincronizados, as pessoas precisam reter moeda para pagar suas despesas.
DEMANDA DE MOEDA POR  PRECAUÇÃO:  refere-se àquela parte da renda das pessoas retida para fazer frente a imprevistos.
DEMANDA DE MOEDA PARA ESPECULAÇÃO:  ocorre quando aquela parcela da renda das pessoas que poderia ser aplicada em títulos fica retida, pelo fato de a taxa de juros estar baixa e as pessoas aguardarem sua elevação para comprar títulos.
OFERTA DE MOEDA: é a quantidade de moeda que o governo resolve emitir, num determinado período, através das autoridades monetárias.
MERCADO MONETÁRIO: é onde se encontram a oferta e a demanda por moeda e se determina a taxa de juros de equilíbrio.
CRÉDITO:  é a troca  de um bem, ou a concessão de uma quantia de moeda, pela promessa de pagamento futuro.
SISTEMA FINANCEIRO: é o conjunto de instituições privadas e públicas que transferem recursos dos agentes superavitários para os deficitários.
INFLAÇÃO: processo em que há um aumento contínuo e generalizado nos preços dos bens e serviços produzidos em uma economia.
POLÍTICA MONETÁRIA: são medidas adotadas pelo governo que visam reduzir a quantidade de moeda em circulação na economia.
SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL: é o conjunto de regras que define o padrão dos pagamentos internacionais.
TAXA FLUTUANTE DE CÂMBIO: taxa de câmbio que é determinada no mercado através da oferta e demanda de divisas.
MOEDA: Qualquer objeto que sirva como meio de troca em um sistema econômico;
MOEDA METÁLICA:  moeda cunhada em metal precioso que trazia impresso o seu peso. Atualmente, são cunhadas em metal não precioso, trazendo impresso o seu valor.
PAPEL-MOEDA: surgiu com a emissão de recibos pelos cunhadores, e assegurava ao seu portador uma certa quantidade de ouro expressa no documento. Atualmente, é a moeda emitida pelos bancos centrais de cada país.
MOEDA-ESCRITURAL: Foi criada pelo sistema bancário. Emprestavam os valores acima do lastro do sistema bancário.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DA MOEDA: Intermediário de trocas, medida de valor, reserva de Valor, liberatória, padrão de pagamentos diferidos, instrumento de poder.

Alguns Pontos dos Capítulos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do Livro (Fundamentos de Economia)

Economia é a Ciência que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. 
Essa definição contém vários conceitos importantes, que são a base e o objeto do estudo da Ciência Econômica:
·         ESCOLHA
·         ESCASSEZ
·         NECESSIDADES
·         RECURSOS
·         PRODUÇÃO
·         DISTRIBUIÇÃO

Os Recursos ou fatores de produção são escassos; contudo, as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. Isso obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade.
Estoque de Recursos Produtivos ou Fatores de Produção: aqui se incluem Recursos Humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, as reservas naturais e a tecnologia.

Complexo de Recursos de Produção: constituído pelas empresas.

Conjunto de Instituições Políticas, Econômicas e Sociais: que são à base da organização da Sociedade.
Os bens de capital são aqueles utilizados na fabricação de outros bens, mas que não se desgastam totalmente no processo produtivo. É o caso, por exemplo, de máquinas, equipamentos e instalações. São usualmente classificados no ativo fixo das empresas, e uma de suas características é contribuir para a melhoria da produtividade da mão de obra.
Os bens de consumo destinam-se diretamente ao atendimento das necessidades humanas. De acordo com sua durabilidade, podem ser classificados como duráveis (por exemplo, geladeiras, fogões, automóveis) ou como não duráveis (alimentos, produtos de limpeza, etc.).
Os bens intermediários são todos aqueles transformados ou agregados na produção de outros bens e que não são consumidos totalmente no processo produtivo (insumos, matérias primas e componentes). Diferenciam-se dos bens finais, que são vendidos para o consumo ou a utilização final. Os bens de capital, como são “consumidos” no processo produtivo, são também bens finais. Os fatores de produção, chamados recursos de produção da economia, são construídos pelos recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia.
O consumo nacional está diretamente relacionado com a renda nacional
A quantidade demandada de um bem tem uma relação inversamente proporcional com seu preço, tudo o mais constante.

As exportações e as importações dependem da taxa de câmbio.

Microeconomia ou Teoria de Formação de Preços, essa área estuda a formação de preços em mercados específicos, ou seja, como consumidores e empresas interagem no mercado e como dividem os preços e a quantidade para satisfazer a ambos simultaneamente.

Macroeconomia é a que estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados nacionais, como interno bruto (PIB), investimento agregado, a poupança agregada, o nível geral de preços, entre outros, e o seu enfoque é basicamente de curto prazo (ou conjuntural*) (*conjuntura, oportunidade, momento, ocasião; naquela conjuntura o melhor era ir embora).

Economia Internacional, estuda as relações econômicas entre os residentes e não residentes do País, as quais envolvem transações com bens e serviços e transações financeiras.

Desenvolvimento Econômico é a área que se preocupa com a melhoria do padrão de vida da coletividade ao longo do tempo. O enfoque é também macroeconômico, mas centrado em questões estruturais e de longo prazo (progresso tecnológico, estratégias de crescimento etc).

Introdução à Microeconomia: A Microeconomia, ou a Teoria dos Preços, analisa a formação de preços no mercado, ou seja, como as empresas e os consumidores interagem e decidem qual o preço e a quantidade de um determinado bem ou serviço em mercados específicos. Isso quer dizer: enquanto a Macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando todas as variáveis globais como o consumo agregado, a renda nacional e os investimentos globais, as analises microeconômicas preocupam-se com a formação de preços de bens e serviços (soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos.

A Microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço sendo obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.

A Teoria Microeconômica não é um manual de técnicas para a tomada de decisões do seu dia-a-dia, mesmo assim ela representa uma ferramenta útil para estabelecer políticas e estratégias dentro de um planejamento, tanto por empresas, quanto na política econômica.

Nas empresas:

o   Política de preços
o   Previsões de demanda e de faturamento
o   Previsões e custos de produção
o   Avaliação e elaboração de projetos
o   Política de propaganda
o   Localização da empresa
o   Diferenciação de mercados

Na política econômica:

o   Efeitos de impostos (mercados específicos)
o   Política de subsídios
o   Controle de preços
o   Política salarial
o   Política de tarifas públicas (Luz, água, etc.)
o   Política de preços públicos (petróleo, aço, etc.)

Analise da Demanda: Esta teoria (Teoria da Demanda ou Procura) divise-se em Teoria do Consumidor (demanda individual) e Teoria da Demanda de Mercado.

Analise da Oferta: A Teoria da Oferta de um bem ou serviço também se subdivide em oferta da firma individual e oferta de mercado. Dentro dessa analise da oferta da firma são abordadas a Teoria da Produção, que analisa as relações entre quantidades físicas entre o produto e os fatores de produção, e a Teoria dos Custos de Produção, que incorporam, além das quantidades físicas, os preços dos insumos.

Analise das estruturas de mercado: A partir da demanda e da oferta de mercado são determinados o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço. O preço e a quantidade, entretanto, dependerão da particular forma ou estrutura desse mercado, isso quer dizer: se ele é competitivo, com muitas empresas produzindo um único certo produto, ou concentrado em poucas ou em uma só empresa.

Nesta análise das estruturas de mercado se avalia os efeitos da oferta e da demanda, tanto no mercado de bens e serviços quanto no mercado de fatores de produção.

Estruturas do mercado de bens e serviços são:

a)    Concorrência Perfeita
b)    Concorrência Imperfeita ou Monopolista
c)    Monopólio
d)    Oligopólio

As estruturas do Mercado de Fatores de Produção são:

a)    Concorrência Perfeita
b)    Concorrência Imperfeita

Sabendo que no mercado de fatores de produção, a procura de fatores produtivos é chamada de demanda derivada, uma vez que a demanda por insumos (mão de obra, capital) está condicionada, ou deriva, da procura pelo produto da empresa no mercado de bens e serviços.

Demanda de Mercado: O Conceito – A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. Essa procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. São elas: o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou a preferência do indivíduo.

Efeito Substituição: Se um bem possuí um substituto, ou seja, outro bem similar que satisfaça a mesma necessidade, quando o seu preço aumentar, coeteris paribus, o consumidor passará a adquirir o bem substituto, reduzindo assim a sua demanda. Exemplo: Se o preço do isqueiro subir demasiadamente, os consumidores passarão a demandar caixa de fósforos, reduzindo assim a sua demanda por isqueiros.

Efeito Renda: Quando aumenta o preço de um bem, tudo o mais constante (renda do consumidor e preços de outros bens constantes), o consumidor perde poder aquisitivo, e a demanda por esse produto diminui. Assim, embora o seu salário monetário não tenha sofrido nenhuma alteração, o seu salário “real”, em termos de poder de compra, foi corroído.

Oferta de Mercado: Podemos conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores, entre eles estão: o seu próprio preço, dos demais preços, do preço de fatores de produção, das preferências do empresário e da tecnologia. Diferente da função demanda, a função oferta mostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços, coeteris paribus. É a chamada Lei Geral da Oferta.
Equilíbrio de Mercado: A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço de um dado mercado. Se a quantidade ofertada se encontrar abaixo daquela de equilíbrio, teremos uma situação de escassez do produto. Haverá uma competição entre os consumidores, pois as quantidades procuradas serão maiores que as ofertadas. Irão se formar filas, o que forçará a elevação dos preços, até atingir o equilíbrio o que fará com que as filas acabem. E se a quantidade ofertada se encontrar acima do ponto de equilíbrio, haverá um excesso de produção, um acúmulo de estoques não programado do produto, o que provocará uma competição entre os produtores, levando a uma redução dos preços, até que se atinja o ponto de equilíbrio.

- Como observamos, quando há competição tanto de consumidores quanto de ofertantes, há uma tendência natural no mercado para se chegar a uma situação de equilíbrio estacionário – sem filas e sem estoques imensos.

Conceito de Elasticidade: Cada produto tem a sua própria sensibilidade com relação às variações dos preços e da renda, e essa sensibilidade ou reação pode ser medida através do conceito de elasticidade, e há que se dizer que a elasticidade reflete o grau de reação de uma variável quando ocorrem alterações em outra variável.

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