O que é mais importante ?
Saber como foi o começo da Vida na Terra ou impedir o "Final" dela?
Os cientistas têm apresentado várias hipóteses para explicar como começou a vida na Terra. Uma delas presume que bactérias, vindas em partículas de poeira ou em meteoritos, de pontos distantes do Universo, foram a fonte de vida no nosso planeta. Nessa hipótese, presume-se que esporos* (célula que funciona com semente) de bactérias, possam resistir aos rigores espaciais e “contaminar” qualquer planeta onde as condições sejam favoráveis para a vida.
Existem duas objeções a essa hipótese: primeira, ela explica somente o aparecimento de vida na Terra, sem explicar sua origem no planeta de onde possa ter vindo; a segunda, viajando de um mundo distante para a Terra, um organismo encontraria enormes variações de temperatura e radiações mortais que vão, provavelmente, além do limite de tolerância.
As estrelas cadentes e meteoros, frequentemente vistos à noite, são pedaços de pedra que se tornam incandescentes com o calor e se desintegram quando entram em atrito com a atmosfera terrestre. Logo, um esporo que viesse num desses meteoros certamente seria destruído.
Como vários dos grandes meteoros conseguem chegar à superfície terrestre (passando, então a ser chamados meteoritos), haveria possibilidade de que tivessem trazido algum organismo vivo no seu interior. A fim de investigar essa possibilidade, os cientistas examinam os meteoritos procurando qualquer sinal de vida ou de matéria orgânica.
É realmente possível a existência de vida em muitos planetas de sistemas solares diferentes do nosso. Com os satélites artificiais e as sondas espaciais, o homem está coletando pequenas porções de resíduos, tirando várias fotos e com todos esses elementos reunidos, estão fazendo uma cuidadosa investigação que venha a provar a existência de vida.
Até o momento, não há provas de que os seres vivos, a não ser muito bem protegidos (como os astronautas com as suas vestimentas especiais), tenham conseguido sobreviver no espaço. Esta questão permanece em aberto; continuam a ser realizadas várias pesquisas nesse campo.
Não podemos deixar de falar que no ano de 1936, o bioquímico russo A.I. Oparin, no seu livro, A origem da vida, já previa a existência de matéria orgânica nos mares da Terra primitiva, alimentando a idéia proposta na Hipótese Heterotrófica, “na qual os seres vivos terrestres teriam com o que se nutrir”.
Oparin ainda elaborou uma teoria, conhecida como a teoria dos coacervados, na qual propunha o surgimento de massas orgânicas formadas a partir da união de moléculas protéicas e água.
Os coacervados não eram, obviamente, seres vivos, mas organizações orgânicas capazes de crescer através da junção de mais moléculas, e, eventualmente, reproduzirem-se (por fragmentação), e a partir de um desses coacervados teria surgido um primitivo ser vivo.
Com certeza esse é um assunto interessante, que provoca uma série de questionamentos em qualquer ser humano. Contudo, neste momento atual, se tornou de maior urgência, a descoberta de meios de preservação do Planeta Terra, com o único interesse da preservação da vida em nosso planeta. Não querendo “julgar” ou “avaliar” os interesses de “outros” Grupos, como no caso o dos “Cientistas”, creio que seja de maior importância à descoberta de meios que venham a contribuir com a sustentabilidade do planeta Terra e com isso a garantia da nossa sobrevivência.
Bibliografia
Biologia, das moléculas ao Homem, BSCS, 2008, p.68
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