Hoje
em dia é comum encontrar pessoas correndo de um lado para o outro em busca de
conseguir cumprir todos os compromissos e as tarefas num curto espaço de tempo,
e essa correria é tão frequente que poucos sabem a diferença entre o que é urgente e o que é importante – vivemos em um
‘buraco
negro’ repleto de atividades diárias
por fazer e isso chega a criar uma situação muito comum: ficamos um pouco confusos sobre qual atividade
tem mais importância, qual delas irá nos consumir mais tempo e qual delas não
podem falhar.
Durante
muito tempo os métodos de gestão do
tempo tradicionais vêm demonstrando como fazer mais coisas em menos tempo,
ou seja, estamos aprendendo como ser mais eficientes
em algumas áreas como: compromissos, reuniões, horários, objetivos e
atividades. Porém os nossos maiores
desafios não são, no entanto,
resolvidos somente pela velocidade ou pela quantidade de tarefas concretizadas.
Eis a chave da questão: São
problemas de eficácia (satisfação das nossas metas prioritárias)
e de ordem qualitativa. Enquanto os problemas de eficiência dizem respeito ao
modo como gerimos o tempo, os problemas de eficácia referem-se à gestão das
nossas vidas.
O consenso
diz que toda pessoa eficiente planeja
e executa suas atividades com base em prioridades, elegendo as tarefas por
ordem de importância. Ou seja, é importante saber e fazer
a diferença entre as tarefas importantes e as tarefas urgentes, de modo
a ser mais eficiente dentro do tempo de que dispomos:
As Tarefas importantes e urgentes: Essas tarefas exigem atenção imediata, possuem o
seu valor e estão com os prazos de execução se esgotando – neste caso estão às crises ou os problemas que precisam ser solucionados imediatamente, e aqui é
quando aparecem os famosos apagadores de
incêndio.
Tarefas
importantes e não urgentes: Elas são as
tarefas relevantes em termos de valor e resultados, normalmente estão dentro de
seus prazos já estabelecidos e podem ser planejadas e executadas.
Tarefas
Urgentes e não importantes: Essas são
as tarefas tidas como urgentes, só que não são capazes de somar resultados
importantes – mesmo que o tempo se esgote
essa perda não trará maiores consequências, podemos listar alguns exemplos:
Interrupções desnecessárias como viver atendendo o celular, internet e outras
ações deste tipo.
Finalizamos este com o alerta sobre um erro muito comum: ‘o grande erro
está em reagir sobre a urgência, quando o certo seria agirmos sobre o que é
importante’.
- O urgente se refere a prazos, exige uma atenção imediata na sua execução.
- O importante é tudo
aquilo que traz resultados, que é relevante e que se refere a valor – são todas
as tarefas prioritárias.
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