O Brasil está atravessando uma enorme crise neste ano de 2015 e essa crise fragmentou-se
por vários setores, como: econômico, político, institucional, segurança
nacional, social, corporativo e por aí vai. Mas mesmo em tempos difíceis para a nossa economia, é possível encontrar alguns
empresários que estão prestes a iniciar um novo negócio ou até, reciclar
negócios já existentes. Pode até parecer uma insanidade, já que o primeiro
bimestre de 2015 demonstrou que houve uma queda de 7,2% no número de empresas
abertas e mesmo assim os especialistas estão aconselhando ser interessante
abrir um negócio de e-commerce. Mesmo
sabendo que os lucros estarão abaixo do esperado, afinal a crise derrubou o poder de compra
dos consumidores, mas, ao mesmo tempo esse tipo de comércio continuou ganhando
força mesmo nestes momentos turbulentos da economia brasileira.
E a razão disso é que este setor cresceu 22% no ano passado e
mesmo com a economia brasileira quase parada, o e-commerce continua em ascensão e caminhando para fechar o faturamento
de 2015 no positivo. A razão disso é fácil e explicar: dos 204 milhões de brasileiros, 51,5
milhões realizaram no mínimo 1
compra online no ano passado – esse número representa que cerca
¼ da
nação necessitou
de atendimento comercial, financeiro, comunicação, pós-vendas, profissionais de
TI, gestão, e demais setores envolvidos.
Segundo a
avaliação da eMarketer, 22,5%
dos internautas brasileiros irão às compras na web em 2015, e no ano passado foram 20,8% e a principal razão
deste crescimento ser lento é o temor de muitos sobre a segurança nas operações
via internet. Mas, com a velocidade na adoção dos smartphones, o crescimento
desta modalidade mobile (m-commerce)
tem tudo para favorecer um crescimento robusto no comércio digital ainda em
2015.
O grande
trunfo do e-commerce no Brasil é o tamanho continental do nosso país, e isso ocorre devido ao fato de ser impossível ao varejo físico alcançar todos os consumidores brasileiros – e o comércio
eletrônico é capaz de solucionar isso. Além disso, existem outros motivos para
se investir em e-commerce aqui no
Brasil e um desses motivos é a falta de produtos à venda no Brasil pela
internet, já que muitos consumidores precisam recorrer a sites do exterior para
efetuarem suas compras - que só no ano passado fechou com R$ 30 bilhões de compras.
Finalizamos
este com a alarmante notícia de que o Brasil está convivendo com uma previsão de inflação para o ano de 2015 de 9% - dados esses do Banco Central que demonstram um índice muito acima do limite de
tolerância do mercado – e até parece estranho, mas este fator negativo da
economia tem tudo para funcionar como um impulso para o comércio digital. É só fazer algumas contas, nos gastos de uma loja virtual
não existem despesas como aluguel da loja física, energia elétrica, segurança,
e outros vários, além do fato da loja virtual ficar com a sua vitrine em exposição
24hs. por dia e com um alcance de público mundial - também existem os sites de
buscas por melhores produtos e preços que sempre estão em plena atividade e
como todos já sabem, a tendência é que tudo se concentre no mundo eletrônico
num futuro bem próximo, então, mesmo que a ideia de abrir um negócio neste
momento seja meio estranha, cerque-se de todas as informações possíveis, realize
todos os estudos sobre o negócio que deseja abrir e boa sorte.
Fonte e
Sítios Consultados
http://www.voit.com.br
https://www.gramstore.com.br
http://www.profissionaldeecommerce.com.br
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