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1 de setembro de 2014

Causando uma boa impressão na entrevista de emprego


Causando uma boa impressão na entrevista de emprego


Conhecer as boas qualificações dos profissionais no momento de uma entrevista não é a única forma de aprovação nos processos seletivos. Os candidatos que demonstrarem interesse na empresa e que tiverem uma autocrítica na medida correta estarão acumulando alguns pontos positivos durante a entrevista de emprego.



Sabe-se que estar bem preparado é o primeiro passo para controlar a ansiedade e o nervosismo do candidato às vésperas de uma entrevista de emprego. Afinal, esta etapa da seleção pode ser o último obstáculo antes do profissional em questão alcançar um salário maior, dar um salto na carreira ou concretizar um sonho. "O candidato tem entre cinquenta minutos e uma hora e meia, que é o tempo médio de uma entrevista de emprego, para convencer o selecionador de que ele é o profissional mais capacitado para o cargo", dizem os gerentes de marketing das consultorias em RH.


Acompanhe algumas dicas dos especialistas em recrutamento e seleção que são capazes de causar uma boa impressão durante a entrevista de emprego


Faça as perguntas certas

Nunca priorize as questões salariais, benefícios e descontos para funcionários na compra de produtos da empresa. Na verdade são as perguntas sobre o histórico da vaga e expectativas da companhia que contam pontos a favor: Qual é a expectativa da empresa com relação ao profissional que vai ocupar este cargo nos próximos doze meses? Quais são as habilidades mais valorizadas pela companhia? O cargo pleiteado é uma posição nova? Se não, por que o profissional atual está sendo substituído? Qual é o perfil da equipe que o profissional contratado vai gerenciar? Que fique bem claro: estas perguntas devem acontecer no momento oportuno - em geral, elas devem acontecer depois que o entrevistador já avaliou as qualificações do candidato e está apresentando as características da vaga - e só faça estas indagações com o tom certo, sem ansiedade nem arrogância.


Fugindo dos clichês

"Perfeccionismo é meu maior defeito", "Estou em busca de novos desafios" e outras frases feitas do gênero só irão desanimar o entrevistador. As perguntas sobre pontos fracos e demissões ainda são um tabu no mercado corporativo, mas a transparência, na maioria das vezes pode beneficiar o concorrente. "Não é o momento ideal para emitir opiniões sobre temas polêmicos, como política, religião e futebol, mas as respostas vazias também podem prejudicar o candidato", dizem os consultores. Em vez de citar perfeccionismo, mencionar uma característica profissional que possa ser aprimorada pode ser positivo ao demonstrar senso crítico.


Mantenha-se tranquilo e com os nervos sob controle

Sabemos que aquele nervosismo incontrolável nas situações de stress irá aparecer, mas, o mais importante é que nós não o deixemos afetar a imagem que o profissional, em questão, está transmitindo durante o processo seletivo. Os candidatos que se limitam a respostas monossilábicas demonstram excesso de timidez ou revelam dificuldade para trabalhar sob pressão; enquanto os que falam sem parar e se estendem em um determinado assunto, estarão deixando escapar a oportunidade para mostrar outras qualidades e conquistas. É necessário ser conciso e claro em todas as respostas e, no fim da entrevista, nunca pergunte sobre o seu desempenho e as suas chances no processo seletivo em questão. "Controle a ansiedade; agradeça a oportunidade e diga que aguarda um retorno", é o que aconselham os consultores.


Use sempre o raciocínio

Lembre-se, podem surgir perguntas inusitadas, como: 'quantos bueiros existem na cidade de São Paulo?', nunca existirá uma resposta correta. Essa perguntas só acontecem para testar o raciocínio lógico dos candidatos. “Portanto, o simples chute, aquele que não é baseado em nenhuma informação, será sempre a pior resposta possível", dizem os consultores. Ou seja, mesmo que o palpite esteja correto, o candidato terá de explicar como chegou àquela resposta. Para responder à pergunta sobre os bueiros na capital paulista, por exemplo, saber qual é a população da cidade (11,5 milhões) pode ajudar o candidato a formar um raciocínio (um bueiro a cada 100 habitantes, por exemplo).



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