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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

4 de maio de 2017

Administração do Tempo - Gestão de Projetos





A importância de saber administrar o tempo é tão grande que uma das principais funções de um gerente de projeto é planejar e administrar o tempo da sua equipe. Afinal, sem um bom planejamento, um projeto corre grandes riscos de extrapolar o ‘deadline e gastar mais investimentos que o planejado. Um bom gerente tem o tempo sempre sobre controle, termina o projeto no prazo, o entrega dentro do orçamento e deixa o cliente muito satisfeito e sua equipe mais realizada.


Terminar no prazo

          A primeira regra de ouro da gerência de projeto é esta, terminar o projeto no prazo previsto, deve ser por isso que ela é a mais difícil de cumprir. Afinal, por mais que haja um planejamento muito bem elaborado para o desenvolvimento do projeto, sempre acontecerão mudanças de cenário que exigirão uma rápida reorganização. Um bom gerente planeja todos os seus passos, mas também é capaz de mudá-los rapidamente se necessário. O ideal é que sempre exista uma estratégia de mudança rápida, como por exemplo, o desenvolvimento de um controle de alteração. É possível designar uma equipe que esteja preparada para agir rapidamente caso o projeto precise de mudanças. Assim os riscos de extrapolar o prazo de entrega do objetivo serão mantidos sempre dentro de um controle.


Esteja sempre preparado para mudar

Como já foi dissemos anteriormente, é preciso estar sempre preparado para reorganizar um projeto. Então calcule riscos, planeja bem e tenha sempre uma solução rápida para reformular o cronograma e terminar o projeto a tempo e dentro da verba.




Tenha uma agenda clara

Antes de designar funções e iniciar um projeto tenha um escopo muito claro das ‘deadlines, dos objetivos e das estratégias. Faça um cronograma, apresente-o à sua equipe e deixe-o disponível para consulta. Faça uma pesquisa de ferramentas que ajudam no gerenciamento deste tempo e coloque-as em prática com sua equipe. O KanBan e a Técnica Pomodoro, por exemplo, são duas ferramentas muito úteis para administrar o tempo e aumentar a produtividade da sua equipe.


Faça reuniões em pé

Já que é preciso sempre acompanhar o desenvolvimento da equipe, que tal se não consumirmos muito o tempo deles com reuniões que nunca acabam. Uma solução para isso é fazer reuniões semanais rápidas em pé. Essa é uma técnica onde as pessoas dizem rapidamente o que elas já realizaram e o que pretendem realizar durante a semana, e a reunião é mais rápida justamente porque estão todos em pé. Se estivessem todos sentados o encontro com certeza ficaria mais confortável e poderia se estender muito mais que o necessário. Em pé todos querem terminá-la rapidamente. É mais agilidade para o seu planejamento e mais produtividade para sua equipe.


A Organização é sucesso para seu projeto

Na gerência de projetos, quanto mais organizado você for, maiores são as chances do seu projeto ter sucesso. Então faça sempre um planejamento minucioso, tenha um cronograma claro, faça um acompanhamento próximo de sua equipe e esteja sempre preparado para mudar de estratégia quando for preciso. Assim você garante um projeto muito bem executado, dentro do prazo e da verba, e clientes muito mais satisfeitos.


Agora que já viu a importância de uma boa administração do tempo é só manter isso sempre em mente na hora de planejar qualquer projeto e bom trabalho.













Fonte e Sítios Consultados





28 de abril de 2017

Greve Geral - saiba dos seus direitos e deveres



Se o ‘trabalhador’ participar da greve o patrão pode descontar esse dia?

O ‘trabalhador’ pode ser penalizado se não conseguir chegar até o seu local de trabalho em razão das paralisações dos transportes públicos (ônibus/metrô)?

E o direito à greve?

E o de ir e vir?


Essas são algumas perguntas que sempre são feitas em datas chamadas de 'Greve Geral', porém quase sempre elas são convocadas pelas centrais sindicais e por movimentos sociais - vejamos agora o que dizem o especialistas em direito trabalhista sob à luz da legislação.


Diz o artigo nono da Constituição:

“É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”.

Por esse trecho, fica claro que o cidadão não deve receber nenhuma punição por exercer um direito assegurado pela lei máxima do país.

O que ocorre é que algumas mobilizações podem não ser entendidas como uma greve - já que as reivindicações não têm relação direta com o empregador e sim como um ato político que visa pressionar o Congresso Brasileiro a rejeitar as reformas previdenciária e trabalhista.  (como questões salariais, por exemplo).  Por essa ótica, o patrão teria todo o direito de descontar do salário do trabalhador que cruzar os braços, alegando “falta injustificada”.

“A questão é discutir se isso realmente é uma greve ou um protesto. Há argumentos para os dois lados. Patrão pode alegar que não há motivo, que não fez nada de errado. E o trabalhador que está lutando por uma causa que afeta os seus direitos lá na frente. A Constituição não define isso. É uma resposta que vai depender da interpretação de cada juiz que será construída a partir da doutrina e jurisprudência dos tribunais”, afirmação de um advogado do escritório Luchesi Advogados.

É importante salientar que, se a Justiça do Trabalho considerar a greve legal, o patrão é obrigado a repor o dia descontado, o que geralmente acontece em paralisações cotidianas de campanha salarial. Da mesma forma, o tribunal também pode classificá-la como ilegítima por ter gerado, por exemplo, grandes prejuízos à empresa ou por ter se alongado demais. Daí os grevistas podem ser punidos com descontos, suspensões, advertências e até demissões — uma dessas punições não pode ser aplicada junta com outra.


Favoráveis ao movimento, o Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou nota, afirmando que a mobilização é “legítima, justa e adequada à resistência dos trabalhadores às reformas”. Por outro lado, diversos governantes, entre eles o prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que iria cortar o ponto de quem faltasse ao trabalho nessa data.

Na visão dos especialistas, nem o Prefeito de uma cidade como São Paulo e nem qualquer outro patrão pode aplicar essa punição se não oferecer meios para que os funcionários cheguem ao local de trabalho. Por isso, a gestão da Prefeitura de São Paulo anunciou que os funcionários públicos terão direito a crédito de R$ 20 reais nas corridas realizadas nos aplicativos de transportes; táxis circularão durante todo o dia em bandeira 1. É preciso deixar claro, no entanto, que a lei proíbe os empresários de “adotarem meios para constranger o empregado a comparecer ao trabalho”.


“É uma greve de certa forma forçada. Ou seja, nem o trabalhador nem o empregador têm culpa caso o transporte público pare. Aí fica inviável ir ao trabalho e o empregado não pode ser punido por isso”, é o que afirma a desembargadora aposentada e ex-presidente do TRT de São Paulo, sócia do Pellegrina & Monteiro Advogados. Segundo ela, quem não puder comparecer ao trabalho por causa de problemas de transporte não precisa apresentar provas ao patrão, pois já é “fato público e notório” a ocorrência da paralisação.

Mesmo garantida pela Constituição, à greve é regulamentada pela lei 7.783/89. E nela, é determinado que ‘seja’ mantido em funcionamento as chamadas “atividades essenciais”, aquelas cuja paralisação afeta “necessidades inadiáveis da comunidade”. Entram nessa classificação os seguintes serviços:

·        Transporte coletivo,
·        Funerário,
·        Tratamento de esgoto,
·        Abastecimento de água,
·        Distribuição de energia,
·        Controle de tráfego aéreo,
·        Compensação bancária,
·        Telecomunicações e assistência médica e hospitalar.

Para esses casos, a jurisprudência da Justiça do Trabalho costuma determinar que essas categorias ‘trabalhem’ com pelo menos 30% de sua capacidade. Para as forças policiais, é vedado qualquer tipo de paralisação e sindicalização. Os especialistas ainda ressaltam que o direito à greve não é absoluto, e tem peso menor do que o de ir e vir — por isso, é vedado às categorias de transporte público que paralisem totalmente as suas atividades. A legislação ainda determina que os empregadores sejam notificados da greve com pelo menos 48 horas de antecedência. Para as “atividades essenciais”, o período é de 72 horas antes.












Fonte e Sítios Consultados

http://veja.abril.com.br/brasil/greve-geral-entenda-os-seus-direitos-e-deveres/






24 de abril de 2017

Émile Durkheim - Divisão do trabalho social



Émile Durkheim nasceu na região de Lorraine, na França (1858-1917) ele é considerado um dos autores fundadores da sociologia moderna - muito do seu trabalho ocupou-se com a forma de como as sociedades poderiam manter a sua integridade e sua coerência na  modernidade (em uma era onde eram  tradicionais que os laços sociais e religiosos não fossem mais assumidos) e sabemos que foram graças as muitas de suas contribuições que o campo sociológico se estabeleceu como uma nova ciência. O seu primeiro trabalho sociológico importante foi  ele publicou sua tese de doutoramento, intitulada De la Division du Travail Social, estudo em que aborda a interação social entre os indivíduos que integram uma coletividade maior: a sociedade.

Trata-se de um tema central no pensamento sociológico de Durkheim, cujo principal interesse é desvelar os fatores que possibilitam a coesão (unidade, estabilidade) e a permanência (ou continuidade) das relações sociais ao longo do tempo e de gerações. Dentro da perspectiva sociológica durkheimiana, a existência de uma sociedade só é possível a partir de um determinado grau de consenso entre seus membros constituintes: os indivíduos. Segundo Durkheim, esse consenso se assenta em diferentes tipos de solidariedade social.

Na Solidariedade mecânica - em De la Division du Travail Social, Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, está baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade. De acordo com o autor, há dois tipos de solidariedade: a mecânica e a orgânica. A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas "primitivas" ou "arcaicas", ou seja, em agrupamentos humanos de tipo tribal formado por clãs. Nestas sociedades, os indivíduos que a integram compartilham das mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere às crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a subsistência do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.





- Solidariedade orgânica
De modo distinto, existe a solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas "modernas" ou "complexas" do ponto de vista da maior diferenciação individual e social (o conceito deve ser aplicado às sociedades capitalistas). Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada. A divisão econômica do trabalho social é mais desenvolvida e complexa e se expressa nas diferentes profissões e variedade das atividades industriais.

Durkheim emprega alguns conceitos das ciências naturais, em particular da biologia (muito em uso na época em que ele começou seus estudos sociológicos) com objetivo de fazer uma comparação entre a diferenciação crescente sobre a qual se assenta a solidariedade orgânica. Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde à divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo.

A crescente divisão social do trabalho faz aumentar também o grau de interdependência entre os indivíduos. Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos costumes compartilhados, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.


- A consciência coletiva e fatos sociais
Na perspectiva sociológica de Émile Durkheim, a existência de uma sociedade e a coesão social que assegura sua continuidade só se torna possível quando os indivíduos se adaptam ao processo de socialização, ou seja, quando são capazes de assimilar valores, hábitos e costumes que definem a maneira de ser e de agir característicos do grupo social a qual pertencem. A consciência coletiva constitui o "conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade, formando um sistema determinado com vida própria". A consciência coletiva é capaz de coagir ou constranger os indivíduos a se comportarem de acordo com as regras de conduta prevalecentes. A consciência coletiva habita as mentes individuais e serve para orientar a conduta de cada um de nós. Mas a consciência coletiva está acima dos indivíduos e é externa a eles.



Com base neste pressuposto teórico, Durkheim chama atenção para o fato de que os fenômenos individuais devem ser explicados a partir da coletividade e não o contrário.

- Fatos sociais
Em 1895, Durkheim publica o estudo denominado "As Regras do Método Sociológico", onde define o objeto por excelência da sociologia: os fatos sociais. Fato social é tudo o que é coletivo, exterior ao indivíduo e coercitivo. Durkheim demonstra que os fatos sociais têm existência própria e independe daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular.

Ele atribui três características que caracterizam os fatos sociais:

·        Primeira: ‘Coercitividade’, que pode ser entendido como a força que exercem sobre os indivíduos obrigando-os através do constrangimento a se conformarem com as regras, normas e valores sociais vigentes;

·        Segunda: exterioridade, que pode ser entendida como a existência de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos;

·        Terceira: generalidade, que pode ser entendida como a manifestação de um fenômeno que permeia toda a sociedade. O suicídio, por exemplo, a primeira vista pode ser encarado como um fenômeno individual, mas a constatação da sua regularidade ao longo do tempo (de acordo com os dados estatísticos) fez com que Durkheim o concebesse como um fenômeno social, mas propriamente um fato social, que é explicado pelo autor como uma crise moral da sociedade.

Traduzindo, isso significa dizer que segundo Durkheim os fatos sociais possuem três características principais:

·  São externos ao indivíduo, ou seja, os fatos sociais existem independentemente de nossas vontades individuais,

·    São de natureza coercitiva, o que quer dizer que eles possuem força para nos “obrigar” a agir de determinada maneira sob a ameaça de punições como o isolamento social, por exemplo, no caso de um comportamento socialmente inaceitável,

·     São também generalistas, ou seja, atingem a todos sem exceções.

Para facilitar o entendimento, utilize como exemplo a língua que falamos. Ela se constitui um fato social na medida em que nos é externa, existindo independentemente de nossa vontade; é coercitiva, uma vez que a não utilização de uma língua compreensível em um meio social pode acarretar no isolamento social; e é generalista, uma vez que todos os que nascem em um determinado local, acabam por aprender a se comunicar com uma mesma língua ou linguagem.










Fonte e Sítios Consultados

http://estudandoadministracaodeempresas.blogspot.com.br/2009/03/sociologia-durkheim-divisao-do-trabalho.html


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/emile-durkheim.htm



TEORIA CLÁSSICA de Henri Fayol



A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol com ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. O enfoque estava concentrado na organização formal, princípios gerais da administração, funções da administração – isso levou a sofrer críticas, como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.

Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol atuava na defesa de princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração - enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. Sabe-se que o atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios – a ênfase na estrutura que a organização deveria ter para ser eficiente.


Não existe nada rígido nem absoluto em matéria administrativa; tudo nela é uma questão de medida. Quase nunca se aplicará o mesmo princípio duas vezes em condições idênticas.


·        Abordagem sintética, global e universal da empresa.
·        Abordagem anatômica e estrutural.
·         Proporcionalidade das funções administrativas.
·        Ao operário interessa excelente capacidade técnica.
·        Ao alto executivo interessa a grande capacidade administrativa.


Administração e organização:

a) administração é um todo do qual a organização é uma das partes, organização como função administrativa onde organizar significa constituir uma dupla estrutura: material e humana, no empreendimento.

b) organização como unidade ou entidade social e o ensino da administração - todos têm necessidade, em maior ou menor grau, de noções de administração.


Elementos da administração:

o       Investigação;
o       Previsão;
o       Orçamento (budgeting)
o       Direção(directing);
o       Planejamento (planning);  
o       Organização (organizing);
o       Coordenação (coordinating);  
o       Comando.
o       Informação (reporting);


Princípios gerais de administração para Fayol

Divisão do trabalho especialização das tarefas e das pessoas visando aumentar o rendimento. Produzir mais e melhor, com o menor esforço.

Autoridade e responsabilidade direito de mandar e ter o poder de ser obedecido. A responsabilidade é uma consequência da autoridade.

Disciplina obediência, assiduidade, comportamento e respeito às convenções estabelecidas entre a empresa e seus agentes.

Unidade de comando o empregado deve receber ordens de somente um chefe.

  Unidade de direção um só chefe e um só programa para cada grupo de atividades que tenham o mesmo objetivo.

Subordinação do interesse particular ao interesse geral os interesses de uma pessoa ou de um grupo de pessoas não devem prevalecer sobre os da empresa.

  Remuneração do pessoal prêmio sobre o serviço prestado; deve ser justa, satisfazendo simultaneamente empregador e empregado.

Centralização convergência da autoridade na direção da empresa.

Hierarquia (ou cadeia escalar) linha de autoridade do escalão mais alto ao mais baixo, dos chefes aos subordinados.

10º Ordem um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. Ordem material e humana.

11º Equidade resultante da combinação da benevolência com a justiça, para obter a boa vontade e dedicação do pessoal.

12º Estabilidade a permanência no cargo favorece o bom desempenho, a rotação de pessoal é prejudicial para a eficiência da organização.

13º Iniciativa a liberdade de conceber e assegurar o sucesso de um plano gera satisfação e deve ser estimulada.

14º União do pessoal o espírito de equipe, a harmonia e união do pessoal são essenciais para o bom funcionamento da empresa.



Elementos de administração para Fayol


FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar;

Prever é visualizar o futuro e traçar o programa de ação;

Organizar é constituir o duplo organismo material e social da empresa;

Comandar é dirigir e orientar o pessoal;

Coordenar é ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços coletivos;

Controlar é verificar que tudo corra de acordo com o estabelecido.


A administração não é um privilégio exclusivo, nem encargo pessoal do chefe ou dos dirigentes da empresa; é uma função que se reparte, como as outras funções essenciais, entre a cabeça e os membros do corpo social. 

As qualidades de um administrador devem ser muitas - mesmo sabendo que cada grupo de operações ou função essencial pode corresponder com uma capacidade especial. Vejamos as capacidades necessárias:

·        Técnica,
·        Comercial,
·        Financeira,
·   Administrativa em conjunto das qualidades intelectuais; morais; cultura geral; conhecimentos especiais e experiência.


         A Teoria Clássica Fayol recebeu inúmeras críticas, como:

·            Uma abordagem simplificada da organização formal;
  
·             Ausência de trabalhos experimentais;

·              Extremo racionalismo na concepção da administração teoria da máquina;

·               Abordagem incompleta e Abordagem incompleta da organização.

Sabemos que para FAYOL o problema da administração se concentrava nas ‘indústrias e usinas’ com a preocupação pela produtividade. Foi ele quem levou a administração do nível da oficina para o da direção geral da empresa, considerada na sua totalidade – a principal contribuição de FAYOL ao pensamento administrativo foi mostrar como um processo administrativo complexo pode ser separado em áreas interdependentes de responsabilidades ou de funções. 





De acordo com FAYOL, prever, organizar, comandar, coordenar e controlar foi à base da Teoria Clássica - uma obsessão pelo comando e controle. Sabendo que sob a sua ótica, a visão da empresa era a partir da gerência administrativa – já que Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.

A empresa como sistema fechado - a partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, fica difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.

Manipulação dos trabalhadores - bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

Funções Gerenciais X Princípios Científicos - a Teoria da Administração Científica estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção enquanto a Teoria Clássica da Administração a estudava privilegiando a estrutura da organização. Ambas as teorias buscavam alcançar o mesmo objetivo: maior produtividade do trabalho e a busca da eficiência nas organizações. Se a Administração Científica se caracterizava pela ênfase na tarefa realizada pelo operário, a Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. A consequência destas Teorias foi uma redução no custo dos bens manufaturados. Aquilo que fora um luxo acessível apenas aos ricos, como automóveis ou aparelhos domésticos, tornou-se disponível para as massas.

Mas, o mais importante foi que essa teoria tornou possível o aumento dos salários, ao mesmo tempo em que reduzia o custo total dos produtos. Vale lembrar que nesta teoria a motivação se dá na busca pelo dinheiro e pelas recompensas salariais e materiais do trabalho. Toda abordagem Clássica da Administração alicerçava-se nessa teoria da motivação. É uma abordagem puramente tecnicista e mecanicista.













Fonte e Sítios Consultados


http://docplayer.com.br/11433816-Tga-teorias-das-organizacoes-fupac-fundacao-presidente-antonio-carlos-profo-claudio-de-almeida-fernandes-d-sc.html



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