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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

24 de novembro de 2013

BUZZ WORD


BUZZ WORD
 



É comum surgirem novas expressões de tempos em tempos que estão ligadas à tecnologia e que  acabam tornando-se termos da moda e, por isso mesmo, de tanto ler e ouvir sobre elas, passamos a tentar entender do que se tratam, pelo menos “conceitualmente”…

Os americanos estão acostumados a chamar essas expressões de “buzz words”, porque são faladas, repetidas, escritas e exploradas à exaustão, em especial nesses últimos anos após sua criação, enquanto são novidades, exatamente como alguns exemplos abaixo:

 

Internet

Foi no ano de 1996 que  ouvimos muitas pessoas comentarem no Brasil “sim, já ouvi falar”, quando ainda não tinham a menor noção do que se tratava. Alguns arriscavam: “É esse negócio de arroba, não é?” Esta é uma “buzz word” que demorou muito a sair de moda, já que estar na internet hoje é a coisa mais banal do mundo. Mas nem sempre foi assim…

 

E-Commerce

No ano de 1998 o conceito de comércio eletrônico era tão difícil de explicar que, normalmente, as pessoas achavam que era o que chamamos hoje de email-marketing. Como entender que alguém poderia comprar uma geladeira pelo computador? “E-Commerce”, apesar de seus quase 15 anos de estrada, ainda é uma “buzz word” de respeito, pois muitas empresas ainda estão na internet com sites apenas institucionais.

 

Business Intelligence  

O conceito “coletar dados, filtrá-los numa peneira analítica e extrair dela informações para tomada de decisão” também já foi uma “buzz word”, pela forma como as pessoas e as empresas utilizavam (e ainda utilizam) a expressão. Bastava falar em B.I. (demonstrando certa intimidade), que os clientes pareciam demonstrar maior interesse pelo produto.

 

 

Cloud Computing

Estar nas nuvens já foi sinônimo de profunda felicidade, porém, hoje, é outra “buzz word” típica de empresas de infraestrutura e ‘data-center’, além de ‘softhouses’ e empresas que operam SaaS. Todo mundo quer estar, diz que está (ou nunca saiu de lá), mas se a empresa de tecnologia insiste na expressão “nuvem”, você pode acreditar: é puro marketing.

 

Big Data” online travel agency

 “Big Data nada mais é do que um conceito relacionado ao grande armazenamento de dados com alta velocidade de processamento”. Trata-se de mais uma expressão bastante surrada e explorada por empresas desenvolvedoras de tecnologia, motivadas pela explosiva geração de dados em todo o mundo. Portanto, desconfie de quem diz “fazemos big data” ou coisa que o valha, pois seguramente está só pegando carona na expressão da moda.

No mercado de viagens e turismo, expressões como “reservas online”, “self-booking”, “sistemas integradores” e, mais recentemente, “OTA” (de “”), entre outras, são ainda hoje utilizadas para enriquecer um texto e atrair a atenção e o interesse do leitor.

No segmento especializado em gestão de viagens corporativas, os termos “self-ticket”, “mobile” e “fast-ticket” são a bola da vez, mas já deixam de gerar tanto interesse assim e começaram a ser substituídos (no quesito chamar a atenção) pela expressão expense management, a queridinha do momento.

Portanto, em respeito ao seu tempo, um ativo valioso, esteja atento quando ler ou ouvir falar sobre expense management ou simplesmente “gestão de despesas”, pois daqui pra frente, todas as empresas de tecnologia para viagens corporativas serão “expense managers” desde criancinha…

Com o tempo, o mercado depura o termo, esclarece o conceito, entende o que é simples aplicativo e o que é um completo sistema integrado de gestão de despesas, separa enfim o joio do trigo.

Até lá, paciência para aturar esta nova “buzz word”…
 

Fonte e Sítios Consultados
http://blog.panrotas.com.br/distribuindoviagens/index.php/2013/10/30/a-nova-buzz-word-do-corporativo/

22 de novembro de 2013

Os Empreendedores e os Erros dos 3 'SEM'


 
Os  Empreendedores  e  os  Erros  dos  3  SEM

 


Otimismo sem embasamento

É importante o empreendedor guardar todo o otimismo para ele mesmo ou, pelo menos, rebaixa-lo para o nível de 15% ao invés de 100%. Adquirir conhecimento através de estudos, teorias, validações e testes específicos para prevenir o fracasso é fundamental. Saber que os investimentos devem ter um planejamento sério e uma projeção de tempo e dinheiro, conforme o crescimento do negócio ao invés de ir com tudo de uma única vez.

 


Objetivo sem planejamento

Ter objetivos é um ótimo sinal, porém, reservar um bom espaço na agenda para estudar e planejar como atingi-los é essencial. Não podemos nos lançar em águas de incerteza sem antes planejar por onde iremos navegar e o quanto de investimentos será preciso para esta jornada. Ponto a ponto, precisamos fazer checagens e também estabelecer micro objetivos para averiguar se estamos caminhando na direção e na velocidade que pretendíamos.

 


Execução sem ritmo

Iniciar a execução é preciso, mas manter o ritmo, a cadência e a constância são fatores da mais alta importância, afinal, através deles é que serão construídos os alicerces do negócio. Percebamos que o mercado confia mais nas pessoas estáveis e nas que transmitem mais segurança. É essencial investir na disciplina e em uma agenda diária de tarefas que possibilitem a conclusão daquilo que queremos, assim como também passar segurança para os nossos clientes, parceiros e seguidores.

 


Finalizando este, reforçaremos a ideia de que não são os empréstimos ou os maus funcionários os maiores males do empreendedor. Tampouco a ausência de competência no ramo onde se atua ou as oscilações do mercado. É bom que tenhamos a certeza que os maiores males do empreendedor estão dentro dele, uma vez que ele é o ponto central gerador da energia empreendedora da qual dependem os seus negócios. O que também deve ser estendido a qualquer ser humano, mesmo que não seja empreendedor porque todos nós somos o ponto central da nossa própria vida e os geradores das circunstâncias que a controlam.
 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.insistimento.com.br

21 de novembro de 2013

Brasileiros, um povo refém das suas próprias Leis.





A violência que vivemos atualmente aqui no Brasil é algo alarmante e os números são extremamente apavorantes! Desde a postagem deste artigo em (outubro/2013), época em que as pesquisas já indicavam que a cada quatro minutos uma mulher é vitima de agressão aqui no Brasil, ou seja, isso já indicava que sempre existiram lugares neste país onde as mulheres mal podiam andar pela rua sem temer que algo de ruim acontecesse a elas. O que mais impressiona é que isso não deveria e não deve ser aceito pela sociedade Brasileira - porém, a população brasileira só demonstra a sua indignação quando alguns fatos  são 'super expostos/comentados' - como foi o caso do estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Morro da Barão/RJ, em junho de 2016.


Se compararmos a violência de hoje (Julho de 2016) com a dos últimos 20 anos, o número de brasileiros assassinados aumentou em 237%. Para um país como o Brasil, isso não deveria e não deve ser aceito pela sociedade - o problema é que a sociedade brasileira não cobra por Leis mais rigorosas que realmente aumentem a punição para os criminosos. Para termos uma ideia sobre essa situação, o Brasil faz parte do grupo das nações mais violentas do mundo.

Ainda temos um assunto a tratar - sobre o eterno debate das armas de fogo, pois é, dizem que só é permitido tê-las com uma licença e em casa, alguém realmente acredita nisso? Nem vamos comentar sobre o contrabando de armas nas fronteiras do Brasil e da ausência do Estado Brasileiro. 


O fato é que a violência no Brasil já ultrapassou o Iraque, Angola e Afeganistão! Nos últimas três décadas o número das vitimas de homicídio ultrapassou mais de 1 milhão aqui no Brasil - para ficar mais claro esse absurdo, basta comparar com outros lugares que vivem uma situação extrema como Angola, país em guerra civil por 27 anos: 550 mil vítimas, praticamente a metade das vítimas por aqui no mesmo período. Outros conflitos armados recentes, como Iraque e Afeganistão, somam juntos 89 mil mortos até 2007. Ou seja, a guerra aqui é mais sangrenta que nesses lugares já excessivamente sangrentos do planeta.

São muitas as conclusões possíveis sobre a violência em nosso país - mas um fato é de consenso, muitos brasileiros consideram que as Leis brasileiras favorecem, e muito, aos criminosos - e neste exato momento, é interessante lembrar quem são os autores dessas leis. Por exemplo, uma das leis dão “privilégios” aos criminosos é a chamada Auxílio-Reclusão.


Será que todos os brasileiros sabem sobre o AUXÍLIO RECLUSÃO?

O auxílio reclusão é o que todo presidiário com filhos recebe com forma de uma bolsa que, a partir de 1/1/2010 era de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que esse preso não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Esse valor representa mais do que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra conseguir e manter uma família inteira.

Ou seja, no Brasil qualquer bandido com 5 filhos, além de poder comandar o crime de dentro das prisões, comer e beber as custas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda tem direito a receber auxílio reclusão de R$ 3.991,50 da Previdência Social.

Sabemos que muitos pais de família com 5 filhos recebem um salário suado igual ou do mesmo valor que um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda tem que se submeter ao fator previdenciário?

Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias, ou pelo menos não deveria ser.


Isto é um incentivo a criminalidade!


1.    Vale a pena estudar e ter uma profissão?

2.    Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo, fazer malabarismo com orçamento pra manter a família?
 

3.    Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?
 

4.    Viver recluso atrás das grades de sua casa?
 

5.    Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?

Também sabemos que num país onde mesmo que seja comprovada a culpa, os culpados tem sempre a possibilidade de responder em liberdade, isso porque se não houver o flagrante eles podem se apresentar 24 horas depois e ficarem livres. Assim como os motoristas bêbados que matam no trânsito e fogem do local. É preciso uma rápida mudança nas Leis brasileiras, desde a maioridade penal e até talvez a criação de penas mais duras para os culpados.

Essa é a “Lei” do Brasil, onde se incentiva o crime, afinal é mais lucrativo ser bandido do que um trabalhador. A conclusão deste artigo é bem simples, se quisermos que a violência diminua para níveis baixos precisamos lutar mais pelos nossos direitos - lutar para que revejam a sociedade em que vivemos, onde um bandido ganha mais que um trabalhador. E o começo dessa luta é nas urnas, sabemos que isso parece um discurso repetitivo, mas, é a única arma que os cidadãos honestos desse Brasil têm para enfrentar essa onda de violência. Devemos votar em políticos que se comprometam em criar leis que beneficiem o povo e que estejam comprometidos em modificar o atual quadro de bandidagem desse país.


19 de novembro de 2013

Alugar um imóvel para a sua empresa, como proceder?


 Na hora de alugar um imóvel para a sua empresa, como proceder?

           A escolha de um bom ponto comercial é fundamental para o sucesso do seu negócio, sejam indústria, comércio ou serviço.
 

          Inicialmente, é importante se fazer um bom planejamento desse futuro negócio, isso para saber qual é o melhor imóvel para essa atividade. Portanto, deve-se negociar o valor do aluguel, a data de pagamento, o prazo de locação e demais cláusulas com o locador, na forma e condições compatíveis com o empreendimento, considerando o tempo de retorno do investimento.

          Para a escolha de um imóvel comercial é importante verificar com muita atenção para o local desse ponto comercial, para saber se esse ponto comercial atinge o público desejado – em caso de comércio ou serviços – ou se favorece a logística do escoamento das mercadorias. Mesmo em tempos de compras on-line, é fundamental um bom ponto comercial.

          Outro fator importante da localização é a existência de serviços de transporte público, tanto para os clientes, como para os empregados. A facilidade de acesso para carros, estacionamentos de veículos dos clientes, acesso para pessoas PNE, estacionamento para a descarga de mercadorias. Se o imóvel possui força elétrica que atenda às necessidades da atividade, se há incidência de enchentes no local ou nas proximidades da região.
 
 

          Enfim, examinar as condições do imóvel a fim da adapta-lo ao exercício da atividade pretendida. Mas lembre-se que qualquer reforma a ser feita no imóvel dependerá de autorização expressa do proprietário e, normalmente, da aprovação do projeto pela Prefeitura Municipal.

          Também é importante verificar junto da prefeitura:

          - se o imóvel está regularizado – se possuí o Habite-se,

          - se as atividades a serem desenvolvidas no local respeitam a lei em dia –  IPTU, ITR,

          - a legislação municipal que trata da instalação de anúncios.

          É preciso à verificação junto aos órgãos Estadual e Municipal do Meio Ambiente e de Controle de Atividades Poluentes, a possibilidade de se estabelecer na localidade. É importante ressaltar que as atividades relacionadas à saúde, tais como: bares, restaurantes, farmácias, etc., dependem de alvará da Vigilância Sanitária Estadual e Municipal. Verificar também, as exigências do Corpo de Bombeiros.
 
 

          É importante verificar o Alvará de Funcionamento, afinal esse documento é o que autoriza o exercício da atividade, levando-se em conta o local, o tipo de atividade, o meio ambiente, a segurança, a moralidade, o sossego público, etc.

          Nenhum imóvel poderá ser ocupado ou utilizado para instalação e funcionamento de usos não residenciais sem prévia emissão, pela Prefeitura, da licença correspondente, sem a qual será considerado em situação irregular. A licença de funcionamento deverá estar afixada em local visível ao público.

          Portanto, é importante estar atento a todas essas questões, antes de escolher definitivamente o seu ponto comercial, para que depois não tenha que fechá-lo devido a alguma irregularidade.

 

Fonte e Sítios Consultados

Eletrônicos Ligados – saiba calcular quanto custa


 Eletrônicos Ligados – saiba calcular quanto custa

Descobrindo quanto dinheiro gastamos para manter os nossos aparelhos ligados


 

A grande parte da população não sabe quanto custa comprar uma placa de vídeo de última geração, mas se o assunto for um aparelho de TV com ‘zilhões’ de polegadas ou quem sabe um novo vídeo game recém-lançado, aí fica mais fácil. Agora, você deve saber que o seu chuveiro elétrico ou aquecedor gastam muita luz se ligados por muito tempo. A pergunta que ‘quase ninguém’ sabe responder: você sabe como calcular exatamente o quanto que esses eletrônicos representam na conta de luz?

Em resposta a uma pergunta feita para Tecmundo, foi possível obter essa informação: Eles desenvolveram uma calculadora que pretende facilitar essa tarefa. Basta inserir alguns dados e será possível obter exatamente o valor em reais que teremos de pagar por cada minuto que o seu equipamento ficar ligado.

 

Utilizando a calculadora

A calculadora possui três campos principais:

·        Consumo do equipamento em watts;

·        Tempo em minutos que o eletrônico fica ligado;

·        Custo do kWh da sua região.

O consumo do equipamento é fácil descobrir: todos possuem essa informação em algum local. A maioria dos televisores, por exemplo, possui essa informação estampada na parte de trás. As fontes de computador trazem uma etiqueta contendo o seu consumo máximo. Basta consultar esse valor e introduzir os dados no primeiro campo da tabela.

O tempo que o equipamento permanece ligado fica ‘a seu’ critério. Vamos supor que você mantenha o seu computador ligado durante uma hora por dia. Basta colocar 60 minutos no segundo campo da tabela. Se a sua máquina fica ligada 24 horas por dia, basta multiplicar o número de horas por 60, ou seja: 24 x 60 = 1.440 minutos.

O custo do kWh pode ser encontrado na sua conta de luz. Não podemos passar um valor estimado, pois existem muitas empresas fornecedoras de energia elétrica diferentes no país, cada uma com seus próprios valores.

 


 
Veja o custo do kWh


O custo do kWh também pode ser obtido no site da ANEEL (link acima), a Agência Nacional de Energia Elétrica, que traz uma tabela atualizada com as tarifas cobradas por todas as empresas que fornecem energia no Brasil.

 

Qual é a fórmula do cálculo realizado?

A fórmula desse cálculo é relativamente simples. Para começar, é preciso descobrir o consumo do equipamento em kWh, que é a métrica utilizada pelas empresas que fornecem energia elétrica para a cobrança das tarifas. Para fazer isso, basta dividir o consumo do equipamento (vamos pôr 300 W, por exemplo) por mil:

300/1000 = 0,3 kWh

Agora basta multiplicar esse número pelo período em que o equipamento fica ligado, no caso, quatro horas:

0,3 kWh x 4 = 1,2 kWh

Para completar, multiplicamos o total de consumo pelo custo do kWh. No nosso exemplo, vamos utilizar a taxa cobrada pela Copel, a Companhia Paranaense de Energia Elétrica, que é de aproximadamente R$ 0,26: 1,2 kWh x R$ 0,26 = R$ 0,31

Ou seja, manter esse equipamento ligado por quatro horas vai custar aproximadamente R$0,31 centavos.

 


Atenção ao consumo anunciado nos produtos

O valor em watts anunciado nos produtos nem sempre é o valor real de consumo. Na maioria das vezes, esse número é o máximo que um produto pode consumir. Uma fonte de computador, por exemplo, costuma ter um consumo variável, pois nem sempre os componentes utilizam tudo o que a fonte pode fornecer.

Se considerarmos que o computador que utiliza essa fonte nem sempre está trabalhando em capacidade máxima, o custo que você vai pagar pela energia poderá ser um pouco menor que o valor calculado. Entretanto, é bom trabalhar com uma margem acima e, assim, evitar desperdícios.

 

Fonte e Sítios Consultados
http://www.tecmundo.com.br/energia/47150-quanto-custa-deixar-o-seu-eletronico-ligado-calculadora-.htm

18 de novembro de 2013

Oportunidade de Negócios - saiba reconhecer uma.


Oportunidade de Negócios - saiba reconhecer uma.
 


 

          Uma oportunidade de negócios só existe quando a oferta de um produto ou serviço encontra-se com a necessidade ou quando existir o desejo de alguém que esteja disposto a pagar por eles. Portanto, antes de tudo, o empreendedor deve estar convencido da existência de uma oportunidade de negócios. É comum encontrar por empreendedores que começaram um negócio pelo simples fato de gostarem de certa atividade, mas, nunca procuraram obter maiores informações sobre esse mercado. O que deve acontecer antes da decisão de entrar em qualquer mercado é o convencimento, e este convencimento só acontece através de uma imersão neste mercado e nas características do tipo de negócio que se pretende desenvolver.

          Vamos a um exemplo: um empreendedor teve a ideia de montar uma sorveteria em uma cidade do interior do estado de São Paulo, principalmente porque ele percebeu que os dias de calor estão cada vez mais constantes, e que ele próprio era um amante de um bom sorvete.
 
 

          Sabendo que todo o seu sentimento pessoal não seria suficiente para caracterizar essa oportunidade, este empreendedor em questão procurou, primeiramente, identificar naquela cidade quais eram os locais que estavam localizadas as principais sorveterias. Para conseguir essas informações ele procurou por diversas fontes e descobriu que em um bairro de grande densidade populacional e poder aquisitivo médio, não havia nenhuma sorveteria. Ele então imaginou que talvez fosse menos arriscado iniciar um negócio novo distante dos concorrentes. Foi então que ele decidiu concentrar toda a sua atenção no levantamento das informações daquele bairro. Por todos os dias ele se dirigia para lá e conversava com os moradores... Em uma dessas conversas, conheceu um líder de uma associação de moradores, que facilitou o acesso deste empreendedor em uma reunião, na qual ele pôde até distribuir um questionário de perguntas sobre a opinião das pessoas em relação ao futuro negócio.

          O resultado: o empreendedor então se convenceu de que a sua ideia inicial significava um negócio em potencial. Será que ele podia então abrir a empresa? Não, a resposta é não. Afinal, ele sabia que além das pesquisas efetuadas, ele deveria verificar a viabilidade do negócio e que mesmo uma boa oportunidade, pode não ser viável. Para esta situação, o plano de negócios é a ferramenta interessante para efetuar esta análise.




- Nos links abaixo você encontra maiores informações sobre Plano de Negócios.



 

Fonte e sítios Consultados

 

16 de novembro de 2013

Valor Agregado e Preço Certo

A Procura do Preço Certo e do Valor Agregado



 

Desde o primeiro dia em que nascemos, começamos a conhecer e aprender como funciona este nosso mundo. Iremos caminhar um pouco pelo mundo dos empreendedores iniciantes, momento esse, que com certeza podemos comparar com um nascimento. É certo que algumas pessoas têm mais dificuldades que outras para entenderem alguns assuntos, mas, mesmo assim todos nós teremos que conviver com essas limitações, conhecendo ou não os seus aspectos, por exemplo, todas as coisas têm seu preço demarcado, e é aí que existe uma grande divergência entre os consumidores e os empreendedores iniciantes. Quanto vale o que você oferece ao cliente e quanto ele está disposto a pagar pelo que é oferecido a ele, talvez seja esta uma das principais dúvidas de quem está começando um negócio ou lançando um produto.

É muito importante que neste momento tudo seja feito com muita calma, pois, para acertar na precificação o empreendedor precisa, antes de tudo, entender a diferença entre preço e valor. A soma dos esforços (custos) para obter algo representa o preço que se paga, enquanto a soma dos benefícios recebidos ao obter aquilo que desejamos representa o valor. Dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, porém, com valores diferentes, assim como também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.

Um pensamento comum é que o preço de venda é a quantia que deverá cobrir o custo direto da mercadoria, as despesas variáveis (impostos e comissões), as despesas fixas (aluguel, água, luz, telefone, internet, salários), além de permitir a obtenção de lucro. Além das contas básicas, deve ser considerado qual o real objetivo do empreendedor: penetração no mercado, pronta recuperação de caixa, promoção de linha de produtos, maximização do lucro ou diferenciação no mercado.
 



O preço deve ser encarado como fator estratégico de posicionamento. O montante a ser cobrado dos clientes vai depender de diversos fatores além dos custos de produção, como o perfil dos consumidores, a quantia pedida pelos concorrentes e o valor agregado.

A conhecida expressão “agregar valor”, neste caso, significa tornar as coisas especiais para o seu público, trabalhar a percepção do cliente para valorizar mais a oferta e o benefício do que estamos oferecendo a ele. O consumidor irá julgar se algo é caro ou barato dependendo da percepção dos benefícios recebidos na aquisição. Se a percepção é de que o produto ou serviço custa mais do que vale, será considerado caro. Assim como barato é aquilo que traz a percepção de que vale mais do que realmente custa.

Saber avaliar a importância da qualidade do que sendo oferecido é fundamental. Em um posicionamento voltado à diferenciação no mercado, nem sempre o preço mais baixo é o item mais importante. Muitas melhorias na produção podem não diminuir custos de comercialização, mas se acrescentam valor ao produto ou ao serviço, e isso pode contribuir para o aumento do faturamento.

Na percepção do valor podemos levar em conta os seguintes aspectos: status da marca, qualidade do produto, necessidade, tendência, inovação e exclusividade. Quanto menores forem os esforços gastos e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação das necessidades, maior será o valor que o cliente irá atribuir ao produto ou ao serviço.

O valor agregado tende a possibilitar um bom posicionamento no mercado, ajuda na sustentação de preços mais elevados e contribui para alcançar margens de lucro mais significativas.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.endeavor.org.br
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