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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

10 de outubro de 2013

Público-alvo - Você sabe definir ?




Público-alvo - Você sabe definir o seu?

 


Toda empresa tem suas características individuais, independentemente da atividade ou do setor em que ela irá atuar e é comum que neste momento se levem em conta diversos aspectos, principalmente os econômicos. Porém o empreendedor que está conectado ao que acontece no mercado e que se preparou para tal desafio sabe que existem fatores tão importantes quanto esses e que não devem ser esquecidos. A ação de delimitar um público-alvo é um deles: os clientes são essenciais para alavancar o seu projeto e conseguir sucesso na área.

Aqui cabe uma explicação para os desavisados de plantão: o público-alvo é o grupo de pessoas para qual seu produto ou serviço é destinado. Geralmente, eles possuem características e interesses em comum, que devem ser explorados a fim de aproximar a empresa de seus clientes (e dos possíveis clientes também). Os padrões utilizados são vários, como idade, sexo, situação econômica e localização geográfica. Mas para definir seu alvo, é preciso mais que isso: é preciso conhecer o seu cliente. Confira alguns caminhos que podem ajudar o empreendedor durante esse processo:
 

Pesquisar

Existe a necessidade de conhecer o mercado que sua empresa procura atingir, em alguns casos é preciso de um bom tempo de pesquisas. Nesses casos, cada detalhe é de extrema importância. Num primeiro momento, é essencial saber as informações básicas, como idade, localização, estado civil, classe social, entre outros. A seguir, devemos se aprofundar: buscar saber mais sobre a personalidade, o estilo de vida e os valores desse público. Importante, porém, é tomar o cuidado de não se ocupar com coisas sem importância para a sua estratégia.

Segmentar

O primeiro passo é descobrir para quais clientes o seu produto ou serviço será interessante. Depois disso, é preciso dividir o público-alvo em grupos menores, de acordo com seus interesses e outros fatores em comum. Você não pode se deter a um pequeno grupo, e, muitas vezes, as estratégias de marketing não dão certo em grupos grandes demais. Então, é importante delimitar grupos específicos, nos quais valerá mais a pena focar o negócio.

O Cliente tem um gosto e você o seu

É importante que exista uma adaptação a realidade do público-alvo, ou seja: não permita que gostos pessoais interfiram no trabalho da empresa. Busque sempre atender as necessidades dos outros. Possuir um comércio é saber que ele deve refletir a personalidade e o modo de vida dos clientes, desde os produtos até a decoração do espaço. Assim, será possível deixa-lo confortável e será muito mais fácil de entendê-lo.
 

A Comunicação é fundamental

Atualmente uma boa estratégia de comunicação não é só obrigatória, mas com certeza, é a parte mais importante para o sucesso das empresas. As empresas precisam identificar quais são os principais canais acessados pelos clientes que desejam, desde jornais, revistas até as páginas da internet preferidas por eles. Manter-se atuante nas redes sociais passou do nível de grande aliado dos empreendedores para uma necessidade primária nos tempos atuais. Já que com elas, além de divulgar notícias e curiosidades sobre a sua marca, ainda é possível saber quais os comentários do público, o que está bom e o que deve ser mudado. Mas lembre-se, é importante se manter atualizado!

Feedback

Saber a opinião do público-alvo é tudo. Aprender a observar e ouvir atentamente as pessoas, para entender melhor o que elas esperam do seu produto ou do serviço prestado pela sua empresa não tem preço. Também é fundamental estar atento às críticas e sugestões: a autoridade máxima para dizer o que pode e o que deve ser mudado em seu produto com certeza é o consumidor. Manter em constante estágio de aperfeiçoamento o seu negócio é uma poderosa forma de agradar o público-alvo.
 

 

Fonte e Sítios Consultados

http://blog.emecf.com.br

9 de outubro de 2013

Resultados, Competências, qual modelo de Administração é o ideal para a sua empresa?


Resultados, Competências, qual modelo de Administração é o ideal para a sua empresa?
 
 

Desde o tempo em que a administração por competências surgiu existem algumas dúvidas sobre a adequação do termo competência, ou mesmo até, se a administração deve ser voltada à competência.  Uma boa definição de competência é esta:

"Competência é prontidão ou a capacidade de resposta às necessidades organizacionais: desenvolvimento, comprometimento e obtenção de resultados desejados e acordados."

É bom que se perceba que a competência não garante o desempenho, pois a competência diz ou informa que a pessoa ou empregado tem o repertório e a disposição da ação. Mas somente isto não basta, pois estar disposto à ação não quer dizer que irá agir necessariamente.

Esta posição está calcada em muita realidade vivida no mundo corporativo, vejamos a situação a seguir: Imaginemos um engenheiro bem articulado, de fácil convívio, com conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias, a princípio, para a ação. O único defeito deste profissional é que na realidade do dia a dia, ele não partia para a ação. Nenhum teste de recrutamento pegou este detalhe, nem tampouco as entrevistas, sequer as dinâmicas empregadas.

Só o desempenho garante que há a ação, mas ainda não garante a escolha da ação específica que gera os resultados esperados e acordados.

 

Importante:

"Lembre-se que a ação da sua empresa - os resultados que ela colhe - são sempre externos, estão no mercado. Toda ação dentro da empresa visa a obtenção de um resultado fora da empresa."

 

O que a empresa quer ou necessita é resultados obtidos no mercado de atuação.

Resultados são produtos da ação.

Resultados desejados e acordados são produtos da ações coordenadas e focadas:

- no que deve ser feito,

- em como deve ser feito,

- fazer tanto o "o que", e o "como", com qualidade.

Podemos chamar isso de efetividade, que é a soma da eficácia, e da eficiência, e da qualidade.  

A ação empresarial que produz os resultados esperados e desejados está correlacionada fortemente à soma do desempenho de cada empregado. Como os empregados estão, normalmente, associados em equipes, tanto por necessidade de desempenharem um conjunto específico de tarefas como pela facilidade de liderança, torna-se fácil decompor os resultados em desempenhos de equipes, e dentro destas, em desempenhos individuais.

Para obter o desempenho efetivo é necessário somar três aspectos: competências, motivação e sistemas ou ambiente, sob o ponto de vista da necessidade de obtenção de resultados.
 
 

A maior consultoria do mundo, a McKinsey, diz que as necessidades de uma organização efetiva são os 7 Ss (em inglês):

- Estrutura (Struture).


- Estratégia (Strategy).


- Sistemas (Systems).


- Valores compartilhados (Shared values).


- Capacidades e habilidades (Skills).


- Corpo de empregados (Staff).


- Estilo (Style).

 

Tendo em vista o que foi exposto, podemos dizer que:

- toda a administração deve estar voltada à obtenção de resultados esperados e acordados;

- a obtenção desses resultados é dependente da soma dos resultados coordenados das diversas equipes da empresa;


- os resultados coordenados dependem de ações efetivas, com foco, cooperação e comprometimento;

- os resultados das diversas equipes de trabalho dependem das competências, da motivação, e dos sistemas e ambiente.

Portanto, sob o ponto de vista da administração, podemos concluir:

 

 A administração visa resultados esperados e acordados no seu mercado de atuação.

A administração só pode ser voltada a obtenção desses resultados.

A administração tem dar suporte para que haja coordenação de ações, esforços e recursos (materiais, financeiros e humanos).

A administração tem que criar, comunicar e manter conhecidos os resultados esperados e o foco.

A administração tem que criar um ambiente de cooperação e comprometimento.

A administração tem que garantir as ações visando a motivação de todo o quadro de pessoal.

A administração tem que garantir a existência e o funcionamento dos sistemas de suporte e do ambiente necessários para que:

- o todo funcione, e

- facilite a obtenção dos resultados esperados e desejados.

 


A administração voltada para resultados é a maneira mais fácil e focada de obter estes mesmos resultados. A administração voltada a resultados atua mediante desempenhos individuais e coletivos. A administração voltada à competência é um meio de se obter desempenho. E este desempenho busca resultados.

 

Portanto, concluindo, mas não finalizando:

- A administração por competência é um dos meios de se obter    desempenho ou ações que buscam os resultados esperados e acordados.

- A administração para resultados é a necessidade de todas as empresas.

 

Finalizando:

- Na administração voltada para resultados, quais resultados ela procura?

- Ou seja, qual é ou quais são os resultados que toda empresa busca?

- Qual é a sua resposta a esta indagação? O que a sua empresa busca no mercado?

 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.merkatus.com.br

8 de outubro de 2013

A Democracia e as Manifestações Populares

A Democracia e as Manifestações Populares

 


A palavra “democracia” vem do grego e significa “poder do povo”. É fundamentado na ideia de uma “comunidade política”, na qual todas as pessoas possuem o direito de participar de tudo. Na acepção moderna o conceito traz, em seu âmago, certos direitos e liberdades, os quais são considerados universais a partir dos princípios de liberdade de expressão e dignidade humana.

Falam por aí que no regime político chamado democracia o poder de decidir está na mão dos cidadãos (ou do povo, como preferirem), seja direta ou indiretamente (por meio de representantes eleitos – os mesmos representantes do povo que volta e meia trocam de partido político, como trocamos de camisa).

Agora, vamos destacar alguns pontos da Democracia:

1.   Todas as pessoas possuem o direito de participar de tudo – opinando, votando, decidindo.

2.   As pessoas são diferentes. Elas pensam diferente, agem diferente, se comportam diferente e, no ponto de vista democrático, têm esse direito.

Podemos afirmar, assim, que a democracia é o regime da discordância, do debate e, principalmente, da tolerância a ideias, por mais imbecis que sejam. Isto não implica óbvio, no “respeito” a ideias, visto que o debate é fundamental. Também não significa tolerância irrestrita a ideias, visto que um dos valores mais importantes da democracia, além da liberdade, é a dignidade humana.

Falando um pouco mais claramente… Significa que, numa democracia, ninguém é obrigado a concordar com você ou com quem quer que seja e vice-versa. Da mesma forma, por mais que achemos X ou Y, seja sobre o que for não significa que quem quer que seja tenha, obrigatoriamente, de concordar conosco também.

Significa também que podemos pegar as ideias, não importando de quem sejam, e desmontá-las, refutando parte a parte. Portanto, ninguém é obrigado a seguir as ideias de direita, esquerda ou centro. Ninguém é. Nem concordar com qualquer uma delas. O mais importante: temos o direito, inclusive, de sermos antidemocráticos, por mais estranho e paradoxal que isso possa parecer.

Isso tudo é garantido por duas liberdades fundamentais, garantidas apenas pela democracia: a de pensamento e de expressão. Essas duas liberdades protegem a todos, inclusive aqueles que a quem chamamos de imbecis. Afinal, isso ainda não é ilegal em lugar algum do mundo.

Nós somos obrigados numa democracia a respeitar os direitos dos demais (até por ética), além de sermos obrigados a cumprir nossos deveres (sob pena de sofrer consequências conforme a legislação). Mas é só isso.

Quer dizer, não é porque existe uma manifestação, seja em nome do que for, que alguém, seja quem for, será obrigada a concordar ou participar. Concorda quem quer, participa quem quer. Agir diferente é querer transformar a democracia em autoritarismo, o que, por mais que a pessoa tenha o direito de assim fazer, é algo extremamente deletério.

 


As Manifestações Populares

Vamos agora entrar na questão das manifestações, esta é uma garantia constitucional de todo cidadão brasileiro. Isto é, todos nós o temos. Portanto, manifestar-se é, sempre, exercer a cidadania e praticar a democracia. Contudo, existem regras básicas que devem ser respeitadas. São elas:

1.   O direito de ir e vir dos demais tem de ser respeitado.

2.   O direito a propriedade privada deve ser respeitado.

3.   A propriedade pública, também, deve ser respeitada.

4.   Portanto, depredações e vandalismo, que são crimes, não podem estar presentes em manifestações.

Por isso que é necessário e importante fazer a notificação para a polícia militar (PM) do estado (onde for acontecer a manifestação) e a companhia de engenharia de tráfego (onde ela existir) com certa antecedência, para que os desvios devidos no trânsito sejam providenciados. Isso garante, por exemplo, que ambulâncias e bombeiros não fiquem presos no trânsito.

Alguns podem até pensar que isso parece ser algo trivial, bobagem até. Mas pode se tornar em algo bastante sério. Basta que, para isso, uma ambulância que esteja socorrendo alguém fique presa no trânsito, devido à manifestação. Em outras palavras: isso pode acabar custando vidas. Ou mais até: imagine que algo aconteça (um incêndio, acidente, desastre, ou outra coisa desse tipo), colocando a vida de pessoas em risco. Se os bombeiros ficarem presos no trânsito, o que acontece? E sabe o que é o mais impressionante? É que muitas vezes são exatamente aquelas pessoas que defendem os direitos humanos e que se dizem contra a pena de morte é que são as primeiras a dizer “palavras de baixo calão” sobre esse risco.

Sobre o segundo ponto, a questão é um pouco mais complexa na hora de explicar. É que, em democracias, um dos direitos fundamentais será, sempre, o direito a propriedade. Em outras palavras, o direito a possuir: sejam bens móveis (como veículos), sejam bens imóveis, seja valor em moeda. E este direito é protegido tanto de depredações/vandalismos, quanto o é do roubo, furto e latrocínio.

O terceiro ponto é o problema em relação aos bens públicos, que pertencem a toda a sociedade – não a alguns indivíduos – e que estão disponíveis para o nosso uso. Exemplo disso seriam as estações do metrô, prefeituras, casas legislativas, etc. Depredar/vandalizar um local assim é estupidez, pois o dinheiro para o concerto sairá dos bolsos de todos nós – incluindo do depredador/vândalo. Sem falar nos transtornos que poderão ser causados para a população.
 
 

Ainda existem aqueles ‘Seres Neandertais’ que afirmam:

“Só os protestos que quebram tudo são notados pelos governantes e pela mídia.”

O grande problema, é que eles têm o direito de não dar atenção (e o Povo, de continuar parando as cidades). Então, se os governantes não prestarem atenção ao protesto do Povo, ou descontentar de qualquer forma este mesmo povo, bastará que esse mesmo povo continue protestando e, de preferência, que não voltem a votar mais nestes políticos nas próximas eleições. Ou até, que de alguma forma, exijam o impeachment, fato esse que o Brasil ainda se lembra.

Então, é preciso ter bom senso. Caso contrário, a PM será obrigada a agir – e todos nós sabemos o quão truculenta ela pode ser. E realmente é. Também não se deve provocar a PM, afinal, a cobrança não está direcionada para ela e sim aos Governantes da ocasião. E é bom lembrarmos a todos que a PM só existe para defender a população, os bens privados, públicos, para manter a ordem, nos dar segurança e etc.

 
Os Últimos Protestos

Vamos comentar sobre os protestos que começaram devido ao aumento das passagens dos transportes públicos, de início eles não demonstraram a que vieram, até pareceu ser pouco importante. Muitos ficaram contra, devido à alta partidarização do movimento e a todo o vandalismo ocorrido (como o de 11 de junho, que terminou com 85 ônibus depredados em São Paulo).

Contudo, o movimento cresceu para muito além disso. O Movimento Passe Livre (MPL) criou, com ajuda de partidos de extrema esquerda, um monstro tão grande que, agora, os devora. E, apesar do que o MPL continua afirmando, os 20 centavos da passagem de ônibus passaram a ser a menor das exigências.

O fato é que ainda temos baderneiros, como os de ontem (07/10/2013 – na cidade de São Paulo e na cidade do Rio de Janeiro), infelizmente, mas a própria população tem coibido (ou ao menos tentado coibir) a ação destes. E sobre eles, aliás, seria interessante não ficarmos repetindo que “é gente infiltrada” se não temos como mostrar evidências disso. Pois então, isso será apenas mais teoria da conspiração.

Assim sendo, que viva a democracia e que continuem os verdadeiros protestos! E que não deixem que grupos menores, verdadeiras exceções, de radicais e vândalos, estraguem essa tão bela reação do povo brasileiro a tudo isso que está aí!
 

Fonte e Sítios Consultados

http://livrespensadores.net

 

A Tecnologia e os dois lados: Segurança e Insegurança


 A Tecnologia e os dois lados: segurança E INSEGURANÇA.

                           
 

A tecnologia é o grande diferencial nos sistemas de defesa.

 

Todos sabem que a  utilização da tecnologia nos serviços de segurança é um reflexo da sociedade contemporânea. Também é de conhecimento público que essa utilização abrange uma grande variedade de ferramentas que utilizam a tecnologia como forma de vigilância, combatendo e atuando na prevenção de crimes ou ataques de qualquer natureza. Os serviços de defesa das maiores potências do globo se utilizam da tecnologia como um instrumento para a manutenção da sua soberania.

 

E neste momento cabe um pensamento, como o Brasil terá uma segurança capaz de coibir os ataques cibernéticos aos seus bancos de dados? Se o Brasil não investe pesado em tecnologia, não investe em educação, não atua com transparência quando o assunto é planejar o futuro desta nação? Vale a pena pensar no Japão, como será que algumas ilhas conseguem produzir tanta tecnologia? Como eles conseguiram tanto destaque no mundo tecnológico? Será simplesmente pela quantidade de peixe que eles consomem diariamente?


 

Mas voltando a aplicação da tecnologia em serviços de segurança do nosso dia a dia, é comum visualizarmos câmeras, alarmes, cercas elétricas, sensores de movimento e demais dispositivos eletrônicos de vigilância espalhados por todos os cantos, mas será que é só disso que o Brasil é capaz? A única certeza que temos é que essas tecnologias a cada dia ficam mais acessíveis, em um futuro próximo é bem provável que elas passem a fazer parte de todas as camadas sociais.

 

Agora, voltando a tocar no assunto soberania nacional, a tecnologia é empregada em uma infinidade de casos: nas tecnologias de defesa aérea, na fabricação de mísseis de alta precisão, no monitoramento de atividades criminosas, no combate ao 'ciberterrorismo', na vigilância nas regiões de fronteira, na interceptação de conversas de indivíduos de alta periculosidade entre outras aplicações. Tudo bem que não sabemos realmente se isso tudo que foi citado funciona, mas de uma coisa nós sabemos, os sinais de celulares funcionam perfeitamente em todos os presídios desse Brasil. Também cabe mais um parêntese nessa história: todos nós que utilizamos a internet, os laptops, celulares e etc., sempre estamos sob a gestão dos softwares gringos, ou seja, nunca teremos uma ‘segurançasegura. Deu para entender ou prefere um desenho feito no programa Paint?
 

        
 

No Brasil essa necessidade de autonomia tecnológica foi muito comentada depois que Edward Snowden revelou ao mundo sobre o ‘grampo’ que o Brasil sofreu, e deve estar sofrendo há muito tempo esse monitoramento das atividades do governo brasileiro pelos órgãos de inteligência americanos, russos, canadenses, etc.

 

A tecnologia segue sendo como o grande diferencial nos sistemas de defesa, seja de um indivíduo ou de uma nação inteira. A questão que veio à tona desde o vazamento de informações sigilosas do governo americano pelo site Wikileaks e dos recentes acontecimentos que envolvem a espionagem americana e a canadense também, é a questão da privacidade do usuário e sigilo de informações confidenciais.
 


 

Com esses recentes escândalos envolvendo espionagens, esperamos que exista uma revolução em relação à maneira de como a internet é regulamentada, bem como referente à nossa interação com dispositivos eletrônicos, por exemplo, webcams e celulares.  Afinal, ferir a privacidade do usuário e a liberdade de expressão vai contra muitos conceitos constitucionais. Acreditamos ser de fundamental importância para o Brasil o investimento em tecnologia própria, ao invés de ficar ‘financiando’ os vários ‘partidos políticos de aluguel’ que só servem de fachada para os ‘maus políticos brasileiros’ de ocasião.


Fonte e Sítios Consultados

http://www.portaleducacao.com.br

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