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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

18 de maio de 2019

Trabalhadores do Século 21







Neste século 21 é possível perceber que a distancia entre os trabalhadores altamente qualificados e os de baixa qualificação aumenta dia a dia, ou seja, a todo instante os trabalhadores médios qualificados se tornam mais dispensáveis, por exemplo, já houve um tempo onde eram necessárias pessoas (gerentes) em agências de turismo ou em companhias aéreas, atualmente já existe a possibilidade do atendimento ser feito por sistemas. 



Mesmo que seja difícil, é preciso perceber que atualmente não é imprescindível que um trabalhador programe uma máquina para que ela realize determinada função, como a inteligência artificial, isso acontece porque o tipo de profissional de que as empresas precisam mudou bastante em pouquíssimo tempo, hoje isso já é bem diferente – ou seja, com a existência de sensores que são capazes de acompanhar e monitorar vários resultados, seja no campo ou na cidade, o impacto da tecnologia vem modificando o perfil dos profissionais na maioria dos empreendimentos e isso só avança.




Vamos visualizar algumas profissões do futuro


 Facilitador de TI - esse profissional explora tendências digitais e cria uma plataforma ‘self-service’ automatizada para que usuários construam seus próprios ambientes colaborativos, incluindo assistentes virtuais. Ele precisa ter formação em TI, ciências da computação, engenharia, ciências naturais ou administração de empresas. Habilidades de comunicação e liderança também são necessárias.

Oficial de ética de sourcing – esse profissional Investiga, acompanha, negocia acordos de bens e serviços para garantir que gastos indiretos da empresa (em energia, restos e relações sociais) estão alinhados com os padrões de ética de seus stakeholders. É preciso ter experiência com ética em ambientes corporativos, habilidades interpessoais e de comunicação, capacidade de trabalhar em grupo. Conhecimentos de negócios, lei, gestão pública ou filosofia são diferenciais.

Gestor de desenvolvimento de negócios de inteligência artificial – esse profissional define, desenvolve e ‘implementa’ programas eficazes para acelerar vendas e negócios de inteligência artificial (IA). Ele precisa ter experiência com vendas e desenvolvimento de negócios em grandes organizações, além de experiência corporativa com plataformas de IA, ‘machine learning’ e computação em nuvem.


Mestre de edge computing – Ele cria, mantém e protege o ambiente de ‘edge computing’, ou computação na “borda” (trata-se do limite da rede de computação em nuvem, perto da fonte de dados). É preciso ter doutorado na área ou em áreas relacionadas, experiência com segurança e protocolo de internet das coisas (IoT), entre outros assuntos. Capacidade de arquitetar e projetar ambientes de computação em nuvem ou edge computing.

Walker/Talker – Esse já é um profissional autônomo, como motoristas de Uber por exemplo, ele passa algum tempo com clientes idosos através de uma plataforma online para escutá-los e conversar com eles. “Sua principal tarefa como ‘walker/talker’ é ‘prestar atenção' no que os clientes dizem. Para ser um background é preciso ter mobilidade para visitar clientes em casa quando for necessário.

Técnico de saúde assistida por inteligência artificial – Esse profissional examina, diagnostica e administra tratamentos apropriados para pacientes, auxiliado por tecnologia e por médicos acessíveis de maneira remota. É preciso ter formação em enfermagem ou similares e ter experiência anterior na área de saúde, além de habilidades interpessoais e capacidade de trabalhar ‘sob pressão’ e com ferramentas digitais.

Analista de cybercidade – Esse profissional garante a segurança e funcionalidade da cidade ao garantir o fluxo saudável de dados (ambientais, populacionais, etc.) pelo sistema. É preciso ter qualificações em engenharia digital, conhecimentos sobre circuitos eletrônicos e metodologias de startup enxuta e experiência com impressão 3-D. É preciso saber ler e interpretar dados em analytics.




Gerente de equipe humanos-máquinas – Este profissional desenvolve um sistema de interação para que seres humanos e máquinas conversem melhor, o que aprimora essa equipe híbrida. Ele precisa ser formado em psicologia ou neurociência e qualificação posterior em ciência da computação, engenharia ou recursos humanos. É preciso ter experiência em áreas relacionadas, como ‘machine learning’ ou interação entre humanos e robôs. Experiência com UI/UX é um diferencial.

Coach de bem-estar financeiro – Esse profissional oferece sessões de coaching individuais para clientes que queiram compreender e monitorar suas atividades financeiras. Ele precisa ser formado em finanças ou negócios, um bom ambiente para trabalhar de maneira remota, experiência com análise de métricas financeiras e conhecimentos sobre a indústria financeira.

Chief Trust Officer – Esse profissional trabalha com equipes de relações públicas e finanças para construir relações de confiança no setor financeiro e encorajar transparência e responsabilidade no mercado de criptmoedas. Ele precisa ter mestrado nessa área e também alguns anos de experiência relevante (com criptomoedas, blockchain, bolsa de valores), conhecimentos regulatórios e perfil analítico.

Analista de quantum machine learning – Esse profissional pesquisa e desenvolve soluções de ponta, que aumentam a velocidade e performance de algoritmos e sistemas, ao integrar as duas disciplinas. Para atuar é preciso ter um perfil criativo e uma pós-graduação na área, além de anos de experiência com machine learning, computação quântica ou data science.




Curador de memórias pessoais – Esse profissional entra em contato com diversos stakeholders, imprensa e fontes históricas para recriar e arquitetar experiências passadas de clientes que perderam suas memórias. Utiliza realidade virtual. Para isso é preciso ter um perfil criativo e nível excepcional de inteligência emocional, ótimas habilidades de comunicação, empatia, capacidade narrativa e vontade de inovar.


Construtor de jornadas de realidade aumentada – Esse profissional projeta, escreve, cria, calibra, ‘gamifica’, constrói e personaliza jornadas de realidade aumentada. Para isso é preciso ter um perfil criativo, anos de experiência com jogos competitivos multiplayer, familiaridade com tecnologias como Microsfot HoloLens e Facebook Oculus e com metaversos de conteúdo.

Controlador de estradas – Esse profissional monitora, regula, planeja e manipula espaços aéreos e estradas, programando plataformas automatizadas de IA usadas para gerenciar espaços de carros e drones autônomos. Esse profissional precisa ter aptidão para o trabalho é mais importante que qualificações ou experiências anteriores. É preciso ter habilidades de comunicação, tomada de decisão, organização e  resolução de problemas. Saber trabalhar sob pressão também é essencial.




Por essas profissões acima fica claro que o mercado de trabalho procura cada vez mais por profissionais capacitados, criativos, dinâmicos e tudo isso em razão necessidades dos clientes atuais – e isso só acontece em razão do mundo ter mudado/evoluído e junto dele as profissões também mudaram. Por exemplo, atualmente ninguém sabe o que foi um curso de datilografia ou o que era máquina de escrever, assim como atualmente nem é tão necessário à utilização de um computador ‘o tempo todo’ para realizar as atividades de trabalho, basta um celular/smartphone nas mãos para a tarefa ser executada com sucesso.


Como vimos a pouco, são muitas as atividades de trabalho que não param de surgir a todo instante, como os analistas de Redes Sociais que monitoram a imagem da empresa na Internet, desenvolvem planos de comunicação e marketing, produzem informações para as redes sociais. Assim como os engenheiros de petróleo que trabalham na prospecção de petróleo, nas atividades de refino e na logística – transporte, distribuição e comercialização dos produtos. Ou os game designers que elaboram roteiros, criam personagens e cenários de videogames. Os ‘gerontólogos’ que garantem a qualidade de vida dos mais velhos e ajudam a organizar rotinas domésticas, finanças e atividades sociais. É claro que essas profissões estão relacionadas com o momento atual que vivemos: internet, tecnologia, envelhecimento da população entre outras coisas.





É preciso saber que o trabalho remoto é uma tendência cada vez mais incorporada na vida das pessoas e das empresas Brasil afora. Se tornando uma prática usual em diversas áreas, a possibilidade de realizar atividades a distância abre um novo panorama nas relações de trabalho, inserindo novos modos de desempenhar tarefas. Mesmo os gestores mais tradicionais se surpreendem com a riqueza de possibilidades oferecida pelo trabalho remoto, que se relaciona harmonicamente com as necessidades contemporâneas de serviço e desempenho de projetos. É verdade que em algumas áreas existem benefícios mais claros com a escolha do trabalho fora da empresa sede.



É preciso que fique claro que é necessário um treinamento adequado e o acesso às ferramentas corretas para que este tipo de trabalho traga resultados como a alta produtividade e um dia a dia muito mais prazeroso no desempenho das tarefas. O significado de trabalho remoto é bem simples, é aquela tarefa que pode ser realizada a distância. Porém, o conceito abrange muito mais: quer dizer o trabalho que pode ser feito de qualquer lugar, seja de casa, quando estiver a campo ou mesmo em outra cidade fazendo turismo ou cursos de especialização.





         Mas se engana quem pensa que este tipo de trabalho remoto só é indicado somente para ‘freelancers’. Embora eles sejam os principais beneficiários da propagação do trabalho remoto, empresários e funcionários contratados também podem adotar o trabalho a distância na sua rotina. A qualidade de vida é, sem dúvida, um dos grandes, se não o maior benefício para quem trabalha remotamente. A não interferência de fatores externos na rotina de trabalho faz com que o tempo direcionado ao trabalho melhore em conteúdo e qualidade.


         Encerramos este sabendo que nos ‘difíceis’ tempos sempre será um ganho para os atuais trabalhadores quando eles não precisarem se locomover até o local de trabalho – só isso já evita estresse do trânsito, causa uma maior segurança, diminui o risco de lidar com adversidades como acidentes, engarrafamentos e outros imprevistos. Sem contar com o tempo que estaremos ganhando ou deixando de perder só com o deslocamento.












Fonte e Sítios Consultados



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