Não é novidade
para ninguém que a todo instante surgem novas tecnológicas capazes de transformar
‘ainda
mais’ esse mundo digital do século 21- mundo esse onde se encontram a
maioria dos modelos de negócios atualmente, porém, o mais importante é saber que
toda essa transformação digital exigirá ‘e
muito’ a colaboração, o planejamento e a inclusão de todos os departamentos
das empresas.
Veja o
que já é realidade e o que ainda pode vir neste ano de 2017:
·
Inovação
deve acontecer rapidamente: não é, nem será apenas sobre inovação. É sobre a
velocidade e rapidez com que esta surge no mercado, e se torna competitiva. As
novas tecnologias têm que ser avaliadas, testadas, analisadas e julgadas
rapidamente do que nunca. As empresas já não se podem dar ao luxo de
desperdiçar tempo e recursos na implementação de novas ferramentas que oferecem
nenhum valor em tempo real. “Fail faster, to succed faster”.
·
Realidade
Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR): o sucesso retumbante do aplicativo Pokémon GO AR
é um alerta para qualquer empresa que não tenha avaliado o potencial da AR e da
VR. Essas tecnologias já foram limitadas à esfera de jogo, mas são agora mais
fáceis de implementar do que nunca. A mudança dominante em direção à VR e AR fornece
novas maneiras de se conectar com os clientes e possuir uma oferta única, com
interações memoráveis. A popularidade da AR e VR pode também abrir as portas
para a gamification no local de trabalho.
·
Maior
importância da experiência do usuário: a experiência dos clientes (e também as dos
colaboradores) é o objetivo final de qualquer transformação digital. Uma
experiência de utilizador de alto nível é uma fantástica maneira de manter os
clientes envolvidos e comprometidos com a marca/empresa. Este é um processo
abrangente. Em qualquer lugar e em todos os lugares os clientes podem interagir
com o seu negócio e a experiência deve ser consistente e positiva,
verdadeiramente omnichannel.
· Big Data
e Analytics: a importância do Big Data para o negócios não
pode ser ignorada. Sabemos que há uma quantidade estonteante de dados valiosos,
mas poucas empresas estão a usá-los. O analytics impulsiona os negócios,
mostrando como os seus clientes pensam, o que querem e como o mercado vê a sua
marca. Na idade da transformação digital, quase tudo pode ser medido. No
próximo ano esta será uma pedra angular de como as empresas operam. Toda decisão
importante pode, e deve ser apoiada em Big Data e Analytics.
·
Máquinas
inteligentes e de inteligência artificial (AI): dentro
em breve, as máquinas serão capazes de aprender e se adaptar a ambientes. A AI
tem sido considerada no reino da ficção científica, mas à medida que melhora,
torna-se uma realidade – as máquinas de aprendizagem avançada vão substituir
postos de trabalho de baixa qualificação, sendo a inteligência artificial capaz
de trabalhar em colaboração com “profissionais humanos” para resolver problemas
muito complexos. A AI está a tornar-se numa das forças mais disruptivas no
mundo das TI.
·
Aumento
da agilidade e adaptabilidade no negócio: a mudança é inevitável, ou será inevitável.
Contudo, a já famosa transformação digital não é só sobre incorporação de tecnologias,
mas sim sobre a cultura da empresa moderna que tem que estar preparada para a
mudança e ter colaboradores que a consigam abraçar. Irá registar-se um esforço
geral nos CIOs em aumentar a agilidade da empresa.
· A
transformação digital será impulsionada pelo IoT: a IoT
oferece uma visão incomensurável na mente do cliente e também está a mudar a
forma como o dia-a-dia funciona por ajudar a criar cidades mais eficientes. Com
uma estimativa de 50 bilhões de IoT Sensors em 2020 e mais de 200 mil milhões
de “coisas” na Internet em 2030, não existem dúvidas de que a Internet das
coisas transformará os modelos de negócio.
· A força
de trabalho remota: jovens profissionais (Millenials) preferem
flexibilidade acima de tudo. A tecnologia móvel e a proliferação da largura de
banda permitem que as empresas se conectem com os melhores talentos em qualquer
lugar do mundo, em qualquer fuso-horário.
· Interfaces
de programação de aplicações (API): novas ferramentas e tecnologias precisam de mais
do que um caminho para a viabilidade, caso contrário, o seu valor cai
rapidamente. As APIs são uma arma secreta para abraçar a verdadeira
transformação digital. eBay e PayPal são duas empresas que têm contado de forma
significativa com estas tecnologias, as quais permitem gerir um volume
extremamente elevado de transações. Em vez de ser ‘forçado’ a ”casar com uma plataforma”, a API irá abrir as portas
para várias plataformas juntas no mesmo ecossistema – rápido e flexível.
Por enquanto é isso, mas tem muito mais vindo por aí...
Fonte e sítios consultados
CIONET
http://news.bizmeet.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário