Nos últimos
tempos o tema cidadania corporativa obteve grande destaque por aqui, mas, será
que sabemos realmente do que trata essa tal de Cidadania
Corporativa? Bom,
esse termo é utilizado para definir a relação ética da empresa com o seu público,
de forma a estabelecer metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento
sustentável da empresa e a sociedade. Em outras palavras isso significa que os
empresários, os executivos e as corporações devem ter uma forma de agir ‘socialmente
responsável’ em relação a todos
os envolvidos neste processo, como: acionistas, funcionários,
fornecedores, clientes, comunidades vizinhas, a cidade, a natureza e o planeta.
Mesmo
sabendo que a responsabilidade social é uma demanda que envolve a todos
nós, sem exceções de raça, cor, sexo, time de futebol ou idade. É comum
encontrar pessoas que realmente acreditam que esse assunto só diz respeito aos
empresários renomados ou aos grandes grupos empresariais e as recém-chegadas empresas
da era digital. Só que não!
Afinal, essa onda se desdobra por vários temas, tais como capitalismo consciente,
comércio justo, forma de governo consciente e outros que começam a dominar a
mídia e a chamar a atenção da opinião pública.
Agora, será que e o Governo Brasileiro adota a cidadania
corporativa? Bom, sabemos que não, ainda mais em tempos de crise. Mas é
possível aproveitar esse momento delicado que o nosso País está vivendo para realizar
algumas tarefas importantes que nos ajudem a superar essa crise de 2015. Existem algumas medidas possíveis de Cidadania
Corporativa que os nossos
Governantes podem adotar.
Vamos verificar apenas alguns itens desta lista:
·
Os
Ministros e funcionários do alto escalão do governo devem arcar com as despesas
de moradia durante o período em que servirem ao governo.
·
Eliminação
de no mínimo 50% da frota de
veículos oficiais à disposição de funcionários públicos e ministros,
assessores, diretores. Eles utilizarão o transporte público ou os seus veículos
particulares.
·
O
expediente de trabalho será todos os dias, das 09:00hs às 18:00hs do primeiro
ao último escalão, sem despesas aos cofres públicos de mordomias ou de
transportes com seguranças e assessores dispensáveis.
·
Manter
público e transparentes todos os gastos realizados com dinheiro público e
cartões corporativos do governo, que são usados de forma secreta por:
ministros, diretores, secretários, secretárias, chefes, assessores e etc.
·
Colocar
em uso os mecanismos da Polícia e da Justiça para prender e punir com cadeia
qualquer um que praticar ou favorecer atos de privilégios e de corrupção com o dinheiro
público.
A intensão é que todos os que prestam serviços
ao País sejam socialmente responsáveis, e para isso devem demonstrar um genuíno
interesse pelo bem das pessoas por meio de ações que tragam mais
comprometimento, outra forma de ser socialmente responsável é estimular as
pessoas em volta a se comprometer com um projeto, um processo, uma ideia ou uma
causa. Isso até pode soar como um sonho impossível, mas, se houver interesse dos Gestores Políticos deste país, com certeza é possível iniciar este processo de mudança na Gestão Pública Brasileira com essas ações que foram listadas acima.
Encerrando este, percebemos que não é difícil
ser socialmente
responsável basta estar disponível para ouvir as pessoas, não perder a
oportunidade de ensinar e de compartilhar os conhecimentos. E isso deve acontecer
em todos os papéis que atuamos na sociedade, seja no profissional ou no familiar.
Devemos parar de empurrar para os outros a tarefa de ser socialmente responsável se quisermos ter um Brasil melhor.
Fonte e Sítios Consultados
http://vocesa.uol.com.br/
http://institutocidadania.org.br
http://administracaonoblog.blogspot.com.br/2013/06/era-da-cidadania-corporativa.html
http://administracaonoblog.blogspot.com.br/2013/06/era-da-cidadania-corporativa.html
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