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Administração no Blog

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7 de setembro de 2013

O Brasil sabe administrar o negócio do Futebol?


O Brasil não sabe administrar o negócio do Futebol.


O futebol é um negócio que o Brasil administra bem? Para respondermos essa pergunta, é preciso conceituar ‘Futebol’. Se a referência for sobre um futebol profissionalizado, com planejamento, objetivos claros, sem interesses ocultos, despolitizado (na acepção mais negativa do termo), com administração profissional moderna e dinâmica a resposta será ser um sonoro não.


 

Agora vamos tentar responder se o Brasil ainda é o melhor de todos no futebol mundial? Lógica e comprovadamente também não. Vide nossas participações internacionais, em diversas categorias, torneios, jogos amistosos e campeonatos. Nossos atletas já não são mais unanimidades no exterior. Nossos times, por diversos motivos, não realizam jogos internacionais.

 

Nas últimas divulgações do ranking FIFA de seleções, o Brasil ocupava a humilhante (‘negocialmente’ falando) 18ª classificação. Estavamos atrás de Espanha, Alemanha, Argentina, Itália, Colômbia, Inglaterra, Portugal, Holanda, Rússia, Croácia, Grécia, Equador, Suíça, Costa do Marfim, México, Uruguai, França...

 

Comparando a média de público nos estádios nos campeonatos nacionais pelo mundo, somos a 13ª média com apenas 14.997 espectadores por jogo, com ocupação média de meros 44% dos lugares dos estádios. A Alemanha tem uma média de 45.000 espectadores por jogo e uma ocupação de 93% da capacidade dos estádios. A Inglaterra tem uma média de 97%. A Holanda 90%. A segunda divisão inglesa tem a ocupação média de 70%. A segunda divisão alemã 60%.



 

E olha que o Brasil é o tão falado país do futebol, tem um público total (5.700.000 espectadores) praticamente igual à segunda divisão alemã e quase a metade da segunda divisão inglesa (10.000.000 de espectadores). Como os números não mentem, é preciso repensar urgentemente o melhor futebol do mundo. Sob todos os ângulos de visão: administrativo, organizacional, segurança (as violentas torcidas organizadas), técnico, estratégico...

 

O futebol brasileiro precisa pensar no seu futuro. Não vamos nem perder o nosso tempo falando no órgão chamado CBF, já que todos sabem das ‘maracutáias’ e negociatas que envolvem tal entidade e nada muda e pelo jeito, nada mudará. Agora, as pesquisas, levantamentos e observações mostram claramente que os jovens já não estão conectados apaixonadamente pelo futebol, sejam clubes ou seleções. O que isso significa um sinal negativo em médio prazo e longo prazo em termos de desenvolvimento do mercado esportivo, dos clubes, das receitas, dos patrocínios. Todos nós sabemos que a Copa de 2014 é "uma fada de dois legumes" (como diria o saudoso Vicente Matheus). Afinal, estará em jogo o desempenho da seleção brasileira e a capacidade do Brasil em realizar uma excelente copa do mundo. Mas, ao que parece, nesse último quesito não deverá ser um dos melhores, afinal, sabemos das limitações brasileiras que vão desde aeroportos ultrapassados, falta de segurança urbana, transportes ineficientes, incapacidade administrativa e etc.

 

Fonte e Sítios Pesquisados

http://www.adnews.com.br

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