As
principais tendências do e-commerce brasileiro em 2013
É chegada a hora de discutir as tendências do e-commerce para este ano de 2013 já que em 2012, tirando o fim do mundo previsto no calendário Maia, nada de tão
espetacular aconteceu. As campanhas de marketing para o Natal já ficaram no passado, portanto, vamos pensar no
futuro. As tendências do e-commerce em 2013 vão ficando cada vez mais nítidas à
medida em que o consumidor brasileiro incorpora cada vez mais as compras pela
Internet ao seu dia-a-dia. Novas demandas vão surgindo e o comércio eletrônico
brasileiro vem buscado se adaptar a essas novas situações de uma forma bem
rápida.
As principais
tendências do e-commerce em 2013.
Identificar
as tendências e se adaptar a elas o mais rápido possível está entre a principal
e é uma das funções mais delicadas para um gestor de e-commerce, e nesse
sentido, estamos deixando aqui nossa contribuição. Em nossa consultoria,
realizamos uma série de discussões e tiramos as seguintes tendências para o
comércio eletrônico em 2013. Confira!
Foco em
dispositivos móveis
Uma
das principais tendências do e-commerce em 2013 será o foco em dispositivos
mobile. A utilização em 2012 ainda foi tímida se comparada a base de e-commerce
já existente, mas esperamos uma grande arrancada em 2013. A expansão dos
aparelhos celulares com acesso à Internet e a popularização dos tablets está
direcionando o mercado neste sentido.
Layout responsivo
O
layout responsivo no e-commerce não é mais tendência e sim uma obrigação. Em
nosso roteiro para análise de plataformas de e-commerce que distribuímos em
nossos treinamentos, esse já é um item considerado essencial na hora da escolha de uma plataforma de
e-commerce. Com a expectativa do incremento das vendas online
através de dispositivos móveis, ter um layout responsivo no e-commerce será uma
imposição do mercado e questão de sobrevivência.
Meios de pagamento
para mobile commerce
A
expansão das vendas através de dispositivos móveis deverá empurrar uma evolução
natural da segurança em meios de pagamento móveis no Brasil, uma área onde
ainda encontramos dificuldades, principalmente no que diz respeito à segurança
e integração com outras modalidades de pagamento.
Cada vez mais
tecnologia
A
necessidade de oferecer uma experiência de navegação cada vez mais agradável e
útil, devemos esperar uma nova leva de recursos técnicos, principalmente nas
páginas de detalhe de produto. Elas deverão oferecer cada vez mais recursos
como vídeo e outros recursos de visualização, além de forte integração com as
diversas mídias sociais. O e-commerce de vestuário e acessórios saiu na frente
nessa questão e deverá ser acompanhado por outros segmentos.
Customização da
navegação e atendimento
Ainda
na linha da usabilidade e User Experience devemos assistir uma customização
cada vez maior, não apenas da navegação na loja como também da comunicação com
os clientes. O Cross Selling e até mesmo o envio de e-mail
marketing e ações nas redes sociais tenderão a ser cada vez mais customizados,
levando em consideração a experiência anterior do usuário.
Intensificação do
usa de redes sociais
Outra
tendência do e-commerce em 2013 que merece destaque é a integração ainda maior
com as redes sociais. Listas de desejos, por exemplo, poderão ser montadas
diretamente a partir de redes sociais como Facebook e ficarão disponíveis nas
lojas virtuais. Tínhamos apostado nesta tendência para 2012 e reafirmamos o
caminho para 2013. É um caminho sem volta.
Maior presença do
poder público na fiscalização
O
comércio eletrônico ganha cada vez mais relevância no cotidiano do brasileiro e
isso tem chamado atenção dos órgãos públicos de defesa do consumidor. Em 2013 o
poder público deverá criar mecanismos mais eficazes para evitar o abuso por
parte de lojas virtuais, a começar pela aprovação de novas medidas no próprio
Código de Defesa do Consumidor, já em análise pelo congresso nacional.
O ano dos
agregadores de lojas virtuais
Os
agregadores de lojas virtuais, como I Love E-commerce e outros deverão ganhar
cada vez mais força. Esse modelo de negócio vem dando muito certo lá fora e ao
que parece, caiu no agrado dos consumidores brasileiros. Os blogs
especializados em reviews sobre produtos e estabelecimentos online deverão
começar a aparecer por aqui também na carona dessa tendência.
Micro E-commerce
Está
cada vez mais fácil e barato montar uma loja virtual. Não me refiro a lojas
virtuais grátis ou coisa assim. Refiro-me a plataformas de e-commerce boas e de
baixo custo de manutenção que agora estão ao alcance até mesmo de pessoas
físicas ou micro empresários. É de se esperar uma série de lojas geridas por
pessoas físicas para o escoamento de pequenas produções artesanais e pontos de
vendas de micro empreendimentos. Essa é uma das tendências do e-commerce em
2013 que deverá ficar bem evidente a partir do segundo semestre.
Aprimoramento da
logística no e-commerce
Um
dos pontos mais importantes para o sucesso no e-commerce é a logística, e nisso
ainda precisamos melhorar muito. Com o aumento da competição entre os
operadores logísticos voltados para o e-commerce nacional, devemos assistir a
um aprimoramento das rotinas, principalmente no que diz respeito à logística
reversa. É de se esperar também uma redução de custos em função do aumento da
competitividade do mercado.
Capacitação
profissional em alta
A
profissionalização das equipes técnicas e administrativas, mais que uma
tendência para 2013 é uma necessidade. O e-commerce vive um apagão de mão de
obra, mas anda exigente em relação à qualificação. Nessa linha, os Cursos de
E-commerce
já estão se preparando para oferecer treinamentos cada vez mais específicos e
aprofundados nas diversas áreas do comércio eletrônico, marketing digital e
redes sociais.
A
qualificação profissional será ainda mais decisiva para o sucesso de um
e-commerce daqui para frente.
Qual a previsão para os empreendedores em 2013?
O ano de 2013 tem tudo para ser um ano muito promissor
para o empreendedorismo no Brasil. De acordo com pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2011
(GEM), realizada em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade
(IBQP), de todos os 54 países pesquisados, o Brasil está em terceiro lugar em
número de empreendedores, ficando atrás apenas da China e Estados Unidos. Isso significa que 27% da população brasileira, com idade
entre 18 e 64 anos, são empreendedores. Em termos numéricos, 14,4 milhões têm
entre 25 e 44 anos, 3,4 milhões têm até 24 anos, seis milhões estão na faixa de
45 a 54 anos, e 3,3 milhões têm mais de 55 anos, ou seja, não existe idade para
entrar no universo do empreendedorismo no país.
“Pelas pesquisas pode-se notar que o comportamento dos
empresários brasileiros vem mudando na última década, sendo que atualmente
donos de micro e pequenas empresas buscam conhecimento para iniciar e gerenciar
negócios, pois entendem que quanto mais informação, mais competitiva será a
empresa.”. Quem faz essa análise é João Victorino de Souza, especialista em
finanças. docente de pós-graduação e dos cursos de MBA da Universidade São
Francisco (USF) e diretor do Idape (Instituto de Inovação, Desenvolvimento e
Aprimoramento de Pessoas e Empresas). Para fazer um panorama sobre o mercado de
empreendedorismo e as oportunidades que podem surgir com a chegada do novo ano,
confira o bate-papo do Pensando Grande com o especialista da Universidade São
Francisco.
1-
Qual a sua avaliação do crescimento do número de empreendedores no Brasil?
Penso que e a instabilidade econômica que o país passou
por muito tempo gerou na cultura brasileira algumas competências fundamentais
para o empreendedorismo moderno: criatividade e facilidade de adaptação a
mudanças.
Com a
melhoria de inúmeros indicadores sociais e econômicos brasileiros, houve um
aumento de interesse estrangeiro no nosso mercado, tanto para ampliação quanto
para geração de novos negócios. Vejo que isso despertou as competências
presentes no brasileiro e impulsionou os índices de crescimento de novos
negócios comparativamente a outros países. Outras competências vêm sendo
adquiridas ao longo do tempo pelos empreendedores brasileiros, possibilitando
com isso a sobrevida dos negócios. É possível citar a busca por informação e
conhecimento para iniciar e gerenciar seus negócios, pois com o acesso a
informação por meio de rádio, TV e internet, foi possível ampliar a visão de
mundo e perceber que estudo e preparação dará sobrevivência ao negócio e também
permitirá torná-lo mais competitivo.
2 –
Uma recente pesquisa afirmou que as muitas empresas brasileiras fecham as
portas antes de completarem dois anos. Há falta de preparo para abrir uma
empresa?
A velocidade de mudanças no mundo têm forçado os negócios
a serem mais ágeis e competitivos, alterando com isso a tendência de tamanho
das empresas, que passam de grandes para pequenos empreendimentos, e estes em
número muito maiores. As PMEs somente irão garantir sua sobrevida se tiverem
como líderes pessoas que entendem a diferença entre empresário e empreendedor.
Muitos querem ser empresário, mas poucos querem o ônus de ser empreendedor.
Muitos dos pequenos negócios são criados e geridos por pessoas que querem ser
empresárias, ou seja, ter o negócio próprio, o status. Contudo, não querem pagar pelo ônus
que o negócio exige e que somente quem tem o perfil empreendedor consegue
superar. Dedicação, iniciativa, persistência, comprometimento, capacidade de
correr riscos calculados, planejamento, persuasão e autoconfiança devem fazer
parte do vocabulário e desafios de desenvolvimento do perfil empreendedor. É
sabido que empreender é possível com capacitação. Por isso, o crescimento dos
programas de capacitação de empreendedores do Brasil tem demonstrado que as
PMEs estão entendendo a mensagem da fórmula de sucesso para a sobrevivência
desses empreendimentos.
3 –
Como será o mercado para as PMEs em 2013?
O faturamento real das micro e pequenas empresas de um
modo geral tem registrado aumento se comparado com 2011. Fatores como
desempenho positivo do consumo no mercado interno, favorecido pelo desemprego
em baixa e aumento da renda do trabalhador, tem puxado para cima o resultado
das empresas. Baseado nisso, temos uma perspectiva otimista e promissora para
as PMEs, além de eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas
no Brasil, que geram necessidade de infraestrutura, produtos e serviços que
possibilitam ainda mais a criação de novos empreendimentos, principalmente os
pequenos. Eu arrisco dizer que, se alguém sonha em ter um negócio próprio, o
momento é agora! Embora o período seja interessante e promissor para PMEs, é
fundamental saber que a criação do negócio deve estar baseada em oportunidades
reais de mercado e não em subjeções infundadas. A identificação dessas
oportunidades deve estar embasada por pesquisas em fontes primárias ou secundárias
e alinhadas se possível com o gosto do empreendedor pelo negócio e não apenas
pelo ganho financeiro. As PMEs no Brasil investirão muito mais na área de
serviços do que na área industrial ou no comércio. Essa é uma tendência mundial
que demonstra a mudança no perfil das empresas. No antigo modelo do mundo
empresarial, a base era a Indústria. Hoje, o modelo é do conhecimento e das
relações em humanas e em rede, sendo com isso a justificativa para a ampliação
cada vez maior da base de empresas prestadoras de serviços.
4 –
Quais outros fatores podem influenciar a abertura de empresas no próximo ano?
A esperança de um fim de ano com desempenho melhor na
economia é influenciada pela redução da taxa básica de juros Selic, que costuma
surtir efeito num prazo mais longo de tempo. Essa redução facilita as vendas a
prazo e reduz os custos dos investimentos, beneficiando as MPEs. O pagamento do
13º salário também pode ser um fator a se considerar. Meu olhar de futuro é de
que estamos em uma linha ascendente e não descendente do país, e isto é
estimulante para quem deseja empreender. A melhoria de quesitos como risco
Brasil, redução da taxa básica de juros Selic, ampliação das exportações, tem
favorecido o cenário dos empreendimentos. Minha recomendação para os futuros
empreendedores ou aqueles em dificuldade: dediquem-se ao estudo contínuo,
pesquisa, foco nos processos e pessoas, estratégia, qualidade e eficiência.
Esses são excelentes caminhos para que os recursos dos PME sejam bem
direcionados.
5 –
Como o empreendedor pode se preparar para investir na sua própria empresa ou na
abertura de uma em 2013?
Estudo e pesquisa! Esses são os melhores caminhos para
que os recursos financeiros, tanto de um novo empreendedor quanto daqueles que
pretendem expandir, sejam bem direcionados. A capacidade empreendedora não é
algo inato, mas composta de competências, que podem ser desenvolvidas e
aprimoradas com dedicação em preparação por meio de estudo.
De
acordo com o Sebrae, por meio do programa de capacitação Empretec, as 10
competências (características do comportamento) do empreendedor são:
Busca de oportunidades e iniciativa, persistência, comprometimento, exigência
de qualidade e eficiência, correr riscos calculados, estabelecimento de metas,
busca de informação, planejamento e
monitoramento sistemático, persuasão e redes de contatos, independência e
autoconfiança. Gostaria de destacar também que a criatividade e flexibilidade é
algo que deve permear o dia a dia do empreendedor brasileiro, pois isso está
ainda muito presente no histórico de cultura brasileira e é diferencial
competitivo de sucesso no mundo de negócios atual e de futuro.
6 –
De que forma PME pode se preparar para competir com tantas outras?
Qualidade! Independentemente se a oportunidade é em
produtos ou serviços com preços altos ou baixos, a oferta de qualidade em tudo
que for oferecer é o melhor caminho! Lembre-se que qualidade é a entrega de
produtos e serviços na especificação que for determinada. Se isso for ao
encontro da expectativa do cliente, perfeito!
7 –
Para finalizar, quais as dicas finais para os empreendedores?
Destaco, mais uma vez, que a criatividade e flexibilidade
é algo que está presente na cultura brasileira. Utilizar-se ou aprimorar-se
nessas competências, frente às oportunidades que temos em nosso país na Copa de
2014 e Olimpíadas de 2016 serão ótimos caminhos para inúmeras conquistas para
empreendedores. O mercado está aí, de portas abertas para aqueles que possuem
vontade e determinação. Faça de 2013 um ano diferente, saia do lugar comum,
realize seus sonhos e seja feliz empreendendo!
Tendências 2013: marketing digital,
mídias sociais e tecnologias
Começam
a ser divulgadas as diversas tendências que devem predominar nos mercados em
2013, e algumas ainda em 2014 e 2015. Apresento a vocês um retrato rápido, o
qual pode ser transformado em filme à medida que venham a acontecer nos
próximos anos. Se você se pergunta o que tem com isso, a resposta é tudo. As
tendências servem como norteador e permitem às empresas pensarem em seu futuro
a partir do que irá acontecer e influenciará seu negócio. Com isso, o processo
de planejamento é otimizado.
Confira aqui as tendências 2013 em marketing
digital, mídias sociais e tecnologias:
Marketing Digital
1 – TV + mídia social
Conexão entre anúncios televisivos com as
mídias sociais e o mundo online, com possibilidades, por exemplo, de uso de
hashtags nas publicidades. Segundo pesquisa da E.life, “50,6% das pessoas
assistem TV enquanto usam a internet: 37,6% enquanto ouvem rádio; e 21%
enquanto leem jornais e revistas.
2 – Atendimento ao
cliente nas redes sociais
Projeta-se que em 2013, 5% dos atendimentos a
clientes seja feito pelas redes sociais. Algumas empresas podem ainda
incentivar e apoiar aos clientes a ajudarem uns aos outros por meio do
atendimento colaborativo.
3 – Potencial das redes
sociais
Maior investimento das micro e pequenas
empresas nas redes sociais.
4 – Avaliação das
estratégias online
Criação de indicadores de desempenho pelas
empresas para avaliarem estratégias online.
5 – Realidade aumentada
No Varejo, a tendência é de compartilhamento
do ambiente físico nas redes sociais e realidade aumentada.
Mídias sociais
6 – Compras via celular
O uso de dispositivos móveis como meios de
acesso ao comércio eletrônico, conteúdos e mídias sociais será maior do que via
computadores pessoais. O Facebook previu que em 2015, nos Estados Unidos, os
usuários de internet móvel ultrapassarão os da internet.
7 – Anúncios em mídias
sociais
Anúncios em mídias sociais aumentarão e serão
mais envolventes. Surgirão novos modelos de anúncios cujo diferencial será o de
parecerem um conteúdo comum das redes e não uma propaganda. O conceito de
convergência fará com que anúncios e conteúdos sejam intercambiáveis.
8 – Redes sociais locais
Crescerá as redes sociais locais e de nicho,
como o microblog chinês Sina Weibo – que chegou a 400 milhões de usuários – e o
Pinterest – cresceu 5.124 por cento. As empresas precisam então ampliar sua
presença em variadas redes, não apenas nas tradicionais.
9 – Desempenho das
marcas nas redes
Surgimento de novos softwares e ferramentas
que captem informações disseminadas sobre marcas, produtos e serviços nas
várias redes sociais, em tempo real, permitindo às empresas melhorar os
serviços ao consumidor e prever futuros padrões e comportamentos de compra.
Tecnológicas (dados da Gartner)
10 – Celular x desktop
Experiência com dispositivos móveis irão suplantar
a experiência com desktops (PCs). Em 2013, dispositivos móveis irão ultrapassar
os PCs como meio de acesso à internet. Em 2015, cerca de 80% dos aparelhos
telefônicos móveis em mercados maduros serão smartphones.
11 – Programação nas
nuvens
A nuvem será o centro da vida digital para
apps, conteúdos e preferências. Serviços se tornarão mais importantes do que os
dispositivos em si.
12 – Banco de dados
As organizações devem se concentrar em bancos
de dados não-tradicionais e fontes de dados externas. Os bancos de dados irão
encontrar-se com as mídias sociais.
13 – Nuvem, pacotes de
análises e bancos de dados
A nuvem, pacotes de análises e grandes bancos
de dados irão acelerar em 2013 e 2014. Podem-se elaborar análises e simulações
de cada ação relacionada a negócios. Os dispositivos móveis terão acesso a
bancos de dados, apoiando a tomada de decisão empresarial.
14 – Aplicativos para
celular
Em 2014, serão baixados mais de 70 bilhões de
aplicativos móveis todos os dias. A maioria das organizações irá entregar
aplicativos móveis para colaboradores por meio de lojas de aplicativos
privadas.
15 – Banco de dados com
mais capacidade
Ferramentas (servidores/bancos de dados) mais
potentes para lidar com volumes estratosféricos de informações.
16 – Pay to use
Os softwares pagos pelo tempo de uso.
E então, muita coisa? Pois é, comece a
pensar, monitorar e aprofundar seu conhecimento naquelas que se relacionam
diretamente com seu negócio.
Fonte e Sítios consultados
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