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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

16 de abril de 2014

Teorias logísticas





A logística é a área da gestão responsável em prover da melhor maneira  possível o fluxo de produtos entre produtores e consumidores, de forma a obter o melhor nível de rentabilidade para a organização e maior satisfação dos clientes. Seu objeto é a armazenagem e a movimentação de produtos, visando a diminuir o hiato entre produção e demanda.


Em definição, a missão da logística é colocar os produtos e serviços certos, no tempo certo, no lugar correto, na condição ideal, ao menor custo possível.


Faz parte do universo da logística tudo o que se refere às atividades de transporte, manutenção de estoques e processamento de pedidos. Estes representam o que se chama de atividades principais:


Transporte

Engloba os vários métodos para se movimentar produtos: rodoviário, ferroviário, duto viário, marítimo e aéreo. É a atividade mais importante, pois envolve de um terço a dois terços dos custos logísticos totais.


Manutenção de estoques

Normalmente é inviável a produção instantânea de produtos para atender os clientes. Para se atender a demanda no momento em que ela ocorre é preciso dispor de estoque. Os estoques evitam perdas de vendas, que ocorreriam se os clientes fossem procurar o produto e não o encontrasse, mas também impactam no custo financeiro, já que certo valor é despendido para manter produtos armazenados. O ideal é conciliar um nível mínimo de estoque com a demanda e não deixar de atender a nenhum pedido. A manutenção de estoques pode significar até dois terços do custo total de logística.


Processamento de pedidos

Os custos de processamento de pedidos tendem a serem pequenos quando comparados com os dois itens anteriores. Sua importância reside em ser o primeiro passo para a movimentação de produtos.


Existem várias atividades internas (atividades secundárias) que apoiam a logística, permitindo atingir seus objetivos organizacionais:


Armazenagem e manuseio

É preciso dimensionar corretamente o espaço para manter estoque e sua localização, arranjo físico, acesso de pessoas ou de máquinas a toda sua área, entrada e saída de caminhões para carga e descarga, uso ou não de prateleiras e sua altura ou uso de ‘pallets’, forma de recebimento dos pedidos etc.


Embalagem

Um bom projeto de embalagem facilita o manuseio e protege os produtos de quebras e danos. As dimensões adequadas permitem um armazenamento mais eficiente.




Compras e produção

Ainda que não diretamente ligada à logística, são duas áreas de fundamental importância para o fluxo de movimentação. Compras é o departamento que trata da entrada de insumos, suprimentos e produtos na organização. As decisões deste departamento influem nos custos logísticos. A produção, por sua vez, é quem disponibiliza os produtos para atender aos pedidos. Manter um fluxo de informação eficiente sobre os prazos de Compras e a chegada dos produtos é outro fator importante para o planejamento correto.

Desde a década de 1970 que a importância da logística vem crescendo para o resultado das organizações. Hoje, ocupa a posição intermediária entre produção e marketing. Existem algumas áreas onde a administração se sobrepõe. Por exemplo, na determinação de preço e embalagem, logística e marketing trabalham conjuntamente. Já compras e programação de produção são áreas de sobreposição com o departamento de Produção.


Distribuição física

A distribuição física é a função primária da logística. Da produção à entrega ao comprador, todos os passos são de sua responsabilidade. Há basicamente dois mercados para ser atendidos. Um é o de usuários finais, que usam o produto para satisfazer suas necessidades finais, seja de consumo ou para criar novo produto, no caso de mercado industrial. O outro é formado pelos que usam o produto para revender: são os distribuidores, atacadistas e varejistas.

A diferença entre os dois mercados está no volume e no perfil da compra. Consumidores finais compram em menor quantidade e são em maior número. Suas compras são mais frequentes do que as dos intermediários.





Para atender os diversos mercados existem várias configurações.

1.          Entrega direta a partir do estoque da fábrica.

2.          Entrega direta a partir de vendedores ou da linha de produção.

3.          Entrega feita a partir de um sistema de depósitos.


As entregas podem ser feitas por veículos próprios ou terceirizados. As opções variam de setor para setor. Mas o princípio básico entre as duas é que as grandes cargas, que lotam os transportes, diluem o custo do frete e, assim, são mais lucrativas do que as entregas em pequenas quantidades. Por isso, sempre que possível, se busca lotar o meio de transporte utilizado e evitar o envio de pequenas cargas.

A responsabilidade sobre a movimentação de produto, porém, não se encerra com a entrega. A mercadoria pode ser devolvida por questão de pedido errado, dano físico, prazo de validade vencido e outros. O administrador deve estar preparado para receber e estocar essas devoluções


Controle de estoques

O controle de estoque é um dos grandes dilemas da administração. Não manter estoque suficiente para atender a demanda é se arriscar a perder vendas. Manter estoque acima da demanda é comprometer uma parte substancial do capital da organização. E prever com exatidão a demanda futura é uma tarefa quase impossível. Como equacionar esses fatores?


A função do estoque

O armazenamento de mercadorias é importante para atender uma série de finalidades.


1. Melhora o nível do serviço ao cliente. Os clientes valorizam a disponibilidade imediata dos produtos.


2. Permite menores custos nas compras e no transporte. Ao produzir em maior quantidade a organização pode negociar menores preços nas matérias-primas. O produto acabado, por sua vez, ao ser enviado em grande quantidade dilui o custo do frete, diminuindo seu impacto no custo. Menores custos significam que a organização pode vender mais barato ou ter maior margem de rentabilidade.


3. Amortece o impacto na oscilação de demanda. Todos os setores passam por períodos de variação na quantidade vendida. Ao trabalhar com estoque, a organização pode ter uma produção mais constante e dessa forma minimizar os efeitos de ter períodos em que não consegue atender aos pedidos e períodos de ‘sub ocupação’ de mão de obra, máquinas e instalações.


4. Permite se antecipar aos aumentos. As compras podem ser antecipadas para evitar aumentos programados nos fornecedores.


5. Diminui o risco de desabastecimento. Dificilmente se consegue prever a demanda futura ou o tempo de ressuprimento. Ao trabalhar com estoque de segurança, a organização evita os custos de perda de vendas.


6. Protege contra contingências. Greves, inundações, incêndios são algumas contingências que fogem do controle da administração. A organização, porém, pode se antecipar a elas, fazendo estoque e evitando o desabastecimento.





Tipos de demanda

Um fator que determina o nível ideal de estoque é a demanda. Existem basicamente cinco tipos de demanda.


Permanente

Muitos produtos têm ciclo de vida muito longo, como por exemplo, o leite em pó Nestlé, e outros ficam no mercado por pelo menos cinco anos. Estes produtos podem ser considerados de demanda permanente. Para eles não existem picos de venda ou queda brusca de procura. Dessa forma pode-se trabalhar com um ‘ressuprimento’ periódico e quantificar o volume de estoque.

Irregular

Não há um nível de procura definido, existe uma imprevisibilidade na venda destes produtos, ou seja, os produtos têm comportamento irregular, o que dificulta enormemente as previsões de venda. Um exemplo foi o lançamento de uma coleção de revista de culinária. A venda de coleção tem uma curva conhecida e previsível para as editoras. Os primeiros números sempre vendem mais e os últimos vendem muito pouco. Desse modo, as editoras determinam as tiragens baseadas na venda do primeiro número. No caso desta revista, a venda superou as expectativas e obrigou a editora a fazer uma nova impressão antes de lançar o número seguinte. Lançado o segundo número, houve um encalhe da ordem de 80%. O motivo foi que a revista trazia receitas com ingredientes que não eram facilmente encontrados e isso desmotivou a maioria dos compradores iniciais de continuar comprando a coleção.


Derivada

1.    A demanda derivada é resultante da demanda por outro produto, ao qual o produto em questão está associado, tais como embalagens e matérias primas. Por exemplo, venda de automóveis em um período indica como será a demanda por pneus. A demanda de pneus é dita derivada. O estoque necessário para atender a demanda derivada também é derivado. Quanto e quando comprar e produzir são determinados pela demanda.


Em declínio

Deve-se considerar o período de extinção do produto em questão adequando os estoques de reposição. Todo produto tem um ciclo de vida. Alguns são mais longos, outros mais curtos. Mas de modo geral, a queda na venda é gradual e pode ser administrada. A exceção são os produtos com vida útil planejada, como chips de computadores e softwares, que ao serem lançados já têm determinado quanto tempo durarão no mercado.


Sazonal

Alguns produtos praticamente só têm procura em determinadas épocas, como por exemplo os livros didáticos, ovos de páscoa, árvores de Natal. Outros são produtos de moda ou de ciclo de vida muito curto, como por exemplo, camisas da seleção brasileira de futebol na época da Copa do Mundo. Esses produtos podem ser tratados como tendo um único pico de vendas. Se o ciclo é, por exemplo, anual, errar muito na previsão da demanda significa assumir um grande ônus financeiro, seja pelo capital parado ou pelo fato do prazo de validade ser curto.


Vamos analisar as características comuns a administração de estoques, seja de matéria-prima ou de produto acabado.


1.    Custo. Há três tipos de custo para os estoques: compra, manutenção e falta.


a) Manutenção. Manter estoque de produtos ou de matérias-primas imobiliza capital da organização, que poderia ser usado em outras atividades ou ser aplicado em bancos para render juros. Também faz parte do custo o preço do espaço físico onde está ocorrendo o armazenamento e o preço do seguro contra incêndio ou roubo. Outro custo associado a manutenção de estoque é o risco de obsolescência, deterioração, furto ou dano.


b) Compra. Os custos de aquisição incluem o processamento do pedido nos departamentos internos, produção, manipulação e envio. Além, claro, do custo da mercadoria propriamente.


c) Falta. Quando o cliente faz um pedido e não há estoque do produto, pode haver dois tipos de perda. Um é o da venda perdida, que acontece quando o cliente cancela o pedido não atendido. É lucro perdido e comprometimento de relacionamento com o cliente, que buscará outro fornecedor. O outro é o custo de atraso, que ocorre quando o cliente se dispõe a esperar a chegada do produto e a empresa incorre em gastos extras de reprocessamento do pedido, transporte e manipulação.


Armazenamento de Materiais

Estocar material adequadamente é a forma de diminuir custos e otimizar o trabalho logístico. O almoxarifado é o local onde o processo de estocagem e movimentação interna de carga ocorre.

A eficiência do sistema de estocagem e a demanda de capital necessário variam de acordo com cada atividade e não há uma fórmula única. Deve-se determinar corretamente os tipos de máquinas e equipamentos a serem utilizados. A escolha correta leva a diminuição de riscos de acidentes de trabalho e permite a recuperação do investimento com o aumento da produtividade em pouco tempo. Ao contrário, o dimensionamento errado de necessidades ou a escolha equivocada de equipamentos leva à despesas elevadas de operação, manutenção etc., quando é superdimensionada, ou, ao contrário, quando é subdimensionada, dificulta a ampliação da produção e das vendas.

A natureza do material a ser estocado determina os problemas e as características do sistema de almoxarifado. Podem-se armazenar gases, líquidos ou sólidos, cada um com várias subcategorias. Os gases, por exemplo, podem ser produtos de baixa ou alta pressão, serem corrosivos, tóxicos ou inflamáveis. Estas características determinam os tipos de armazenagem e manipulação.

Em alguns casos, é necessário se alterar o estado físico do material para facilitar a estocagem ou aproveitar algum equipamento já existente ou mesmo a usar um equipamento mais conveniente economicamente.

A quantidade de material manipulado e a frequência da manipulação são determinadas muitas vezes pelas características do próprio material. Várias reações químicas ocorrem com produtos industriais após certo tempo e devem ser evitadas com o rápido processamento ou despacho do material. Produtos perecíveis, por sua vez, pedem tempo de processamento curto. Por outro lado, produtos envelhecidos, como uísque, ganham valor quanto maior for o período de estocagem.


Um sistema otimizado de estocagem leva em conta todos estes fatores e busca evitar a rejeição de material ou mercadoria por dano no manuseio.


Layout


O layout é uma preocupação presente desde a escolha do local de estoque até a decisão se o armazém será climatizado ou não. Uma vez definido, o layout pode sofrer alterações no decorrer do tempo em vista da aquisição de novos equipamentos, mudanças nos itens estocados, aumento ou diminuição da quantidade guardada, mudança nas embalagens. Em certos casos, as mudanças são planejadas, em outros, adaptam-se a situações inesperadas.


As alterações de layout podem ser alteradas para atender a oito situações:


1.    Demanda

O aumento ou a redução das vendas altera o ritmo da produção e a dimensão do estoque de vendas. Pode gerar capacidade ociosa, custo extra, quando há queda na demanda, ou pode estar atrapalhando o ritmo do crescimento, gerando perda de vendas ou gargalo de produção, no caso de crescimento de demanda.


2.    Custo

O aproveitamento ideal do armazém, a utilização plena da mão de obra, o uso intensivo dos equipamentos geram redução de custos.


3.    Obsolescência

 As instalações podem ficar pequenas em relação ao aumento da área de estocagem e pedir ampliação, reforma, ou mesmo mudança de local. Em sentido inverso, também podem ficar grandes demais, obrigando a escolha de local mais apropriado ao novo ritmo de vendas ou de produção.


4.    Produto

Mercados competitivos exigem constantemente alterações nos produtos para melhor se adequar às exigências dos consumidores. Essas alterações quase sempre acarretam em mudanças nas exigências dos depósitos.


5.    Novo produto

Para manter a competitividade, as indústrias estão constantemente lançando novos produtos e deixando de fabricar outros. Essas mudanças no mix de produtos alteram as exigências do depósito.


6.    Ambiente de trabalho

Os depósitos devem ser planejados de forma a otimizar o rendimento do trabalho. Dessa forma, devem evitar ruído em excesso, temperaturas anormais, contato dos trabalhadores com agentes agressivos e prejudiciais à saúde. No mínimo, deve atender as normas oficiais de Segurança do Trabalho, editadas pelo Ministério do Trabalho.


7.    Acidentes

Uma das funções do planejamento de layout é contribuir para evitar acidentes. Deve demarcar áreas de isolamento, corredores, passagens, de tráfego de veículos, fazer obstruções etc. Deve prever, ainda, a existência de instalações para atender, em caráter emergencial, os trabalhadores que se acidentam.


8.    Mercado consumidor

É fundamental para a organização estar perto do mercado consumidor. Muitas vezes, a mudança na linha de produtos leva a empresa a atuar em novo segmento e a ter de mudar a localização do depósito ou da fábrica.




Layout de processo produtivo

Existem basicamente três processos produtivos: contínuos, repetitivos e intermitentes.


Contínuos

Os contínuos são comuns às indústrias das áreas química, de cimento, papel etc. O layout é muito específico para cada tipo de atividade.

As operações repetitivas são as que se processam em lotes, como na indústria automobilística. Uma área da fábrica é dedicada a produzir apenas um item, que tem uma perfeita padronização.


Repetitivos

A matéria-prima entra em uma extremidade e o produto acabado ou ‘semi-acabado’ sai na outra ponta. A estocagem de material dentro do processo é mínima. Este tipo de arrumação é chamado layout por produto.


Intermitentes

O terceiro tipo de processo é o intermitente. Ele é típico de fabricação de lotes sob encomenda. Diferente do anterior, a produção é flexível e não requer grande padronização na linha de produção. Algumas máquinas podem fazer duas ou mais peças e as operações semelhantes são agrupadas em áreas. Este processo ocorre, por exemplo, com soldagem, banhos anticorrosão, pintura e outros.

Na prática, raramente os processos são puros. O mais comum é encontrá-los combinados em maior ou menor grau.



Distribuição e transporte

O transporte é um dos itens mais importantes no custo total das empresas. A racionalização dessa operação é vital para o resultado dos negócios. Por isso, merece atenção especial. Principalmente porque as decisões corretas variam de empresa para empresa. O que para uma é uma decisão rentável para outra pode ser um aumento de custo.

No Brasil, o transporte rodoviário responde por mais de 70% das cargas movimentadas. Existem mais de 6 mil empresas atuando no serviço de transporte e mais de 300 mil carreteiros autônomos. O modal rodoviário, porém, não é sempre a melhor alternativa.

Seja qual for o modal de transporte, ele deve reunir três características: custo, prazo e qualidade. É a análise dessas características que tornam este ou aquele meio de transporte ideal.


Rodoviário

O quase monopólio do transporte rodoviário se deve à política de investimento em estradas, executada por seguidos governos, desde a implantação da indústria automobilística nacional – apesar da conhecida deficiência das estradas brasileiras. Outro fator foi à criação do monopólio estatal de exploração de petróleo, feito pela Petrobrás. E, ainda, a vasta extensão territorial do país, que tem centenas de municípios que só são alcançados através de rodovias.

Cerca de 50% da movimentação de carga por via rodoviária é feita por carreteiros autônomos, donos dos seus caminhões. Esses profissionais alugam seus serviços para transportadoras e agenciadores de carga.

É o meio usado para transporte de volumes pequenos e produtos de certa sofisticação, que necessitem de relativa velocidade na entrega.


Ferroviário

Existem atualmente pouco mais de 29 mil quilômetros de estradas ferroviárias no Brasil. Estão distribuídas em quatro corredores de exportação:


1.                 Vitória: destinado a atender o complexo industrial da Companhia Vale do Rio Doce e a produção agrícola do sul de Goiás e Minas Gerais.


2.                 Santos: atende ao estado de São Paulo e parte dos estados de Minas Gerais, Goiás e centro-oeste.


3.                 Paranaguá: atende aos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso.

Rio Grande: atende à área de influência do Rio Grande do Sul.


Este modal é usado para cargas com volumes relativamente grandes e de baixo valor unitário. O fator tempo de transporte não é relevante, para esta escolha.


Marítimo

O transporte marítimo opera no sistema de oferta e demanda, não possuindo tabelas fixas de frete. Com exceção dos navios que trabalham para a indústria de minério e para a indústria siderúrgica, os navios de carga geral procuram aproveitar a viagem de volta oferecendo preço menor de frete, pois os produtos transportados substituem o lastro do navio (lastro é o peso que dá estabilidade ao navio. Se o navio estiver vazio, tanques de lastro são cheios com água. Quando está transportando cargas, os tanques de lastro são esvaziados na proporção do peso da carga).

Os produtos transportados por este modal são de baixo custo unitário ou que não tenham urgência para a entrega.


Duto viário

As principais características do transporte por dutos são os elevados investimentos iniciais, elevados custos de capital e baixo custo operacional.

O investimento inicial é a principal barreira para a utilização deste modal. Os tubos usados chegam a representar até metade do custo total. O lançamento da tubulação é outro item que pode gerar custos altíssimos, devido ao tipo de solo, clima, relevo etc.

Devido ao alto investimento inicial, os custos de depreciação e financeiros são também altos. A grande vantagem do sistema é o baixo custo para a operação. O transporte por dutos é muito usado para petróleo, gás, água, minérios, carvão e alguns cereais. 


Aéreo

É o modal mais rápido e também o mais caro. É muito usado para cargas de alto valor e baixo peso, quando o fator tempo for primordial.





Distribuição

Os custos e a eficiência da distribuição determinam o sucesso do negócio. Como vimos no primeiro módulo, existem algumas formas de realizar a distribuição.


Distribuição pela própria organização

É mais usada para produtos que são produzidos em grande quantidade e precisam ser distribuídos aceleradamente. E também para produtos que requeiram uma venda mais técnica.


Distribuição por terceiros

É indicada para produtos conhecidos, de venda nos varejos. Muitas empresas de venda, de âmbito nacional, distribuem produtos que não concorrem com os seus, diminuindo os custos de venda.


Distribuição por representantes

       É uma distribuição que pode ter em carteira várias representações. É uma força de vendas descompromissada com os objetivos da empresa, por isso raramente traz informações sobre a concorrência ou apresentam relatórios.


Distribuição por empresas especializadas

São muito usadas para a venda de produtos especializados. Um distribuidor especializado é exclusivo de determinada marca, adquirindo quantidades determinadas em contrato para revenda ao varejo.


Canais de distribuição

Com o surgimento da Internet, apareceu uma nova forma de distribuição, que é o fabricante vender diretamente ao consumidor, mas este retirar o produto no varejista. É o caso, por exemplo, da indústria automobilística: o cliente pode escolher o modelo, a cor e os acessórios e fechar o pedido pela Internet. E depois retirar o carro na concessionária mais perto da sua casa.


A escolha da forma de distribuir é fundamental para o sucesso da empresa. As principais influências na decisão estão a seguir.


Quanto aos clientes

1.      Número de clientes.

2.      Dispersão geográfica dos clientes.

3.      Sensibilidade aos diferentes métodos de vendas.

4.      Padrão de compra.


Quanto ao produto

1.      Tipo de produto.

2.      Volume consumido pelos clientes.

3.      Valor unitário.

4.      Tipo de mercado consumidor.


Quanto aos intermediários

1.      Vendedor próprio.

2.      Atacadista.

3.      Representante.

4.      Distribuidor exclusivo.


Quanto aos concorrentes

1.      Canais utilizados.

2.      Participação de mercado.

3.      Quantidade.


  Nível de rivalidade.

Quanto à empresa

1.      Tamanho.

2.      Situação financeira.

3.      Políticas internas.

4.      Mix de produto.


Quanto ao ambiente

1.      Legislação.

2.      Condições econômicas.


Operação do sistema logístico

A logística é uma função vital que deve ser implementada por todas as empresas. Dada sua importância estratégica para o negócio, é importante que haja integração com as outras áreas administrativas.

Tradicionalmente, as empresas agrupam as atividades em três áreas: finanças, produção e marketing. Os interesses da cada área olhados isoladamente podem ser conflitantes. Por exemplo, para finanças o menor custo de estoque é zero, já para marketing este nível é péssimo, pois haveria perda de vendas. O setor de logística deve ser capaz de conciliar os diversos interesses e objetivos, olhando o interesse global da empresa.

O grau de importância do setor de logística varia de empresa para empresa. Em algumas, seu custo é pequeno enquanto em outras chega a consumir 25% do faturamento.


Indústria extrativista

A indústria extrativista atua na mineração, exploração de madeira e agricultura. Seu produto é matéria-prima para uso industrial. O setor de logística é importante para garantir o suprimento de bens necessários às operações e controle das entregas dos materiais. Os materiais normalmente são entregues a granel, sem embalagem.





Indústria de transformação

Este segmento é caracterizado por empresas que compram uma grande variedade de itens de muitos fornecedores. Transformam os materiais em itens de maior valor agregado e vendem para diferentes mercados, através de uma rede de canais. Compras e distribuição são duas atividades fundamentais para o sucesso da empresa. Por isso, muitas vezes, logística é um departamento responsável pelas duas áreas.


Empresas distribuidoras

Como o título sugere, compram produtos para distribuir, para revender. Sua preocupação principal é vender e entregar. A estrutura da administração de logística é grande, pois compram de muitos fornecedores e vendem em várias combinações para grande número de clientes.


Empresas de serviços

A logística em empresas prestadoras de serviços limita-se a garantir os suprimentos para execução das tarefas. Sua função é basicamente de compras e administração de estoques.


Organização logística

Dependendo do setor e atividade da empresa, o setor logístico pode atuar como uma organização informal, semiformal ou formal.


Informal

Em algumas empresas, a administração de transporte é separada do controle de estoque e do processamento dos pedidos. Cada área está vinculada a um departamento. Neste caso, a integração tem de ser feita através de arranjos informais, que não modifiquem a estrutura organizacional. Isto pode ser conseguido com a formação de comitês, por exemplo.



Semiformal

Neste arranjo, o profissional de logística é formalmente responsável pela coordenação, mas divide a responsabilidade com os gerentes de cada departamento envolvido.


Formal

Em empresas que adotam esta estrutura, a responsabilidade e autoridade é claramente definida. Normalmente, o profissional responsável pela área tem função gerencial e atua no mesmo nível hierárquico dos outros gerentes departamentais.


Desempenho

Uma das funções da administração é o controle de desempenho. No dia-a-dia de uma empresa transportadora, pode haver muita variação de tempo de entrega. O que não pode ocorrer, é que essas variações fiquem fora de limites pré-determinados no planejamento. Ao administrador cabe acompanhar e medir os desempenhos das várias etapas do processo de manuseio e transporte dos produtos.


Relatórios

O relatório é um dos instrumentos de análise do trabalho. Através deles se pode medir e comparar o desempenho de tempo de entrega, custo de estoque, custo de venda, porcentagem de devolução de produto em relação à entrega etc.


Gestão dos recursos patrimoniais

Em busca de maior eficiência administrativa, a direção das empresas está constantemente avaliando opções. No nosso campo de estudo, as decisões mais comuns são sobre temas como: comprar ou alugar o imóvel que vai abrigar uma filial e estoque? Quando trocar os equipamentos? Quando adquirir novas máquinas?

Essas decisões gerenciais levam em conta alguns aspectos da gestão financeira e contábil da empresa. Vejamos alguns conceitos:


Ativo imobilizado

Dá-se o nome de ativo imobilizado a todos os bens destinados ao funcionamento da empresa, que tenham durabilidade superior a um ano. São, por exemplo, computadores, carros, caminhões, instalações físicas, prédios etc. No caso de ferramentas, que duram menos do que um ano, as normas contábeis estabelecem que não devem ser registradas como ativo imobilizado.

Na medida em que vão sendo usados, os bens sofrem desgaste, tornam-se obsoletos ou quebram. Em consequência, eles perdem valor. Por exemplo, um caminhão, depois de um ano de uso, valerá menos do que quando saiu da concessionária. A esta desvalorização, dá-se o nome de depreciação.





Depreciação

É a diminuição do valor dos bens. Como se trata de um valor contábil, que influencia o resultado operacional das empresas, como lucro apurado e o montante de imposto sobre o lucro a ser pago, o percentual de depreciação é determinado pela Receita Federal. Tratores e caminhões, por exemplo, têm uma taxa de depreciação anual fixada em 25% ao ano. Ou seja, se um trator foi comprado por $ 100, no ano de 2012, em 2013 seu valor contábil será $ 100 menos 25%, que é igual a $ 75. No ano seguinte será de $ 75 menos $ 25, que dará $ 50. No ano seguinte, será $ 50 menos $ 25, que dará $ 25. E, finalmente, no ano seguinte, $ 25 menos $ 25, que será zero. Em outras palavras, ao final de quatro anos o caminhão estará totalmente depreciado e, portanto, sem valor contábil. Obviamente, o caminhão ainda poderá ter valor de revenda no mercado, mas para a contabilidade não. Considera-se que a vida útil do caminhão é de apenas 4 anos.


Outros bens têm taxas anuais de depreciação diferentes, como, por exemplo, os carros de passeio, cuja taxa é de 20%. Neste caso, determinou-se que após cinco anos de uso, o automóvel deixará de ter valor contábil.


Aquisição

Se as empresas pudessem, não gastariam recursos na compra de novas máquinas ou equipamentos, deixariam o capital para ser apropriado como lucro. Entretanto, de tempos em tempos, as empresas precisam renovar o parque industrial, comprando máquinas e equipamentos, seja porque máquinas se desgastam pelo uso, seja por necessidade de ganhar produtividade ou diminuir custos de produção e garantir a sobrevivência da empresa no mercado competitivo. O investimento na renovação de maquinários, portanto, é uma necessidade periódica. Quando isto será feito é uma decisão a ser tomada após a análise das implicações financeiras, contábeis e mercadológicas. 

Na análise da decisão de investimento em maquinário, um fator com grande peso é o retorno esperado. Quanto mais rapidamente a empresa puder recuperar o investimento, mais propensa estará a fazer a aquisição. Normalmente, retornos muito demorados desestimulam os investimentos.


Comprar ou fabricar?

Outra decisão que as indústrias, constantemente, têm de tomar é se fabricam ou compram determinadas peças que entram no processo produtivo. Esta é uma decisão que pode ser matematicamente calculada. Analise o exemplo a seguir:





Fabricando a peça

Comprando a peça

Matérias-primas

1.000

----

Valor da peça

----

2.000

Frete

----

20

Mão de obra indireta

300

300

Mão de obra direta

1.500

----

Outros custos

55

----

Total

2.855

2.320


Neste exemplo, é mais caro para a empresa fabricar a peça do que comprá-la. Além desses custos de fabricação, ainda há custos de depreciação das máquinas necessárias para a produção, além de seguros etc. Em outros casos, a melhor alternativa pode ser continuar fabricando. Tudo depende do caso específico que se está analisando.


Comprar ou alugar?

Outra decisão importante para a empresa é se deve comprar ou alugar o prédio onde será instalada a fábrica, a filial ou o estoque. Segundo estudos realizados por importante consultoria de investimento, se a taxa real de juros for maior que 8,5%, num prazo de 20 anos, é melhor alugar do que comprar. No Brasil, a taxa real de juros tem ficado bem acima de 8,5% nos últimos anos. Por isso, segundo o estudo, quem optou por alugar o imóvel e aplicar o dinheiro da compra em investimento financeiro saiu ganhando.





Frota própria ou terceirizada?

Algumas empresas optam por ter a própria frota de distribuição. A principal razão é conseguir menor custo no transporte e maior eficiência na entrega.

A frota própria pode ser comprada ou alugada (leasing). Mas nem todas as opções são viáveis, por serem muito caras, como por exemplo, a ferrovia ou o transporte marítimo. Normalmente, a opção de transporte próprio se limita a via terrestre e, mais raramente, a aérea.

Quanto opta pode ter o próprio transporte, a empresa monta um departamento de tráfego, responsável pela roteirização e manutenção da frota.



A ‘roteirização’ envolve o número de veículos disponíveis, suas capacidades, os pontos de parada para coleta ou entrega e a sequencia de paradas. Um bom roteiro de entregas e coletas sempre irá  buscar aproveitar o máximo da capacidade de carga de cada veículo, reduzindo o custo. Alguns atacadistas, por exemplo, fazem o roteiro de suas entregas de modo que o caminhão parta cheio de um depósito e siga entregando pelo caminho até que chegue vazio ao depósito final. E lá, ele é novamente carregado e segue fazendo as novas entregas até o final.













Fonte e Sítios Consultados



15 de abril de 2014

Facebook de olho nas PMEs brasileiras


Facebook de olho nas PMEs brasileiras

O Facebook já atingiu 2 milhões de páginas ativas de pequenos empreendedores no país, agora, a rede social irá investir na capacitação e na parceria para rentabilizar sua base local. Com mais de 83 milhões de usuários, o Brasil representa hoje o terceiro maior mercado do Facebook no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Mais do que esses números expressivos, o Brasil vem se consolidando nos últimos anos como uma das pontas de lança para novos modelos de negócios da companhia de Mark Zuckerberg. Foi assim, há um ano, com o lançamento dos primeiros formatos de anúncios para os celulares básicos, os chamados “feature phones”. Agora, o mercado brasileiro está de novo no centro de uma das estratégias mais recentes da rede social: a oferta de publicidade para as pequenas e médias empresas (PMEs).

 Hoje, já temos 2 milhões de microempreendedores e PMEs brasileiras com páginas ativas no Facebook”, diz Patrick Hruby, diretor de negócios para PMEs do Facebook na América Latina. “Agora, nosso desafio é educar esse mercado. Nós acreditamos que, a partir do momento que esse usuário começar a perceber o potencial de geração de negócios dessa ferramenta, a evolução para o uso de formatos pagos de publicidade será um caminho natural no país”, afirma o executivo.

Mesmo não revelando o volume de PMES no Brasil que já investem em algum formato pago de publicidade no Facebook. Globalmente, Hruby diz que pouco mais de 1 milhão de PMEs adotam essa estratégia, dentro de um universo total de 25 milhões de páginas ativas desse perfil de companhia na rede social.

Uma das principais iniciativas do Facebook para começar a rentabilizar essa base de usuários é uma parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A ideia é capacitar 1 milhão de empreendedores no país em relação ao uso e ao potencial das ferramentas disponíveis na rede social. “Uma pequena empresa, ao ingressar no ambiente virtual, depara-se com uma situação mais isonômica do que a encontrada nas lojas físicas, uma vez que tanto ela quanto a grande empresa competem de maneira mais equilibrada, com mais condições de igualdade”, diz Luiz Barretto, presidente do Sebrae Nacional. “O potencial é muito grande, mas acredito que hoje um número muito pequeno de empreendedores já tenha estratégia para as redes sociais, até porque elas são relativamente novas. Nossa intenção com a parceria é justamente iniciar esse processo”, afirma.

Mesmo com vários eventos nas principais capitais brasileiras, a parceria prevê lançar no próximo mês de maio um curso online gratuito, que estará disponível tanto no Facebook como na página do Sebrae. Com a adoção de elementos e mecanismos de jogos eletrônicos — uma tendência conhecida no mercado como “gamification” —, a plataforma de ensino à distância está sendo desenvolvida por uma equipe brasileira. A cada etapa concluída, o usuário receberá créditos para serem usados em anúncios no Facebook.

O Brasil é o primeiro país a ter esse modelo de parceria. É difícil escalar essa questão da educação, especialmente em um universo tão grande e pulverizado de usuários. O acordo com o Sebrae vai ampliar nosso alcance e capilaridade”, diz Hruby. “Depois de testar esse modelo no Brasil, a ideia é expandir o formato para o mercado hispânico e outras operações do Facebook”, acrescenta.

Parte da relevância das PMEs no escritório brasileiro do Facebook está expressa no time dedicado a essa vertente. Em menos de um ano, essa equipe cresceu de 4 pessoas para 30 colaboradores. “É a área que mais cresce na operação brasileira e vamos continuar expandindo esse time”, diz Hruby.

Hruby ainda acrescentou que a intenção é ampliar o leque de serviços voltado a esse público, especialmente para orientar e sanar eventuais dúvidas dos empreendedores. Nessa direção, uma das ações é a criação de uma comunidade que reúne pequenos empresários. “Vamos monitorar essa rede, mas queremos que eles interajam uns com os outros. Para crescer, nosso melhor porta-voz será o próprio empreendedor”.

 

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http://brasileconomico.ig.com.br

 

 

14 de abril de 2014

Custo do investimento no Brasil registra queda de 14%


Custo do investimento no Brasil registra queda de 14%

 

Pelo menos essa é a informação de um estudo onde se concluiu que investir no Brasil ficou mais barato, segundo o Ministério da Fazenda. Neste estudo técnico preparado pelo órgão apontou-se que, entre 2012 e 2013, o preço relativo do investimento caiu 2,6%. Do pico, atingido em 2004, até o ano passado, o custo de se investir no País caiu quase 14%.

          Isso é resultado, principalmente, das desonerações de tributos concedidas a empresas de diversos setores, em especial para os fabricantes de máquinas e equipamentos e o segmento de construção civil. Além disso, a criação de linhas especiais de crédito, como o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do BNDES e da Finep, e outras mudanças microeconômicas no mercado financeiro têm permitido, no geral, um barateamento do investimento no País.


          Neste levantamento do Ministério da Fazenda apontou-se que o deflator do PIB aumentou 7,69% em 2013, enquanto o deflator dos investimentos subiu bem menos, 4,83%. O deflator é um cálculo de inflação específico para cada indicador. Em outras palavras, os dados mostram que a inflação para o empresário foi menor do que para o conjunto da economia em 2013.


É a Confiança. Segundo críticos da política econômica do governo Dilma Rousseff, a queda no custo do investimento no País é inegável, mas o fenômeno só terá efeito de impulsão da taxa de investimento quando o empresário confiar que haverá crescimento sustentável por um período prolongado. Já o governo avalia que as medidas de redução de custos para o empresário brasileiro investir começaram a surtir efeito nos dois últimos anos, e em especial em 2013.

"A crise mundial reduziu drasticamente os nossos mercados para exportação, ao mesmo tempo que freou o ritmo interno de crescimento. Mas a taxa de investimento aumentou no ano passado, e em parte, é possível dizer que isso se deu graças à redução do custo de se investir", afirmou o secretário de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda e também autor do estudo sobre o preço relativo do investimento, Márcio Holland, que defende as diversas medidas tomadas pelo governo desde 2011. Segundo ele, o aumento de 6,3% da FBCF no ano passado foi resultado direto dessas medidas.

 

Outro ponto importante é que no grupo das 20 maiores economias do mundo, o G-20, o avanço da taxa de investimento em 2013 no Brasil ficou atrás somente dos expressivos 19,6% de alta na China. Países em patamar de desenvolvimento semelhante ao do Brasil registraram elevações muito inferiores, como África do Sul (4,7%) e Turquia (4,1%).


Com esse investimento mais barato é possível que aconteça um efeito cascata e aos poucos, poderemos verificar isso também no médio prazo, porém, é importante que não nos esqueçamos de melhorar a logística brasileira, já que isso é sem dúvida a grande fronteira para baratear os investimentos no País.

 

 

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9 de abril de 2014

Não falta água em São Paulo, falta Gestão!


Não falta água em São Paulo, falta Gestão!

Acompanhamos a redução dos níveis de água do reservatório da Cantareira aos 12% na data de hoje, 09 de abril de 2014 e é claro que este nível baixíssimo é motivo de preocupação. Essa é a primeira vez que se registram níveis tão baixos neste reservatório responsável por 45% de atendimento da Região Metropolitana de São Paulo, RMSP.  A responsabilidade dos preocupantes índices, segundo o governo, é da falta de chuvas que faz deste o verão o mais seco desde 1984. Altas temperaturas bateram recordes e mais recordes neste ano de 2014. As campanhas para racionamento já começam a circular nos meios de comunicação, com o inevitável apelo para o controle do uso de água.

Porém, não é somente responsabilidade das donas de casa ou das condições climáticas. Há fatores muito mais preocupantes, que podem nos colocar diante de risco iminente de escassez de água por um bom tempo.

Para entender o processo de fornecimento de água ‘casa a casa’ na megametrópole é preciso compreender como funciona o abastecimento. Vamos entender o Sistema da Cantareira, responsável por 45% do fornecimento de água na região metropolitana, que atende  aproximadamente 9 milhões de habitantes.

O Sistema Cantareira é formado pelos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Há ainda os rios que complementam o sistema, o Atibainha e alguns afluentes do sul de Minas Gerais, região de Extrema. Estes rios formam o Sistema Cantareira, estruturados num complexo de emaranhados tuneis, canais e reservatórios chegando até a represa Paiva Castro. Nesta área de captação das águas para o abastecimento residem 5,2 milhões de habitantes que também utilizam estas águas para consumo, somando o total de 59 municípios.

Esta gestão é conduzida pela Agência Nacional de Águas, ANA, em parceria com os Comitês de Bacia, órgãos colegiados com representação da sociedade civil.

É fato que em 2004, a ANA outorgou o Sistema Cantareira partilhando o uso da água entre a região de Campinas, Jundiaí, Atibaia e Extrema e a Região Metropolitana de São Paulo. Desta outorga, ficou pactuado que a RMSP receberia 33 metros por segundo de água potável, regime este válido por 10 anos.

Além da disposição do recurso hídrico para abastecimento, a região produtora de água (Campinas, Piracicaba, Jundiaí, Atibaia e Extrema) ficou responsabilizada por melhorias das condições ambientais da bacia hidrográfica, como por exemplo, a redução de perdas físicas, o desassoreamento dos cursos d’água, coleta e tratamento de esgotos, reuso de água, reflorestamento de cabeceiras, e cobrança pelo uso da água.

Outro fato importante a se destacar é que na região de Campinas, Piracicaba, Jundiaí, Sumaré foi onde as principais montadoras de veículos e fornecedoras de autopeças se instalaram a partir de 1997. Honda, Mercedes Benz, Hyundai e Toyota formam hoje o chamado “ABC Caipira”, que requer no seu processo produtivo alta demanda de consumo de água.

Na outorga do Sistema Cantareira, em 2004, a previsão de aumento de consumo de água era da ordem de 2% para o “ABC Caipira”. Porém, com o ‘boom’ de desenvolvimento e atração de novos empregos, o crescimento já em 2014 é da ordem de 4%. A administração municipal das cidades de Campinas, Sumaré, Piracicaba e região fizeram a lição de casa estabelecida na outorga. Coleta, tratamento de esgoto, cobrança pelo uso da água foram políticas adotadas por diferentes governos destes municípios, colocando-os em condições privilegiadas na prestação de serviços ambientais.

         

Já a RMSP ficou para trás no processo de cumprimento das prerrogativas estabelecidas em 2004, onde eram de responsabilidade da SABESP, as tarefas de cobrança pelo uso e reuso da água, coleta e tratamento de esgotos ficaram a desejar. Com capital misto, a Sabesp e seus acionistas preferem a jogatina nos cassinos de apostas da Bolsa de Nova York à canalização e tratamento de esgotos, proliferando o fétido odor característico dos corpos d’água na capital.

Hoje, todos sabem que a RMSP perde 7 m³ por segundo de água potável no sistema de distribuição. A acusação que pesa sobre a SABESP é que a velha rede de distribuição e a falta de manutenção levam a perdas diárias irreparáveis.

Sob as circunstâncias atuais, a tendência, diante dos grupos de pressão da região do “ABC Caipira” e a inércia da SABESP, é que a crise que vive hoje o Sistema Cantareira só irá se agravar (se é que pode ser pior que isso), seja pela falta de chuva, seja pela desatenção com a gestão do recurso escasso na RMSP. Enquanto a disputa pela água continua acirrada, a SABESP faz propagandas primárias com conteúdo ambiental ínfimo. É perceptível que ele acordou tarde para este problema. A SABESP está patinando na gestão hídrica ambiental, desinforma e não aponta nenhuma saída para o rodízio de abastecimento inevitável.  Já era tempo de prever ondas de calor e estiagens. A resposta que a SABESP apresenta é jogar nas costas da sociedade a responsabilidade pela escassez.

 

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http://jornalggn.com.br/noticia/

8 de abril de 2014

Como será o mundo em 2050?




Daqui a 3 décadas as cidades serão megacidades com mais de 200 milhões de pessoas que se alimentarão com carne de laboratório.


Sim, estamos falando do ano de 2050, quando o número de pessoas com mais de 65 anos nos atuais países desenvolvidos será igual ao dos trabalhadores, e isso não é uma suposição, mas um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). E, para que a Previdência social não entre em colapso, a idade média para se aposentar vai subir para a casa dos 85 anos. Mas essa notícia não deveria assustá-lo tanto. Quando essa pessoa se aposentar em 2050, sua saúde será incrivelmente superior à dos velhinhos dos nossos dias.





As Injeções periódicas de células-tronco vão melhorar a manutenção das células do corpo e reduzir o número de doenças a que o organismo desgastado está sujeito. Isso para não falar nos nanorrobôs, que prometem, por exemplo, desobstruir artérias (o que reduziria a incidência de derrames) e atacar micro-organismos patogênicos. Também é muito provável que já em 20 anos sejamos capazes de criar órgãos humanos em laboratório - e aquele rim bagunçado poderá ser facilmente substituído.


Embora a natalidade também vá diminuir muito, não será o suficiente para evitar que o mundo alcance o fabuloso número de 9 bilhões de habitantes - a enorme maioria deles nos atuais países em desenvolvimento. A Índia chegará a 1,6 bilhão - a maior população do mundo - e a Nigéria terá ultrapassado o Brasil já em 2030 (imagina o Bolsa Família?), enquanto a Itália e a Alemanha terão menos e menos gente. Só que a população não vai simplesmente crescer e envelhecer: ela vai também ser mais urbana.





Com 70% da humanidade nas cidades, teremos megaconurbações, como os eixos Pequim-Seul-Pyongyang-Tóquio, com mais de 200 milhões de pessoas, e os 1 400 quilômetros que unem Délhi a Mumbai. Os mapas de metrô parecerão pratos de macarrão de tantas linhas, e até os EUA, hoje tão dependentes do carro, terão adotado trens-bala. Isso não matará o automóvel, mas metade da frota mundial será elétrica ou a hidrogênio.


Para sustentar essa massa que insiste em não morrer e que vive cada vez mais longe do campo será necessário muita água, energia e comida. A água será o bem mais caro, e seu uso, sacralizado: a descarga será considerado um absurdo do passado conforme privadas secas virarem regra. Além de os dejetos humanos serem reutilizados para produzir energia e fertilizantes em vez de poluir, novas tecnologias de dessalinização transformarão o oceano em fonte de água potável a um preço mais razoável.



                                                                                 O Brasil e o aquecimento Global


O mundo consumirá o dobro de energia que hoje, mas ela será muito mais limpa. A previsão mais otimista da Agência Internacional de Energia é a de que 46% dela venham de combustíveis fósseis, e o consumo de petróleo caia 27% em relação aos níveis de 2007, por exemplo. Isso porque muitas fontes alternativas vão ficar comercialmente viáveis. Dá para ter uma ideia do que vem por aí com o Projeto Desertec, que deve gerar 100 GW em usinas termelétricas solares no deserto do Saara em 2050. Eles serão transmitidos para os países da União Europeia por corrente direta de alta voltagem, que perde apenas 3% da energia a cada 1 000 quilômetros.


Para produzir grãos suficientes para alimentar tanta gente sem avançar nas áreas de floresta, a produtividade por hectare também crescerá enormemente, e nisso o Brasil promete assumir a ponta tecnológica: técnicas desenvolvidas pela Embrapa no cerrado brasileiro serão exportadas para as savanas africanas, que não apenas alimentarão sua população, mas também exportarão para a Ásia.


Agora, para verduras e legumes, o interessante é que para produzi-los serão utilizadas hortas caseiras. Já os restaurantes laboratórios vão criar não apenas pratos, mas também seus próprios vegetais geneticamente modificados (que tal um híbrido de alface com brócolis?). O vegetarianismo continuará por motivos de gosto ou religião, mas a criação da carne in vitro com células embrionárias de boi, frango, porco e de animais mais exóticos encontrará um mercado promissor entre os que se chocam com o sofrimento de animais. Parece exagero? Não é: desde o ano de 2007 uma aliança internacional de cientistas pesquisa a produção de carne in vitro em escala industrial.


                                                                             'Possíveis' Superpotências em 2050


Os Filmes, livros e música irão para as mesmas telas onde trabalharemos - esqueça a diferenciação entre computador, TV, celular... Para viajar, vai ser possível escolher um país do outro lado do mundo ou hotéis no espaço, embora ainda caros. Jogos serão transmitidos holograficamente, com a possibilidade de mandar mensagens para os atletas nos intervalos (só para pessoas autorizadas...), e atletas terão carreira mais longa (a medicina vai consertar joelhos com muito mais facilidade), roupas perfeitamente adaptadas ao organismo e arbitragem recorrendo a equipamentos eletrônicos (isso quando o juiz não for robô). Enfim, estamos no caminho de um admirável mundo novo.

















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http://super.abril.com.br

7 de abril de 2014

Bob Esponja Calça Quadrada e suas Lições profissionais




Neste desenho dirigido ao público infantil é possível encontrar várias lições profissionais/corporativas que demonstram como garantir uma boa clientela e apurar bons lucros.


Na nossa vida é possível aprender lições profissionais a todo instante, estejamos nós trabalhando ou simplesmente em nosso horário de descanso. Talvez alguns perguntem: como é possível obter lições profissionais longe do ambiente de trabalho?


Vamos pensar um pouco a respeito disso.


Qual de nós nunca assistiu as chamadas dos desenhos Bob Esponja? A referida série animada que foi criada pelo norte americano e biólogo marinho Stephen Hillenburg que se passa no fundo do mar e num lugar chamado Fenda do Biquíni com personagens engraçados e improváveis, talvez eles sejam caricaturas de alguns perfis e realidades do mundo profissional.


Investigando um pouco este assunto:


Neste desenho encontraremos a lanchonete do ‘Siri Cascudo’ onde trabalham Bob Esponja e Lula Molusco – essa lanchonete representará o nosso local de trabalho. A maioria das ‘aventuras do Bob Esponja’ sempre acontece dentro ou no entorno da empresa citada há pouco (o Siri Cascudo). Na vida pessoal também é assim, passamos de 30 a 40% do nosso tempo ligados as atividades profissionais; então trabalho faz parte da vida da maioria dos leitores desta reflexão. Já que o trabalho não é opção para a maioria e sim necessidade, assumamos o compromisso de defender e cuidar muito bem do nosso siri cascudo – o lugar onde eu e você trabalhamos e de lá garantimos o sustento e a dignidade social de nossas famílias.


Já o 'Seu Seriquejo' é o dono da lanchonete Siri Cascudo, ele é o ganancioso patrão de Bob Esponja e do Lula Molusco. O Seriquejo faz tudo por dinheiro, é um capitalista convicto o tempo todo e isso às vezes o leva a passar por situações ridículas patronais e a extremos comerciais. A moeda circulante na Fenda do Biquíni é mais importante que qualquer coisa para o caranguejo avarento, ainda que para isso ele tenha que explorar funcionários, baratear o custo de produção comprometendo em alguns momentos a qualidade de seus lanches; mesmo que tenha que inflacionar preços de venda e literalmente extorquir seus clientes.


E neste caso o seu Seriquejo  representa a figura de muitos patrões equivocados que só enxergam unilateralmente a razão do negócio – dar lucro; quando na verdade qualquer atividade comercial de consumo ou serviço que se preze, antes de faturamento tem como missão e valores a satisfação do cliente e a valorização de seus colaboradores (empregados).


Já o nosso astro, o Bob Esponja personifica o bom funcionário. Ele personifica as pessoas que trabalham não só por salário, mas por satisfação também – ele representa quem gosta do que faz. O segredo do hambúrguer do siri cascudo não é só a receita (como pensa o Plâncton), mas também a alegria e o prazer de fazer de Bob Esponja. A calça pode ser quadrada, mas o serviço, a gentileza e a simpatia são redondos.


O fato é que as nossas amizades falam um pouco de quem nós somos socialmente. Imagine você com um amigo como o Patrick Estrela; por certo ele te colocaria em situações bem inusitadas. Uma lição que o Patrick ensinou a seu amigo foi o companheirismo persistente em qualquer situação e isso é relevante para o Bob Esponja – disposição de aprender sempre (até com uma estrela do mar rosa). O Bob sabe resolver abacaxis operacionais – afinal ele mora em um abacaxi.


Já o Lula Molusco exemplifica claramente o mau empregado. Aquele pessoal descomprometido, mal humorado, egocêntrico e avesso ao trabalho em equipe. Toda essa prosopopeia expressa em Bob Esponja é uma grande lição profissional; a psíquica do Lula Molusco é o que todo empregado deve evitar. O que Lula Molusco faz bem é arrancar uns sons de seu clarinete e sua política de boa vizinhança é tolerância zeronão sabe conviver com diferenças – curte um isolamento de sua casa – sua zona de conforto (falando nisso, você já reparou que a casa do Lula é um moai da Ilha de Páscoa – retrata bem à sua personalidade fechada).



No mundo profissional verdadeiro o perfil do Lula Molusco seria um grande problema. Seja polivalente, comunicativo, amigável, bem humorado e apto a desenvolver uma boa relação interpessoal. Ainda tem o Plânctom, que é o sinônimo de concorrência acirrada e desleal. Será que conhecemos alguma empresa que pode se dar ao luxo de dizer que não têm concorrentes? Assim de cabeça, não me lembro de nenhuma. Todos sabemos que a concorrência deve existir de forma ética e coerente não violando direitos e nem estabelecendo um jogo sujo de difamação disfarçada.


É verdade que o Plâncton têm só um objetivo: roubar a receita secreta do hambúrguer de siri do seu Seriquejo e atrair a clientela do Siri Cascudo para seu restaurante de fast food – o Chum Bucket cuja tradução é balde de lixo. Toda concorrência deve existir como opção e alternativa para o consumidor fazer sempre a melhor escolha, a que mais lhe favoreça. Frente aos mercados com empresas competitivas no mesmo segmento a única arma para garantir a clientela e apurar bons lucros é a entrega de um bom serviço ou de um produto de qualidade com diferenciais e requintes, e nessa relação entre o Chum Bucket e o Siri Cascudo o último leva muita vantagem. Sabendo disso, como será que estamos nos comportando frente à concorrência?














Fonte e Sítios Consultados

http://www.portal27.com.br





4 de abril de 2014

A Copa do Mundo e os pequenos e médios empresários


A Copa do Mundo e os pequenos e médios empresários


Sabemos que existem os que são contra e os que são favoráveis a realização da  Copa do Mundo aqui no Brasil, o fato é que entre os meses de junho e julho deste ano acontecera este evento aqui no Brasil – se ocorrerão manifestações ou não, creio que deixaremos isso para outro post.


O que estamos discutindo são as oportunidades de negócios, os empregos, o possível ganho de renda e a prática de empreendedorismo que este evento da Copa pode oferecer.


Será que a Copa do Mundo é uma oportunidade para os pequenos e médios empresários brasileiros?


Também sabemos das manifestações públicas e da falta de otimismo da população com relação à realização da Copa do Mundo no Brasil e esses fatos têm causado reflexos negativos em empresas brasileiras e estrangeiras.   Se num primeiro momento a realização deste megaevento era motivo de festa, hoje ele é tratado com muita cautela. É fato que a má administração dos gastos públicos nas obras de preparação deste megaevento, os diversos atrasos, a insegurança que o Brasil vivencia e os diversos problemas com relação ao transporte público nas cidades-sede são os principais motivos para o pessimismo com a realização da Copa do Mundo e com certeza estes serão apenas alguns dos problemas que a Fifa irá enfrentar num País sede.


Porém muitos empresários estão enxergando um ambiente 50% animador e outros 50% duvidoso. Apesar disso, os estudos da consultoria Grant Thornton, realizados nas cidades que receberão jogos do mundial, divulgaram que 61% dos executivos que responderam à pesquisa acreditam que a economia irá melhorar durante e depois do evento. Além disso, um levantamento do Sebrae, divulgado no último mês de fevereiro, mostrava que a Copa do Mundo já rendeu mais de R$ 281 milhões em negócios para micros e pequenas empresas, isso representa um total de cerca de 41 mil empresas que foram beneficiadas com programas relacionados ao mundial.


Alguns estudos realizados pelo governo, no entanto, simplificam essas projeções de crescimento para essas empresas, ignorando, assim, alguns preceitos econômicos com a intenção de alimentar expectativas para os efeitos positivos da realização da Copa do Mundo no Brasil, conforme divulgado pelo UOL.


Sabe-se que ao todo, estão sendo esperados 600 mil turistas e mais de 1,1 milhão de brasileiros viajando pelo país, o que irá movimentar a rede hoteleira, restaurantes, comércios e serviços em geral. Algumas áreas mais específicas já têm se beneficiado com a realização e preparação para o torneio, como a de agronegócios, comércio varejista, construção civil, econômica criativa, móveis e madeiras, produções associadas ao turismo, serviços – principalmente ligado à internet -, tecnologia da informação, vestuário e, claro, o próprio turismo.


E é claro, que com todo esse movimento, os empresários que ainda pensam em investir visando a Copa do Mundo, devem realizar aportes em uma dessas áreas, pois são nelas que devem se concentrar os gastos de turistas e da população local durante e após o evento.


Então, essa é a hora de pensar e fazer um planejamento financeiro, fazer previsões para o ciclo operacional da empresa; negociar com fornecedores; prevenir-se quanto aos juros altos, descobrir o preço ideal para o seu produto ou serviço - o que pode ser feito através de uma pesquisa de mercado – tomar muito cuidado para não confundir o caixa da pessoa física com o da pessoa jurídica; manter um estoque de pequenos lotes; e não parar de medir o retorno sobre o investimento. Tais medidas irão favorecer o seu desempenho na hora de participar de um grande evento como será a Copa do Mundo FIFA de Futebol 2014 aqui no Brasil.


A previsão é que até o fim da Copa do Mundo sejam gerados mais de R$ 500 milhões para as micros e pequenas empresas. Acreditamos vale a pena tentar captar uma fatia desse montante, seja na comercialização de pequenos brindes como: camisetas, chinelos, chaveiros, bonecos bolas e etc.


Fonte e Sítios Pesquisados




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