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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

1 de abril de 2014

As empresas estão preparadas para a crise dos Recursos Naturais?





Os humanos descobriram a muito tempo que os recursos do planeta são finitos e que o desafio de se adequar a uma nova realidade de queda na oferta de matéria-prima e de possíveis interrupções na cadeia de suprimentos ficará cada vez maior. Mas, mesmo com esse conhecimento de causa são poucos os líderes empresariais que estão enxergando a escassez de recursos como uma oportunidade e não uma crise - essa é uma das conclusões do relatório “Opportunities in a resource constrained world: How business is rising to the challenge” (algo como Oportunidades em um mundo de recursos escassos: Como os negócios estão enfrentando o desafio), divulgado pela consultoria britânica Carbon Trust.



De acordo com as informações desse documento, existirá, por exemplo, uma lacuna de 40% entre as reservas de água disponíveis e a necessidade de consumo em 2030. Outros recursos, como certos minérios utilizados em produtos de alta tecnologia, ficarão escassos ainda antes.





“Para proteger nossa economia, nosso meio ambiente e os recursos disponíveis para as futuras gerações, precisamos que as empresas deste século 21 reconheçam a seriedade dessa ameaça e adaptem seus modelos de negócios”, é o que afirma o presidente da Carbon Trust.


Neste trabalho de pesquisa A consultoria entrevistou 475 companhias de cinco países e constatou que 69% delas possuem algum tipo de programa de sustentabilidade. No entanto, 40% das pesquisadas classificaram seus esforços como “reativos”, ou seja, esperam o problema surgir e depois atuam para resolvê-lo. Para piorar, apenas 5% das empresas estão confiantes na qualidade de seus programas e se consideraram líderes em sustentabilidade.



“O Nosso relatório mostrou que as empresas que proativamente estão colocando a sustentabilidade em suas operações têm o potencial de valorizar seus negócios e reduzir a vulnerabilidade à escassez dos recursos”, foi o que explicou o presidente da Carbon Trust.


Oportunidades


Apesar de criticar a lentidão do mundo corporativo em transformar seus modelos de negócio, a maior parte do relatório é dedicada às boas práticas já existentes e que podem servir de exemplo para quem quiser explorar as oportunidades de uma economia mais sustentável.


Uma das corporações citadas é a BT, uma das maiores empresas de comunicação do planeta, presente em 170 países. Através de programas de sustentabilidade, a BT conseguiu, desde 2011, reduzir as emissões de gases do efeito estufa de suas operações em 44% e de sua cadeia de fornecedores em 15%, e diminuiu em 40% a sua produção de resíduos. Ao mesmo tempo, registrou uma queda de 14% em seus custos operacionais.





Outro destaque é a Whitebread, maior cadeia de hotéis e restaurantes do Reino Unido, que emprega 43 mil pessoas e atende mais de 22 milhões de clientes por mês em 2.500 estabelecimentos.



Segundo a Carbon trust, a iniciativa “Good Together” (algo como Bons Juntos) da Whitebread promoveu a redução de 23% nas emissões, 22% no consumo de água e aumentou em 93% a reciclagem de resíduos. Mesmo com os investimentos necessários para realizar essas ações, os lucros da empresa em 2013 aumentaram 14%.


“Ao se diferenciarem da prática comum no mercado, as empresas mais sustentáveis conseguem aumentar sua competitividade e fortalecer sua marca”, afirma o relatório.



A Carbon Trust acredita que, ao buscarem a eficiência total, as companhias estão se posicionando de forma vantajosa em um planeta em que os recursos estão ficando escassos. Assim, podem tirar proveito das oportunidades que outras empresas não enxergam ou não têm condições de atender.



“A grande mensagem do relatório é que é benéfico de várias maneiras para as empresas se tornarem mais resilientes aos problemas ambientais e climáticos. Melhorar a eficiência no uso de recursos é bom para a reputação e se reflete de forma quase automática em ganhos reais”, concluiu o relatório.













Fonte e Sítios Consultados


28 de março de 2014

Cartilha da FIFA para a Copa do Mundo no Brasil


Cartilha da FIFA para a Copa do Mundo no Brasil


No ano da Copa do Mundo de Futebol FIFA de 2014, a Fifa lançou uma cartilha para os estrangeiros que virão ao Brasil: nesta cartilha os brasileiros são classificados como um povo que não têm pontualidade e nem educação no Trânsito. Será que existe alguma informação falsa nessa cartilha?
Sabemos que o Brasil é um País que convive com vários atos de corrupção a todo instante nas mais diversas áreas e escalões, também somos assolados por uma onda de violência urbana sem precedentes na nossa história e convivemos com um estado de desrespeito aos cidadãos - desde o desrespeito de cidadão para cidadão, que sem nenhuma educação joga o seu lixo nos espaços públicos, e isso vai até os representantes políticos que se aproveitam do exercício do cargo que estão ocupando para conseguir benefícios para si mesmo. Então, vamos pensar um pouco. O que os brasileiros irão ganhar com a realização da Copa do Mundo de Futebol 2014 aqui no Brasil? Também vale a pena discutir se vale a pena ficar fazendo passeata todos os dias contra a realização desse evento?
- O momento de demonstrar a nossa opinião é naquele momento de votação. Afinal, quero acreditar, que a urna de votação eletrônica que o Brasil utiliza é confiável - Já que o nosso Voto pode ser comparado com o número do nosso título de eleitor na hora do voto, isso quer dizer: o dono do título No. 'x0x0x0x0x0' votou no candidato número 'tal'. Mas, vamos voltar a falar da cartilha da FIFA.



          Vamos conhecer mais alguns itens da Cartilha:



O Sim nem sempre significa um ‘sim’.

 Os brasileiros são otimistas e nunca começam uma frase com a palavra “não”. “Para eles, “sim” significa na realidade ‘talvez”. Quando disserem “Sim, eu te ligo”, é melhor que não espere que o telefone toque nos próximos cinco minutos.

 

Horário flexível.

 A pontualidade é um conceito muito flexível no Brasil. Quando marcar com alguém, ninguém espera que estará no lugar combinado na hora exata. O normal é contar com uns 15 minutos de atraso.

 

Contato físico.

 Os brasileiros e as brasileiras não estão familiarizados com o costume da Europa de manter distância como norma de cortesia e conduta. Eles falam com as mãos e não evitam de tocar o interlocutor. Isso pode facilmente se transformar em um beijo se a conversa estiver ocorrendo em uma discoteca, por exemplo.

 

Fazer fila.

 A paciência na hora de esperar não é uma das principais virtudes dos brasileiros. Por exemplo, não existe uma “fila mecânica” como na Inglaterra. Os brasileiros preferem ser inteligentes, sempre se arranjando para chegar na frente.

 

Moderação.

 Quem se animar a ir a uma churrascaria, deverá praticar jejum de 12 horas e maneirar na hora de comer, já que as melhores carnes chegam na parte final.

 

A lei do mais forte.

A regra que dá direito à preferência dos carros no trânsito é simples: o veículo maior passa na frente (as vezes, por cima).

 

Proibido fazer topless.

A imagem das mulheres com pouca roupa, tão típica no carnaval, pode ser enganosa e é diferente da realidade. É certo que os biquínis brasileiros têm menos pano que os europeus, mas as brasileiras nunca os tiram na praia, onde fazer topless é proibido e pode resultar em prisão.

 

A língua espanhola não vale.

Os turistas que tentarem se comunicar em espanhol terão a sensação de estar falando com as paredes. A língua nacional do país é o “brasileiro”, uma variável do português. Quem falar que Buenos Aires é a capital do Brasil, pode estar seguro de que será deportado imediatamente.

 

Experimentar o ‘açaí’.

As bacias da Amazônia fazem maravilhas: previnem as rugas e têm o mesmo efeito de uma bebida energética. Algumas mordidas podem recuperar o jogador de futebol mais cansado.

 

Paciência.

 No Brasil é muito comum fazer as coisas no último momento. A recomendação aos turistas é que tenham muita paciência. No final, tudo estará pronto a tempo. Isso pode ser aplicado aos estádios. A filosofia dos brasileiros na vida pode ser resumida com a seguinte frase: relaxa e aproveita”.


 

Fonte e Sítios Consultados

http://mariadario.wordpress.com

25 de março de 2014

Veja como pagar menos imposto de renda na declaração de 2014 - sem correr o risco de cair na malha fina!


Veja como pagar menos imposto de renda na declaração de 2014  - sem correr o risco de cair na malha fina!

 

Acompanhe algumas brechas da declaração do imposto de renda de 2014. Essa é a reportagem do portal da exame.com, lá eles contam, por exemplo, que os casais casados devem entregar declarações separadamente, isso é uma das brechas para pagar menos IR. E saiba que nestas brechas não existe nenhum jeitinho, nem grandes riscos de cair na malha fina.

 

 Sabendo a forma mais adequada de fazer sua declaração de imposto de renda é possível pagar menos imposto. Veja a seguir algumas brechas para diminuir a mordida do Leão neste ano de 2014.

 

Acrescente benfeitorias ao custo de aquisição do seu imóvel

Ao vender um imóvel, o ganho de capital, que é a diferença entre o valor de compra do bem e o preço pelo qual ele foi vendido, é tributado à alíquota de 15%. Por isso, quanto menor a diferença entre o preço de compra e o preço de venda, menor é o imposto.

Como a Receita não permite que o custo de aquisição dos imóveis seja ajustado a valor de mercado na declaração, justamente para arrecadar mais imposto, uma das brechas para aumentar o valor de compra do imóvel é acrescentar ao seu custo os gastos com benfeitorias e/ou reformas.

Podem ser incorporados gastos com reforma, construção, ampliação e pequenas obras, como pintura, encanamento e reparos em pisos e paredes. Troca de móveis e instalação de cortinas, por exemplo, não podem ser incluídas. Todas as despesas devem ser passíveis de comprovação, por meio de recibos e notas fiscais com os devidos CPFs e CNPJs dos vendedores ou prestadores de serviço. 

Se você fez alguma reforma no passado, mas não a declarou, é possível fazer a declaração retificadora do IR, mudando os valores em todos os anos subsequentes. Lembrando que só podem ser retificadas as declarações dos últimos cinco anos, portanto até 2009.

 

Acrescente ao custo do imóvel também os gastos com corretagem e juros de financiamento

O custo de aquisição do imóvel também pode ser modificado na declaração com o acréscimo de encargos envolvidos no financiamento, como a corretagem (quando paga pelo comprador), ou ainda gastos com um eventual laudêmio e com o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Na hora da venda, também é possível descontar do valor recebido a corretagem, caso o valor saia do bolso do vendedor.

 

Diminua os rendimentos de investimentos abatendo taxas

No caso de ações, fundos de investimento com cotas negociadas em bolsa e títulos públicos, o contribuinte também pode acrescentar ao custo de aquisição dos ativos os valores gastos com as taxas de corretagem e emolumentos. Tal como no caso dos imóveis, caso exista ganho líquido ou rendimento, ao aumentar o valor da compra, o imposto devido será menor.

 

Não declare em conjunto com seu cônjuge

Ao declarar em conjunto, a receita tributável de cada cônjuge é somada, aumentando suas chances de pular para uma faixa maior de tributação do IR. Já ao fazer a declaração individualmente, cada cônjuge tem uma isenção de até 20.529,36 reais por ano sobre a renda tributável. 

Por isso, declarar em conjunto só é vantajoso quando um dos cônjuges tem pouca ou nenhuma renda tributável, de forma que a sua inclusão na declaração não altere a alíquota de imposto a ser paga. Normalmente isso acontece quando um dos cônjuges possui renda isenta e muitas despesas dedutíveis, como no caso de um dos dois não ter emprego fixo e ter altas despesas médicas.

Se as despesas dedutíveis de um dos cônjuges for inferior a 15.197,02 reais (limite de dedução do desconto simplificado), vale mais a pena entregar a declaração simplificada, que lhe dará um desconto de 20% sobre a renda tributável. O outro cônjuge poderá ganhar outros 20% de abatimento ou então pode entregar a declaração completa.

O modelo completo é mais vantajoso quando os gastos dedutíveis excedem o valor de 15.197,02 reais. É o que costuma acontecer em famílias com filhos pequenos, que têm gastos com saúde e educação elevados.

 

Divida a renda de aluguéis com o cônjuge

Ao declarar separadamente a renda dos aluguéis, o casal pode se livrar de pagar mensalmente o carnê-leão e diminuir o imposto incidente sobre a renda tributável de cada um.

Aluguéis mensais inferiores a 1.710,78 reais em 2013 estão isentos da cobrança de IR. Portanto, se o aluguel recebido for de 3 mil reais e cada cônjuge declarar 1.500 reais mensais, eles estarão livres do carnê-leão. Os aluguéis apenas deverão ser informados na Declaração de Ajuste Anual para que se somem à renda tributável.

Supondo que os dois receberam 30 mil reais em salários em 2013, ao somar os aluguéis, ambos terão acumulado 48 mil reais no ano. Pela declaração simplificada, cada um ganharia o desconto de 20% (9.600 reais) sobre esse montante, resultando em uma renda tributável de 38.400 reais. Nesta faixa de renda, a alíquota de IR aplicada seria de 15% e o imposto devido seria de 5.760 reais, ou de 11.520 reais para o casal.

Se o aluguel fosse declarado apenas pelo marido, por exemplo, ele somaria 30.600 reais (12 aluguéis, descontados os 15% de IR mensal) à sua renda tributável, que somaria 60.600 reais. Aplicando o desconto simplificado de 20% sobre essa renda, o valor sujeito à incidência do IR iria para 48.480 reais e seria tributado à alíquota de 22,5%, resultando em um imposto devido de 10.908 reais.

Sem calcular o imposto devido pela esposa, apenas esse valor já se aproxima ao que eles pagariam juntos se a renda do aluguel fosse dividida entre as duas declarações.

Dependendo da variação na renda tributável que a incorporação da renda do aluguel gera, o benefício pode ser maior ou menor. É preciso avaliar se a divisão do aluguel nas declarações levará a uma faixa de menor de tributação ou desobrigará o casal da entrega do carnê-leão. Se os dois tiverem uma renda tributável alta, por exemplo, a declaração separada poderá não ter efeito.

 

Abata taxas relacionadas aos aluguéis

Se você recebe aluguéis e paga algum tipo de comissão à imobiliária, essa taxa pode ser abatida do rendimento. Ao descontar esse custo, é possível reduzir a base de cálculo sobre a qual o IR incide mensalmente. Se o proprietário do imóvel for responsável por pagar o IPTU e a taxa de condomínio, esses gastos também podem ser descontados.

 

Ao herdar um imóvel comprado antes de 1988, transfira-o pelo valor de mercado

Quando um familiar morre e os bens deixados por ele são partilhados, é feita a declaração definitiva de espólio. Nesse momento, os herdeiros têm a opção de escolher se os bens transferidos a eles serão declarados pelo valor de mercado ou pelo custo de aquisição.

Se houver diferença entre o custo de aquisição pelo qual o bem era declarado e o valor pelo qual ele foi transferido, são descontados os 15% de imposto sobre o ganho de capital (imposto que deve ser pago pelo inventariante em até 30 dias após a partilha). Mas, se o bem for transferido pelo valor constante na última declaração do falecido, não há ganho de capital a ser apurado.

A brecha para pagar menos IR existe se o imóvel foi comprado e começou a ser declarado antes de 1988. Nesse caso, existe um benefício fiscal que permite ao contribuinte aplicar um percentual de redução sobre o ganho de capital. Quanto mais antigo o imóvel, maior é o percentual de redução, sendo que para imóveis comprados antes de 1969 o ganho de capital é totalmente isento (veja os percentuais de redução).

Ocorre que o benefício só pode ser aplicado se o valor for atualizado na declaração de espólio. A partir do momento em que o imóvel é transferido é como se ele tivesse sido comprado nessa data, portanto a redução não se aplica.

Por exemplo, um imóvel comprado antes de 1969 por 50 mil reais que foi transferido no espólio por 500 mil reais não gera imposto sobre ganho de capital por causa da isenção. Se o imóvel for vendido no ano seguinte por 550 mil reais, o ganho de capital é apurado apenas sobre os 50 mil reais, resultando um imposto de 7.500 reais.

Mas, se a transferência fosse feita sem a atualização do valor, o herdeiro perderia o benefício de redução do ganho de capital e teria que considerar como custo de aquisição os 50 mil reais originais. Isto resultaria em um imposto a pagar de 75 mil reais.

 

Lance as despesas com a educação de deficientes como gastos médicos

Despesas relacionadas a dependentes portadores de deficiência podem ser enquadradas como gastos com saúde. Com essa possibilidade, o contribuinte não fica sujeito ao limite de abatimento dos gastos com educação, que para o IR 2014 é de 3.230,46. Como as despesas com saúde não possuem limite de abatimento, todos os gastos de educação seriam dedutíveis.

Para usufruir do benefício, no entanto, o contribuinte deve possuir um laudo médico que ateste o estado de deficiência do dependente, e os pagamentos referentes à educação devem ser feitos a entidades especializadas.

 

Abata as despesas domésticas se você for ‘freelancer’ e trabalhar em casa

Todos os gastos de profissionais autônomos que tiverem relação direta com o trabalho podem ser deduzidos do IR, se informados no livro caixa. Podem ser abatidas despesas com aluguel de escritório, telefone, luz, material de expediente e outros, desde que possam ser comprovados.

Autônomos que trabalham em casa também contam com o benefício, podendo deduzir um quinto de todos os gastos com a manutenção da residência, incluindo as taxas de condomínio e IPTU. Apenas não são dedutíveis gastos com reparos, conservação e recuperação do imóvel.

As deduções só podem ser feitas no modelo completo da declaração. Para saber se vale a pena adotá-lo, basta avaliar se um quinto das despesas domésticas de 2013 corresponde a um valor maior que 20% da sua renda tributável (abatimento único da declaração simplificada).

Se a declaração completa for a opção mais vantajosa, para realizar as deduções, o autônomo deve informar as despesas no livro caixa, usando o carnê-leão e posteriormente deve importá-las para a declaração. Também é possível lançar os valores diretamente na declaração, informando a soma das despesas mensais na coluna "Livro Caixa", na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular".

 

Se os filhos receberem pensão, não os inclua como dependentes

Quem paga a pensão alimentícia pode deduzir o gasto na íntegra, mas para quem recebe, o valor é tributado da mesma forma que um salário. Supondo que um homem pague 3 mil reais de pensão, sendo mil reais para sua ex-esposa e mil reais para cada um dos dois filhos do casal. Caso a mãe receba toda essa quantia em seu nome, seu ganho será de 36 mil reais em um ano, quantia sujeita à alíquota de IR de 15%.

Mas ao calcular a renda individualmente, cada beneficiário terá 12 mil reais ao final do ano. Como rendas tributáveis inferiores a 20.529,36 reais estão isentas de IR, os 36.000 reais extras recebidos pela família não estariam sujeitos à cobrança de imposto. Nesse caso, vale a pena para a mãe apresentar uma declaração para cada um dos filhos, em vez de declará-los como seus dependentes.

Separar as declarações quase sempre é vantajoso, seja para não pagar IR ou para desfrutar de uma alíquota mais baixa. A estratégia só não vale a pena se a pensão for muito alta: se cada um dos filhos receber 10 mil reais ao mês, por exemplo, a alíquota será de 27,5% de qualquer forma. Nesse caso, seria mais interessante para a mãe tê-los como dependentes e poder abater suas despesas dedutíveis.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://exame.abril.com.br

 

 

Empresas que recompram suas ações – Qual o motivo?


Empresas que recompram suas ações – Qual o motivo?

O motivo que pode levar empresas a recomprarem as suas ações é bem simples - quando as ações da bolsa ficam muito baratas, existe uma correria de empresas lançando planos de recompra dos seus próprios papéis. Isso sem dúvida é uma excelente notícia para os acionistas destas empresas!


As empresas que anunciam tais planos provavelmente tem caixa em excesso, o que mostra uma situação financeira confortável para enfrentar uma possível crise. Outro fator importante é que essas empresas consideram suas ações sub precificadas, afinal, ninguém melhor do que a própria empresa para conhecer seu valor.


Com isso, é possível tirar algumas conclusões quanto às empresas que anunciaram plano de recompra:


a) Situação financeira confortável: A empresa possui em caixa um valor de capital suficiente para encarar a crise, pois se deu ao luxo de comprar mais ações.
 

b) Ações sub precificadas: O preço das ações está muito abaixo do seu valor justo.


c) Utilização do caixa: O caixa gasto para recompra não seria tão eficiente no crescimento da empresa.


Vamos verificar abaixo quais são as consequências dessa ação.


Consequências positivas

- Efeito positivo na cotação, a tendência deverá ser de alta (ou, se cair, cairá menos)


- Economia de caixa no pagamento de dividendos ou aumento do pagamento de dividendos por ação.


- Ganho financeiro, caso a empresa mantenha estas ações em tesouraria e resolva vende-las a um preço mais justo. A outra possibilidade seria o cancelamento destas ações recompradas, o que aumentaria o valor das ações nas mãos dos acionistas.


- Evitar ameaças hostis de aquisição, pois a empresas passará a ter maior poder de voto.

 

Consequências negativas

A redução do patrimônio liquido da empresa, aumentando o índice de endividamento sobre o patrimônio liquido.


Vamos a um exemplo prático deste assunto, levando em consideração a data de postagem deste, 25/03/2014, é fato que nos últimos meses só aumentou a quantidade de empresas recomprando ações, isso em virtude do acompanhando da queda nos preços dos papéis na Bovespa. Esse aumento nas recompras pode ser interpretado como um sinal de que os preços em Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agregando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois serão cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado.

- Conheça algumas empresas que estão recomprando suas ações atualmente:

Grendene (GRND3)

Data do inicio: 14/02/2014 – data final: 13/02/2015

Quantidade de recompra: 150.000 – Total de ações: 76.675.080

Percentual do total em circulação: 2%

 

CSN (CSNA3)

Data do inicio: 14/04/2014 – data final: 14/04/2015

Quantidade de recompra: 70.205.661 – Total de ações: 702.056.615

Percentual do total em circulação: 10%

 

Hypermarcas ( HYPE3)

Data do inicio: 24/02/2014 – data final: 24/02/2015

Quantidade de recompra:12.000.000 – Total de ações: 373.831.776

Percentual do total em circulação: 3,2%

 

Gafisa (GFSA3)

Data do inicio: 27/02/2014 – data final: 25/02/2015

Quantidade de recompra: 17.456.434 – Total de ações: 435.559.201

Percentual do total em circulação: 4%

 

 

Fonte e Sítios Consultados

http://exame.abril.com.br/mercados/noticias

http://www.investidorjovem.com.br

24 de março de 2014

O uso da Máquina Pública, na Visão de um Brasileiro




    

      Esse artigo tem o interesse em abrir uma discussão sobre uma situação muito comum na vida dos trabalhadores, que está diretamente ligada aos prestadores de serviços. Creio que muitos de nós já passamos por situação igual a esta: Um funcionário da empresa “Tal S.A.” esta à procura de um novo emprego e para que ele alcance o sucesso neste objetivo profissional, mesmo ainda prestando serviços à empresa “Tal S.A.”, ele passa a adotar alguns hábitos e condutas que iremos conhecer a partir deste momento.


       O nosso personagem presta serviços para uma empresa de Marketing, mas poderia ser uma empresa de qualquer outro ramo, e a partir deste momento o chamaremos por Luís, o Luís está muito insatisfeito no seu atual local de trabalho. Ele anda meio desanimado com a empresa na qual trabalha e sente que está na hora de partir para outro desafio profissional. E é nesse momento que o Luís percebe a necessidade de “mostrar trabalho” para que ele possa ser visto pelo mercado de trabalho e com isso, conseguir uma recolocação em uma boa empresa, onde, é claro, ele terá melhores chances e novas oportunidades de avançar na sua promissora carreira.




     Então, o Luis passa a executar algumas ações durante o horário do seu trabalho, nosso personagem em questão utiliza os meios de acesso a INTERNET que a empresa “Tal S.A.” disponibiliza para os seus prestadores de serviços possam executar os trabalhos dessa empresa. Também é verdade que o nosso personagem aproveita alguns momentos para acessar os vários sites de Recolocação Profissional, ele envia o seu Currículo para diversas vagas de emprego – isso tudo no mesmo período em que deveria estar prestando serviços para a sua atual empresa, que o mantém dentro do seu quadro de funcionários normalmente sem saber de nada. Por algumas vezes o Luís sai mais cedo ou chega mais tarde ao seu local de trabalho, afinal, ele precisou comparecer a algumas entrevistas de emprego. E é claro, que só conseguiu fazer o contato com essas “oportunidades” de novos empregos, utilizando todas as “ferramentas” da empresa a qual ele ainda esta prestando os seus serviços, afinal ele utilizou a Internet, o telefone e o tempo em que estava prestando serviços à empresa “Tal S.A.”.

                                
    Agora responda, qual de nós já não passou por uma situação semelhante a esta em nossa vida profissional e acredito que não notamos nada de errado em fazer isso, certo? Mesmo sabendo que estávamos agindo somente em benefício próprio, pelo menos ao que parece, já que a empresa “Tal S.A.” não participou destas atitudes e não foi consultada a respeito desse assunto. Mas é claro que tudo isso foi feito sem a intenção de causar nenhum prejuízo à empresa “Tal S.A.”, que tanto ajudou ao nosso personagem, o Luís, na sua carreira e que em todas as ocasiões que ele precisou de apoio durante a sua permanência na "Tal S.A." ele obteve.


    Agora que conhecemos o caso do nosso personagem Luís, seria interessante traçar um paralelo com sucessões que acontecem com os políticos em terras brasileiras. Em todos os cargos públicos se faz à mesma coisa, quando chega o momento das campanhas políticas, os que estão concorrendo a uma reeleição ou a outro cargo, se utilizam da conhecida “máquina” para fazer a sua campanha política deslanchar. Afinal, que mal há nisso? Sempre que executamos atos parecidos nas empresas, será que estávamos errados ao executar tais atos? Ou será que nós, cidadãos comuns, estamos certos porque não se trata de dinheiro público? Ou ainda, será que somente os cargos públicos estão obrigados a seguir alguma regra mais rígida de conduta? Não podemos deixar de tocar no ponto da honestidade, já que em todos os casos foi utilizada a estrutura de uma empresa que não têm a principio, nenhum interesse no resultado final da situação que foi exposta.


    Se existisse uma regra clara dentro das Corporações, tanto nas Públicas, como nas de Capital Privado, com relação ao desligamento de profissionais visando não prejudicar nenhuma parte talvez esse momento não precisasse ser tão traumático. Na verdade, o que existe é um tratamento unilateral, afinal, as empresas quando vão desligar um funcionário, dão a ele 30 dias de aviso prévio e durante estes 30 dias ele poderá chegar ou sair mais cedo e ponto. Afinal, seria muito mais produtivo se houvesse um dialogo aberto entre as partes. Sabemos dessa dificuldade no primeiro instante, mas também sabemos que não é impossível, já que são muitos os relatos de profissionais que saem de empresas e depois retornam para a mesma empresa e conseguem obter mais sucesso nesse seu retorno - Talvez um dos problemas com a sociedade humana é que a natureza confiou demais no altruísmo voluntário! 
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