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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

14 de fevereiro de 2014

Descubra se você tem um emprego ou uma carreira?

 
 

 
Será que você está construindo uma carreira no seu atual emprego? Alguns especialistas dizem que o fato de estar empregado não significa que estamos construindo uma carreira. Esses especialistas ainda explicam a diferença e revelam os sinais de quando uma pessoa tem só um emprego.  

A grande parte das pessoas têm emprego, mas não têm uma carreira”, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching. É que estar empregado não significa, necessariamente, estar na trilha de uma trajetória de sucesso.

“A diferença entre ter um emprego e estar construindo uma carreira é notável a partir de alguns sinais na vida profissional, dizem os especialistas.”

A EXAME.com perguntou a três deles quais seriam estes indicativos. Confira os sinais de que o profissional está se mantendo em um emprego, mas está longe de pensar na sua carreira:


 
Você faz o que deve ser feito, e só.

Esta é definição dada pelo presidente da Sociedade Brasileira de Coaching para emprego. Para a diretora da Right Management, ter só emprego é ter uma ocupação que traz remuneração. E, ponto final. “Já a carreira predispõe movimentação, crescimento”, explica.

Estar estagnado na mesma função há um bom tempo, não ter mudança de responsabilidades nem encarar novos desafios revelam que o profissional está - fazendo o que deve ser feito, e só. E sem a menor perspectiva de ir além disso.
 

Aprendizado zero

“A diferença entre emprego e carreira está ligada ao aprendizado. Quem está aprendendo está se desenvolvendo na carreira”, diz a especialista em geração Y e sócia da Stanton Chase Internacional.

Há quanto tempo você não aprende algo novo na sua função ou sobre a sua empresa? “Às vezes o profissional está na mesma função, mas vai se tornando mais sênior, começa a ser chamado para reuniões, recebe atribuições ligadas à tomada de decisão”, diz a especialista. Nesse caso há desenvolvimento de carreira. “Saber pra onde a empresa está indo também é sinal que a pessoa está evoluindo na sua carreira”, concluiu.


 
Estar tão absorvido por tarefas cotidianas a ponto de nunca inovar ou influenciar

A ausência de inovação também acende a luz vermelha para a carreira. “O profissional não se empenha em fazer diferente, dentro da função que exerce”, é o que afirma a especialista. Criar coisas novas, trazer algo de diferente para a rotina do escritório, ter novas ideias e sugestões de como executá-las indica a vontade de ir além do job description.

Afinal, trazer ou procurar novas práticas é uma maneira de influenciar pessoas e se tornar uma referência. “Para assumir um cargo de liderança, o profissional tem que já ter mostrado habilidade de influência”, enfatiza a especialista.

 
Não ter um objetivo definido (nem saber qual o próximo passo)

Falta de foco, falta de meta. Quem está em um emprego, e não tem a visão de construção de uma carreira, não faz a mínima ideia de qual é o seu próximo passo. Quem não toma as rédeas da sua trajetória, não planeja. Fica refém do que a empresa decide para a sua vida profissional. É claro que o plano de carreira não é algo estanque. “Não é por estar trabalhando com algo diferente do que se imaginou no início que a pessoa fracassou”, lembra a especialista.
 
 

Mas é essencial, mesmo que vá ajustando e refazendo, ter um esboço do que quer da sua vida profissional nos próximos anos. “Se a pessoa não sabe nem a direção a ser seguida, não consegue avaliar as oportunidades de acordo com a aderência ao que estabeleceu como próximo passo”, diz a especialista da Right Management.
 

Não acreditar que pode atingir seus objetivos

A falta de fé em si mesmo barra o desenvolvimento de qualquer carreira, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching.

“As pessoas até sonham em chegar ao topo, mas, com frequência, não acreditam ser capazes de conseguir”, diz. Aqui fica explícita a distinção entre sonhar com uma posição e se planejar chegar ao seu objetivo.
 

Não desenvolver competências que o levem a um objetivo

Se o movimento é o principal divisor de águas entre emprego e carreira, a pessoa que cria condições propícias para a sua evolução demonstra que está atenta a sua trajetória profissional como um todo. Desenvolver as competências necessárias para dar o próximo passo é fundamental nesse processo de cuidado com a carreira, segundo a especialista.

O profissional deve perceber o que será necessário saber lá na frente”, disse o especialista. Hoje pode não fazer diferença, mas uma movimentação lateral que permita experiência na área comercial, por exemplo, pode contar pontos na hora de assumir um cargo de gestão. 


 

Fonte e Sítios Consultados


 

12 de fevereiro de 2014

Sugestões para inovar o atendimento B2B



A Inovação e a eficiência operacional são as palavras-chave para a próxima geração do e-commerce B2B.

A expansão da tendência multicanal representa um imenso desafio e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade de negócios para as empresas. Mesmo o e-commerce sendo uma estratégia muito recente para o mercado B2B (Business to Business), os clientes corporativos exigem funcionalidades que se assemelham às suas experiências de consumo pessoal e, sobretudo, buscam cada vez mais poder interagir com as empresas por meio de seus diversos pontos de contato (loja física, Internet, dispositivo móvel, Contact Center ou representante de vendas).

 

Atualmente essas empresas também enfrentam a crescente concorrência de vendas no comércio multicanal, principalmente no quesito de eficiência operacional. A tendência consiste em buscar meios para consolidar sistemas corporativos em uma única plataforma, que seja capaz de suportar o seu negócio de maneira global, independentemente do canal de vendas utilizado ou da localidade. Diante desse contexto, uma solução eficiente representa a oportunidade de simplificar as operações e a complexidade das transações B2B, obtendo uma “visão única” das informações sobre clientes, estoque de produtos e conteúdo.


O desafio decisivo é conseguir proporcionar uma experiência completa e personalizada ao usuário para a adoção e o sucesso de sites B2B, e isso faz com que muitas organizações procurem novas maneiras para promover o engajamento e a fidelização dos clientes, tais como autoatendimento e mobilidade. Desse modo, alinhar posicionamento de marca com a consistência do conteúdo disponibilizado nos diferentes canais pode ser considerado essencial para qualquer empresa.


Além disso, inovação e eficiência operacional se tornaram as palavras-chave para a próxima geração do e-commerce B2B, pois apenas dessa maneira será possível alcançar resultados e proporcionar as experiências de consumo mais avançadas aos clientes, que são determinantes para a manutenção ou aumento da receita e da participação no mercado.


O comércio multicanal na prática: aí vão algumas dicas para inovar o atendimento B2B


A)     Oferecer aos clientes diversos canais de comunicações (exemplo: muitos preferem buscar informações em canais online para discutirem com as equipes de vendas, antes de interagirem pessoalmente com um representante).



B)      Melhorar a capacidade de resposta e serviço (exemplo: fornecer serviços de atendimento online em tempo real torna mais fácil para os clientes encontrar as informações que procuram e consequentemente, cria uma relação mais forte e mais rentável para a marca).


C)     Facilitar as negociações (exemplo: implementar processos simplificados de pagamento, compras e gestão de estoque, de modo a proporcionar um fluxo único de informações sobre produtos, preços e negócios)


D)     Personalizar e melhorar a experiência do usuário (exemplo: fornecer conteúdo direcionado e recursos de pesquisa sofisticados aos clientes)


E)      Obter o controle total sobre o conteúdo (exemplo: com uma ferramenta especializada é possível centralizar o gerenciamento de todo o conteúdo, tal como vídeos, manuais, guias de compra, além de informações de negócios)


F)       Assegurar total integração entre ERP, CRM e sistemas de inventário e produção com os dados sobre clientes e cláusulas contratuais. Dessa forma, é possível garantir que as equipes de Contact Center tenham a informação certa no momento certo, independentemente do canal de contato utilizado pelo cliente.



G)     Promover novas iniciativas que incentivem as equipes de vendas a se tornarem canais de atendimento ao cliente, desenvolvendo um foco estratégico em atividades comerciais de alto valor agregado.


H)     Integrar Internet, serviços ao cliente, comércio social e mobilidade em uma única plataforma para proporcionar uma experiência totalmente multicanal.


Mesmo que algumas empresas ainda se sintam intimidadas pelo comércio multicanal, não há como negar que o simples fato de tornar disponível um serviço, sem que ele atenda exatamente às necessidades do cliente, pode deixá-las em grande desvantagem em relação às companhias que estão privilegiando o fornecimento de uma experiência online e multicanal de qualidade. O atendimento multicanal executado e oferecido de maneira correta pode facilitar o ciclo de compras e torná-lo mais eficiente, entregando a informação correta em cada ponto de contato que integra a cadeia de valor da empresa.


A boa notícia disso tudo, é que o serviço multicanal bem executado (proporcionando o atendimento baseado em uma visão completa e integrada com as necessidades dos clientes) irá, sem dúvida, dinamizar os processos e reduzir os custos operacionais.


Fonte e Sítios Consultados



11 de fevereiro de 2014

Curtir, compartilhar – Cuidado! Isso pode ser Crime!


              Muitos usuários das redes sociais não sabem, mas ao curtir ou compartilhar algo no Facebook o usuário demonstra que concorda com aquilo que está ajudando a divulgar. Levando esse fato em consideração, o Tribunal de Justiça de São Paulo incluiu os replicadores de conteúdo em uma sentença, fazendo com que cada um seja condenado junto com quem criou a postagem.
                                            Foto: divulgação

Este caso foi relatado por uma colunista do Jornal Folha de São Paulo, segundo a qual a decisão, inédita, deveria ser recomendada como jurisprudência para ser aplicada sempre que uma situação semelhante surgir.

O processo em questão envolve um veterinário acusado injustamente de negligência ao tratar de uma cadela que seria castrada. Foi feita uma postagem sobre isso no Facebook e, mesmo sem comprovação de maus tratos, duas mulheres curtiram e compartilharam. Por isso, cada uma terá de pagar R$ 20 mil.

O Relator deste processo é o desembargador José Roberto Neves Amorim. Ele disse que “há responsabilidade dos que compartilham mensagens e dos que nelas opinam de forma ofensiva”. Amorim comentou ainda que a rede social precisa “ser encarado com mais seriedade e não com o caráter informal que entendem as rés”.

Depois que o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou duas mulheres a indenizarem um cidadão que teve sua imagem atingida por comentários ofensivos à sua honra e a condenação foi na esfera cível e abriu possibilidade para ação penal por crimes como calúnia, injúria e difamação. Com essa decisão, o relator do processo, desembargador José Roberto Neves de Amorim recomendou que o caso seja recomendado como “jurisprudência” a ser aplicada em casos semelhantes.

Vamos relembrar este caso: A ação de indenização envolveu duas mulheres e um veterinário. Uma delas postou comentário acusando o homem de negligência no cuidado profissional com uma cadela que esteve sob seus cuidados. A informação, não comprovada, foi compartilhada e “curtida” na rede pelas duas. Por essa divulgação na rede social Facebook, as duas foram condenadas ao pagamento de uma indenização, de R$ 20 mil, sob a fundamentação de que “há responsabilidade dos que compartilham mensagens e dos que nela opinam de forma ofensiva”. O desembargador ainda frisou a necessidade de que o “Facebook deve ser encarado com mais seriedade e não com o caráter informal que entendem as rés”.

“O advento das mídias sociais abriu um imenso flanco de divulgação de informações sem que os conceitos de liberdade de expressão sofressem atualização correspondente”, avalia a advogada Eliane Faria, especialista em Direito Civil. Ela lembra que a expressão de conceitos sobre assuntos ou pessoas precisa ser devidamente adequada quando colocadas em mídias sociais para não incorrer em crimes ou obrigações de indenizar a honra alheia.

“Uma situação diferenciada é quando o indivíduo tem determinada opinião sobre outras pessoas. Falar ou escrever sobre isto já torna oficial e pública esse conceito. Essa publicidade condiciona os indivíduos à responsabilidade sobre a emissão de suas ideias, o que pode gerar enquadramento dentro da lei”, explica.

Os questionamentos sobre a emissão de opinião na internet têm sido mais frequentes, ultimamente. Facebook e Twitter são as mídias sociais mais utilizadas no Brasil, na atualidade. O primeiro é um site de relacionamentos em que se fazem muitos comentários e observações sobre assuntos contemporâneos ou comportamento de pessoas. O Twitter é definido por especialistas em internet como sendo um “microblog” destinado à divulgação de notícias se valendo de textos curtos, quase telegráficos.

E na hora de Curtir e compartilhar...

Eliane Faria define as duas situações como sendo expressão de opiniões e que geram consequências incertas, dependendo da utilização. “Curtir uma divulgação é algo no sentido de ‘gostar’ ou ‘aprovar’ o que está sendo noticiado. Assemelha-se a endossar o que está sendo divulgado. Compartilhar é ampliar a divulgação, tornando-se coautor da notícia difundida”, comenta.

Essa valoração pode gerar interpretações e questionamentos sobre ser ofensiva ou não, dependendo da natureza do que está sendo divulgado. “Se alguém divulga uma ação ou comportamento de outra pessoa e sobre essa divulgação alguém ‘curte’ o que foi noticiado está sendo solidário, se compartilha a situação é de cumplicidade. Para os dois casos pode haver interpretações distintas para a Legislação Civil.”

Opinião e ofensa pesam

Para o advogado e professor Pedro Sérgio dos Santos, mestre e doutor em Direito Penal, a valoração decorre da intenção de quem entra na rede social para emitir sua opinião. “Se um indivíduo recebe uma informação pelo Facebook e arquiva essa notícia, não dando prosseguimento a ela nem se expressando como tendo ‘curtido’ a notícia não há qualquer coisa que o vincule à divulgação. Entretanto, se esse mesmo indivíduo ‘curte’ a notícia e esta é ofensiva, dependendo do grau de valoração dessa ofensa, pode ser tipificado como incurso em difamação, injúria ou calúnia”. O que diferencia é a intenção de emitir opinião sobre o caso.

Pedro Sérgio entende que a mesma conceituação não serve para o aspecto cível, explicando que sob sua ótica se a pessoa “compartilha” emitindo sua opinião, ela deve ser avaliada sobre a emissão de seus comentários não pela simples exposição.

Toda a legislação sobre o uso de internet e mídias sociais ainda está sendo construída no Congresso Nacional, lembra o professor, que atualmente é diretor da centenária Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. “Por ser um assunto muito novo e as leis incipientes ainda não se firmaram no âmbito doutrinário. Aos poucos cada caso que surja irá gerando situações de adaptação das leis e dando novas configurações à doutrina e à jurisprudências”, explica.

Uma situação que pode disciplinar o uso dessas mídias sociais deverá ser a obrigatoriedade de “precisa e correte identificação física, como endereço, telefone, direção e domicílio de cada um dos provedores dessas mídias sociais”. O objetivo, na ótica de Pedro Sérgio, é dar segurança e celeridade a cada interpelação que se faça necessária. “Quando há qualquer problema com esse como é possível acessar essas mídias.”

Diferenciação

Para o advogado Alex Neder, um dos mais respeitados penalistas goianos, existem três situações a ser observadas no assunto das mídias sociais. “O primeiro, aquele que emite um juízo de valor e faz um comentário tem maior responsabilidade. O que comenta pode ter uma responsabilidade até maior, por não conhecer com plenitude o fato, mas mesmo assim emitir comentário. O terceiro, que apenas ‘curte’ não emite juízo de valor.”

Alex entende que, no último caso, a pessoa apenas terá recebido a informação sem expressar qualquer valor considerado. “É muito temerário dar relevância à conduta de quem passa por ali simplesmente e dá uma ‘curtida’ no que foi postado ou compartilhado por outros”, replica ele.





Fonte e Sítios Consultados

http://www.pragmatismopolitico.com.br   

http://www.dm.com.br

10 de fevereiro de 2014

Os Livros indicados para profissionais de investimentos


“Ilusões populares e a loucura das massas” de Charles MacKay

O autor recria algumas das loucuras e das ilusões que acometeram a sociedade por volta de 1841. O livro faz com que os investidores pensem a respeito das ilusões criadas acerca do mercado e que fiquem atentos às tendências seguidas pelas massas, pois nem sempre seguir a maioria é o melhor caminho.

 

“Memórias de um operador da bolsa” de Edwin Lefèvre

Lefèvre conta a história de Larry Livingston, pseudônimo de Jesse Livermore, um dos maiores especuladores de todos os tempos.

Livermore começou a apostar em pequenas corretoras fraudulentas e ganhou milhões logo após o final da Primeira Guerra Mundial. E sempre que havia algum movimento estranho nas bolsas de valores, Livermore era tido como o culpado, devido a suas especulações constantes.

 
 

“O investidor inteligente” de Benjamin Graham

Considerado pelo magnata Warren Buffett o melhor livro de investimentos, a obra de Graham ensina fundamentos básicos da análise fundamentalista que um investidor precisa saber antes de aplicar.

Para ilustrar esses conceitos, o autor utiliza relatos de eventos históricos e escreve a respeito de algumas ideias suas.

 

“Ações comuns, lucros extraordinários” de Phil Fisher

Um clássico da área de investimentos em ações, o livro de Fisher oferece uma boa compreensão do mercado acionário e explora técnicas de avaliação para que haja um maior envolvimento entre o investidor e seu investimento.

Para isso, o autor elabora uma lista com 15 pontos considerados fundamentais na hora de escolher bons investimentos na bolsa.

 

“O jeito Warren Buffett de investir” de Robert G. Hagstrom

Hagstrom apresenta em sua obra o pensamento e a filosofia do homem que ficou bilionário utilizando ferramentas disponíveis para qualquer um.

Para isso, o autor apresenta os 12 princípios que orientam a filosofia de investimentos de Buffett, independentemente da situação econômica e da quantia disponível de cada investidor.

 

“O jeito Ken Fisher de investir” de Ken Fisher

O principal objetivo de Fisher é desmistificar ideias que as pessoas possuem sobre o mercado e mostrar a elas como ter acesso a informações que a maioria não tem.

E essa metodologia, segundo o autor, se baseia em três questões: a primeira auxilia o investidor a entender como as coisas realmente são; a segunda ajuda a perceber aspectos que normalmente passam despercebidos pelos outros; e a terceira, permite que o investidor entenda sua relação com o mercado.

 

“Os axiomas de Zurique” de Max Gunther

O livro mostra como agem os banqueiros suíços e o que é possível utilizar de seus ensinamentos para ganhar dinheiro em qualquer parte do mundo.

As principais ideias passadas são relacionadas a risco, intuição, mobilidade, esperança e padrões.

 

“Warren Buffett e a análise de balanços” (foto) de Mary Buffett e David Clark

Os autores mostram a mentalidade de Buffett de que empresas com uma vantagem competitiva durável possuem força e previsibilidade de crescimento no lucro, e como, em longo prazo, elas pagam juros cada vez mais altos.

Além disso, a obra ajuda os investidores a entender como interpretar demonstrações financeiras e balanços patrimoniais para avaliar melhor uma empresa.

 

“Os segredos da mente milionária” de T. Harv Eker

Eker apresenta aos leitores como é possível substituir uma mentalidade destrutiva por aquilo que ele chama de “arquivos de riqueza”.

Para isso, o autor elenca 17 modos de pensar que distinguem as pessoas ricas das demais.

 

“Os grandes investidores” de Glen Arnold

Lançado recentemente, o livro de Arnold condensa as filosofias dos principais investidores ao redor do mundo, como Buffett e George Soros, além de outros.

Ele mostra como essas personalidades acumularam riqueza e o que pode ser aplicado nas estratégias de investimento de cada um.
 
 



Fonte e Sítios Consultados

http://www.nomundoenoslivros.com

8 de fevereiro de 2014

Ciclo de Vida do Produto


Ciclo de Vida do Produto
 
 
. Introdução

. Crescimento

. Maturidade

. Declínio

O ciclo de vida do produto é considerado uma ferramenta para decisões de estratégia de marketing. O produto percorre quatro fases distintas: introdução, crescimento, maturidade e declínio. E, em cada uma delas, vendas e lucros evoluem de maneiras diferentes, o que implica a adoção de estratégias de marketing também diferenciadas.
 

Ciclo de Vida do Produto – Teorias de Marketing

 
·        Introdução: nessa fase começa o lançamento do produto. Uma de suas características é o lento crescimento das vendas e os baixos lucros, podendo ocorrer até mesmo prejuízos. Isso acontece em razão dos altos investimentos e, ainda, pelo desconhecimento do produto por parte do seu público-alvo.
 

·        Crescimento: quando o cliente passa a adotar o produto, as vendas crescem acentuadamente e os lucros acompanham o aumento das vendas. Como existe um crescimento na taxa de demanda, surgem os concorrentes, que lançam outros produtos para aproveitar a situação.
 

·        Maturidade: nesse momento as vendas do produto tendem a se estabilizar, acompanhando um pequeno crescimento do mercado, que, às vezes, pode até ser nulo. Nessa fase há um grande número de concorrentes e a disputa pelo mercado se torna cada vez mais acirrada. Desse modo, as empresas investem em promoções, buscando melhorar as vendas.

 
·        Declínio: nessa fase o produto fica obsoleto e é gradativamente substituído por outros. Algumas empresas retiram o artigo do mercado ou reduzem a sua distribuição e fabricação (VIEIRA, 2004).
 
 

De acordo com Reis (2007), o conceito de ciclo de vida do produto surge pela constante mudança do mercado, dos consumidores e dos concorrentes. Sendo assim, exige-se uma estratégia de posicionamento e diferenciação das empresas para garantir seu sucesso, por meio do gerenciamento do volume do investimento em cada etapa do seu ciclo de vida.

O Ciclo de Vida do Produto segundo Kotler

Segundo Kotler e Keller (2006 apud REIS, 2007), ao se dizer que um produto possui um ciclo de vida faz-se necessário visualizar os seguintes fatores:

É verdade, os produtos têm vida limitada.

·        As vendas dos produtos passam por estágios distintos, cada um deles com desafios, oportunidades e problemas diferentes para as empresas;

·        Os lucros sobem e descem nos diferentes estágios do ciclo de vida do produto;

·        Os produtos necessitam de diferentes estratégias de produção, marketing, compras e recursos humanos e, também, financeiras, de acordo com cada estágio do seu ciclo de vida.

Para Kotler e Keller (2006 apud REIS, 2007), nem todos os produtos passam por todos os estágios de ciclo de vida. Isso ocorre porque alguns artigos morrem antes de chegar à fase da maturidade, ou até mesmo ao primeiro estágio, em razão de erros de estratégia ou posicionamento de mercado. Dessa forma, as organizações utilizam o lançamento constante de novos produtos como uma estratégia, visando alcançar o sucesso e garantir um ciclo de vida mais duradouro.

Em contrapartida, alguns produtos têm aceitação tão grande pelo mercado que podem passar logo do estágio de introdução para a maturidade. Contudo, outros produtos podem passar da fase da maturidade para um crescimento lento, afastando o estágio de declínio por algum tempo, isso pode ser ocasionado pelo pesado investimento em propaganda que a empresa faz (KOTLER; KELLER, 2006 apud REIS, 2007).
Fonte e Sítios Consultados


 
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