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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

27 de janeiro de 2014

As Diferenças entre gerenciar e liderar



Diferenças entre gerenciar e liderar

Sempre que essa pergunta é formulada, mesmo que por diversas vezes, ela sempre recebe várias formas de respostas. Devido a esse fato, vamos expor as diferenças entre Gerenciar e Liderar. Podemos verificar que a maior diferença entre gerentes e líderes está na maneira como motivam as pessoas que trabalham para eles ou os seguem. E isso estabelece a base para a identificação da maioria das diferenças como agem. Muitas pessoas, por sinal, são os dois. Elas exercem a função de gerentes, mas percebem que não se podem comprar corações, especialmente para levar pessoas a seguir por um caminho difícil, e, assim, agem como líderes também.
 
 
Um fator importante nessa diferenciação está na própria definição, já que os gerentes têm subordinados – a menos que seu título seja simplesmente honorário, conferido como um sinal de antiguidade ou para impressionar terceiros. Nesse caso, o título é um equívoco e não corresponde à autoridade formal. Os gerentes ocupam posição de autoridade, que lhe foi conferida pela companhia, e seus subordinados trabalham para eles executando o que lhes é demandado ou atribuído. O estilo do gerente é transacional, significando que o gerente diz ao subordinado o que fazer e o subordinado o faz, não porque seja um robô cego, mas porque há uma recompensa prometida por essa execução (no mínimo o seu salário).
As diferenças entre um gerente e um líder. No caso da tabela abaixo, estão demonstradas as características extremas de cada quesito, entendendo que entre as mesmas existe um amplo espectro de diferentes graduações. Muitas pessoas são líderes e gerentes ao mesmo tempo e, em decorrência, apresentam uma combinação de comportamentos.
 
 
Acompanhe a tabela abaixo com as diferenças entre Líder e Gerente
 

 


 


    Quesito

    Líder

    Gerente

Essência

Mudança

Estabilidade

Foco

Liderar pessoas

Gerenciar pessoas

Relação com pessoas

Seguidores

Subordinados

Horizonte

Longo Prazo

Curto Prazo

Busca

Visão

Objetivos

Abordagem

Indica o caminho

Detalha planos

Tomada de decisão

Facilitador

Toma decisões

Poder

Carisma pessoal

Autoridade formal

Apelo

Coração

Razão

Energia

Paixão

Controle

Cultura

Molda

Decreta

Dinâmica

Proativo

Reativo

Persuasão

Convence

Comunica

Estilo

 Transformacional

Transacional

Recompensa

Excitamento pelo trabalho

Dinheiro pelo trabalho

Privilegia

Empenho

Ação

Desejo

Realização

Resultados

Risco

Assumir

Minimiza

Regras

Quebra

Estabelece

Conflito

Usa

Evita

Direção

Novos caminhos

Caminhos existentes

Verdade

Busca

Estabelece

Preocupação

O que é correto

Estar correto

Crédito

Reconhece

Assume

Culpa

Assume

Aponta o culpado

 

 

 
 
Fonte e Sítios Consultados
http://www.ewaldoendler.com.br/
 

 

23 de janeiro de 2014

O Lobo de Wall Street está bem vivo nas empresas Brasileiras



O Lobo de Wall Street ainda continua vivo nas empresas Brasileiras
           Vamos discutir a obra baseada na autobiografia de Jordan Belfort, um jovem corretor de Wall Street que lá pelos anos 90 se sobrepôs à lógica da economia, manipulou o mercado da Bolsa de Valores e ganhou uma fortuna incalculável. No cinema, o controverso personagem interpretado por Leonardo di Caprio no filme de Scorsese, explicita princípios e rituais de muitas empresas e sugere o debate: em que medida isso o distancia dos clientes e da sociedade?

 
Estes fatos acontecem em uma corretora de investimentos de grande notoriedade, cujo personagem em questão chega a ganhar largas dezenas de milhões de dólares, mas o seu estilo de vida é absurdamente exagerado – onde não lhe faltam  iates, jatos, voltas ao mundo, mulheres, e drogas – o que chega a leva-lo a gastar à noite os milhares que ganhava de dia. Por isso o chama de O Lobo de Wall Street, a situação chega ao ponto que até a própria máfia resolve aprender com os seus métodos. Uma leitura atual e aliciante que nos dá a conhecer os meandros do universo da bolsa nova-iorquina.

É importante perceber que o foco implica na concentração de algo em detrimento de todo o resto. No mundo corporativo seria impossível um funcionário viver da prática de tais valores, porque sempre há momentos em que lucro e ética, ou lucro e transparência, ou lucro e futuro, serão auto excludentes.

Talvez o maior incômodo que esse filme proporciona seja com a glamorização da busca pelo dinheiro, com orgias de sexo e drogas (o que pode ser acompanhado na minissérie “Serra Pelada”, exibida pela TV Globo, 23/01/14). O que está pegando mesmo é que, apesar de ter atuado nos anos 1980 e 1990, o Jordan Belfort de Leonardo di Caprio é assustadoramente parecido com muita gente que conhecemos atualmente. Afinal, o seu foco está voltado só no resultado pessoal (em detrimento da ética, transparência, preocupação com o cliente e com o futuro do planeta) e ele usa quase todas as ferramentas que a maioria das empresas de hoje em dia são capazes de adotar. Com certeza esta é uma ótima oportunidade para repensar sobre os princípios e rituais do mundo corporativo dos dias atuais.
 
 

Vamos nos concentrar em quatro pontos principais e em seu paralelo com o meio de negócios atual:

  O ambiente de trabalho. De uns tempos para cá virou uma febre a tarefa de criar um clima de confiança na equipe. É claro: em um lugar onde todos desconfiam de todos, fica difícil fazer coisas que deem dinheiro. Pudemos verificar que na corretora de Belfort havia um sentimento de confiança e camaradagem raro, de uma equipe que se ajudava mutuamente, e que foi construído por meio de muita convivência em momentos de lazer, sendo festas ou brincadeiras (algumas terríveis, como a do tiro ao alvo de anões).

   O modelo de recrutamento das pessoas. Um dos pensamentos mais contemporâneos dessa área é de que tudo dá certo (ou dá errado) na contratação da pessoa, porque formar alguém do zero é complexo e custoso. Assim, é melhor contratar pessoas que compartilhem os valores da empresa contratante e que sejam auto motivadas para fazer as tarefas. No filme é mostrado um Jordan Belfort contratando pessoas que de alguma maneira são marginalizadas pela sociedade (obesos, gente com pouco estudo, mães solteiras etc.) e que por isso também, precisavam muito de dinheiro. Hoje por exemplo, existem muitas companhias aqui no Brasil, que já preferem contratar jovens de famílias de renda mais baixa mas com ambição de crescer e talvez por isso, eles estejam mais dispostos a dar o sangue. Até a publicidade da corretora, que usava um leão como garoto-propaganda, e a matéria que chamou Belfort de “lobo de Wall Street” contribuíam para atrair as pessoas certas.
 
 

O estilo de liderança. Talvez Leonardo di Caprio seja bem mais cativante que Jordan Belfort; afinal, é preciso conseguir obter o silêncio da galera enquanto fala. Isso mostra também, contudo, que as pessoas não o temem. Ele carrega a marca do bom humor, da descontração e da brincadeira em seu estilo de liderança.

Técnicas de motivação. Em meados da década de 1990, a revista Industry Week publicou uma lista das 20 melhores técnicas de motivação sugeridas por especialistas de recursos humanos nos Estados Unidos, compilada por uma consultora de RH, Shari Caudron. Talvez seja uma das melhores listas de fatores motivacionais que já foi feita até hoje, apesar de se terem passado quase 20 anos. Em outras palavras, se um número razoável de empresas brasileiras tivesse recorrido a essas técnicas, possivelmente estaríamos navegando por um mar mais calmo e promissor, fato esse que não aconteceu.

          Vamos acompanhar alguns desses fatores motivacionais.

. Compartilhar com os empregados às informações para a realização de um bom trabalho.
. Dar feedback regular.
. Solicitar ideias e envolvê-los nas decisões sobre suas funções.
. A Criação e manutenção de canais de comunicação fáceis de usar.

. Aprender com eles sobre o que os motiva.
. Conhecer e participar do seu tempo livre.
. Demonstrar reconhecimento pessoal a cada empregado por um trabalho bem feito.
. Reconhecer o poder de sua presença física, em sua posição de chefia.

. Encaminhar uma mensagem escrita ao empregado, elogiando seu desempenho.
. Reconhecer publicamente um trabalho bem feito.
. Promover reuniões destinadas a comemorar o sucesso do grupo.
. Possibilitar ao empregado uma tarefa interessante para executar.

. Estar certo de que o empregado dispõe das ferramentas para realizar o melhor trabalho.
. Reconhecer as necessidades pessoais dos empregados.
. Utilizar o desempenho como fator para a promoção.
. Adotar uma política abrangente de promoção.


. Enfatizar o compromisso da empresa com a trajetória do profissional.

. Estimular o senso de comunidade.
. Dar uma razão financeira para serem excelentes, como participação nos lucros.


 


E sobre o distanciamento?

Talvez esses princípios e rituais não sejam ruins em si. Certo? Ao contrário, Jordan Belfort fazia várias coisas que consideramos boas! (Talvez por isso tenha incrivelmente conseguido se reinventar como consultor motivacional, apesar de parecer péssima a ideia de contratar alguém tão inescrupuloso para motivar funcionários.) Mas é bom reparar que nenhuma delas conseguiu levar seu funcionário a colocar-se na pele do cliente ou na de outros stakeholders (palavra em inglês que significa partes interessadas na empresa e que abrange desde os acionistas até os moradores vizinhos da empresa, passando por fornecedores, clientes, distribuidores, funcionários etc.).

É comum ver matérias de jornalismo onde é usada a expressão “na pele do lobo” , trata-se das ocasiões em que um repórter faz-se passar por um cidadão comum para mostrar o que esse cidadão enfrenta de verdade, fugindo das informações oficiais e distorcidas.

É importantíssimo que no universo corporativo os profissionais de uma empresa vistam a pele do lobo. O cidadão, seja ele cliente direto da empresa ou representante da sociedade como um todo, é o lobo que deve nortear suas iniciativas. Não o foco no resultado. Esse precisa ser decorrência, senão não chegaremos a lugar algum que preste como seres humanos – e nossos negócios afundarão como aconteceu com o do Jordan Belfort.

Talvez tenha alguém argumentado, e com razão, que Wall Street não é os Estados Unidos todo, e que os Estados Unidos não são o Brasil. Ou que nos anos 1980 e 1990 havia uma ânsia por dinheiro muito maior do que a atualidade. Mas o fato de que Belfort se recolocou no mercado como consultor motivacional, como dizem por aí. Scorsese sabia o que estava fazendo. “O lobo de Wall Street” pode ser tão incômodo quanto olhar no espelho em dia em que a gente está se sentindo feio. E, se prestarmos atenção aos detalhes, pode nos ensinar onde e como melhorar.

Encerramos com essa curiosidade: os valores da empresa Siemens são “a melhor performance com a maior ética”, o que traduz para seus funcionários o dever de priorizar três características – ser responsável, ser excelente e ser inovador. Já os valores da empresa  Alstom são confiança, time, ação. Talvez só as pessoas que utilizem o Metrô da Cidade de São Paulo entendam bem essa questão!
 
 
                               Metrô da Cidade de São Paulo - Brasil





Fonte e Sítios Consultados


Conteúdo da disciplina de Gestão de Riscos e Mercado de Capitais da Graduação do 8º. Semestre do Curso de Administração de Empresas, concluído em Junho/13
  

É possível uma Gestão Pública eficiente?



A política é uma importante ciência para a sociedade e não pode ser interpretada erroneamente como ocorre em muitos casos. Casos em que os gestores públicos se utilizam de práticas politiqueiras sustentadas em jogos de interesses partidários ou mesmo em interesses próprios, abrangendo uma visão simplista e de curto prazo (quase sempre o período do seu mandato).

A verdade é que o povo brasileiro deseja que as práticas políticas evoluam, até aqui tudo certo, mas como isso pode se tornar uma realidade de fato se o povo deixar esta tarefa só nas mãos dos gestores públicos? Será que são eles que devem ser os responsáveis por cobrar e fazer com que aconteça esse processo de evolução? - ou mesmo, essa mudança na Política brasileira tão reclamada pelo povo. Deveríamos pensar melhor nisso, afinal todo esse processo de mudança implicaria em uma reorganização institucional/organizacional, quanto na quebra de paradigmas culturais no  cenário público, político e social brasileiro.

A única certeza que temos, é que a capacitação dos gestores públicos representa um passo primordial no processo de discussão acerca dos métodos de gestão compatíveis com a realidade do setor público. O despertar da participação consciente e ativa da sociedade no processo de gestão é outro requisito que deve ser levado mais a sério, já que o objetivo da gestão pública se volta em totalidade aos interesses sociais. Mas para que haja tais mudanças, o processo deve ser amparado pelo cumprimento das leis.

Não é interessante comparar a gestão pública com a gestão privada, pois elas apresentam fortes particularidades, porém, toda  ciência administrativa parte do pressuposto que para ser eficaz existe a necessidade de considerar os métodos de planejamento, direção, controle e avaliaçãoPDCA. Esta prática precisa ser difundida e ser utilizada pelos gestores públicos para otimizar os recursos na busca de resultados satisfatórios e com isso, trazer uma melhor qualidade na prestação dos serviços e maximização dos benefícios sociais.

Pensando no contexto local/regional e global, por consequência das necessidades sociais quanto à saúde, educação, segurança, saneamento, emprego/renda, lazer, etc., a responsabilidade do gestor público tem sido ampliada e passa a considerar além dos aspectos micro, os aspectos macroeconômicos de desenvolvimento, incorporando leis e normas internacionais. Neste contexto os gestores públicos devem ser um agente catalisador de inovações transformadoras, sejam em métodos ou práticas administrativas, ou no processo de firmar parcerias com todos os setores e atores sociais, para implementar estratégias e melhorias contínuas, que se traduzam em desenvolvimento sustentável, dentro e além de sua governança.

É fato que acima de qualquer método ou estratégia de gestão, o que irá tornar o gestor público em um profissional capacitado, comprometido e acreditado, estará à ética. Se o gestor público seguir os princípios da ética, certamente estará atento à capacitação, à concretização de metas e desempenho satisfatório em prol da coletividade, à incorporação da inovação, ao estabelecimento de parcerias e definição de estratégias douradoras, enfim, à busca pelo desenvolvimento sustentável. Sem a disciplina e seriedade da conduta ética, nenhum esforço praticado será digno de mérito.

21 de janeiro de 2014

No Brasil de 2014 - desemprego, ‘rolezinhos’, Copa do Mundo, Eleições – o que esperar do futuro?




Segundo previsões do relatório da Organização Mundial do Trabalho (OIT), divulgado nesta última segunda-feira (20/01/2014), o desemprego no Brasil continuará acima da média mundial pelo menos até 2016. Se a projeção da OIT se confirmar, o Brasil continuará marchando para níveis insuportáveis de desemprego, sabendo que o Brasil é o único país entre os integrantes do Bric (Brasil China, Índia e Rússia) a ter taxas de desemprego acima da média mundial pelos próximos dois anos.

          E com a informação acima seria bom repensarmos o futuro no nosso País, afinal, o Brasil vive momentos delicados na área social. Nesse ano de 2014 verificamos que os níveis de criminalidade aumentam dia após dia e já ultrapassaram os níveis do absurdo, a ponto das autoridades do Estado de São Paulo, oferecerem aos policiais uma premiação em dinheiro caso ocorra à diminuição do número de mortes. Além disso, tudo é motivo para que uma parte da população que esteja insatisfeita ou se sentindo prejudicada por qualquer que seja o motivo desconte a sua raiva e indignação colocando fogo em ônibus do transporte público, bloqueando avenidas importantes, fazendo passeatas por vias principais que quase sempre acabam em depredação do patrimônio público e em cenas de bandidagem explicitas e agora, depois de tudo isso, também tem os tais ‘rolezinhos’. O que mais poderá acontecer nesse país se o nível de emprego continuar a cair? E saibam, estes são fatos que ocorrem da cidade de São Paulo, considerada a 14ª cidade mais 'globalizada' do planeta.

 


          Agora, voltando aos últimos dados oficiais disponíveis do estudo da OIT, esses números afirmam que o Brasil possui um alto índice de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam ou fazem cursos profissionalizantes e, ao mesmo tempo, também não estão empregados: 18,4% das pessoas nessa faixa etária. Em todo o mundo, 74,5 milhões de jovens com menos de 25 anos estariam desempregados. A taxa mundial nessa faixa etária atingiu 13% no ano passado, mais do que o dobro da média global de 6%, que inclui todas as idades.

Ainda este mesmo relatório da OIT diz que "a fraca retomada econômica mundial não suscitou a melhora dos mercados de trabalho. O crescimento do emprego permanece fraco e o desemprego continua aumentando, sobretudo entre os jovens”.
 

"Vários setores registraram lucros, mas eles foram investidos nas bolsas e não na economia real, prejudicando as perspectivas de emprego no longo prazo", afirma a OIT.

Um aspecto curioso que foi destacado nessa pesquisa é o número de quase 23 milhões de pessoas que "abandonaram" o mercado de trabalho desde o início da crise financeira mundial, em 2008, e se sentem "desencorajados" pela falta de propostas. A OIT ainda afirma que o "déficit mundial" de empregos ligados à crise continua aumentando desde 2008 e já totalizava, no ano passado, 62 milhões (32 milhões de novos desempregados, 23 milhões de "desencorajados" que desistiram de procurar um emprego e 7 milhões de inativos - que nem chegaram a procurar um trabalho.
 
 

Segundo as tendências atuais, o desemprego mundial deverá se agravar, ainda que progressivamente, e ultrapassar 215 milhões de desempregados em 2018, continua o estudo. Ou seja, 13 milhões de novos desempregados nos próximos quatro anos. E nesse período, cerca de 40 milhões de novos empregos devem estar sendo criados a cada ano, o que é inferior aos 42,6 milhões de pessoas que deveriam ingressar, anualmente, no mercado de trabalho, encerrou a OIT.

Finalizando, creio que os brasileiros deveriam torcer não só pelo título de campeão da Seleção Brasileira na Copa FIFA de Futebol, mas, também torcer para que os Governantes brasileiros, sejam eles de qual partido forem, sejam mais capacitados e honrados para desempenharem o seu papel na sociedade e que o povo brasileiro se torne mais responsável com o seu futuro e consciente das suas decisões e escolhas.
 


 

Fonte e Sítios Consultados

http://economia.terra.com.br

http://www.onu.org.br/onu-no-brasil/oit/

A diferença entre comércio exterior e comércio internacional







 
O Comércio exterior refere-se ao conjunto de transações comerciais que se dedica a exportar os produtos que se fabricam num lugar para outros países e importar os produtos que se fabricam em outros países para se venderam aqui. Por outro lado o comércio internacional é entendido como o intercâmbio internacional de bens e serviços entre dois ou mais partes de diversos países (um exportador e o outro importador).
 
 

Sabemos que existe uma imensa confusão sobre o termo comércio exterior, já que a sua definição é complexa e ampla. Devido a este fato vamos avaliar uma definição muito completa do conceito de comércio exterior ou comércio internacional como se denomina em alguns países. O objetivo principal do comércio exterior é identificar novas e inovadoras iniciativas para que as exportações cresçam e aumentem a proporção de exportações de valor e com isso aumentem o número de empregos.

 

Definição completa de comércio exterior

Comércio exterior é o comércio de exportação e importação de mercadorias de um país com outros países. No regime capitalista, o objetivo principal do comércio exterior reside no desejo de os capitalistas e das suas associações obterem lucros elevados. Nos países capitalistas, o desenvolvimento do comércio exterior está condicionado pelas desproporções que surgem constantemente em determinadas indústrias, aumentando da produção de mercadorias além dos seus limites, relativamente estreitos, do mercado interno. De acordo com o imperialismo, o comércio exterior converte-se numa arena dos monopólios na sua luta pelos mercados mundiais e pelas fontes de matérias primas, é utilizado para subjugar econômica e politicamente os países coloniais e dependentes, para explorar a população desses ditos países.


 

História do comércio exterior

O comércio exterior começou a adquirir importância a partir do século XVI com a criação dos impérios coloniais Europeus, e converte-se num instrumento de política imperialista. Um país era rico ou pobre dependendo da quantidade de ouro e prata que tinha, e de outros metais preciosos. O império procurava obter mais riqueza ao menos custo.

 Durante os séculos XVII e XVIII os dirigentes descobriram que promovendo o comércio exterior aumentavam a riqueza e portanto o poder do seu país. Desde 1868 até 1913 a Grã Bretanha utilizou o sistema monetário internacional, que se regia pelo padrão do Ouro. Os países abrangidos por este sistema expressavam a sua moeda em uma quantidade fixa de ouro.

 


Fonte e Sítios Consultados

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