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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

20 de janeiro de 2014

Ferramentas de Pesquisa – para empreendedores


 
Ferramentas de Pesquisa – para empreendedores

 
Um dos maiores problemas dos empreendedores e talvez uma das principais causas de fechamento dos negócios é a falta de clientes e a dificuldade financeira, segundo dados do Sebrae. Por muitas vezes ouvimos que estes dois problemas poderiam ser minimizados se houvesse um planejamento prévio e uma mínima pesquisa de mercado. Também é comum encontrar muitos empresários que desistem de contratar qualquer tipo de pesquisa quando esbarram nos preços praticados. Afinal, uma pesquisa básica de mercado pode chegar ao custo de mais de 10 mil reais, e esses recursos ficam impossíveis de serem investidos pelos empreendedores, afinal, o negócio nem abriu ainda. Para amenizar este problema, existem algumas ferramentas online, gratuitas, que podem auxiliar os empreendedores a mapear seu mercado antes de arriscar.

Mas é necessário fazer uma avaliação prévia de qual é o tipo de resposta que estamos procurando. Só depois disso é que poderemos saber o que perguntar. Importante: saiba o que você está procurando e o que você deseja encontrar, senão...

É verdade que as pesquisas mais informais, feitas pelos próprios empreendedores, são um ponto de partida. Mas, dependendo do mercado, elas não são capazes de substituir um estudo mais aprofundado para a elaboração do plano de negócios. “Estas ferramentas são todas desenhadas a partir de instrumentos quantitativos. No processo de pesquisa de mercado haverá momentos em que é preciso estudar o consumidor através de métodos qualitativos, trazendo o contexto de vida dos entrevistados para o processo de análise e discussão”, indica o professor do Ibmec/RJ.

Visando garantir resultados satisfatórios com a utilização dessas ferramentas, é recomendado procurar o ‘público alvo’ que tenham a ver com o perfil do seu negócio para responder as perguntas. Uma pesquisa com um público-alvo diferente do pretendido pode trazer resultados confusos e levar a erros. É o mesmo que pesquisar junto a um tipo de público e criar estratégias para outro tipo de público.

 


- Vamos conhecer algumas ferramentas de pesquisa de mercado para empreendedores


 
Survey Monkey
- O site permite que os empreendedores criem questionários e enviem por e-mail durante a pesquisa. A versão gratuita inclui 10 perguntas por questionário e até 100 respostas. Nele é possível gerar gráficos e a tabulação é feita automaticamente. A versão paga, a partir de 299 reais ao ano, dá acesso a formulários e respostas ilimitados e permite cruzar dados.

 

Google Drive
- Alternativa ao Survey Monkey, o Google também tem uma opção de formulário que pode ser customizado e enviado aos entrevistados. Neste caso, o empreendedor precisa saber interpretar e cruzar os dados. O serviço só reúne as respostas.

 

Mercado de ações
- Sabe-se que a maneira mais barata de conhecer outros mercados é analisando os dados de empresas do mesmo segmento que têm capital aberto. Sites sobre o mercado financeiro e até a CVM reúnem informações sobre faturamento e lucro dessas empresas que podem ser úteis na hora de elaborar um planejamento financeiro, por exemplo.

 

Sua Pesquisa
- O site Sua Pesquisa é uma versão brasileira do Survey Monkey. É possível fazer questionários, espalhar a pesquisa e coletar os dados para decisões. Há uma versão gratuita que permite enviar um formulário e ter até 30 respostas e é possível cruzar os dados.

 


Redes sociais
- Usar as suas redes sociais para coletar dados pode ser uma boa opção. O principal cuidado é ao escolher quem será o público. Para um negócio de cosméticos, por exemplo, um caminho seria participar de grupos sobre o tema e interagir, com autorização, fazendo perguntas pontuais.

 

BizStats
- Este site reúne informações e estatísticas financeiras de vários setores, tudo de graça. É possível encontrar relatórios financeiros, análises de risco e lucratividade, e ferramentas úteis de finanças. A dica é buscar empresas que são referências na área do seu negócio e encontrar valores de faturamento e investimento.

 

CrunchBase
- Para startups, o site TechCrunch e sua base de dados de empresas é o ponto de partida. Ali, é possível encontrar quais negócios já receberam investimento, quais fundos de interessam pelo seu setor e outras informações sobre startups de todo o mundo.

 

Google Trends
- Para quem ainda só tem uma ideia ou precisa definir um setor de atuação, a ferramenta Google Trends pode ajudar. É possível saber o que as pessoas mais estão pesquisando na internet, inclusive definindo um território para a busca e comparando dois ou mais termos.
 


 

IpeaData
- Conhecer melhor os índices sociais e econômicos da região em que se pretende atuar é uma das premissas do plano de negócios. Hoje, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) reúne diversos dados do país em seu site, como indicadores macroeconômicos, regionais e sociais.

 

PiniOn
- Este aplicativo funciona como uma ferramenta de coleta de dados para empresas. É útil para negócios que já estão em operação e tem algum capital para investir. O empresário cria uma missão e os usuários recebem recompensas em dinheiro para dar opiniões e ideias sobre os produtos. O serviço custa a partir de 2 mil reais.

  

Fonte e Sítios Consultados


 

17 de janeiro de 2014

Os erros mais comuns das reuniões corporativas

 

 
Nem todos se dão conta, mas no ambiente de trabalho todas as nossas atitudes são observadas o tempo todo. A vigilância vai desde o horário da chegada até a saída, inclusive naquilo que se faz durante o desenvolvimento de atividade e até num simples bate-papo com os colegas na hora do café. Nas reuniões, isso não poderia ser diferente. Apesar do corpo a corpo com o gestor ser uma situação de altíssima exposição, esse é o momento de apresentar projetos e de mostrar suas capacidades e é justamente nessa hora também que muitos profissionais perdem a chance de deixar uma boa impressão por causa de alguns erros básicos.

       Para ajudar a evitar problemas diante dos gestores, colegas de trabalho, fornecedores e clientes, vamos expor os pontos que podem colocar tudo a perder quando estamos participando de um encontro corporativo. Confira os dez erros mais cometidos numa reunião!

 

Atraso

Chegar atrasado para qualquer que seja o compromisso assumido, é uma tremenda falta de educação. Regra essa que só aumenta de importância quando o assunto é uma reunião de negócios. O atraso é desrespeito com aqueles que compareceram na hora marcada. Lembre-se: o evento geralmente envolve uma série de profissionais e todos eles possuem compromissos alheios ao encontro. Por isso, por mais que tenha trânsito, organize-se para não se atrasar. Em caso de contratempos, ligue para informar o ocorrido e orientar para que a reunião comece sem sua participação. Ao chegar ao local do encontro, seja discreto para não atrapalhar o andamento das discussões. Nada de fazer perguntas para saber o que ocorreu anteriormente. O atrasado perde esse direito. Neste caso é melhor usar a pausa do café para se inteirar dos acontecimentos ou deixar para fazer isso depois da reunião.

 

Falta de Preparo

Qual a importância de participar de uma reunião onde não há o que contribuir para o seu desenvolvimento? Isso já foi um erro de antigamente, onde se gastava muito do seu tempo e dinheiro da empresa. Para que de fato um encontro profissional seja produtivo é preciso que os profissionais envolvidos se prepararem para ele. Por isso, ao ser notificado de uma reunião, mesmo que virtual, notifique-se sobre os assuntos que serão tratados e os objetivos desse evento. Se no convite esses aspectos não estiverem descritos, procure o organizador para esclarecê-los. Com as informações nas mãos, vá atrás de saídas e soluções para que elas sejam apresentadas durante a reunião. Uma atitude que provavelmente será reconhecida pelo gestor, já que demonstrará iniciativa, empenho, além de dedicação. Caso contrário, a única característica que ficará ressaltada será o desinteresse.

 



Saber a hora de falar e a hora de ouvir

Durante a participação em uma reunião, é necessário se fazer notar tanto para marcar presença como para expressar a nossa opinião. Porém, é fundamental saber quando falar e quando calar. Se pedirmos a palavra para dizer algo que não esteja diretamente ligado à pauta ou para fazer um comentário que nada venha a acrescentar a discussão só para chamar atenção, com certeza, essa não é uma boa estratégia. Essa intervenção poderá prejudicar a sua imagem, além de demonstrar um desconhecimento e um pouco de insegurança. O mesmo também acontece quando um profissional sai de um encontro corporativo sem falar absolutamente nada. Para não errar a mão, a dica é conhecer o ambiente e as pessoas envolvidas e saber ouvir com atenção.

 

Falta de objetividade

Com certeza, não é o tempo de uma reunião que determina a sua produtividade. Muito pelo contrário, quanto mais objetivo for este encontro, mais eficiente ele será. O ideal é que este evento tenha não só hora para começar, mas também para acabar, e é fundamental que esses limites sejam cumpridos. Uma responsabilidade que não se restringe apenas ao gestor. Todos os profissionais participantes também devem ficar atentos ao horário. Todos têm direito de emitir opinião, mas cada um deles tem o compromisso de fazê-lo de forma clara e objetiva. O tempo é um recurso muito caro e escasso nos dias atuais, além do mais não é só a sua disponibilidade que está em jogo. Por isso fique atento ao que acontece. Nada de conversas paralelas ou de desviar o foco central da reunião para discutir assuntos que não estão em pauta.

 

Falta de atenção

Esse é um ponto extremante importante, devemos prestar atenção em tudo o que é dito na reunião. Afinal, poderemos ser cobrados daquilo a qualquer momento. Em casos de dúvidas, nada de ter medo, pergunte. Mas, se as questões não estiverem relacionadas ao assunto pautado, deixe para abordar o gestor ao final do encontro. Para eliminar qualquer chance de esquecimento do que foi abordado, anote sempre as orientações. Ao sair da reunião, é recomendável uma reflexão sobre tudo o que foi discutido e traçar os próximos passos profissionais. Se não seguirmos na mesma direção do chefe, sua credibilidade pode ser abalada. A realização de uma ata (memória) pode ser a bússola que irá nortear as ações dos funcionários e ainda as cobranças do gestor.

 



Não saber fazer e ouvir críticas

É muito comum que durante uma reunião haja confronto de ideias. E nestas horas é importante ter postura tanto para receber como para fazer críticas. Senão, podemos até perder a razão em uma discussão, além de transmitir aos participantes uma postura de inflexibilidade, agressividade ou até mesmo de chatice. E essa atitude ao invés de colaborar com o desenvolvimento da reunião, só tende a atrapalhar. Sempre é recomendável esperar pela conclusão de uma ideia antes de pedir a palavra para fazer alguma intervenção. Saiba aceitar as críticas, pondere os pontos positivos das observações e conclua com a defensiva. Deixar de lado os ataques infundados e as pressões com base em problemas pessoais.

 

Formal ou informal demais

É comum participar de reuniões que permitem e até pedem a informalidade, outras não. Portanto é importante saber quando ousar ou não na linguagem. Errar essa medida pode transformar esse encontro em uma reunião totalmente improdutiva, além de comprometer a imagem do profissional que não se atentou a esse detalhe. Ele pode ser taxado de arrogante ou descompromissado. O que irá determinar os limites de formalidade sempre será a lista dos participantes, bem como o objetivo do encontro. Quando é uma reunião de equipe, as gírias e as brincadeiras são permitidas, desde que usadas moderadamente. Agora, se nessa mesma reunião o presidente da empresa for participar, é preciso tomar mais cuidado. A dica é sempre observar o comportamento de quem convocou o encontro.

 


Posturas corporais

É fato que alguns comportamentos e posturas podem comprometer o desenvolvimento de uma reunião. Por exemplo, a mania ficar batendo os dedos na mesa, o barulho do ficar arrastando os pés no chão ou abrir e fechar de uma tampa de uma caneta repetidamente até podem parecer atitudes inofensivas, mas geralmente isso pode desviar a atenção dos demais participantes e, consequentemente, colocar em xeque o rendimento do encontro. As conversas paralelas, risos, cochichos ou bilhetinhos não devem acontecer, mesmo quando se referem ao o mesmo assunto do evento. Ou você comenta com todos os participantes ou permanece em silencio. Se a reunião ficar cansativa e o sono começar a incomodar, opte por anotar o que está sendo falado. Nada de ficar fazendo desenhos, mexendo no laptop ou no celular. Demonstrar desinteresse sobre a reunião é um tremendo erro, além de transparecer falta de maturidade e comprometimento profissional.

 

Celular

Nunca se esquecer de desligar o celular. Ao entrar numa sala de reunião, essa é a primeira atitude que deve ser tomada. O toque do telefone móvel no decorrer do encontro irá atrapalhar o ritmo da discussão. Se estiver esperando uma ligação importante, o ideal é avisar o gestor a respeito do ocorrido antes de iniciar a reunião. Nesses casos, a melhor opção é deixar o aparelho no silencioso. Caso ele toque, não o atenda se abaixando na cadeira. Peça licença e saia da sala.

 

Informações de Reunião

Importantíssimo: todo e qualquer comentário referente ao assunto pautado deve ser discutido na reunião. Nada de omitir a participação e deixar para tecer opiniões nos corredores. Toda a roupa suja sempre deve ser lavada, passada e guardada durante este encontro. Existem ainda as reuniões com caráter sigiloso. Nesse caso, a discrição deve ser ainda maior. Propagar os assuntos discutidos dentro da sala para a empresa não é uma atitude nada ética. Além do mais, este profissional só perderá a sua credibilidade junto ao gestor.


 

Fonte e Sítios Consultados


 

15 de janeiro de 2014

Segredos para uma Boa convivência com pessoas difíceis no trabalho

Os Segredos para uma Boa convivência com pessoas difíceis no trabalho

Muitas pessoas acreditam que o fator determinante para que um relacionamento seja bom ou ruim está relacionado com a forma de tratamento que recebemos. Porém, o mundo corporativo demonstra que é na forma de como reagimos a esse tratamento que estará a indicação de como será esse relacionamento. Há vários tipos de pessoas complicadas, e é de grande utilidade saber identificar esses traços em comum e aprender a lidar com eles de maneira eficaz:

 Os tipos podem ser:

O Tanque de guerra: gente desse tipo tem a tendência de intimidar os outros com suas atitudes: usam a força e o poder. Seu comportamento é agressivo, às vezes até hostil e não dão margem a diálogos.

Como lidar: quando surgirem os problemas, seja objetivo, pois elas não entendem muito o que é diplomacia. Infelizmente, causam mais estragos emocionais do que outros tipos de gente complicada, pois não sofrem muito. Além disso, essas pessoas que usam o poder para intimidar, podem contar com muitos aliados.

 

Os que vivem no Mundo da Lua: vivem em seu próprio universo, não se entrosam. Essas pessoas não costumam reagir às técnicas normais de motivação.

Como lidar: nunca os coloquem numa posição de liderança. Eles não serão capazes de determinar o ritmo dos demais. Também não é preciso considerar a pessoa que vive no mundo da lua um caso perdido. Tente descobrir seu traço mais singular e procure desenvolve-lo. Várias pessoas assim são brilhantes e criativas. Têm muito a oferecer, se surgir a oportunidade apropriada. Elas trabalham melhor quando estão sozinhas, então descubra a área de interesse e ofereça-lhes espaço para sonhar e criar.

 
 

O Vulcão: esse é o tipo explosivo e imprevisível de pessoa que costuma ser muito arredia, provoca muita tensão e é difícil se sentir a vontade, pois nunca se sabe quando estão para explodir.

Como lidar: chegar de mansinho, na base dos rodeios, ou fazer alguns testes para saber como está o humor. Quando o vulcão está em erupção o segredo é manter a calma e puxar a pessoa de lado. Depois disso, deixe que ela desabafe tudo. Não tente interromper, pois a pessoa não ouvirá o que você tem a dizer. Por fim, leve a pessoa a compreender as responsabilidades que ela tem sobre as coisas que diz e as pessoas que ela acabou de magoar.


Melindroso: esse é o tipo de personalidade que tende a se ofender sem mais nem menos. São cheios de auto piedade e tentam comover os outros para que se compadeçam deles. Esse jeito de agir não passa de um mecanismo de manipulação. Se as coisas não estão funcionando como eles querem, os melindrosos podem criar um ambiente pesado e opressivo. São muito habilidosos nisso. Costumam usar o silêncio para conseguir o que querem.

Como lidar: primeiro, alerte o melindroso sobre o fato de que melancolia é uma questão de escolha. Isso é fundamental. Muitas pessoas usam a melancolia para manipular os outros e assumir o controle. Raramente são melancólicas quando estão sozinhas. Segundo: não dedique atenção demais, principalmente se tiver outras pessoas presentes, pois farão de tudo para chamar a atenção. Às vezes é útil mostrar aos melindrosos, pessoas que enfrentam problemas de verdade. Talvez isso ajude a ver a si mesmos de uma maneira diferente e, com isso, assumam uma atitude positiva.

 

O Estraga-prazeres: eles sempre serão negativos, o tempo todo. Acreditam que tudo é impossível e sempre acham um problema em toda solução. Adoram contar e reprisar as ofensas que sofreram nas mãos dos outros. Elas gostam de afagar as próprias feridas e não fazem questão de se curar. O fato de haver coisas negativas na vida já é ruim, mas colecionar desgraças e andar por aí lamuriando-se para que todos vejam, é no mínimo doentio.

Como lidar: com muito amor no coração, mas com firmeza, tentar demonstrar confiança nessa pessoa, mas é necessário explicar que ‘aquela’ atitude complica tudo. Ela precisa escolher entre ser mais positiva ou não. Se optar pela mudança de comportamento, será mais alegre. Se resolver ficar como está, a melhor coisa a fazer é afastar-se dela. 



Aproveitador: essa é a pessoa que gosta de manipular as outras, ela evita responsabilidades. Costuma usar a culpa para conseguir o que deseja. Usam uma fachada de coitadinhos para que as pessoas se sintam em falta com elas e as ajudem.

Como lidar: é importante determinar os limites aos quais você se dispõe a chegar para ajudá-lo. Senão, ele irá acionar o mecanismo da culpa dentro de você para enfraquecê-lo. Lembre-se de que esse tipo de pessoa não se satisfaz fácil, se permitirmos, elas nos levarão até o fim do mundo. É importante exigir responsabilidades deles. Caso contrário, acabaremos levando o peso todo em nossas costas, enquanto ela segue seu caminho sem dificuldades. Outro ponto crucial é que não nos deixemos sentir em divida com os aproveitadores. Na maioria das vezes, um simples, curto e firme “não” é o melhor remédio.

 


Fonte e Sítios Consultados

http://dicadeumamigo.webnode.com.br

Improvisos no Mundo Corporativo


A arte do Improviso no Mundo dos Negócios

Num primeiro instante, improvisar pode até parecer algo muito distante do mundo corporativo, muitos acreditam que isso é só para o pessoal do teatro. Há quem pense que nesse ‘tal’ momento de improviso as pessoas só falam bobagens, façam brincadeiras, cometam erros demais e sejam excessivamente espontâneas, diferentemente do que é esperado de quem ingressa no mundo dos negócios. Será que é possível existir alguma relação entre esses dois mundos - aparentemente - tão distantes?
 
 

Além de tudo que já é conhecido pelo senso comum, os atores de improvisação são profissionais que têm uma capacidade incrível para resgatar e criar cenários novos a partir de um diálogo passado, antecipar cenários futuros e envolver pessoas em novos instantes.

 

- Será que agora já é possível ver alguma relação?

 

Vamor entender por que o improviso corporativo ganhou tanto espaço no mercado internacional e está cada vez mais presente nas corporações brasileiras. Seguem algumas técnicas do teatro que funcionam tão bem no cenário corporativo:


Saiba se apresentar.

Nunca presuma que os outros já saibam quem você é. Sempre será necessário enriquecer a sua apresentação com o maior número de detalhes possível, para que você e o seu ‘parceiro’ aumentem muito as possibilidades de uma cena interessante.

Este mesmo princípio pode ser aplicado em entrevistas, reuniões de negócios e interações em redes sociais.

Por exemplo, em uma reunião:

Se o momento for oportuno, não economize; informe como você é diferente e tem muito a oferecer. Lembre-se que por mais simples e comum que você pensa ser, você é único e muito interessante por natureza.




Não bloqueie os outros.

Mesmo que possa parecer extravagante, faça contribuições com as ideias dos outros. Procure achar os detalhes positivos de tudo. Eles sempre existem, acredite! Afinal, poderia ser você naquela posição. Caso contrário, você poderá parecer ofensivo e chato.



“Sim e”.

É preciso aceitar as informações que seu ‘parceiro’ lhe dá, mas também é importante lembrar-se de acrescentar algo a ela. “Sim, eu também acho que esta coluna foi uma ótima escolha, e seria interessante se convidássemos a ‘fulana’ para o ciclo de palestras no próximo mês”. Se você pretende ser uma fonte de combustível em uma conversa, não basta apenas concordar, deve-se acrescentar algo útil a essa conversa.



Escuta Ativa.

Um dos recursos mais importantes na improvisação é ouvir o seu parceiro. Você está confiando no outro para mover a cena ao longo do espetáculo, isso é o mesmo que acontece em uma reunião de negócios ou em uma simples conversa. Estar muito atento ao que a outra pessoa está dizendo e em como ela está dizendo. Estes detalhes vão valer a pena mais tarde.

 
 


Fonte e Sítios Consultados

https://pt-br.facebook.com

14 de janeiro de 2014

O que é e como Administrar o Capital de Giro



 

Para um empreendedor obter sucesso nos negócios não é suficiente só administrar adequadamente o seu próprio negócio e conseguir manter o caixa da sua empresa saudável. Já não é mais segredo para ninguém que pouquíssimas das pequenas e médias empresas brasileiras morrem antes de atingir o segundo ano de vida, uma das causas que contribuem para essa realidade assustadora é a falta de uma gestão financeira eficiente. “Um dos grandes problemas das PMEs são os controles. Os empresários são muito displicentes com isso e não sabem sequer qual é de fato a sua realidade financeira”, explica o consultor de Finanças do Sebrae.

 

Mas afinal, o que é capital de giro? O capital de giro é todo o dinheiro em caixa de uma empresa, somado às mercadorias e estoque e as contas a receber, que são as vendas a prazo. É imprescindível ter a noção que um fornecedor de mercadoria também é um fornecedor de capital de giro, pois ele vende a sua mercadoria a prazo.

 


É comum que muitas empresas venham a recorrer a financiamentos bancários para aumentar seu capital de giro, entretanto, tomar dinheiro emprestado de banco tem sempre um custo. “Nesse caso, o ideal é utilizar esse financiamento para comprar mercadorias à vista. O problema em recorrer aos empréstimos bancários surge quando esse recurso é utilizado para pagar dívidas”, alerta o consultor de Finanças do Sebrae.

 

Uma das principais recomendações do consultor do Sebrae é a seguinte: para cuidar do capital de giro de uma empresa é fazer controle de estoque. O objetivo de qualquer empresa é gerar lucro. O lucro é obtido por meio de vendas, entretanto, toda venda tem um custo (armazenamento e pagamento de fornecedores, por exemplo), o lucro é a diferença entre o custo inicial e o valor da venda. Apenas a partir do controle de estoque se obtém informações relativas ao custo de cada venda. Outros tipos de despesas da empresa se controlam com um bom Fluxo de Caixa.

 


A relação entre estoque, mercadoria e capital de giro é um pouco mais complexa do que parece. Quanto mais estoque uma empresa possui, mais capital de giro ela precisará, pois financiar um estoque tem custo e por isso é preciso dosar a quantidade de mercadorias estocadas. “O estoque tem que ser mantido no volume suficiente para alimentar as vendas. Nem mais, nem menos”, diz o consultor do Sebrae. Para tal medida, realizar um controle de estoque diário é extremamente importante, pois somente por meio deste o empresário obterá informações importantes como datas, custos e fornecedores.

 

Um dos fatores fundamentais para manter as finanças da sua empresa sempre saudável é saber administrar o dinheiro em caixa. “Ao contrário do que muitos pensam, sobrar muito dinheiro em caixa também é desperdício”, alerta o consultor do Sebrae. Para otimizar esse dinheiro e utilizá-lo da melhor forma possível, uma dica é programar compras à vista, dessa forma se paga mais barato e o estoque aumenta.

 


Partindo da premissa de que a vida do empresário é maximizar de forma lícita o seu negócio e sabendo que o lucro é o melhor tipo de capital de giro para uma empresa, para vender mais, é preciso oferecer facilidades de pagamento para os clientes. “Vender somente à vista é empurrar o cliente para fora”, alerta o consultor do Sebrae. Entretanto, muitos empresários se deparam com a corda no pescoço, pois se percebem sem fluxo de caixa suficiente para arcar com pagamentos. Para que essa situação não atrapalhe o desempenho da sua empresa, é importante se atentar para o fato de que o empresário deve administrar muito bem suas contas a receber, uma vez que se ele está financiando o seu cliente, ele precisa de alguém para financiar ele próprio. “Isso é saber administrar o capital de giro e é isso que permitirá o aumento do mesmo” finaliza o consultor do Sebrae.

 

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13 de janeiro de 2014

Como Administrar a Violência no Brasil?


Administração da Violência no Brasil




Todos nós sabemos que a situação da violência no Brasil nunca esteve dentro do aceitável, agora, que essa situação já passou do intolerável, todos nós também já percebemos. Acredito que já passou da hora dos brasileiros exigirem providências concretas e urgentes dos nossos governantes. Porque se não houver ações públicas que coloquem um freio nessa escalada da criminalidade atual, acredito que a frágil democracia brasileira corre o sério risco de sofrer fortes abalos. Afinal, tudo na vida deveria ter um limite, até a nossa própria vida, embora não seja este o quadro que estamos vivenciando neste Brasil do século 21 - muito pelo contrário, estamos presenciando um total descaso pelos direitos humanos, pela ordem pública, pelo cumprimento das leis e pelos princípios da moral e dos bons costumes.

O que deveria ser feito? Como se fazer isso? Vamos pensar um pouco! Quando é que deveria ser feito algo concreto para combater essa onda de violência? Creio que todos sabem, já passou da hora. A vida dos brasileiros têm muito valor e a soberania nacional é intocável. Mas, que os marginais já declararam guerra à ordem antes estabelecida, isso faz tempo. Afinal, eles já ocuparam os pontos estratégicos das cidades, eles dominam o sistema penitenciário, a multinacional do pó, as diversas favelas, o tráfego de armas e de drogas, eles influenciam na política, penetraram nos órgãos públicos e estão zombando da justiça.

Como é de costume em terras brasileiras, sempre que acontece um fato de grande repercussão social, logo aparecem os oportunistas para propor isso, propor aquilo, apenas para dar uma satisfação à sociedade. Mas, logo após passar essa maré, tudo volta para a calmaria de antes. E logo na sequência surgem os defensores da pena de morte, da redução da maioridade penal ou da prisão perpétua como solução para a redução da violência e da criminalidade no País. Prática essa que só colocaria o Estado na mesma posição dos assassinos. Talvez, para resolver este problema o Brasil não precisa adotar medidas tão extremas. Bastaria talvez só atualizar e endurecer a legislação penal, acabar com a famigerada progressão de regime, permitindo que cada apenado cumpra no regime fechado toda a pena que lhe foi imposta.

Talvez aconteça que com a adoção dessas medidas, muita gente, dependendo do tempo da pena morra de velha na cadeia. Porém, não morrerão pelas mãos do Estado e nesses casos a culpa será totalmente do sentenciado. E pensando bem, esse mesmo procedimento poderia ser aplicado aos menores de idade, diferenciando apenas os locais da custódia, tendo em vista que criminoso não tem idade. Também acredito que fora deste contexto, qualquer outra ação pontual que venha a ser adotada, aqui ou ali, não passará do velho e usual processo brasileiro de enxugar gelo.

 

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