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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

12 de janeiro de 2014

Canais para buscar Emprego e suas Vantagens




 
Na hora de procurar um emprego é importante sabermos escolher qual a melhor ferramenta para encontrarmos uma boa oportunidade. Por isso vamos acompanhar uma Pesquisa realizada pela PageGroup que revelou as ferramentas preferidas dos profissionais na hora de procurar uma oportunidade profissional.

Também existem os profissionais que preferem só as revistas, outros gostam mais dos jornais e os que só gostam de navegar pelos sites de emprego. Não é difícil encontrar aqueles profissionais que preferem fazer contato com os headhunters e há os que apostam nas redes sociais e no networking na hora de procurar uma oportunidade profissional.

          “O comportamento ao buscar emprego está ligado à fase de carreira”, disse a coordenadora de marketing da Michael Page.

Na Pesquisa do PageGroup  revelou-se quais as preferências das pessoas de diferentes idades e a conclusão foi que é o momento da carreira que interfere na maneira de como as pessoas procuram emprego. Vamos conferir alguns canais citados pelos entrevistados e as principais vantagens de usá-los:



Jornais e revistas

É um canal bastante utilizado tanto pelos jovens profissionais quanto pelos veteranos. De acordo com a pesquisa, 20% dos entrevistados entre 18 e 25 anos preferem os jornais e revistas na hora de procurar emprego. Entre os veteranos, com mais de 45 anos, 35% procuram oportunidades em jornais e revistas e 22% dos profissionais entre 41 e 45 anos também têm esta preferência. Para a coordenadora de marketing da Michael Page, a vantagem dos jornais e revistas é dar um panorama geral de oportunidades. “É bom para ficar por dentro do que está acontecendo, empresas com programas de estágio e trainee mais estruturados usam esses canais de divulgação em massa”, diz.

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Sites de emprego

Estes são os canais que se mantêm relevantes para todas as faixas etárias, mas são muito expressivos principalmente para quem tem até 35 anos. Até esta faixa etária, os sites de emprego concentram níveis de preferência na casa dos 80%. A vantagem segundo a coordenadora de marketing da Michael Page é a rapidez. “Estes sites reúnem todas as oportunidades em um só lugar, e os profissionais mais jovens procuram esta praticidade de inscrever o currículo uma vez e poder participar de várias seleções ao mesmo tempo”, diz.



Facebook

É comum que até os 30 anos o interesse seja maior em usar o Facebook como um canal de busca de emprego. A pesquisa mostrou que esta é uma prática para 19% dos profissionais de 26 anos a 30 anos e para 13% dos jovens entre 18 e 25 anos. Apesar de não tão efetivo, o Facebook tem a vantagem de ser uma boa ferramenta de aproximação entre o profissional e a empresa. É possível descobrir um pouco da cultura da companhia e também ficar por dentro das novidades. “As empresas não usam necessariamente o Facebook como canal de recrutamento, preferem usar a rede social como ferramenta de posicionamento como marca”, disse a coordenadora de marketing da Michael Page.

 

Twitter

Nesse caso, o Twitter quase não é usado para buscar emprego, segundo a pesquisa. Aparece como preferência apenas entre 11% dos profissionais na faixa de 26 anos a 30 anos. “O Twitter é mais usado como fonte de informação”, disse a coordenadora de marketing da Michael Page. E a sua vantagem é a agilidade na transmissão destas informações.

 


LinkedIn

Já esse é o “queridinho” dos profissionais em busca de uma oportunidade de trabalho. Está no topo da preferência das pessoas de 26 anos a 30 anos, foi citado por 87% dos entrevistados desta faixa etária. Apenas entre os mais jovens ele não se destacou, mas mesmo assim o LinkedIn é usado por 53% dos entrevistados entre 18 anos e 25 anos. A coordenadora de marketing da Michael Page atribui à menor preferência pelo Linkedin por quem está em início de carreira ao fato de eles ainda não terem um currículo estruturado nos moldes necessários para se beneficiar com a rede. “A partir dos 26 anos, as pessoas já começam a entrar mais no LinkedIn e começam a criar essa cultura de ter contatos profissionais”. A vantagem de usar o LinkedIn é mesmo o networking, de acordo com ela. “É bom para manter um contato constante, não só quando o profissional está em busca de emprego”, diz.

 

Aplicativos de emprego

A evolução natural dos sites de emprego, os aplicativos já aparecem entre os preferidos para 38% dos profissionais entre 26 anos e 30%. Entre os entrevistados de 31 anos a 35 anos, 23% também citaram os apps. A vantagem é ter acesso às vagas pelo celular e tablet e poder compartilhá-las pelas redes sociais.

 


Rede de contatos

A partir dos 26 anos, a rede de contatos é a preferência de pelo menos metade dos entrevistados. E para os mais veteranos, é ainda mais relevante, tendo sido citada por 65% dos profissionais. A velha e boa indicação é bastante efetiva na hora de conquistar uma vaga de emprego. E os profissionais sabem bem disso.

 

Consultorias de recrutamento

Essas, as consultorias, são as mais buscadas pelos profissionais que já atuam no mercado há alguns anos. Entre os 26 anos e os 40 anos, 53% citaram este tipo de canal. “A partir dos 25 anos as pessoas têm mais segurança para fazer contato com recrutadores”, diz a coordenadora de marketing da Michael Page. A vantagem, de acordo com a especialista, é a filtragem feita pelas consultorias. “Muitas vezes o candidato não é adequado para uma oportunidade, mas pode ser encaixado em outra seleção mais indicada para ele”, diz.

 

Atualmente é comum encontrar empresas utilizando as redes sociais para contratar, para as empresas, as redes sociais acabam facilitando o primeiro contato com os candidatos. Vale tudo na busca por novos profissionais. As estratégias vão de uma simples faixa na entrada da cidade ao mapeamento de candidatos pelas redes sociais. Há ainda aquelas empresas que preferem as indicações internas para o preenchimento das vagas ou a procura em comunidades e associações de cidades pequenas.

 

Por exemplo, na Support Cargo, empresa de transporte rodoviário, a escassez de profissionais no ABC Paulista - sede da companhia - levou a transportadora a buscar mão de obra no norte de Minas Gerais. "Como fazemos muito a rota São Paulo-Nordeste, escolhemos um meio-termo. Assim, o motorista pode parar em sua casa no meio da viagem", disse o Filho do dono da Support Cargo. Segundo ele, para contratar os motoristas, a empresa tem usado faixas para anunciar as vagas. "Aparece muita gente, mas algumas pessoas não têm a menor condição de ocupar o cargo."

 

No caso de OLX, Dell Brasil e Pirelli, a alternativa foi recorrer às redes sociais. "Hoje temos três recrutadoras que fazem o mapeamento das funções e abordagem dos candidatos. No LinkedIn (rede social de contatos profissionais), elas fazem a análise do perfil do profissional", diz a gerente de Recursos Humanos da OLX.


 

Na Dell, as contratações por meio das mídias sociais quase se igualam àquelas feitas por meio de indicações, conta a gerente de aquisição de talentos da empresa, ela ainda afirma que as redes sociais acabam facilitando o primeiro contato com os candidatos.

 

A Pirelli mantém os canais tradicionais, como o recebimento do currículo vitae, cadastro no site da empresa e consultoria de mão de obra. "Mas queremos contratar mais pelas redes sociais. É uma ferramenta importante", disse o diretor de Recursos Humanos da Pirelli. 

 

 

 Fonte e Sítios Consultados



 

 

10 de janeiro de 2014

Erros de Português comuns no mundo corporativo


 
Vamos conferir alguns erros de português comuns no universo corporativo, afinal sabemos que tropeços no português só prejudicam a nossa carreira profissional e a nossa vida em geral. Sabemos que existem alguns erros que saltam aos olhos e há aqueles que quase passam despercebidos. Vamos verificar uma pequena lista de equívocos frequentes no mundo corporativo, e é bem provável que você já tenha cometido alguns deles.

 
 

1- A/há

Erro: Atuo no setor de controladoria a 15 anos.
Forma correta: Atuo no setor de controladoria há 15 anos.

Explicação: Para indicar tempo passado usa-se o verbo haver.

 

2- A champanhe/ o champanhe

Erro: Pegue a champanhe e vamos comemorar.
Forma correta: Pegue o champanhe e vamos comemorar.

Explicação: De acordo com o Dicionário Aurélio, a palavra “champanhe” provém do francês “champagne” e é um substantivo masculino, como defende a maioria dos gramáticos, explica Diogo Arrais, professor do Damásio Educacional.

 

3- A cores/ em cores

Erro: O material da apresentação será a cores
Forma correta: O material da apresentação será em cores

Explicação: Se o correto é material em preto em branco, o certo é dizer material em cores, explica Laurinda Grion no livro "Erros que um executivo comete ao redigir (mas não deveria cometer).

 

4- A domicílio/ em domicílio

Erro: O serviço engloba a entrega a domicílio
Forma correta: O serviço engloba a entrega em domicílio

Explicação: No caso de entrega usa-se a forma em domicílio. A forma a domicílio é usada para verbos de movimento. Exemplo: Foram levá-lo a domicílio.

 

5- A longo prazo/ em longo prazo

Erro: A longo prazo, serão necessárias mudanças.
Forma correta: Em longo prazo, serão necessárias mudanças.

Explicação: Usa-se a preposição em nos seguintes casos: em longo prazo, em curto prazo e em médio prazo.

 

6- A nível de/ em nível de

Erro: A nível de reconhecimento de nossos clientes atingimos nosso objetivo.
Forma correta: Em relação ao reconhecimento de nossos clientes atingimos nosso objetivo

Explicação: De acordo com o professor Reinaldo Passadori, o uso de “a nível de” está correto quando a preposição “a” está aliada ao artigo “o” e significa “à mesma altura”. Exemplo: Hoje, o Rio de Janeiro acordou ao nível do mar. A expressão "em nível de" está utilizada corretamente quando equivale a "de âmbito" ou "com status de". Exemplo: O plebiscito será realizado em nível nacional.

 

7- À partir de/ a partir de

Erro: À partir de novembro, estarei de férias
Forma correta: A partir de novembro, estarei de férias.

Explicação: Não se usa crase antes de verbos.

 

8- A pouco/ há pouco

Erro: O diretor chegará daqui há pouco.
Forma correta: O diretor chegará daqui a pouco.

Explicação: Nesse caso, há pouco indica ação que já passou, pode ser substituído por faz pouco tempo. A pouco indica ação que ainda vai ocorrer, a ideia é de futuro.

 

 

9- À prazo/ A prazo

Erro: Vamos vender à prazo
Forma correta: Vamos vender a prazo.

Explicação: Não se usa crase antes de palavra masculina.

 

10- À rua/ Na rua

Erro: José, residente à rua Estados Unidos, era um cliente fiel.
Forma correta: José, residente na rua Estados Unidos, era um cliente fiel.

Explicação: Os vocábulos residir, morador, residente, situado e sito pedem o uso da preposição em.

 

11- A vista/ à vista

Erro: O pagamento foi feito a vista.
Forma correta: O pagamento foi feito à vista.

Explicação: Ocorre crase nas expressões formadas por palavras femininas. Exemplos: à noite, à tarde, à venda, às escondidas e à vista.

 

12- Adequa/ adequada

Erro: O móvel não se adequa à sala
Forma correta: O móvel não é adequado à sala.

Explicação: Adequar é um verbo defectivo, ou seja, não se conjuga em todas as pessoas e tempos. No presente do indicativo são conjugadas apenas primeira e a segunda pessoa do plural (nós adequamos, vós adequais).

 

13- Agradecer pela/ agradecer a

Erro: Agradecemos pela preferência
Forma correta: Agradecemos a preferência

Explicação: O certo é agradecer a alguém alguma coisa. Exemplo: Agradeço a Deus a graça recebida.

 

14- Aluga-se/ alugam-se

Erro: Aluga-se apartamentos
Forma correta: Alugam-se apartamentos

Explicação: O sujeito da oração (apartamentos) concorda com o verbo.

 

15- Anexo/ anexa/ em anexo

Erro: Segue anexo a carta de apresentação.
Formas corretas: Segue anexa a carta de apresentação. Segue em anexo a carta de apresentação.

Explicação: Anexo é adjetivo e deve concordar com o substantivo a que se refere, em gênero e número. A expressão em anexo é invariável. Laurinda Grion, autora de "Erros que um executivo comete ao redigir (mas não deveria cometer)" lembra que alguns estudiosos condenam o uso da expressão em anexo. Portanto, dê preferência à forma sem a preposição.

 

16- Ao invés de/ em vez de

Erro: Ao invés de comprar carros, compraremos caminhões para aumentar nossa frota.
Forma correta: Em vez de comprar carros, compraremos caminhões para aumentar nossa frota.

Explicação: “Ao invés de” representa contrariedade, oposição, o inverso. “Em vez de” quer dizer no lugar de. É uma locução prepositiva, sendo terminada em de normalmente.

 

17- Aonde/onde

Erro: Não sei aonde fica a sala do diretor
Forma correta: Não sei onde fica a sala do diretor

Explicação: O advérbio onde indica lugar em que algo ou alguém está. Deve ser utilizado somente para substituir vocábulo que expressa a ideia de lugar. Exemplo: Não sei onde fica a cidade de Araguari. O advérbio aonde indica também lugar em que algo ou alguém está, porém quando o verbo que se relacionar com "onde" exigir a preposição “a”, deve-se agregar esta preposição, formando assim, o vocábulo "aonde". Expressa a ideia de destino, movimento, conforme exemplo a seguir: aonde você irá depois das visitas?

 

18- Ao meu ver/ a meu ver

Erro: Ao meu ver, a reunião foi um sucesso
Forma correta: A meu ver, a reunião foi um sucesso.

Explicação: Não existe a expressão ao meu ver. As formas corretas são: a meu ver, a nosso ver, a vosso ver.

 

19- Às micro/ às micros

Erro: O pacote de tributos refere-se às micro e pequenas empresas
Forma correta: O pacote de tributos refere-se às micros e pequenas empresas

Explicação: Por se tratar de adjetivo, micro é variável e por isso deve ser grafada no plural quando for o caso.

 

20- Através/ por

Erro: Fui avisada através de um email de que a reunião está cancelada.
Forma correta: Fui avisada por email de que a reunião está cancelada.

Explicação: “Para muitos gramáticos, através se refere ao que atravessa”, diz Vivien Chivalski, do Instituto Passadori. Prefira “pelo e-mail”, “por email”.

 

21- Auferir/ aferir

Erro: No fim do expediente, o gestor deve auferir se os valores pagos conferem com os números do sistema.
Forma correta: No fim do expediente, o gestor deve aferir se os valores pagos conferem com os números do sistema.

Explicação: Os verbos aferir e auferir têm sentidos distintos. Aferir: conferir de acordo com o estabelecido, avaliar, calcular. Auferir: colher, obter, ter. Exemplo: O projeto auferiu bons resultados.

 

22- Aumentar ainda mais/ aumentar muito

Erro: Precisamos aumentar ainda mais os lucros.
Forma correta: Precisamos aumentar muito os lucros.

Explicação: Aumentar é sempre mais, não existe aumentar menos, conforme explica Laurinda Grion, no livro “Erros que um executivo comete ao redigir (mas não deveria cometer)”, da editora Saraiva. Portanto são formas redundantes: aumentar mais, aumentar muito mais e aumentar ainda mais.

 

23- Bastante/ bastantes

Erro: Eles leram o relatório bastante vezes.
Forma correta: Eles leram o relatório bastantes vezes.

Explicação: Para saber se bastante deve variar conforme o número é preciso saber qual a classificação dele na frase. Quando é adjetivo (como no caso acima) deve variar. Exemplo: Já há provas bastantes para incriminá-lo (= provas suficientes). Se for advérbio é invariável. Exemplo: Compraram coisas bastante bonitas (= muito bonitas). Se for pronome indefinido é variável. Exemplo: Vimos bastantes coisas (= muitas coisas). Se for substantivo, não varia, mas pede artigo definido masculino: Os animais já comeram o bastante (= o suficiente).

 

24- Bi-campeão /bicampeão

Erro: Em 1993, o São Paulo Futebol Clube foi bi-campeão mundial, sob o comando de Telê Santana.
Forma correta: Em 1993, o São Paulo Futebol Clube foi bicampeão mundial, sob o comando de Telê Santana.

Explicação: A forma correta de usar os prefixos numéricos “bi”, “tri”, “tetra”, “penta”, “hexa”, “hepta” (etc) é sem hífen. “O Novo Acordo Ortográfico nunca exigiu nem exige alteração gráfica”, diz o professor de língua portuguesa do Damásio Educacional, Diogo Arrais.

 

25- Caiu em/ caiu

Erro: O lucro caiu em 10%.
Forma correta: O lucro caiu 10%.

Explicação: O verbo cair, assim como aumentar e diminuir, não admite a preposição “em”. E no sentido de descer, ir ao chão, ser demitido, o verbo cair é intransitivo.

 

26- Chegar em/ chegar a

Erro: Chegamos em São Paulo, ontem.
Forma correta: Chegamos a São Paulo, ontem.

Explicação: o verbo exige a preposição a. Quem chega, chega a algum lugar, ou a alguma coisa.

 

27- Chove/ chovem

Erro: Chove emails com reclamações de clientes.
Forma correta: Chovem emails com reclamações de clientes.

Explicação: Quando indica um fenômeno natural, o verbo chover é impessoal e fica sempre o singular. Mas no sentido figurado, como acontece acima, flexiona-se normalmente.

 

28- Comprimento/cumprimento

Erro: Entrou e não me comprimentou.
Forma correta: Entrou e não me cumprimentou.

Explicação: Comprimento está relacionado ao tamanho, à extensão de algo ou alguém. Exemplo: Não sei o comprimento da sala. Cumprimento relaciona-se a dois verbos diferentes: cumprimentar uma pessoa (saudar) e cumprir uma tarefa (realizar). Exemplos: Cada pessoa tem um jeito de cumprimentar. O cumprimento dos prazos contará pontos na competição.

 

29- Consiste de/ consiste em

Erro: A seleção consiste de cinco etapas.
Forma correta: A seleção consiste em cinco etapas.

Explicação: Consistir é verbo transitivo indireto e requer complemento regido da preposição em.

 

30- Continuidade/ continuação

Erro: O sindicato optou pela continuidade da greve.
Forma correta: O sindicato optou pela continuação da greve.

Explicação: Continuidade refere-se à extensão de um acontecimento. Exemplo: dar continuidade ao governo. Continuação refere-se à duração de algo. Exemplo continuação da sessão.
 




 

Fonte e Sítios Consultados

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/100-erros-de-portugues-frequentes-no-mundo-corporativo?page=3
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