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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

5 de janeiro de 2014

Brasil, um país que não cresce!





          Sai ano entra ano - passam-se décadas - e nada muda! O que o Brasil faz de errado para não crescer? Seria essa a ‘tal’ maldição da abundância? Não necessariamente a abundância na forma de recursos naturais, mas sim a abundância excessiva de burocracia, de intervencionismo, de protecionismo, de roubalheira, de ganância dos políticos, de voluntarismo político, e até mesmo de democracia.


Também é verdade que o Brasil não sofre só da inflação monetária. O Nosso país sofre também de uma inflação de leis e regulamentações.  Não bastasse às incertezas de se gerenciar empresas aqui no Brasil já serem altas, estas incertezas só se multiplicam por causa do intervencionismo arbitrário do governo; e se este já não fosse demasiado agigantado, a economia brasileira também é forçada a suportar um poder judiciário que adora se intrometer em áreas onde o livre mercado é capaz de encontrar as melhores soluções.


É fato que os políticos fazem o que querem com a nossa economia, enquanto os burocratas criam leis e regras que não fazem muito sentido, e muitas vezes a superpoderosa justiça brasileira acaba por finalizar essa confusão com decisões que paralisam a iniciativa privada.  Em todas aquelas áreas da economia em que os agentes necessariamente se pautam por um horizonte de tempo maior — como poupança e investimento, infraestrutura, inovação e educação —, há uma total paralisia.  O país sofre com uma péssima infraestrutura, o desempenho em inovação é fraco e o sistema educacional é dos piores do mundo.


Vamos pensar um pouco! Se de um lado o governo pratica um hiperativo intervencionismo, intrometendo-se em áreas onde o livre mercado com certeza é mais eficiente do que qualquer burocracia, de outro ele mostra uma generosa negligência em relação às áreas cruciais, como infraestrutura e educação.  Ainda pior do que essa negligência é o fato de ele criar leis e regulamentações que só atrapalham e até mesmo proíbem a iniciativa privada de atuar nestas áreas.


A que Conclusão chegamos?


Existem pouquíssimos países no mundo cujas condições são tão favoráveis para uma grande prosperidade quanto o Brasil.  Porém, uma mentalidade favorável ao intervencionismo estatal e burocrático produz uma atitude de procrastinação (adiamento, delonga, demora) permanente que atravessa todo o espectro da sociedade brasileira.  O Brasil parece aquele sujeito que tem uma casa grande e bela, mas com vários buracos no telhado que precisam ser reparados.  Quando o tempo está bom, ele acha que não há necessidade de consertar os buracos; e quando chove, ele diz que não pode fazer nada agora porque o tempo está ruim.


A principal causa da paralisia do país perante a urgente necessidade de se arrumar as condições para possibilitar um futuro melhor é a onipresença do estado brasileiro.  Este estado intervencionista obstrui todas as atividades privadas.  A economia brasileira se encontra permanentemente bombardeada por imprevisibilidades e por uma total ausência de lógica e de bom senso nas medidas intervencionistas do governo, as quais visam apenas ao curtíssimo prazo.  O resultado é uma economia de produtividade extremamente baixa em conjunto com uma renda não somente baixa, mas também mal distribuída.


Os fatores que bloqueiam o nosso país não seriam a falta da tal "inclusão social" ou outras tantas quimeras (sonhos, esperanças...).  O que bloqueia o progresso do Brasil é a crença quase absoluta no poder do estado e uma forte desconfiança na eficiência do livre mercado.  O grande mistério da cultura brasileira é a contradição entre esta ideologia que idolatra o estado e a visível realidade gerada por esta ideologia.




Mas isso ainda não é o fim já que todos sabem que o Brasil tem uma carência enorme de portos, aeroportos, rodovias, ferrovias e etc. Também é verdade que o consumo, o comércio exterior e a economia continuam a crescerem enquanto os investimentos na área de infraestrutura são cada vez menores. E esses problemas só aumentam o já tão falado custo Brasil. É bom que todos saibam que o fato de ser mais caro produzir no Brasil está diretamente ligado, entre tantos fatores, à elevadíssima carga tributária dos impostos, taxas e contribuições que representam 36% do PIB brasileiro.


E é claro a qualidade da educação brasileira, afinal, faltam brasileiros qualificados para impulsionar a nossa economia. Podemos dizer que os governos FHC e Lula fizeram um trabalho ‘razoável’ nessa área. Mas esse é um problema que leva certo tempo para ser resolvido. Mas, também devemos falar do mundo, já que a economia mundial andou desacelerando em relação à última década. A Europa ainda está meio atolada, os EUA já estão se recuperando e a China continua sempre no seu ritmo - enquanto que outros emergentes vão mantendo aquele passo de desaceleração constante.


Por fim, acreditamos que existe a certeza da necessidade de reduzir a carga tributária para no máximo 20% e também a redução do IRPF para até os 27,50% sobre o cidadão brasileiro. É claro que existe a necessidade de ‘agilizar’ esse processo o quanto antes, assim como também é necessário um grandioso processo político (reestruturação política) acompanhada de um sistema de comunicação capaz de liderar essa ação junto dos eleitores. Mas, pelo que podemos visualizar neste momento de 2016, (pós Impeachment), isso não passa de só mais uma ideia ou talvez uma utopia.

Assim, é fato que o brasileiro passou a ser um povo desonesto (todos que podem tirar alguma 'pequena' vantagem, irá tirar, seja conseguindo puxar um ponto de (TV por assinatura pirata) ou qualquer outro tipo de facilidade fora da Lei...) e também somos um povo corrupto (ou quem não conhece aquela história de 'molhar' a mão do guarda na estrada ou no bafômetro ou ainda de pagar uma caixinha ao responsável no dia de fazer o exame lá no DETRAN), além do brasileiro ser um povo porcalhão (é só ver como os cidadãos tratam do espaço público, jogam todo tipo de sujeira no chão - como se fosse obrigação só do Estado de manter aquele espaço público limpo). Em outras palavras, falta ao povo brasileiro cultura e educação. E essa cultura é aquela que vem de da boa convivência em casa, do respeito às escolas e  aos espaços públicos desse planeta.

Fonte e Sítios Consultados

http://www.mises.org.br

http://www.infomoney.com.br



2 de janeiro de 2014

Escolha o melhor regime tributário em 2014




O ano de 2014 já está valendo e é importante que as empresas façam o seu planejamento tributário e ‘decidam’ qual é o regime tributário mais adequado – o que irá proporcionar uma menor carga de impostos– em 2014.

Acompanharemos as observações que o contador e conselheiro do CRC-SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) deixou para orientar os empreendedores na hora da escolha do melhor regime tributário.

Conhecer o histórico da empresa

Ter em mãos todas as peças contábeis: balanço patrimonial, demonstração de resultados do exercício, demonstração de fluxo de caixa, dentre outras previstas nas normas brasileiras de contabilidade– ajuda a fazer uma análise sobre o desempenho fiscal e de caixa da empresa.
 
 

As normas tributárias

Após fazer o levantamento de toda a documentação fiscal da empresa, é importante estudar as normas e os regimes tributários legalmente aplicados no Brasil.

Área de atuação

Para escolher o melhor regime tributário para sua empresa é importante que o empreendedor também tenha amplo conhecimento sobre a atividade operacional da companhia, independentemente se é industrial, comercial ou prestação de serviços.

Cálculo de lucro

Conhecer qual a margem de lucro e quais são os gastos da empresa vão garantir uma base significativa para o cálculo do melhor regime tributário.

De acordo com o contador, o empresário precisa saber como é estabelecido o preço de venda de seu produto ou serviço, o quanto a empresa paga de impostos e o seu lucro líquido final. O cálculo deve ser feito tanto nas operações comerciais praticadas no mercado nacional como no internacional.
 
 

Como funcionam os regimes tributários

A saber, no Brasil de hoje, temos quatro formas previstas na legislação tributária para recolher os tributos: lucro real, lucro presumindo, simples nacional e lucro arbitrado. Este último, no entanto, não é aplicado com muita frequência no país.

O lucro real é obrigatório para algumas empresas. Ele está diretamente ligado ao faturamento anual e às atividades econômicas. O pagamento do imposto de renda e da contribuição social (CSLL) é feito sobre o lucro líquido apurado no balanço patrimonial, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação tributária.

No caso do lucro presumido, a lei permite que as empresas façam a opção por este regime atribuindo um lucro tributável com base em um percentual sobre seu faturamento. Esse percentual é de 8% para as atividades comercias e industriais, de 32% ou, excepcionalmente, de 16% para as atividades de serviços.

O pagamento do imposto de renda e da contribuição social (CSLL) é feito sobre o lucro líquido apurado nesta formalidade.

No simples nacional, o pagamento dos tributos é feito de forma unificada, contemplando, inclusive, os encargos previdenciários que são de responsabilidade do empresário. No Brasil, a grande maioria das empresas está enquadrada neste regime.

Vale lembrar que, se a opção for pelo lucro real ou lucro presumido, o percentual do imposto de renda é de 15%, acrescido de mais 10% a R$ 20 mil por mês sobre o lucro excedente. Já a contribuição social é de 9%.

No lucro real, também as contribuições para o PIS (Programa de Integração Social) e para a Cofins (Financiamento da Seguridade Social) são tributados pelo regime não cumulativo, ou seja, aplica-se o percentual sobre o faturamento da empresa e toma-se o crédito sobre as entradas permitidas na legislação.

No lucro presumido, o regime é cumulativo, ou seja, aplica-se o percentual sobre o faturamento da empresa.

Fazer simulações é muito importante

Se o empreendedor fizer uma análise do desempenho da empresa em 2013, replicando o resultado para o calendário de 2014, ele saberá qual regime tributário é o mais adequado para a sua empresa.

"É o que os contadores e os tributaristas chamam de planejamento tributário. Essas simulações serão a bússola que dará ao empresário a segurança necessária para que tenha a menor carga tributária de forma lícita", diz o contador.

 

Fonte e Sítios Consultados


 

 

26 de dezembro de 2013

Resoluções para um ano-novo


 

Como acontece em todo final de ano as promessas estão sempre na pauta das conversas, estejam elas tratando de assuntos pessoais ou empresariais. Aproveitamos essa época para tratar destes assuntos: fazer aquele regime, voltar à ginástica, arrumar a estante, aprender outra língua, saldar as dívidas. Sabemos que as intenções sempre são as melhores, sem dúvida – mas a maioria destas resoluções irá durar muito pouco tempo, e logo serão abandonamos e não passarão de propostas não cumpridas por algum motivo, até começar tudo de novo no ano seguinte. E isso se explica pelo simples fato de gostarmos de tomar resoluções de ano-novo, mas por que é tão difícil cumpri-las?

 

Talvez possamos encontrar essa resposta em uma frase que li em uma delegacia (não, eu não tinha feito nada errado nem sofrido um crime; estava apenas acompanhando um amigo em uma questão burocrática a resolver). Como parte do programa de melhora no desempenho dos policiais, uma folha de papel colada à parede lembrava aos funcionários, em letras enormes: “Um objetivo sem um plano não é mais que um desejo”.


 

Essa frase passou a acompanhar meus pensamentos, pois resume quase que poeticamente a essência da capacidade humana de dirigir o próprio futuro: a possibilidade de nosso cérebro identificar uma vontade (algo cuja simples antecipação nos dá prazer desde já, e, portanto motivação suficiente para seguir adiante), transformá-la em objetivo (uma meta a ser alcançada, como um ponto no horizonte a guiar os nossos passos), e então tecer uma estratégia para chegar lá (um programa motor ou mental, como uma sequência de passos a serem seguidos para atingir o horizonte). Sem desejo não há objetivo; sem meta não há plano; e sem um plano só se chega ao objetivo por acaso, se tanto.

 

O interessante é que desejo, objetivo e estratégia são produtos de três sistemas diferentes do cérebro, que operam de maneira bastante autônoma, porém integrada.

 
 


 Antecipar prazeres, caber de novo dentro daquela calça, saber falar a língua do país que você vai visitar ou ter uma quantia de dinheiro sobrando no banco é uma função das estruturas do sistema de recompensa e motivação, como o estriado ventral, a área tegmentar ventral e o córtex orbitofrontal. Essas regiões sinalizam para o resto do nosso cérebro aquelas informações ou ideias que são mais interessantes que as demais e, portanto, vale a pena serem seguidas.

 

Estabelecer objetivos, por sua vez, é a função principalmente das partes mais frontais do córtex, aquelas capazes de direcionar nossas ações em prol de um alvo mesmo que ainda não visível, mas já visualizável e desejável mentalmente. Na etapa seguinte é preciso que as ações musculares ou mentais (na forma de pensamentos) sejam selecionadas e organizadas em sequências que nos levem ao objetivo – como programas motores em que os movimentos certos são escolhidos e preparados para ser executados na ordem certa e na hora certa. Esse programa motor ou mental é a estratégia, cuja elaboração e execução dependem da interação entre córtex e núcleos da base – mas somente é executada sob direção de um “objetivo pré-frontal” e com o empurrãozinho da antecipação do prazer de chegar lá. Primeiro organizar seus horários e depois fazer uma pesquisa para poder escolher o melhor curso de italiano, por exemplo, em vez de se matricular em qualquer um e ver no que dá, de fato aumenta significativamente suas chances de seguir o curso até a hora da viagem.

 

Resumindo, tomar resoluções de ano-novo ou de uma segunda-feira é fácil; basta um desejo. Transformá-las em realidade, contudo, exige estabelecer claramente uma meta (razoável) e tecer estratégias para poder se chegar lá. A boa notícia é que seu cérebro é capaz das três coisas. Um Feliz ano-novo para todos nós!

 
 

Fonte e Sítios Consultados

http://www2.uol.com.br/vivermente

23 de dezembro de 2013

Ano Novo e os Sinais de Mudanças

Ano Novo e os Sinais de Mudanças

 
É sempre igual, todo final de ano ouvimos sobre a necessidade de se fazer mudanças. Isso ocorre devido a diversos fatores que contribuem para isso, mas certamente um deles é a maior disponibilidade para isso (novas ofertas de emprego, maior facilidade de viabilizar uma viagem,  a possibilidade de completar os estudos, etc). Mudar é preciso, mas para que possa acontecer alguma mudança sempre haverá uma causa, afinal toda mudança deve ter um propósito. Não é mudar por mudar. Isso é impulsividade e pode resultar em uma mega frustração e arrependimento mais pra frente.

Alguns fatores intrigantes sobre as mudanças são: como saber se essa mudança está “causando o efeito esperado” ou trazendo alguma mudança real? Qual será a história que teremos para contar sobre esse fato? E, de tanto pensar sobre isso e buscar respostas, resolvemos listar alguns sinais que podem indicar que você mudou (e que isso está, de alguma maneira, surtindo efeito na sua vida):
 
 

Frio na barriga: algo como reviver o primeiro dia de trabalho ou a primeira saída de casa sozinho… Sentir ‘aquele’ friozinho na barriga por estar ‘estreando’ é um sinal de que essa mudança está mexendo com você, fazendo com que você realmente faça coisas diferentes.

Medo e insegurança: isso também está relacionado com o frio na barriga. Quando ficamos muito tempo fazendo a mesma coisa, condicionados, não nos damos conta de que aquilo já não é mais um desafio. Sentir aquela insegurança é um sinal de que você está saindo da sua zona de conforto. E, isso é muito bom.

Mudar velhos hábitos e pensamentos: muitas vezes não é tão fácil de se notar, mas quando mudamos alguma coisa, automaticamente mudamos os hábitos também e, as vezes, até crenças. Não significa que nos tornaremos outras pessoas, com outros valores. Longe disso. Mas passamos a nos permitir fazer coisas que antes não faziamos. E também deixamos de querer coisas que até pouco tempo queriamos muito. É como ter outras prioridades de uma forma natural.
 
 

Querer mudar e mudar cada vez mais: é fato que quem costuma fazer uma grande mudança na vida é picado pelo “mosquitinho da mudança constante”. Mudar é um grande paradigma – mesmo em diferentes situações e proporções – uma vez tomada a decisão, ela se torna algo mais corriqueiro e simples. É como se não houvesse mais limites e a partir disso ficamos abertos ao mudar sempre que preciso for. E a boa notícia é que isso acontece sem que possamos perceber, sem sofrimento.

Sobre o novo: por fim, a sensação de estar aprendendo coisas novas o tempo todo. Parece clichê, mas não é. Por muito tempo nós não nos damos conta de como vivemos batendo a cabeça no topo (e isso não é com referencia a cargos necessariamente, mas há diversos topos em diversas instâncias de nossa vida) e que já não aprendemos tantas coisas novas todos os dias. Mas quando mudamos de ares, é incrível esta sensação – até um pouco desesperadora, às vezes, pelo excesso de informação – de renovação.

Talvez nem todas as mudanças sejam boas, mas a certeza que fica é que as boas mudanças são aquelas capazes de gerar uma história para ser contada.

E qual será a sua história?

 

Fonte e Sítios Consultados

http://mudancasderumo.wordpress.com

20 de dezembro de 2013

Comportamento nas Festas Corporativas de Final de Ano



Sabemos que o bom senso é fundamental em qualquer ocasião, ainda mais quando queremos evitar deslizes e ganhar alguns pontos com o chefe nos eventos de final de ano. Afinal, é certo que devemos evitar os excessos tanto em nossa vida pessoal como na profissional também.

O natal e o ano novo já estão aí batendo em nossa porta e todos sabemos que nesta época do ano são muitos os planos e comemorações em nossa agenda, entre elas a festa de confraternização da empresa. E sempre existem aqueles que acham que a festa de fim de ano é o momento de beber e comer bem e de uma diversão sem limites, cuidado. Pode não parecer, mas essas ocasiões são uma verdadeira armadilha para qualquer profissional. Apesar de serem na maioria das vezes fora do ambiente de trabalho, não deixa de ser um acontecimento delicado, já que envolve pessoas que trabalham na mesma empresa, inclusive chefes, diretores e em muitas ocasiões consultores, clientes e etc. Então, não é o momento certo para excessos.

Todo ambiente festivo ou com mais descontração exige cuidados para que a comemoração não faça um profundo arranhão na imagem pessoal e profissional do funcionário. Sempre devemos pensar que apesar das festas de fim de ano ser um momento de descontração em que é permitida uma maior aproximação entre os colegas e até do chefe, não devemos nunca descuidar da postura, em momento algum. É muito importante que as atitudes neste tipo de ambiente sejam as mesmas do ambiente profissional, porém é claro,  com um pouco mais de leveza.

Afinal, qualquer comportamento inadequado, uma roupa mais extravagante ou exageros no consumo de bebidas alcoólicas podem ser determinantes para que o funcionário passe a ser malvisto dentro da empresa. Por outro lado, um comportamento adequado, condizente com as regras da empresa, somados a uma conversa agradável só irão contar pontos a seu favor.

Todos profissionais devem compreender que estão em um ambiente onde, provavelmente, estarão sendo observados por alguém que pode demiti-los, e por isso deve-se ter atenção. É claro que esses eventos não servem para isso, mas eles propiciam algumas avaliações dos empregados em um momento em que eles acreditam que não estão sendo observados. Mesmo que muitos não percebam, estes são excelentes momentos para se atualizar a rede de relacionamentos, pois permitem a aproximação com colegas de diferentes áreas da empresa e com outros profissionais do mercado. Como o clima é de confraternização, as pessoas tendem a serem mais abertas ao contato com os colegas que antes desconheciam. E não é de bom tom ultrapassar os limites, em todos os sentidos. Quem sabe não está aí a chance de você mudar para aquela área onde sempre desejou trabalhar ou, quem sabe, receber uma proposta interessante de outra empresa.

É claro que esta é uma ótima oportunidade de entrar em contato direto com os escalões mais altos da companhia. Afinal, todo profissional deve ter em mente que quem promove alguém a gerente é um diretor ou o presidente. Portanto, se o profissional não aparecer para estes níveis, se não souber conversar com este escalão ou se não causar uma boa impressão, é claro — ele dificilmente será escolhido quando surgir alguma chance de uma promoção.

É bom que se diga que a preocupação em se comportar bem nessas ocasiões não deve ser apenas dos funcionários. A etiqueta vale para todos, sem distinção hierárquica. Todos devem ter um comportamento adequado. Porém, os líderes devem se preocupar muito mais e ter ainda mais cuidado: afinal eles atuam como um exemplo para as suas equipes, isso quer dizer que neste momento seus liderados também o estão observando e, consequentemente, poderão reproduzir seu comportamento.

Para evitar qualquer situação vexatória que possa prejudicar o seu futuro na empresa, apresentaremos uma lista com dicas de comportamento em eventos corporativos.

Presença — Apareça! Deixar de ir à festa de fim de ano da empresa pode parecer desdém com os demais colegas de trabalho e com a companhia. Mesmo que só possa fazer uma breve presença, vá.

Traje — Você ainda está indo para o trabalho, mesmo que o clima seja de festa. Então não coloque uma roupa que você usaria para uma boate ou domingo de sol na orla. Discrição e sobriedade são fundamentais. Caso o evento seja em um sítio ou clube em que o traje recomendado é o de banho, a dica permanece. Biquíni ou uma sunga pequena destoa do ambiente. Maiôs, sunquínis e bermudas são mais adequados.

Conversas — Ao tentar se aproximar de alguém com quem não tem muito contato no dia a dia, se apresente antes. Vendo reciprocidade, inicie uma conversa interessante, animada (não confunda com fazer piadas) e de conteúdo. Não fale só sobre trabalho, este não é o momento para isso.

Coquetel/ Buffet — Não haja como um faminto. Encher demais o prato e repetir diversas vezes é algo deselegante, pega mal e todos reparam.

Flerte — Se a empresa não proibir, vá em frente, mas com calma. Certifique-se de que o interesse é mútuo e não unilateral. Ainda assim, caso seja correspondido, deixe os momentos de intimidade para outro local.

Bebidas alcoólicas — Geralmente há bebidas alcoólicas à vontade, mas isso não quer dizer que você deva ir com muita sede ao pote. Ficar alegrinho ou bêbado pode acabar com a sua reputação no trabalho e lhe garantir, além de má fama, uma possível demissão. A dica é beber um copo de água ou suco a cada dose de álcool ingerida e se alimentar antes de começar a beber. Respeite os seus limites.

Amigo secreto — Se tiver a brincadeira de amigo secreto, ao descrever a pessoa que sorteou para presentear, fale de qualidades pessoais e profissionais, evite características negativas. Não tente fazer piadas com palavras pejorativas e apelidos.

Chefes/Superiores — Não tente se aproximar com muita intimidade, o ideal é esperar o gestor dar abertura. Caso seja o chefe, haja com simpatia e naturalidade, para deixar o funcionário à vontade.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://oglobo.globo.com

19 de dezembro de 2013

Já fez o Planejamento da sua empresa para 2014?

 


O ano de 2014 será repleto de acontecimentos no Brasil, teremos a tão falada Copa do Mundo FIFA de Futebol o que deixará o turismo em alta em nosso país, também acontecerão as eleições presidenciais, a inflação deve decidir qual será a sua roupagem para este ano ou se vai ficar brincando de enconde enconde, as concorrências empresariais que a empresa está sujeita, as inovações necessárias para alcançar o sucesso empresarial e etc. Esses são apenas alguns dos fatos e fatores que vão fazer parte do cotidiano da sua empresa no próximo ano.

Fazer um planejamento anual é importante em qualquer época, mas para um ano que promete fortes emoções (sem contar com os imprevistos, que sempre acontecem) ele se torna essencial. Ainda mais, segundo o IBGE, no Brasil, quase metade das empresas fecham a até os três anos de vida por falta de planejamento. Para quem não quer entrar nessa triste  estatística seria importante anotar as dicas a seguir e começar desde já a se planejar!

Balanço do ano de 2013

Aqui, não estamos falando daquele balanço conhecido, que você já deve ter feito, o balanço financeiro. Devemos reservar um tempo para fazer uma retrospectiva e relembrar todas as ações que deram certo e errado, os produtos mais e menos vendidos e os investimentos com maior e menor retorno. Com certeza, essa análise vai ajudar a definir no que apostar novamente e o que é preciso melhorar e como.
 
 

Traçar metas

Colocar no papel quais são os objetivos da empresa para o próximo ano. Desde metas financeiras, de vendas chegando até número de fãs no Facebook, defina aonde você pretende chegar.

Atenção: esses números não devem ser irrisórios nem aleatórios, por isso a etapa acima é importante. Ela te guiará na hora de traçar metas tangíveis e novos rumos para o seu negócio.

Explorar o calendário

Perceba e marque no calendário todas as datas importantes para o seu negócio e planeje cada uma delas com antecedência. No varejo, toda data especial é uma oportunidade de vender mais. Saiba aproveitar cada uma delas.

Projete diferentes cenários

É importante ter um planejamento para o melhor e para o pior também, ainda mais em um ano com tantas expectativas, mas resultados incertos. A Copa do Mundo FIFA de Futebol, por exemplo, pode ser uma ótima oportunidade para alavancar suas vendas, mas a alta na inflação pode acabar com essa festa.
 

Enfim, planeje como sua empresa vai reagir ao cenário pessimista e como ela se comportará no otimista. Por exemplo, e se as vendas realmente crescerem na época da Copa, como estará a sua logística para esse aumento de demanda?

Deixe tudo documentado

Um fator importante é que tudo isso que foi colocado até agora seja transferido para o papel (ou em documentos online) de forma organizada. Fazer planilhas no Excel, colar suas metas na parede do escritório, estudar todos os detalhes e deixar tudo guardado, mas não esquecido.

IMPORTANTE: Periodicamente, rever essas metas, as datas e os planos para os cenários a fim de confirmar se está tudo saindo como o planejado ou se é preciso fazer adequações.

          Agora é mãos a obra!

 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.uolhost.com.br
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