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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

17 de dezembro de 2013

Cenários de 2014 para as empresas e os desafios de Gestão



Saber qual será o cenário da economia e dos negócios no próximo ano e – se possível também nos anos seguintes – é o sonho de todos, sejam empresários, executivos ou qualquer um interessado nos diferentes setores da economia. Afinal, de posse dessa informação poderíamos tomar antecipadamente as melhores decisões para nossos negócios.

Como ainda não foi inventada uma “bola de cristal” capaz de mostrar isso com certa antecedência, o mais comum é que sejam traçados cenários sobre o comportamento mais provável das principais variáveis do ambiente que poderão afetar os negócios. O objetivo deste artigo é justamente apresentar as principais tendências para a economia mundial e brasileira. Além disso, vamos discutir os principais desafios do ambiente de negócio no Brasil e como enfrentá-los por meio da gestão.

 Vamos primeiro nos ater à economia mundial, que apresentou forte retração econômica em função da crise de 2008, as tendências apontam para uma lenta retomada do crescimento a partir de 2014. Tal retomada já pode ser observada pelo fim do longo período de recessão da Europa, pela melhoria do quadro econômico dos Estados Unidos e pela manutenção do crescimento da China em patamares de 7% ao ano.
 
 

Já a recuperação da economia mundial, apesar de lenta, deve favorecer os países melhor posicionados para aproveitar essa oportunidade. Na América Latina, o Chile e os países do Pacto Andino, principalmente Colômbia e Peru, podem se beneficiar desse cenário. Tais países adotaram políticas fiscais e econômicas consistentes, além de acordos de livre comércio, que têm sustentado seu forte crescimento econômico.

Sobre o Brasil, as tendências sinalizam uma baixa taxa de crescimento do PIB nos próximos anos. Tal cenário pode ser explicado em função do esgotamento do modelo de crescimento passado, baseado nos programas de distribuição de renda, no crédito abundante e nas políticas de isenção tributária. No cenário futuro, a capacidade de poupança e investimento do setor público deverá ser a mola propulsora do desenvolvimento. Entretanto, os níveis atuais dos gastos públicos e, principalmente, a ineficiência em sua aplicação, têm sido fatores restritivos de nosso crescimento.

Se pensarmos em termos setoriais, o desempenho negativo se concentra na indústria, cuja participação no PIB foi reduzida a patamares de 17%, menor valor percentual dos últimos cinquenta anos. A construção civil vem sustentando seu crescimento em função do crédito, mas o cenário é nebuloso após a Copa do Mundo de 2014. Quanto ao setor agrícola, após um ano excelente em 2013, as perspectivas são menos promissoras. Resta o setor de serviços, cujos preços internos encontram-se em patamares muito elevados, o que pode restringir seu crescimento futuro.
 
 

Mesmo com os fatores acima citados, o ambiente de negócios no Brasil impõe dificuldades e restrições ao crescimento das empresas. Dentre os diversos fatores ‘dificultadores’ destaca-se a elevada carga tributária, os altos encargos trabalhistas que oneram o custo do trabalho, a burocracia governamental, a infraestrutura precária e a falta de mão de obra qualificada. Tudo isso contribui para a redução de nossa competitividade internacional.

Entretanto, não se pode utilizar o argumento dos fatores externos, ou do “custo Brasil”, para explicar o mau desempenho de algumas empresas brasileiras. Um estudo publicado pela Harvard Business Review, em 2008, indicou que os fatores externos representam apenas 13% das causas do mau desempenho das empresas.

E esse mesmo estudo apontou que os fatores internos, principalmente os ligados a erros estratégicos e déficit de talentos, são os responsáveis por 87% das causas de fracasso. Isso explica porque dentro de um mesmo setor econômico, cujas empresas enfrentam o mesmo conjunto de fatores externos, é comum se observar empresas de alto desempenho ao lado de outras menos favorecidas.

Será que iremos aprender algo com esses fatos? Creio que todos já sabem que investir nos talentos de forma consistente e gerenciar estratégias de negócios alinhadas às tendências do mercado é uma fórmula de sucesso, já que as oportunidades existem para todos.

 

Fonte e Sítios Consultados


por Estevão Anselmo

 

15 de dezembro de 2013

Os objetivos financeiros que devem ser atingidos até os 30 anos



Em tempos onde a informação é um bem valiosíssimo, saber quais as decisões que devem ser tomadas e as conquistas necessárias para encaminhar com sucesso a vida financeira até os 30 anos de idade é um assunto que está sempre na pauta dos jovens.


É verdade, ela é execrada por uns e celebrada por outros, afinal a idade dos 30 anos é repleta de simbolismos e atrelada a uma série de conquistas. Existem os que podem até achar que a quase obrigação de atingir algumas dessas conquistas para se sentir bem sucedido é uma grande neurose – e talvez até seja mesmo. Mas pelo menos em relação à vida financeira, especialistas acreditam que, até os 30, algumas coisas já devem ter sido conquistadas e algumas decisões, tomadas.

O CFP Valter Police, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF), a quem chamaremos de ‘CPF’ a partir de agora, lembra que os perfis das pessoas de 30 anos podem variar muito, assim como seus objetivos, o que sem dúvida impacta no planejamento financeiro mais adequado a cada uma. “Pensando nos extremos, você tem desde os casados, que já têm filhos e um emprego estável até os ‘adultescentes’, solteiros, sem planos de se casar em breve e mais impulsivos”, descreve.

Mas, para o CPF, existem sim certas conquistas e decisões financeiras universais, sobre as quais todos os jovens deveriam pensar para ter um futuro mais tranquilo. Veja o que você deve se esforçar para atingir até os 30:

1. Poupar, em média, 10% da sua renda

O CPF ensina uma fórmula aproximada, mas simples, de saber se você está no caminho certo em termos de formação de poupança. Subtraia da sua idade a idade na qual você começou a trabalhar para verificar a quantidade de anos que você trabalha de forma remunerada. Depois, calcule 10% do número de anos trabalhados, multiplique por 12 e, em seguida, pelo valor do seu último salário líquido.
 

“Se o seu patrimônio se aproximar do resultado, significa que você poupou, em média, cerca de 10% da sua renda ao longo dos seus anos de trabalho. Você está no caminho certo. Se sua poupança for inferior a esse resultado, então você deve rever sua forma de poupar”, explica o CPF. Ele lembra ainda que bens e dinheiro herdados ou doados a você não devem entrar na conta, apenas aquilo que você realmente construiu.

 

Por exemplo: se você tem 25 anos e trabalha desde os 18, você trabalhou por sete anos. Dez por cento de sete é 0,70. Multiplicado por 12, 0,70 equivale a 8,40. Se seu salário líquido atual é de 4 mil reais, você deve ter um patrimônio de, no mínimo, 33.600 reais. Police explica que mesmo que o salário atual seja mais alto que o salário no início da vida ativa, a conta funciona, uma vez que também não se está levando em consideração os rendimentos ou a valorização dos seus investimentos.

 “Se uma pessoa poupar em média 10% da sua renda desde que ela começa a trabalhar, ela tende a conseguir atingir seus objetivos sem problemas. Onde esse patrimônio está aplicado – se poupança, um imóvel próprio, ações etc. – é secundário, pois isso depende do perfil da pessoa. O importante é ela ter esse patrimônio”, observa o planejador financeiro.

2. Ter uma reserva de emergência

Até os 30, você já deve ter formado a sua reserva de emergência, que será usada em caso de emergências financeiras como perda de emprego ou doença grave, por exemplo. Ela evita que você tenha que pegar um empréstimo em um momento de aperto e acabar pagando juros altos. “Leva mais tempo para se restabelecer após um financiamento do que para recompor a reserva de emergência”, explica o CPF.

Ou seja, daquela poupança mensal de 10%, primeiro o jovem deve compor sua reserva de emergência, que deve corresponder ao suficiente para cobrir de três a 12 meses de todas as suas despesas. Depois disso, aqueles 10% podem ser direcionados à aposentadoria e outros objetivos.

“O tempo de cobertura da reserva de emergência vai depender da estabilidade da pessoa no emprego. Se ela for funcionária pública, seu risco é menor; mas se for profissional liberal ou empresária, por exemplo, é bom que haja uma reserva maior, proporcional ao risco”, explica o CPF.

3. Começar a poupar para a aposentadoria

A reserva de emergência não precisará de novos aportes, a menos que sua renda e seus gastos aumentem. Assim, você poderá dedicar a sua poupança a uma reserva de aposentadoria. Mesmo que você ainda não tenha encontrado a carteira de investimentos ideal para alocar sua poupança da aposentadoria, é importante ter uma reserva específica para este fim.
 


“Todo mundo vai querer ou precisar parar de trabalhar um dia, e depender da Previdência Social não é suficiente para a maioria das pessoas”, alerta o CPF. Ele lembra que poupar 10% da renda tende a ser suficiente para cobrir aposentadoria e outros objetivos. Mas se seus objetivos são mais sofisticados, ou se a sua poupança para a aposentadoria começar aos 30 anos ou depois disso, esse percentual terá que ser elevado.

4. Ter um bom plano de saúde

Para quem pode, diz o CPF, ter um bom plano de saúde é uma das grandes garantias de tranquilidade na vida. “Os custos de saúde podem chegar a níveis estratosféricos se você não tiver cobertura, e fazer uma fortuna virar pó de uma hora para a outra”, observa. Ainda que você seja jovem e saudável, acidentes podem acontecer, assim como a descoberta de doenças mais complicadas.

 

5. Ter um imóvel em seu nome

Esse ponto pode envolver certa polêmica, pois para algumas pessoas, com determinados tipos de carreira, o aluguel pode de fato se revelar mais vantajoso financeiramente. Alguns consultores financeiros da Academia do Dinheiro’ acreditam que todo mundo deve ter um imóvel em seu nome quando chegar aos 30 anos, ainda que ele seja apenas um quarto e sala.

“Você não precisa ter a casa própria quitada, mas deve no mínimo estar em um financiamento ou pagando um consórcio. O importante é ter um teto em seu nome, porque isso dá segurança”, diz o CPF. Ele acredita que, como muita gente deixa para se casar e ter filhos só depois dos 30, já ter um imóvel no seu nome facilita as coisas quando essa fase da formação da família chegar – uma fase de gastos pesados, diga-se.

“Não é preciso comprar um imóvel do mesmo tamanho da casa dos seus pais. Pode ser algo menor, mais barato e não tão bem localizado”, explica o consultor. Se pela faixa salarial da sua profissão ter uma casa própria aos 30 parece um sonho muito distante, o CPF orienta que pelo menos se faça uma boa poupança para dar entrada no primeiro imóvel por volta dos 30 anos.

6. Ter um carro

Nem todo mundo precisa ter um carro. Por isso, segundo o CPF, essa deve ser a última das suas prioridades, e é preciso pesar a real necessidade desse veículo. “Se a pessoa mora e trabalha ao lado de estações do metrô e só precisa usar carro nos fins de semana ou em viagens, ela não precisa comprar, pois é possível alugar, pegar emprestado ou pegar táxi”, explica o CPF.

O consultor ressalta ainda que, caso você precise de um carro, ele não precisa ser topo de linha nem zero quilômetro. “Mesmo que você opte por não comprar, é bom que tenha uma reserva financeira equivalente ao preço de um carro”, diz.
 

7. Ter seguro para seu patrimônio e sua vida

Outra conquista que se aplica a todos que ainda não chegaram aos 30: faça seguros para seus bens mais valiosos – carro, casa e até mesmo sua vida. O planejador financeiro explica que donos de carros populares muitas vezes não fazem seguro, pois o valor do seguro para esse tipo de carro costuma ser alto, e a perda do bem não significaria um abalo financeiro tão grande assim.

Contudo, em caso de acidente, os danos contra terceiros podem representar uma grande mordida no bolso, principalmente em caso de indenizações judiciais. O mesmo vale para o imóvel: se um empregado doméstico ou o filho do vizinho se machucar na sua casa você pode ser responsabilizado. Se parte da estrutura do seu imóvel danificar o imóvel vizinho também.

Portanto, é importante se resguardar no mínimo contra os riscos de danos a terceiros, o chamado seguro de responsabilidade civil. No caso do imóvel, o seguro residencial corresponde a menos de 1% do valor do imóvel, o que é um valor ínfimo tendo em vista que um incêndio pode destruir boa parte do patrimônio da sua vida.

Para o CPF, o seguro de vida não deve ser negligenciado nem por quem ainda não é casado nem tem filhos. Isso porque o seguro de vida não cobre apenas morte, mas também invalidez permanente. “Você pode ficar inválido. Se você perder a sua capacidade produtiva, quem vai cuidar de você? Sempre existe alguém que depende de nós, nem que sejamos nós mesmos”, lembra o CFP.

 

Fonte e Sítios Consultados

Informação, a Commodity mais valiosa



Outra noite, durante uma aula na Universidade, foi levantada a seguinte questão: Qual a importância da informação nos dias atuais? E quais as principais características de uma informação para a economia?
 

Por acaso estávamos falando sobre economia, quando veio a seguinte indagação: O que está acontecendo na Economia em tempos de grandes transformações? Foi então que começaram a surgir alguns fatos importantes, por exemplo, é bom que se saiba que o bem econômico mais valioso hoje em dia não se comporta mais como os outros bens de outrora. Ele é muito rebelde. Aliás, ele não, é ela, a informação.
 

Trata-se do bem econômico muito valorizado hoje em dia. A informação é a commodity dos últimos tempos. Pois acredite... ela é expansiva. Isso quer dizer que, quanto mais a utilizamos, mais ela cresce.
 


Pare e pense: e se com os automóveis fossem assim? Você compraria um carro de duas portas e com oito (8) válvulas e, conforme você fosse usando-o, ele iria melhorando para quatro portas e dezesseis (16) válvulas e etc...
 

Agora, com a informação é assim. Ou seja, ela vai melhorando com o uso, igual à panela velha. A informação é difusiva, não se pode guardá-la em gavetas ou cofres porque ela vasa. E quanto mais sofisticada ela for, mais ela vasa... é igual à fofoca:  quanto maior é a fofoca, mais rapidamente as pessoas tomam conhecimento.
 

O fato é que na história comprovou-se que o ouro não substituiu a prata. E nem a soja conseguiu substituir o petróleo... mas a informação substitui até pessoas. Por acaso alguém já viu algum malote com o dinheiro chegando do exterior às Bolsas de Valores a fim de pagar pelas compras de ações? Vai dizer que você não viu? Claro que não viu, pois em vez de chegar dinheiro chegaram informações, em substituição ao dinheiro.
 


Será que esse dinheiro existe? Ou é somente informação? A informação não necessita de porto para atracar, nem de estrada para percorrer e muito menos de avião porque são transportes muito lentos para ela. Ela desconhece as fronteiras físicas e transita numa velocidade parecida com a da luz. Lembra-se do Eike Batista e sua história?  Pois é, as informações são muito poderosas, tanto para o bem como para o mau.

A informação não tem passaporte e também não reconhece os “muros”. Você se lembra da derrubada do Muro de Berlim?  E por que ele foi derrubado? Porque ele não conseguiria barrar o que tem importância hoje em dia. Ele se tornou inútil. E, para desespero de todas as Leis Econômicas a informação não admite ser trocada por nada, no máximo ela admite ser “partilhada”.

Pare e pense: após comprarmos um carro, depois de um tempo, nós o vendemos e ficaremos sem ele. Mas, quando você compra uma informação de alguém, vocês dois ficam com ela, quem a vendeu e você – ainda por cima – quem vendeu fica também com o seu dinheiro. Enquanto a demanda por informações ainda é pequena elas são muito caras, mas quando todos resolvem comprá-las elas se tornam bem “baratinhas”. O problema é que elas se tornam sucatas facilmente, pois rapidamente surgem outras mais importantes e que poucas pessoas querem, e assim vai seguindo o fluxo das informações.

 



Fonte e Sítios Consultados

13 de dezembro de 2013

Networking


Networking

O networking é uma rede de relacionamentos que ‘pode e deve’ trazer benefícios mútuos. Ou seja, o networking não deve ser uma via de mão única. Para qualquer tipo de relacionamento profissional ou pessoal se solidificar é necessário que exista o reconhecimento das competências profissionais e a manutenção de laços de respeito e confiança entre as pessoas, de forma madura, leal e recíproca. Afinal, o homem é intrinsecamente um “ser social”. Portanto, faz parte da essência humana a busca por relações interpessoais. No mundo corporativo, essa rede de contatos, que é formada pelo profissional ao longo da sua carreira, é chamada networking.
 
 

Benefícios dos relacionamentos interpessoais

É importante que se diga que tanto para a construção de um networking como para a sua manutenção é necessário à existência de um movimento continuo. Pessoas que formam novos relacionamentos estão em contato com as mais variadas opiniões e hábitos. Isso estimula a inteligência, a criatividade e expande a visão.  

É claro que a importância mais prática do networking está na sua capacidade e facilidade de realizar novos negócios para a empresa utilizando os seus próprios contatos. E no caráter mais “pessoal” da carreira, o networking exerce uma função primordial no que diz respeito à colocação profissional. Dados de uma consultoria de recursos humanos apontam que 70% das vagas preenchidas no mercado de trabalho é resultado de indicações.
 

Algumas estratégias para formar e manter o networking

- Nas instituições de ensino por onde passamos é de grande importância estreitar as relações com professores e mestres em geral. Eles são profissionais que já têm experiência no mercado que você quer se inserir;

- Aproveitar o tempo livre para conversar com pessoas que foram e são importantes em nossa vida;

- Ser uma pessoa interessante – não acumular apenas conhecimentos técnicos, mas também culturais e diversos (leitura, teatro, cinema, esportes, tecnologia e etc.);

- Sempre manter os canais de contato disponíveis (celular, redes sociais, e-mail e etc.);

- Não procurar os contatos somente quando precisamos de um favor.

Muita atenção e cuidado ainda para não instrumentalizar o seu networking, ou seja, não o veja apenas como uma oportunidade para alavancar sua carreira profissional. Lembre-se que para construir uma boa rede de contatos é preciso estabelecer um relacionamento sólido, alicerçado em um comprometimento recíproco.

11 de dezembro de 2013

Como é o processo de Criação de uma Startup


 


Todo processo de criação de uma nova empresa (startup) é um caminho complexo com muitas etapas, e cada etapa é repleta de grandes desafios. Procuraremos demonstrar abaixo, de maneira bem simples, as principais etapas que precisam ser bem trabalhadas para que a startup tenha afinal, alguma chance de obter sucesso:
 

1. Identificação da Oportunidade: esta é a primeira etapa que deve preceder todas as outras. Deve-se identificar qual a necessidade do mercado-alvo que não está sendo bem atendida ou o chamado “problema” mal resolvido pelos fornecedores existentes. É muito importante pesquisar bastante antes de prosseguir para a fase seguinte, sabendo do risco existente em se construir uma ‘startup’ sem uma base sólida.
 

2. Concepção: é nesta etapa que deverá idealizar-se a solução para a necessidade/problema identificado na oportunidade anterior, observando que a mesma precisa ter um grande diferencial competitivo com relação às existentes, a inovação, bem como gerar potenciais barreiras de entrada para concorrentes atuais ou futuros, caso contrário, dificilmente conseguirá  desenvolver-se e manter a sua posição diferenciada.

 


3. Prototipação/pré-validação: nesta fase deve-se buscar elaborar um protótipo ou a provação do conceito da solução concebida para testar tanto sua viabilidade técnica, quanto econômica e principalmente poder começar a validar perante aos potenciais clientes seu interesse pela mesma.

 

4. Planejamento: depois de pré-validada a possibilidade de criação do negócio, deve-se fazer um planejamento mínimo, definindo os próximos passos, quais recursos (humanos e financeiros) serão necessários e as principais premissas de geração de receitas, o modelo de negócio.

 


5. Estruturação: após o planejamento efetuado, pode-se começar a estruturar a startup, incluindo se necessário a captação de investimento, contratação dos primeiros funcionários, registros legais, etc.



6. Validação: e finalmente chegamos à fase mais importante de qualquer startup, a prova que seu produto ou serviço tem demanda, através do lançamento para o mercado e a validação que os clientes comprem/contratem seus produtos/serviços.

 
7. Continuidade, mudança ou morte: com os resultados da fase anterior pode-se decidir se a mesma tem o potencial de crescimento necessário ou não, decretando a sua continuidade ou talvez a sua mudança de ramo/segmento e até talvez o seu encerramento nas atividades. Como dizem: se for para falhar que falhemos rapidamente, pois assim também é possível se aprender por que não foi obtido o sucesso tão esperado, para que da próxima vez, não sejam cometidos os mesmos erros!

 Como observamos acima, todas estas etapas exigem muita dedicação e conhecimento, por isto é muito comum os startups contarem com apoio de conselheiros, consultores e advisors, pois estes poderão compartilhar sua experiência e know-how com o empreendedor, além de darem a chamada visão “fora da caixa”, para que o empreendedor não se perca nas suas próprias ideias.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://info.abril.com.br

Comportamento Humano, os ensinamentos do Livro ‘O Pequeno Príncipe’


 
 
 O pequeno príncipe percebeu logo que a flor não era modesta. Mas ela era tão envolvente!”

 
O livro O Pequeno Príncipe é uma das obras literárias que mais trouxeram mensagens e reflexões sobre a relação com o amor e a relação com o mundo, de uma forma simples e contemplativa, acreditamos que várias pessoas já o leram – e para quem ainda não o fez, é recomendado fazer! Trata-se de uma história de aventuras e dilemas de um jovem príncipe e sua conturbada relação com sua rosa, que ele descreve como sendo bem envolvente e ao mesmo tempo contraditória.

O intuito aqui, não é necessariamente discutir a relação que o pequeno príncipe estabelecia com a sua rosa – que até certo ponto não deixa de ser uma relação platônica e cheia de conflitos -, mas, pensar sobre a busca que ele fez ao visitar os diversos planetas, e seus consequentes aprendizados.

Sabe-se que existem diversos motivos para serem explorados que não caberiam aqui neste simples texto, mas é preciso saber que o pequeno príncipe saiu em uma jornada para se instruir, e certamente buscar esclarecimentos para suas inúmeras dúvidas. A partir disso ele visitou diversos “asteroides” – que posteriormente foram chamados por ele de planetas e que em nossa compreensão era um lugar que viviam outros seres, apenas um para cada planeta, na verdade. O entendimento que teremos sobre os planetas é que eles são, em nossa realidade humana, um mundo segregado que as pessoas constroem para viver e acabam se esquecendo da naturalidade e dos benefícios da convivência com os pares.
 
 
E essa realidade implica em muitos desafios, problemas e circunstâncias desconfortáveis, mas nem por isso menos prazerosa. É como na Fábula do Porco Espinho, onde aprender a conviver com as diferenças (espinhos) pode garantir um passaporte para momentos únicos em nossas vidas (e sabemos que isso não é fácil). Para um efeito de comparação com a realidade vivenciada por muitos de nós, seja na vida pessoal ou profissional, imaginemos alguns dos planetas visitados pelo príncipe construindo uma ponte para a nossa realidade:

 
Planeta habitado por um Rei: O Rei está sozinho no planeta até a chegada do príncipe. Mas como todo Rei, é natural que ele goste de mandar, ditar regras e comportamentos. Pessoas que tão simplesmente são acostumadas a dar ordens tem uma probabilidade de não saber recebê-las e devido a isso não são capazes de trabalhar em equipe. O trabalho em equipe exige momento para falar e também momento para ouvir e, as pessoas com perfil como o do Rei podem até ouvir, mas dificilmente concordarão com o que será dito.



Planeta habitado por um vaidoso: O vaidoso em seu planeta vibra com a chegada do príncipe, que no seu entendimento será “admirador”. Pessoas assim gostam de se sentir contempladas pelo próximo e só ouvem os elogios. Quando criticadas, fingem que não ouvem ou mudam para um assunto que diz respeito a elas mesmas.

 
Planeta habitado pelo empresário: Ele era um desses empresários que só buscavam se focar em contar e contar as estrelas, afirmando ser um sujeito sério que não se preocupava com “futilidades”. Pessoas assim podem ser consideradas como uma espécie de Workaholic (viciadas em trabalho), e sempre estão em busca de resultados e lucros – como se a vida dependesse disso. Há uma forte tendência para a estafa e para a perda do sentido do trabalho, bem como o extermínio da vida social, tão importante para oxigenar as ideias!

 


Planeta habitado pelo acendedor de lampiões: Quando foi perguntado por que ele tinha acabado de apagar o lampião, ele respondeu objetivamente: é o regulamento! E quantas pessoas conhecidas que ficam presas a regulamentos e a infindáveis regras, seja isso pelo fato de não questionarem ou talvez por que alguém lhes disse que é assim que se faz. Os indivíduos com a lógica do acendedor de lampiões afirmam que as coisas não têm solução, ou que a solução é seguir o dito “regulamento”, e muitas vezes se sentem presos em suas atividades, com a consciência de que as tarefas são terríveis. Este não seria o seu perfil, seria?

 

Planeta habitado pelo geógrafo: O geógrafo faz questão de afirmar que não é um “explorador”. Isso hoje, no final de 2013, não é muito diferente: existem as pessoas que não se aventuram e que não buscam novas oportunidades de crescimento, novas experiências sociais. Tristes são aqueles que apenas ficam imaginando as coisas, lugares e sensações… que desejam ganhar na loteria, mas não que nunca jogaram e que desejam encontrar um grande amor, mas não se permitem amadurecer nos pequenos amores e nas constantes situações da nossa vida.

 

Esperamos que nenhum destes perfis se encaixe ao seu perfil e, mesmo que isso seja uma realidade, ainda existem escolhas a serem realizadas. Afinal, conviver implica em “viver em comum”, “ter convivência com” e “relacionar-se”.

Bem, mesmo que para isso se utilize muito mais o mundo virtual do que o mundo real, mas, pensemos um pouco, o que muitos milhões pessoas estão fazendo nos dias de hoje? Criando um mundo particular, como o citado anteriormente, e com isso elas estão negando a si mesmas a possibilidade de obter um aprendizado, um novo horizonte.


Para pensar: Não coma a vida com garfo e faca. Lambuze-se”.
                             (Mário Quintana)

 
 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.ideiademarketing.com.br
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