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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

11 de novembro de 2013

Preço e Custo - entenda a diferença - e como os impostos distorcem tudo


Preço e Custo - entenda a diferença - e como os impostos distorcem tudo

 
 

Vamos começar este com uma hipótese: Se você comprar 1 litro de gasolina por R$ 3,00.  Quanto esse 1 litro lhe custou?  Alguém mais apressado poderia responder: "Mas que pergunta sem sentido.  É claro que ele custou R$ 3,00". 

 

É por aí que começam os enganos mais frequentes, pois há uma diferença entre preço e custo.  Para podermos entender por que preço e custo não são a mesma coisa, vamos considerar a seguinte situação.  Imaginemos que na cidade onde moramos, nós rotineiramente paguemos R$ 15,00 por um corte de cabelo.  Agora imaginemos também, que exista uma barbearia em uma cidade a 2 mil quilômetros de distância cujo preço cobrado por um serviço idêntico seja de apenas R$ 5,00.  Será que por acaso iríamos passar a cortar o cabelo nesta outra cidade?  Acredito e torço para que a maioria das respostas sejam não, pois, embora o preço seja bem menor, o custo envolvido na operação é bem maior.

Podemos pensar no preço como sendo o dinheiro que é dado em troca de uma transferência de propriedade.  Quando compramos o litro de gasolina, simplesmente transferimos a propriedade dos R$ 3,00.  Quanto o litro de gasolina realmente custa, aí é outro assunto.  Uma maneira de determinar o custo de um galão de gasolina é nos perguntarmos qual foi o sacrifício que tivemos de fazer para obter os R$ 3,00 necessários para comprar a gasolina.
 



Supondo que o ‘nosso’ salário anual seja de R$ 75.000,00.  O total de impostos que pagamos — o imposto de renda, o INSS, o IPVA, o IPTU e todos os impostos indiretos — chegariam a 35% desse salário.  Isso significa que, para comprar o litro de gasolina de R$ 3,00 teríamos de ganhar o equivalente a R$ 4,60 por hora para ter os R$ 3,00 após os impostos.  Isso significa que um litro de gasolina, na realidade, nos custa um sacrifício de R$ 4,60.

Mas a gasolina é menos custosa para ‘este exemplo acima’ do que para uma pessoa rica — por exemplo, alguém que ganhe um salário anual de R$ 500.000,00.  Esta pessoa paga uma alíquota de imposto de renda maior do que a pessoa do ‘exemplo’ (e, adicionalmente, não é desarrazoado (descabido) imaginar que seus gastos com IPTU e IPVA também sejam maiores).  Sendo assim, ela tem de ganhar mais de R$ 5,00 por hora para ter os mesmos R$ 3,00 após os impostos. 

Se tudo o que os impostos fizessem fosse ocultar estes custos embutidos em tudo o que compramos, seria bom demais; porém, os impostos geram outras formas mais insidiosas de destruição.  Suponha que eu queira contratar você para consertar meu computador.  Ter este serviço feito vale R$ 200,00 para mim, e efetuar tal serviço vale R$ 200,00 para você.  A transação ocorre porque nós temos esta coincidência de desejos, e porque voluntariamente concordamos que tal transação melhorará nossa situação.  Agora, suponhamos que o governo imponha uma alíquota de 30% de imposto de renda sobre o seu ganho.  Isso significa que, se você consertar meu computador, você não mais receberia R$ 200,00 — que era o que valia para você fazer o serviço —, mas somente R$140,00 após os impostos.  Você poderá dizer "Que se dane este serviço; ficar com minha família vale mais do que R$140,00".

No entanto, você ainda assim poderá se oferecer para fazer o serviço, mas só se eu concordar em lhe pagar R$ 283,00.  Desta forma, sua renda após os impostos continuaria sendo de R$ 200,00 — que é o que tal serviço vale para você.  Mas aí há um problema.  O serviço de reparação valia R$ 200,00 para mim, e não R$ 283,00.  Sendo assim, é minha vez de dizer "que se dane tudo isso; não vale a pena".
 



Este exemplo simples demonstra que um dos efeitos dos impostos é o de destruir as transações — e, por conseguinte, os empregos e a renda.  Na mais branda das hipóteses, impostos encarecem o valor final para o consumidor e reduzem a renda total do trabalhador. 

Mas os políticos possuem uma visão de mundo que, no jargão dos economistas, é caracterizada por uma elasticidade zero.  Em outras palavras, eles são incompetentes e despreparados o suficiente para acreditar que as pessoas, após um aumento de impostos, irão se comportar exatamente como se comportariam caso não houvesse esses impostos, e que o único efeito de um imposto é o de aumentar a arrecadação do governo, sendo totalmente neutro para a economia.  Já uma análise mais lisonjeira diria que os políticos não são nada idiotas e sabem perfeitamente que suas medidas destroem transações — e, logo, emprego e renda —, mas não estão nem aí porque se importam apenas em aumentar as receitas do governo.

Neste caso, fica então uma pergunta: você e eu, bem como todo o país, estaríamos em melhor situação se você consertasse meu computador e eu lhe pagasse R$ 200,00 em dinheiro vivo e nós dois concordássemos em não declarar a transação para a Receita Federal?  A resposta para esse caso é sim e não.  Sim, pois haveria mais transações, mais empregos e mais riqueza.  Não, pois seríamos tratados como criminosos caso os burocratas descobrissem nossa transação voluntária, e poderíamos ir para a cadeia, afinal não temos imunidade parlamentar.

Chegamos aqui em uma triste constatação: Impostos são sagrados para políticos.  É com impostos que eles mantêm suas mordomias e é com impostos que eles distribuem agrados para a sua base eleitoral.  Os efeitos econômicos dos impostos sobre os reais trabalhadores são um fenômeno pra lá de secundário nos cálculos desta gente. Vale a pena lembrar que o Brasil é um dos lideres da lista dos países que mais cobram impostos no Mundo.

 

 

Fonte e Sítios Consultados

7 de novembro de 2013

Showroomers e o Comércio Varejista Brasileiro




Comércio Varejista e os Showroomers

 

- O Showroomers transformam as lojas físicas em "vitrine" de e-commerce.
 
 

 

         Os varejistas brasileiros estão de cabelos em pé diante dos resultados apresentados, quase diariamente, por órgãos públicos, instituições de pesquisa, associações e federações.

      

       O discurso acaba sendo praticamente o mesmo: os consumidores estão comprando menos, os empresários estão pessimistas e as indústrias diminuíram a sua produção.

 

O que fazer então?

 

 - Ignorar?

- se preocupar?

- desesperar?

- chorar?

- orar?

 

       Talvez seja o momento dos varejistas reverem o plano de negócios e abrir os olhos para essa tendência que chegou ao país para ficar: o showrooming - fenômeno pelo qual os compradores experimentam produtos em lojas físicas, mas decidem fechar a compra pela internet. Esse novo tipo de consumidor, conhecido como showroomers.
 
 

 

       No linguajar das vendas, as pessoas que vão até as lojas em busca de informações e não compram absolutamente nada, são conhecidas como caroços, porém, este caroço é aquele que pode sacar o smartphone do bolso e efetuar a compra via online. O motivo: a diferença de preço encontrada entre uma loja física e a online.
 

      E se as lojas físicas estão cada vez mais se transformando em meras vitrines para consumidores digitais. Munidos de smartphones e como já falamos os showroomers só experimentam ao vivo os produtos, comparam preços usando apps, fotografam, pedem opinião dos seus amigos online... Mas fecham a compra em sites de e-commerce. Tudo isso na frente dos vendedores.
 

       Segundo o estudo da Harris Interective, nos Estados Unidos, quem está se dando muito bem com o fenômeno é a Amazon.com: 57% de todos os showroomers acaba comprando um produto com ela. Esse estudo mostra que as lojas físicas da rede Best Buy são as principais vitrines dos showroomers, citadas por 23% dos entrevistados. A rede Walmart vem em segundo lugar, citada por 21%, seguida da rede de lojas Target (12%) e Home Depot (6%). Embora todas as lojas citadas tenham suas versões de sites de e-commerce, o estudo da Harris mostra que elas são as que mais perdem para a Amazon.com: 66% dos showroomers da Best Buy, 69% da Walmart e 72% da Target acabam por comprar direto da Amazon os produtos vistos nas lojas físicas.

 
 
 

        E como fazer com que os showroomers comprem o produto naquele momento, sem ter que apelar para o uso da internet? Alguns pontos são essenciais para que a conversão seja instantânea:

 

- analisar a concorrência online, assim como a própria loja virtual da marca,

- treinamento da equipe de vendas

- transformar os vendedores em consultores com amplo conhecimento dos produtos

- criar um visual de merchandising no ambiente da loja, o que contribui para uma boa experiência do consumidor com a marca.

 

       Sabemos que os preços e condições de pagamento são o mínimo que um lojista deve fazer para competir com a concorrência online, porém, a loja física pode conquistar as pessoas com uma forma de atendimento personalizado, disponibilizando acesso a informações de produtos, que, por ora, pode ser online e dentro da loja, o que facilitaria a pesquisa do item de desejo.

 

       Recentemente, o Grupo Afeet (detentor das lojas Authentic Feet, Artwalk, Magic Feet e Tennis Express), anunciou o uso da plataforma omni-channel em suas lojas, ou seja, por meio de totens multimídia, com tecnologia touchscreen, os consumidores poderão conhecer os produtos disponíveis na loja, interagir com as marcas, fazer seu cadastro para receber novidades sobre produtos e ainda conseguir efetuar a compra na loja física.
 
 
 

 

        Esta estratégia demonstra claramente para o lojista como o varejo deve fazer para se acostumar com a chegada do conceito de showrooming no Brasil, ou seja, a empresa deverá estudar o mercado, seus concorrentes e comportamento de compra para decidir qual a melhor estratégia a ser usada, sendo que a diferenciação e o sucesso estão na qualidade do serviço prestado, independente do canal de venda a ser usado.
 

        Finalizando este, talvez um site na internet e uma aplicação no celular sejam apenas uma parte muito pequena de todo o trabalho que tem que ser feito dentro da estrutura organizacional do varejo. Algumas ferramentas como o Big Data são importantes para o melhor aproveitamento de todos esses canais, ao analisar e processar uma grande quantidade de informações do perfil do consumidor, em busca de mais personalização nos serviços e ofertas. Afinal, quase que 90% dos dados são desestruturados. O canal virtual poderia deixar de ser uma opção caso o serviço oferecido nas lojas fosse diferenciado e realmente convencesse o cliente de que a praticidade da compra naquele momento é o melhor caminho.
 

 
 

 

Fonte e Sítios Consultados

 

 

6 de novembro de 2013

Assédio Moral no Ambiente de Trabalho


Assédio Moral no Ambiente de Trabalho

 


Não é raro ouvirmos relatos de empregados extremamente aborrecidos com o tratamento que recebem dentro de determinadas empresas nas quais trabalham.

Esse tratamento consiste em rebaixamento, humilhação, ofensas morais e muitos outros feitos por parte dos empregadores diretamente ou por meio de coordenadores e gerentes que agem em nome da empresa.

Ocorre que, apesar dos poderes que o Empregador possui dentro da relação de emprego, este NÃO ESTÁ AUTORIZADO a praticar nenhum ato que ofenda a dignidade dos seus empregados, pois a dignidade da pessoa humana é um dos direitos fundamentais trazidos pela Constituição Federal de 1988 que não pode ser desrespeitado de forma alguma.

 

Assédio Moral no Ambiente de trabalho: Um mal que deve acabar.

O Empregado que tem sua honra atingida por conta de algum ato praticado pelo Empregador ou por seu coordenador ou gerente, deve denunciar o fato ao seu sindicato e, ao mesmo tempo, procurar um advogado para buscar uma indenização pelo dano moral sofrido, bem como a rescisão indireta do contrato de trabalho.

Para ficar mais claro, vamos expor alguns exemplos de ofensas que praticadas pelo empregador que podem gerar uma indenização por dano moral ao Empregado:

·        Proibir o do uso do banheiro: Quando o Empregador proíbe o funcionário de utilizar o banheiro, tendo o empregado que fazer suas necessidades em outro local, estamos diante de uma clara ofensa à honra do trabalhador.

·         


·        Colocar apelidos vexatórios: O empregado que é chamado por apelidos vexatórios que denigrem sua imagem perante aos seus colegas de trabalho está tendo sua honra diretamente atingida.
         

·        Fazer chacotas públicas (humilhar, fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar): Por vezes o empregador faz chacotas com o empregado que não atingiu determinada meta, lhe obrigando até a vestir roupas ridículas ou a segurar alguns instrumentos durante a jornada de trabalho (uma lanterna, por exemplo), atingindo a honra do empregado.
      

  Discriminar a opção sexual do empregado: Quando o Empregador discrimina a opção sexual do empregado, lhe imputando apelidos maldosos, bem como tornando o trabalhador motivo de piadas, também há a ofensa à dignidade do empregado.



·        Fazer revista abusiva nos funcionários: Algumas empresas obrigam os seus empregados a passar por uma revista rigorosa, inclusive mandando os empregados SE DESPIREM no momento da revista. Nesse caso também não há dúvidas que os direitos fundamentais estão sendo claramente descumpridos, devendo o funcionário ser indenizado pelo dano moral sofrido, afinal, as empresas não tem esse direito; só quem pode fazer revistas é a polícia.


Esses são apenas alguns exemplos casos em que os empregadores ULTRAPASSAM os limites de seus poderes, atingindo a dignidade do empregado, desrespeitando os direitos fundamentais.

Essa situação não deveria ocorrer jamais.

Porém, caso algum destes atos sejam praticados pelos empregadores devem ser denunciados e a vítima deve procurar um advogado com urgência, pois terá direito a receber uma indenização pelos danos sofridos, bem como terá direito a rescisão indireta do contrato de trabalho, recebendo todas as verbas que tem direito, inclusive a multa de 40% sobre o FGTS.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.direitodoempregado.com/assedio-moral-no-ambiente-de-trabalho/

5 de novembro de 2013

Competitividade Empresarial, vista dentro do contexto brasileiro


Competitividade Empresarial – dentro do contexto brasileiro



A competitividade vem sendo uma das mais importantes questões empresariais no Brasil. Desde as recentes transformações econômicas que foram ocasionadas pela abertura de mercado e a estabilidade monetária que fizeram com que as estratégias empresariais se voltassem cada vez mais para a longevidade das empresas. A proteção de mercado e os ganhos financeiros, do então período de alta inflação, contribuíram para que as estratégias focadas no negócio fossem tratadas em segundo plano por muitas indústrias brasileiras até o início da década de 90.

Sabemos que existe competição onde há disputa por algo que dois ou mais competidores desejam. Devido a isso, são vários os tipos de competições que se estão acontecendo o tempo todo no nosso cotidiano. Mas, vamos  tratar da competição de uma forma ampla, a competição existente em um ambiente que se denomina sistema concorrencial, no qual duas ou mais organizações disputam mais pela sobrevivência no mercado que pela busca do maior lucro possível. O sistema capitalista nunca estará imune às alterações de sua estrutura e do comportamento de seus agentes econômicos, que se transformam para criar ou desenvolver novas formas ou configurações a fim de possibilitar a reprodução do capital.

Um exemplo claro dessas alterações foi a globalização, esse foi um fenômeno que modificou as configurações do sistema quando trouxe novos papéis e funções para os agentes econômicos de forma que eles tiveram a necessidade de encontrar condições para reproduzir o capital e sobreviver no sistema capitalista. A competitividade não pode ser vista como uma característica intrínseca da empresa, pois advém de fatores internos e externos, que podem ser controlados ou não por ela. Por definição, a competitividade é intrínseca à concorrência, pois onde há concorrência há competição e, portanto, competitividade, mas a própria competitividade transcende às características peculiares de cada empresa.
 
 

É importante saber que o resultado da concorrência não depende só da organização, mas de vários fatores que a cercam. E cada fator tem a sua importância e peso dentro de um ambiente de competição, e, em alguns mercados, um fator pode ser mais representativo que outro, formando-se no contexto da interação dos fatores sistêmicos, estruturais e internos da empresa. Segundo especialistas dessa área, um dos aspectos mais marcantes do atual contexto social é a exacerbada competição que aparece impregnada nas relações humanas. Embora essa tenha sido uma característica também de outros tempos, podemos notar que a sua presença é tão forte em muitos espaços da nossa vida como nos parece ser a intenção de desenvolvê-la na consciência das pessoas.

“A competitividade ou livre concorrência é um dos princípios da economia liberal”. Esse pensamento teve como principais defensores Adam Smith e David Ricardo. Segundo Smith, na procura apenas de um ganho pessoal, a pessoa trabalha, coincidentemente, para elevar ao máximo possível a renda anual da sociedade. Por uma mão invisível a pessoa estaria sendo misteriosamente levada a executar um objetivo que jamais fez parte das suas intenções. E, buscando apenas seu interesse exclusivo, a pessoa muitas vezes trabalharia de modo bem mais eficaz pelo interesse da sociedade do que se tivesse de fato esta intenção. Podemos notar que a idéia básica da livre concorrência é a fé depositada na ideia de que as pessoas, uma vez competindo entre si, automaticamente estariam contribuindo para o progresso geral da sociedade.

Por que as pessoas aceitam desafios competitivos se neles já está inerente sua lógica excludente? Vamos entender isso com este simples exemplo: se numa corrida onde há dez atletas competindo e já está dado como certo que apenas um sairá vencedor, por que os dez continuam correndo? A razão é que cada um dos dez atletas imagina-se sendo, individualmente, o vencedor. Mas, e o que acontecerá com os demais, que são a maioria? Isso parece que não importa, já que não teriam sido “capazes” para vencer. É evidente que essa lógica competitiva, que divide o mundo em vencedores e perdedores (onde a minoria vence e o restante perde), é capaz de produzir situações de angústia e revolta nos excluídos. Essa temida onda de violência que assola todo o Brasil, em pleno final do ano de 2014, e que só vem aumentando assustadoramente em nossa sociedade e que passou a atingir fortemente também as escolas, deve ter relação com o sentimento de exclusão que atinge a maioria das pessoas do planeta. Como encontrar alternativas de solução para isso? Entendemos que o primeiro passo é perceber como a competição está presente em nosso cotidiano, para conseguirmos refletir sua problemática. Num segundo momento, é necessário nos contrapormos à ela, construindo um novo jeito de viver e de se relacionar com os outros, acrescentam alguns especialistas.
 
 

Estudiosos acreditam que há uma verdadeira guerra – silenciosa, mas, contundente – que vem acontecendo no mundo dos negócios. Independentemente do segmento de mercado e do tamanho da empresa, todos estão envolvidos na acirrada luta pela sobrevivência que vem se desenrolando num cenário internacional altamente competitivo. Desde que o mundo se tornou globalizado as empresas encontraram a dura realidade de ter que comprovar suas expertises perante o seu segmento de mercado. Os administradores deveriam estar cientes de que as competências iriam ser avaliadas ou mensuradas, também e principalmente, pelo seu efetivo compromisso socioambiental da organização, contextualizado por um clima de incerteza.

As empresas estão descobrindo com maior ou menor custo, que vale mais empregar energia na busca de novas parcerias do que entrar numa guerra predatória em relação aos seus concorrentes. Compreendem assim, que podem superar suas metas ou ampliar seu share de mercado sem a necessidade de se envolver ou provocar um embate destrutivo com seus concorrentes. “A fórmula S = R – E (Satisfação é igual Resultado menos Expectativa) está em alta e permeia continentes sem fronteiras, do ponto de vista econômico. Quanto maior a expectativa que criamos perante nossos observadores (outros profissionais, empresas, a sociedade, etc.) ou perante aqueles que nos são mais íntimos (pais, filhos, cônjuge, amigos, etc.) maior terá de ser o resultado apresentado em nossos resultados profissionais ou nas consecuções pessoais para superação de expectativas. Neste momento cabe uma observação: isso foi exatamente o contrário que o ex-bilionário e até então empresário Eike Batista fez, já que ele sempre superdimensionou a exposição de suas empresas e superfaturou os possíveis resultados que as suas empresas iriam obter, resultados esses, que essas empresas nunca chegaram nem perto de conseguir.

Chegamos ao paradoxo da expectativa! Pois é, quanto mais certinho for um cidadão, quanto mais competente apresentar-se um profissional, maior será a expectativa criada sobre seus observadores e, portanto, maior deverá ser o resultado apresentado por eles para garantirem – na estruturação da fórmula S = R – E – uma “Satisfação” acima do índice “zero”. É comum os dirigentes das organizações ou gestores de negócios buscarem, diante de necessidades profissionais ou pessoais, colaboradores que estão sobrecarregados de afazeres em detrimento daqueles que apresentam menor grau de ocupação ou têm expressão melancólica. Motivo simples e matemático para afirmarmos quanto mais você faz, mais capacidade você adquire para fazer mais. Justificando, hipoteticamente: O empreendedor profissional tem que ser 'multe especialista'. Deve atuar com competência em mais de uma atividade empresarial. Atualmente, temos de colocar um pé em uma canoa e o outro, apesar dos riscos, em uma outra canoa, mesmo diante das turbulentas águas do mercado profissional. É comum, para esse tipo de empreendedor, a prestação de serviços em duas ou mais organizações ou o vínculo CLT numa empresa simultâneo à gestão de seu próprio negócio. Quanto mais você assumir, com competência, atribuições ou trabalhos, mais capacidade você terá para se incumbir de um maior número de outras atividades e, certamente, superará expectativas e garantirá assim, os resultados positivos em decorrência da fórmula S = R – E”.
 
 

A superação de expectativas e responsabilização é comum num espaço contemporâneo em que o homem, sim foi o homem quem criou isso, monitora e afirma ter controle sobre o aparato tecnológico, comemora 40 anos de seus primeiros passos na lua, agora com viagens virtuais, e proclama planejamento de chegar a Marte em 2030. Esse mesmo homem, empreendedor, pesquisador, calculista, emocional, gregário, impõe-se disciplina espartana para garantir o crescimento das organizações, mesmo diante dos gargalos modernos ou restrições do tipo “meio ambiente”“uso e costumes”“crenças”“desnutrição”“multiplicação de vírus e bactérias nocivas”“instabilidade econômica” – entre outros. A fórmula S = R – E é uma mera ferramenta diante de um deslumbrante e, ao mesmo tempo, assustador aparato tecnológico, que é impiedoso ao exigir criatividade, imediatismo e permanente aperfeiçoamento. Os personagens dessa guerra silenciosa, pessoas jurídicas e físicas, sabem que o mundo dos negócios não admite vacilação ou titubeios, sendo imperativo a comprovação, em tempo real, da chamada superioridade competitiva.

 

Fonte e Sítios consultados

2 de novembro de 2013

Falta de oportunidade?


Falta de oportunidade?



Sabe-se que dois irmãos foram admitidos em uma mesma empresa para exercer a função de faxineiro, visto que tinham pouca instrução. Um dia ofereceram a oportunidade para todos os funcionários: todos que quisessem ficar após o término do expediente teriam a oportunidade de cursar o supletivo por conta da Empresa.

Um dos irmãos imediatamente agarrou esta chance. O outro, porém, acomodado à própria situação, disse:

- Eu, hein, fazer hora-extra sem receber nada…

E não parou por aí, existiram outras chances e a história se repetiu, foram oferecidas oportunidades, como:

- cursos de informática,
- gestão financeira,
- noções de contabilidade,
- treinamentos de relacionamento humano, pessoal e etc.

O fato é que um irmão sempre agarrava de frente as oportunidades, investindo o seu tempo no desenvolvimento pessoal e profissional; já o outro, sempre com “belas” justificativas para não ser “explorado”, apresentava desculpas das mais diversas tais como:

- Hoje tem o meu futebol, o meu programa de televisão, o barzinho com os “amigos”, etc.

Bom, assim o tempo foi passando, aquele irmão que investiu o seu tempo com afinco em seu aperfeiçoamento foi se destacando… E à medida que foram surgindo outras vagas dentro da Empresa, a ele eram oferecidas. E isto exigiu muito mais empenho dele e prontamente ele se dedicando mais.

Tempos depois, ele chegou a gerente, não apenas mais um gerente – mas, o melhor gerente da empresa.


No final do ano fizeram uma festa em homenagem ao sucesso desse rapaz.





Na festa, alguém que não sabia do parentesco entre o ainda faxineiro e o então gerente, aproximou-se do faxineiro e disse:

- Formidável a história desse gerente!

- É, e ele é meu irmão… – disse o faxineiro. 

- Seu irmão? - exclamou incrédulo, o interlocutor.

 - E ele é o gerente e você o faxineiro?

 - Pois é! Ele teve mais sorte na vida! - Concluiu o faxineiro.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://licoescorporativas.com/aproveitando-as-oportunidades/
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