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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

30 de outubro de 2013

Por dentro da Carga Tributária Brasileira


Por dentro da Carga Tributária Brasileira

 




               Todos os brasileiros sempre têm alguma queixa contra os Governantes do momento ou contra alguma atitude tomada por eles. Neste momento iremos tratar da abusiva carga tributária a que os brasileiros são reféns. Afinal é sempre assim, entra ano, sai ano e continuam surgindo anúncios de novas medidas que irão interferir diretamente no bolso dos cidadãos e das empresas, porém, durante este mesmo período não aconteceram melhorias para os cidadãos que justificassem tal cobrança. Basta acontecer algum movimento de instabilidade financeira que possa ameaçar os cofres do governo, que este mesmo governo eleito pelo povo, anuncia algum reajuste de tributo, ou seja, quem paga a conta pela incompetência da gestão do que é público é o cidadão comum, como sempre. http://veja.abril.com.br/veja_online_2006/imagens/pix.gif


 

Vamos conhecer mais sobre esse assunto:
 

 

O que é carga tributária?
 

É a quantidade de tributos (impostos, taxas e contribuições – das esferas dos governos – federal, estatual e municipal) que incidem sobre a economia, que é formada pelos indivíduos, empresas e os governos nos seus três níveis.
 
 

 

Quantos impostos, taxas e contribuições compõem a carga tributária?
 

O sistema tributário brasileiro é composto por 61 tributos (dos três níveis), os especialistas da área consideram que essa quantidade é um exagero. Além do mais, isso faz com que as empresas, principalmente as de grande porte, mantenham departamentos específicos para cuidar exclusivamente de administrar essa carga tributária.
 
 
 
 
 

 

Em outros países a situação é a mesma?
 

Os países desenvolvidos têm uma estrutura tributária mais eficiente, com uma menor quantidade de tributos. Isso, no entanto, não necessariamente implica em dizer que eles cobram menos impostos em termos percentuais do PIB.
 

 

 

Qual o percentual da carga tributária em relação ao PIB brasileiro?
 

Em 2012, a carga tributária bateu o recorde e atingiu 36,27% do PIB deste mesmo ano de 2012, foi o que apontou o estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento IBPT.

 
 

 

A Comparação do Brasil com outros países

 
O ranking organizado pelo Banco Mundial coloca o Brasil na posição 135º. entre os países com maior carga tributária em relação ao PIB. No total, 181 países fizeram parte desta pesquisa. Em termos de competitividade, o Brasil ficou no lugar 125º.

 

 
 
 

E essa participação da carga tributária no PIB tem aumentado?

 
Vamos comparar a carga tributária num intervalo de 10 anos: de 1997 até o ano de 2007, em dez anos ela cresceu em 7,49 pontos percentuais, o que é muito significativo.

 

 
 

E esse aumento indica que o país cresceu economicamente?

 
Em relação ao PIB, de fato houve um crescimento econômico no Brasil. Esse crescimento foi proporcional ao aumento real da carga tributária cobrada das empresas e dos cidadãos em geral.

 
 

 

Quem paga mais impostos, os cidadãos ou as empresas?

 
A verdade é que quem sempre paga é o consumidor. As empresas apenas repassam ao governo os tributos vindos do consumidor que adquiriu algum produto ou serviço, com exceção das tributações sobre os lucros das empresas.

 
 

 

Por que é sempre o consumidor brasileiro quem paga mais?

 
Pelo simples fato de que a tributação no Brasil incide majoritariamente sobre o consumo, enquanto que nos países mais ricos, a maior parte da cobrança é sobre o patrimônio e a renda.
 

 
 
 

 

Existe um modelo ideal de sistema tributário?

 
Os especialistas afirmam que a participação da carga tributária não deveria ultrapassar os 25% do PIB. Dessa forma, atenderia melhor as necessidades de crescimento da economia e da infraestrutura do país. Alguns tributaristas defendem que o país precisa criar uma meta de carga tributária de 15% do PIB dentro de 15 a 20 anos.

 

 
 

E por que isso não acontece no Brasil?

 
O Brasil tem uma série de compromissos estabelecidos pela Constituição Federal de como aplicar os limites de recursos em saúde, educação, segurança, pagamento de seguro desemprego e salário mínimo. Alguns críticos do sistema tributário afirmam que o Brasil optou por ser um estado assistencialista, com direitos muitos evidentes para toda a população, criando a partir de uma política capaz de dar conta desses gastos públicos através do aumento da tributação.

 

 
 

E qual seria a solução para esse problema?

 
Para que o estado consiga reduzir a carga tributária, ele precisa de uma gestão eficiente dos recursos e de uma redução da corrupção e do empreguismo, que são para muitos tributaristas o ralo por onde escoa um grande volume de dinheiro público.

 

 

Será que apenas essas medidas são suficientes?
 
Alguns especialistas defendem também o fim de programas assistencialistas e um maior investimento na infraestrutura do país como forma de promover o desenvolvimento e crescimento econômico. Isso, por consequência, implicaria numa maior redistribuição da riqueza e diminuição da distancia entre as classes sociais.
 
 
 
Fonte e Sítios Consultados
 

 

29 de outubro de 2013

Pontos Importantes sobre as Finanças das Pequenas Empresas


Pontos Importantes sobre as Finanças das Pequenas Empresas

 

 

É comum ouvir dos consultores especializados em pequenas empresas que estas precisam prestar mais atenção no fluxo de caixa, afinal, é ele que mede a quantidade de dinheiro que realmente existe na empresa.

 

- Desconfiar dos grandes contratos

 É muito fácil ver pequenos empresários aceitando grandes pedidos e acabarem colocando a sua empresa em situação difícil. Acontece que eles querem tanto ganhar um grande contrato que não percebem o fato de que não estão recebendo antecipadamente o dinheiro suficiente para honrar os compromissos que foram assumidos com este grande contrato, além disso, eles não têm reservas de caixa para pagar os trabalhadores e outras contas enquanto esperam pelo pagamento do cliente. Podem até exibir lucro em termos de provisão contábil, mas do ponto de vista do fluxo de caixa, isso não é verdade.

 

Por exemplo, nas grandes empresas, o fluxo de caixa é provavelmente a ferramenta mais importante para indicar se a empresa está no caminho certo ou não. Nestas empresas ele descreve como os membros do conselho de administração de uma organização sem fins lucrativos, por exemplo, não estavam cuidando corretamente dos demonstrativos de fluxo de caixa.

 

- De olho nos fatores importantes do Fluxo de Caixa

 

Quais são suas obrigações?

Mais uma vez, é uma tarefa aparentemente fácil — obrigação é que devemos. Mas suas dívidas nem sempre são óbvias como um boleto bancário. Os impostos sobre a folha de pagamento são um tipo de obrigação que podemos adiar mensal ou trimestralmente, dependendo do tamanho da empresa. Os Empréstimos são uma obrigação clara, mas ao pagá-los é uma boa ideia controlar o quanto foi gasto no principal e nos juros.

 
 

Qual é o custo de produção daquilo que você vende?

Se você estiver comprando um item pronto para revenda, essa é uma tarefa relativamente fácil. Fica mais complicado quando é preciso calcular todos os fatores, como mão de obra, que integram a fabricação de um produto.

 

Quanto custa vender?

Publicidade, marketing, mão de obra, estoque e a categoria genérica da sobrecarga — é útil saber quanto custa colocar um produto no mercado, bem como o custo de sua criação.

 

Qual é a sua margem de lucro bruto?

Este cálculo é feito dividindo-se o total de vendas pelo lucro bruto. Se a margem de lucro bruto permanecer consistente ou tender a subir, é provável que estejamos ajustando os preços adequadamente para refletir as mudanças entre o preço pago e o custo da venda ou produção.

A possibilidade de identificar uma margem em declínio permite que ajustemos seus preços ou custos. Na pior hipótese, é claro, o lucro bruto e a margem bruta desaparecem totalmente. Nesse caso, seremos como a pessoa que perdeu dinheiro em todas as vendas, mas imaginou que pudesse compensar no volume. Não siga esse caminho.

 

Como anda a relação entre dívidas e ativos?

Essa relação pode permitir que visualizemos as quantidades de itens que existem na empresa e que pertencem à outra pessoa — seu financiador. Um aumento nessa relação pode ser um mau sinal — ele tanto pode ocorrer devido a uma grande expansão, como indicar que estamos dando um passo maior que a perna.

 

Qual é o valor das contas a receber?

Esse é o montante que outras pessoas nos devem. Valorize a capacidade de controlá-lo: se as contas a receber estiverem aumentando, isso pode ser um sinal de que o pessoal que está comprando da sua empresa está começando a tropeçar. E isso é especialmente verdadeiro se as contas a receber, como porcentual do total de vendas, estiver aumentando.
 

 
 

Qual é o tempo médio de cobrança das contas a receber?

Provavelmente, esta é uma das informações mais importantes para empresas em contenção de despesas, porque ela indica o tempo durante o qual atuaremos como 'banqueiro' para os nossos devedores. Para calculá-lo, precisamos conhecer a média (dia ou mês) das vendas e dividi-la pelo número de contas a receber.

 

Qual é o valor das contas a pagar?

O outro lado das contas a receber. Um aumento nas contas a pagar pode simplesmente refletir uma política de alongamento do prazo de pagamento de contas, ou um número maior de compras. Mas um aumento não planejado ou gerenciado pode ser um aviso interno de que a estrutura financeira da empresa está enfraquecendo. E isso não é bom.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://www.microsoft.com/business/pt-br

 

28 de outubro de 2013

Saber aprender, principal requisito dos novos profissionais do século 21



Principal Requisito do Novo Profissional do Século 21: Saber Aprender
 

- Se os trabalhadores quiserem ser bem-sucedidos, eles devem se tornar antes de tudo leitores eficientes.
 
 

          No jornal a Folha de São Paulo deste último sábado, 26/10/2013, foi possível a leitura de uma boa entrevista do responsável pelo pensamento acima, Richard Murnane, professor da Universidade de Harvard, que se dedica ao estudo de temas relacionados à educação e ao mercado de trabalho. Este assunto já foi discutido aqui neste espaço, mas pelo fato de entendermos que se trata de um tema da maior importância, iremos retoma-lo utilizando como pano de fundo esta ótima matéria jornalística.

          É um fato dos tempos atuais, de que os profissionais não podem se restringir a simplesmente seguir por instruções que são passadas pelos manuais ou pelos ‘seus chefes’. O desafio do mercado de trabalho deste século 21 está em encontrar soluções para os inúmeros problemas que se proliferam pelo mundo on-line a fora. E para conseguir obter estes resultados expressivos e de sucesso é essencial que os ‘candidatos’ aos cargos desse mercado, antes de tudo, dominem um amplo vocabulário.
 
 

          Agora, é importante ficarmos alerta para a forma crescente de como os computadores vem dando conta de todos os tipos de tarefas, isso quer dizer, os trabalhadores precisam ser capazes de executar uma leitura de forma a aprender novas possibilidades e coisas. Um exemplo disso são as pesquisas on-line: elas disponibilizam milhares de respostas. Cabe a nós sermos capazes de distinguir quais dessas respostas serão úteis para agregar na solução do problema em questão. Antigamente era só seguir as instruções deixadas em formato de texto onde se apontavam as direções e essas instruções sempre utilizavam um vocabulário simples.

          O importante atualmente é entender o significado dos textos que tenham palavras nunca antes vistas, isto quer dizer, deve-se usar a leitura para adquirir cada vez mais conhecimentos. Por isso é importante ampliar o vocabulário a todo instante, até alguns anos atrás não era preciso fazer isso com tanta urgência. Claro que é preciso tocar no ponto da baixa qualidade da educação brasileira, sabemos que as crianças de famílias com renda mais baixa conhecem muito menos palavras do que as crianças de famílias com renda mais alta. E, é nessa hora que entra em cena a persistência do individuo e o seu interesse pessoal, afinal, são conhecidos muitos exemplos de pessoas que não tiveram condições de frequentar boas escolas, mas que foram capazes de superar os vários obstáculos e chegaram até o sucesso, tanto no mundo empresarial como no acadêmico.

          Os brasileiros ainda precisam aprender muito, inclusive os políticos, já que só será possível acreditar ‘concretamente’ que a educação é o passaporte para a mobilidade social de um povo, quando aqui no Brasil, existir uma educação de qualidade para todos os brasileiros. Afinal, se a população mais pobre não tiver acesso a uma boa educação, os seus filhos não terão também e serão tão pobres como os seus pais foram. E quando se apresenta uma situação em que existe a percepção de que os pobres sempre serão pobres, isso é uma ameaça real para qualquer democracia.
 
 

Fonte e Sítios Consultados

Entrevista Richard Murnane, Caderno Mercado, 26/10/2013, p.12, Jornal Folha de São Paulo.

Ponto Comercial - a melhor Estratégia de Marketing


Ponto Comercial - a melhor estratégia de Marketing

 
 
Mesmo com todos os avanços que a utilização da Internet proporcionou no comércio e vem a cada dia produzindo mais inovações, o setor do varejo ainda continua sendo desprezado pela maioria dos empresários varejistas e franqueadores com relação ao ponto comercial. Afinal, alguém pode perguntar qual o segredo do sucesso para uma loja ser bem sucedida, nesta hora é comum ouvir que isso depende de apenas três fatores. O primeiro chama-se um bom ponto comercial. O segundo é... um bom ponto comercial. E, por último, o também chamado bom ponto comercial. Ou seja, não adianta ignorar; no varejo, a ordem é “com uma boa localização serão menores os esforços para atrair clientes”.

Vamos pensar um pouco, de que valeria os esforços em montar uma bela loja, com um bom atendimento, cheia de produtos incríveis e uma boa campanha de marketing, se esta loja estivesse localizada onde ninguém iria ver ou passar perto? Apesar de muitos dizerem que sabem disso, é comum encontrar grandes empresas tratando deste tema de forma ainda muito empírica e amadora. De fato, é comum verificar a existência deste “apagão” de pontos comerciais ocasionado pelo crescimento econômico que o nosso País viveu, mas ao que parece agora no final de 2013, o ‘apagão’ está no crescimento econômico brasileiro que deve estar próximo de 0,1% ao ano. Mas, voltando ao assunto central deste, nunca foi tão difícil encontrar bons pontos comerciais, seja pela pouca oferta, seja pela disparada de preços dos alugueis e do valor das luvas nas principais cidades brasileiras. Neste momento, temos visto que a reação de muitos empresários tem sido a de se guiar determinando a escolha do ponto comercial baseada apenas na lógica dos preços baixos. Sob a ótica do varejo, um ponto bom custa mais. E ponto.

O problema é simples, como os preços dos bons pontos comerciais estão nas nuvens, pois o mercado se organiza sob a lógica da lei da oferta e procura, a opção se dá para locais de menor fluxo, visibilidade e atratividade, e isso cria um ciclo perverso - o dos pontos comerciais de segunda linha, que terão maiores dificuldades em atrair consumidores, e, consequentemente, do risco da loja “não pegar” e ter de fechar as portas depois de alguns meses.

Todo efeito teve uma causa, e aqui ele pode ser visto por conta do menor investimento no ponto comercial, muitos lojistas estão cometendo erros na escolha da localização e, consequentemente, amargando resultados ruins. Quando isso recai numa rede de lojas próprias, o prejuízo acaba sendo rateado entre as outras lojas da rede e isso se dilui. O problema pode ser pior no sistema de franquias, onde por conta de um ponto mal localizado, o franqueado alinhado ao franqueador acaba se arriscando e o final da história, após alguns meses de tentativas, não tem final feliz, tragando muitas vezes a economia toda da vida de uma pessoa. É triste. Mas assim é a realidade no mundo dos negócios.
 

Ainda dentro dessa linha de pensamento, muitos perguntam: “como podemos resolver essa questão?” A resposta é bem simples: invista mais em um ponto bom e tenha a certeza de colher melhores resultados, ou invista menos num ponto ruim ou mediano e amargue um tempo maior de maturação do negócio, arriscando colocar tudo a perder. Acreditamos mais na primeira opção. É óbvio que não estamos incentivando ninguém a dar um pulo maior do que a perna, afinal, todo risco deve ser milimetricamente calculado.

Já faz algum tempo que no mercado competitivo do varejo brasileiro, toda rede de varejo que tenha a premissa da localização para vender seus produtos e serviços deve incluir o investimento no ponto comercial em seu modelo de negócios. Entendendo que se a sua empresa ainda não faz isso, provavelmente seu concorrente já está fazendo. Estar ‘melhor’ localizado e mais visível dará maiores chances de conquistar um ‘share’ maior de mercado com menores esforços. Imagine a entrada de uma nova loja de uma rede estreando em uma cidade nova. Se a lógica da localização for encarada como uma estratégia de divulgação da marca na região, uma entrada triunfal na melhor avenida ou shopping da cidade, num ponto comercial estratégico que dará uma forte repercussão simplesmente porque muitas pessoas notarão a “novidade”. Quanto de investimento seria necessário para ter o mesmo efeito entre os consumidores num ponto ruim? Se for necessário fazer investimentos em publicidade, por que não investir direto nas luvas do ponto comercial?

Pense nisso.
 



Fonte e Sítios consultados


 

25 de outubro de 2013

Relação Funcionário x Empresa Brasileira- o que esperar?


 Relação Funcionário x Empresa Brasileira - o que esperar? 

 


Vamos abrir este com um comentário nada inédito, sabemos que o mundo vem passando por constantes mudanças e inovações nos últimos tempos, e também é verdade que a velocidade dessas transformações está cada vez mais rápida; porém no mundo corporativo, a maioria dos empresários brasileiros ainda não perceberam a necessidade de repensar seriamente naquilo que os seus colaboradores esperam obter na relação que será mantida com as empresas. Apesar de parecer óbvio tal assertiva, essa questão não está muito clara para os empreendedores brasileiros.

É preciso desmistificar algumas ‘verdades’ trazidas de tempos antigos, a de que os empresários acreditavam que os funcionários só trabalham em função do salário que vão receber ao final de cada mês. Se pensarmos em épocas passadas, isso até poderia ter um grande fundo de verdade, mas a realidade que impera nos dias atuais é outra.

Antigamente, o empregador era o patrão e chamava-se de trabalhador ou de empregado, aos que prestavam seus serviços às empresas. Hoje, estão tratando como colaboradores. Embora o Mestre professor da disciplina de LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA do curso de Bacharel em administração de empresas, curso esse que conclui em Junho deste ano de 2013, defendia que não existem colaboradores, só existem empregados. Se bem que essa nomenclatura é bem apropriada, pois são eles que verdadeiramente “colaboram” para a viabilização e sustentação dos negócios.


É verdade que empresas como a ‘GOOGLE’, são uma maravilhosa fonte de exemplos nas Universidades como sendo uma empresa perfeita, até acreditamos que sejam, porém o que encontramos na maioria das empresas aqui no Brasil é bem diferente do encontrado numa GOOGLE. E isso deixa claro o dever que os empreendedores nacionais têm em repensar o relacionamento a ser mantido com o seu público interno – os seus colaboradores.

Podemos destacar pontos que são essenciais e que representam a grande expectativa do funcionário quando ingressa numa empresa.

Merecem destaque:

Liderança

Senso de justiça e equidade

Transparência

Respeito

Reconhecimento

Aprendizado profissional

Desenvolvimento na carreira

Estímulo permanentemente

Feedback sobre o seu desempenho

 


Os colaboradores sempre esperam por uma liderança que conduza o grupo a ações e esforços que promovam resultados a favor de todos – empresa, empresário e seus funcionários. Esperam que o líder seja um facilitador, que os ajude no cumprimento das tarefas, que os estimule para alcançarem os objetivos de todos. Esperam que o líder seja alguém com grande exemplo a ser seguido.

E esse exemplo de liderança passa pela ética, pelo respeito às pessoas, por um tratamento baseado na justiça e na igualdade, sem diferenciar ninguém. Todos são iguais e merecem tratamento igual. Todos são importantes e merecem participar. Podem opinar; podem sugerir. Assim, cria-se uma equipe participativa, integrada, envolvida. E lembre-se: o colaborador quer sentir-se importante e integrante do processo.

Pense que o seu colaborador é como qualquer ser humano inclusive você, ele gosta de ser reconhecido, de ser elogiado, de ser recompensado.  Então para isso é preciso criar estímulos para que eles se mantenham motivados o tempo todo, possibilitar o desenvolvimento profissional de cada um deles. E o importante disso é que a empresa também irá ganhar com esta ação, afinal, investir na capacitação dos colaboradores só irá melhorar a inteligência competitiva da empresa.


É de grande importância que durante as reuniões sejam debatidos assuntos como: a produtividade, e o desempenho da equipe. Claro que isso deve ser feito individualmente também, já que o “feedback” para cada um é importantíssimo. A avaliação sobre cada um dos colaboradores é necessária de tempos em tempos, oportunidade essa onde serão feitas críticas, se tiver que fazer, mas sempre oferecendo alguma alternativa ou sugestão para que exista uma melhora. Procurar manter sempre um dialogo aberto, esse é o caminho, já que é conversando que as pessoas se entendem.

A frase de um pensamento que está muito em falta nos dias de hoje é a que encerra este: “Devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados”.
 



Fonte e Sítios Consultados

http://www2.rj.sebrae.com.br
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