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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

24 de outubro de 2013

Buscando a Felicidade, a Motivação e o Sucesso


Buscando a Felicidade, a Motivação e o Sucesso
 
 

O personagem desta história sempre manteve a busca pela felicidade em alta e isso continua até a presente data dos dias de hoje, afinal, sempre estamos procurando o que irá nos fazer bem e o que nos alimenta a continuar seguindo por todos os dias. Encontrar a felicidade é também melhorar as nossas relações pessoais e, principalmente, profissionais.

Quando estamos focados em encontrar a felicidade no trabalho não perdemos tempo remoendo problemas, passamos por cima de pequenos dissabores e continuamos em frente buscando sempre pelos melhores resultados. Consequentemente, conseguimos nos motivar, cultivar relacionamentos sadios e realizar atividades prazerosas.
 
 

Como todos sabem, o nosso tempo é limitado, então é necessário que façamos as escolhas corretas de onde devemos e no que iremos focar. Por isso, é interessante evitar pensamentos negativos, refletir sobre os seus pontos de melhoria e sobre o verdadeiro significado do trabalho em nossa vida. Quem tem pensamentos positivos se destaca, pois usa todo o seu potencial para alcançar o sucesso.

Segundo o estudo feito pelo CEO Shawn Acor, na Universidade de Harvard, a felicidade gera lucro. A pesquisa feita no mundo corporativo provou que colaboradores felizes melhoram os resultados em quase todos os aspectos. Segundo a pesquisa, 37% das organizações aumentaram as vendas, 31% melhoraram a produtividade e 19% estão mais precisos nas tarefas executadas.
 



Sabemos que ser felizes nos trás muitos benefícios, mas como nos tornarmos mais felizes e consequentemente bem-sucedidos?

Existem alguns exercícios de positividade que são indicados por especialistas de neuroplasticidade, que é a capacidade que o nosso cérebro tem de continuar aprendendo. Mesmo depois de adultos somos capazes de rebobinar o cérebro por meio de repetições e tornar isso um hábito muito saudável.

Vejamos alguns exercícios de positividade que foram utilizados no estudo citado acima e que podemos fazer todos os dias:

 - Lembre-se dos momentos agradáveis: Reserve alguns minutos do seu dia para escrever algo de positivo que aconteceu nas ultimas 24 horas. Nosso cérebro não identifica muita diferença entre a visualização e a realidade, então quando nos lembramos dos melhores momentos duplicamos os efeitos positivos gerados por aquela situação.

- Procure fazer alguma atividade: Dedicar 15 minutos a alguma atividade física é importantíssimo. Manter esse hábito faz com que o cérebro registre resultados de vitória, permitindo que o organismo sinta ótimas sensações, diminuindo assim a chance de angustia e depressão.

- Mandar e-mail com elogios: Com alguns minutos do seu dia, você pode enviar e-mails para seus amigos, familiares ou colegas de trabalho. Enviar mensagens de agradecimento ou de elogios para alguém é o mesmo que transferir a sua felicidade para o próximo. E isso faz com que seja possível melhorar cada dia mais as nossas relações.

- Meditar: Conseguir parar um tempo e se concentrar na sua respiração ajuda o cérebro a se reorganizar e a processar uma coisa de cada vez. Damos a ele a oportunidade de anular os efeitos negativos e começar tudo de novo.

 


Observação: Leia, logo abaixo, neste Blog sobre A Bioenergética, que é uma forma de terapia que combina o trabalho do corpo e da mente, ela foi desenvolvida por Alexander Lowen.

 
Fonte e Sítios Consultados

http://www.ibccoaching.com.br

23 de outubro de 2013

Líder Colaborativo

               Líder Colaborativo

 


Muitos são os exemplos de empresas onde não existe colaboração entre os departamentos. Pode-se afirmar que colaboração ocorre quando líderes de diferentes áreas trabalham em conjunto em uma tarefa compartilhada ou ajudam-se mutuamente de forma significativa. A grande diferença de colaboração com o trabalho em equipe é a visão que vai além da sua área ou departamento, portanto, a colaboração tem como premissa o envolvimento das pessoas de toda a empresa.

Para decidir se vai ou não colaborar, o líder deve antes responder a estas 3 perguntas:

 1) A empresa irá obter uma grande vantagem ao colaborar?

2) Quais são as barreiras que impedem as pessoas de colaborarem?

3) São Conhecidos os mecanismos para eliminar as possíveis barreiras deste processo?

A ideia da colaboração disciplinada é a prática da liderança ao avaliar corretamente quando colaborar (e quando não) e ao inspirar nas pessoas uma boa vontade e um desejo de colaborar quando necessário. A colaboração disciplinada ajuda a evitar um dos maiores erros quando se colabora: na busca da colaboração em toda a empresa, às vezes os líderes centralizam a tomada de decisões, e as informações fluem para o topo da pirâmide organizacional onde poucos executivos exercem esse comando. Em nome da colaboração, a descentralização deixa de funcionar. Essa abordagem implica em uma escolha: você precisa decidir entre os benefícios da descentralização e da colaboração. Chamamos esse comportamento de autonomia conectada.

Podemos identificar um líder colaborativo quando 3 comportamentos estão presentes no seu dia a dia:

 O primeiro comportamento é demonstrado quando ele coloca os objetivos e interesses pessoais em segundo lugar e prioriza um objetivo ou causa maior.

 O segundo comportamento vem a ser a habilidade de envolver as pessoas no processo decisório, ou seja, de um processo autocrático para um inclusivo.

O terceiro e último, é quando ele assume a responsabilidade das suas decisões e também cobra dos pares e colegas as responsabilidades respectivas a cada função/papel.
 
 

Aqui cabe uma pergunta: Se o estilo de liderança colaborativo é tão eficaz, por que não o vemos com mais frequência?  

Morten Hansen, autor do livro Colaboração (editora Campus/Elsevier) e professor na Universidade da Califórnia, identificou através das suas pesquisas 5 barreiras que bloqueiam o estilo de liderança colaborativo:

 Desejo de poder, Arrogância, Atitude de defesa, Medo e Ego.

Com objetivo de aprimorar o desenvolvimento deste, seguem 12 perguntas que vão ajudar a refletir sobre as suas barreiras pessoais que podem impedir a prática de um comportamento mais colaborativo. Façamos essa auto avaliação de acordo com os nossos comportamentos e características. Usaremos para isso a seguinte escala: de 1 a 7, sendo 1 (comportamento pouco frequente) e 7 (comportamento frequente):

 

  Pergunta
1 a 7
1. Quer que outros dependam de você?
2. Deseja o poder em si?
3. Tem uma atitude “Eu sei tudo”?
4. Pensa que é muito mais inteligente que os outros?
5. Tem dificuldade em aceitar críticas?
6. Acha que os problemas nunca lhe dizem respeito?
7. Tem medo de perder?
8. Considera a derrota como pessoal?
9. Preocupa-se em ser humilhado?
10. Gosta de ser o centro das atenções?
11. É egocêntrico?
12. Cria um “culto a sua personalidade” com as pessoas?

 Com base na sua avaliação, tabule os dados conforme as instruções abaixo:

Barreira  pessoal
Calcular   soma dos itens
Calcular   pontuações finais
 
Desejo de Poder  
 Some itens 1 + 2:
Divida a nota por 2:
Arrogância 
 Some itens 3 + 4:
Divida a nota por 2:
Atitude de defesa 
 Some itens 5 + 6:
Divida a nota por 2:
Medo  
 Some itens 7 + 8 + 9:
Divida a nota por 3:
Ego  
 Some itens 10 + 11 + 12:
Divida a nota por 3:

 Interpretação:

As notas variam de 1 a 7; sendo que 7 indica uma barreira pessoal muito grande. É possível avaliar níveis absolutos das pontuações (uma nota 4 ou superior é um motivo de preocupação); é possível também comparar as cinco barreiras – qual é a sua grande barreira e qual é a sua pequena barreira.
 

Pense um pouco: com base no seu resultado, peça um feedback aos seus pares ou peça que eles também respondam esse questionário e compartilhem as suas percepções.

 Lembre-se: ao promover a colaboração da maneira correta, você liberta os seus colegas para realizações e entregas notáveis de resultados, o que não seria possível se eles trabalhassem isolados.

  Importante saber:

Os lideres que projetam a força antes de estabelecer a afetividade correm o risco de provocar o medo. Esse comportamento torna-se muitas vezes, o mais frequente, principalmente nos Líderes que se apoiam no tempo de casa ou nas relações com os “donos da empresa” para segurar esse ‘poder’.

A afetividade é o condutor da influência. Liderar exige confiança, reciprocidade e comunicação. Uma boa pergunta aqui é:

De que maneiras o líder pode manifestar a afetividade?

São 3 os caminhos: inclusão, afinidade e empatia.

A inclusão está relacionada ao sentimento de significância, de pertencer. Alguns comportamentos como “dar bom dia”, olhar nos olhos, ouvir as opiniões dos liderados para definir as responsabilidades num projeto, por exemplo, facilitam a conexão.

A afinidade exige uma investigação dos pontos em comum do líder com os liderados. Pode ser um tipo de esporte, um local interessante para se divertir ou até mesmo uma área de interesse. Sem dúvida que o nível econômico pode ser uma dificuldade, mas com uma boa dose de criatividade é possível encontrar um bom papo.

A empatia significa se colocar no lugar do outro e principalmente, o desejo de ser ouvido e visto. Líderes empáticos geram um sentimento de que “ele me entende” e permite que os liderados abordem problemas delicados. Trate o outro do jeito que ele gostaria de ser tratado.
 
 
 

Finalizando, é importante ter consciência que um líder precisa demonstrar a sua força e competência. E essa força aqui é sinônimo de poder, de autoridade e de responsabilidade. Os erros mais comuns são ‘alguns’ lideres acreditarem que apenas isso (a força) é suficiente para que os liderados o sigam. No curto prazo pode até funcionar, mas tenha certeza, esse comportamento não irá gerar nenhum tipo de vínculo, muito pelo contrário.

 

Fonte e Sítios Consultados

http://exame.abril.com.br

22 de outubro de 2013

Como não misturar a conta bancária da Pessoa Física com a da Pessoa Jurídica?


Microempresários - Como não misturar a conta da pessoa física com a da pessoa jurídica?
 
 

Um dos maiores pecados e causas do fracasso de muitos empresários é o erro de misturar as finanças pessoais com a vida financeira da empresa e isso pode ser um golpe fatal para os negócios. Vamos demonstrar com apenas 5 atitudes como não fazer ou como se desfazer deste problema.

O ato de misturar as contas do carro pessoal, do supermercado ou da escola do filho com as despesas da empresa é uma prática muito comum nas pequenas e médias empresas. Mas, segundo os especialistas em administração de empresas, este é um erro que pode ser mortal para a sobrevivência do negócio.

Todos os especialistas em finanças explicam que por muitas vezes esse problema começa pela falta de instrução. “Quando a empresa necessita de dinheiro, é comum que os microempresários recorram aos seus créditos pessoais e ‘quase sempre’ eles ignoram que poderiam ter melhores condições se utilizassem a conta da pessoa jurídica”, afirmam os especialistas, que até brincam, dizendo: “é muito comum ver casos de pessoa física milionária e pessoa jurídica falida”. “O empreendedor perde o controle total quando sente que está deixando de pagar as contas de casa e tira dinheiro da empresa, que tende a quebrar primeiro”, explicam.

A organização é a palavra-chave para ter sucesso com as finanças da empresa. “Seja extremamente organizado. Esta é a melhor forma de separar você de sua empresa”, justificam os especialistas.
 

 

Vamos acompanhar os cinco passos para organizar as finanças pessoais e empresariais.
 
1) Nunca leve despesas domésticas para a empresa

É comum ver os pequenos empresários serem engolidos pela rotina do negócio: controle de estoque, coordenação das vendas, controle dos pagamentos, procura por novos públicos e etc. Até que as atividades pessoais começam a se misturar a esse cotidiano e ai, acontece o pagamento da escola do filho ou das compras do supermercado com dinheiro da empresa e eles até acreditam que isso é normal, afinal o pensamento coletivo é: O bolso não é o mesmo?

E, é nessa hora os especialistas são taxativos: conta pessoal é pessoal. “Não pode mandar a secretária da empresa ao banco pagar a escola dos filhos. Pague pela internet e não use nenhum recurso da empresa para os problemas pessoais”, enfatizam os professores de finanças.

 

2. Tenha contas correntes separadas

Até é possível encontrar empresários bem organizados que podem até ser capazes de separar as despesas pessoais das contas da empresa utilizando uma mesma conta. “Não tem problema misturar os valores, desde que se lance separadamente nas planilhas”, dizem os especialistas. Mas o ideal é ter contas correntes separadas para cada atividade. “Antigamente, as pessoas falavam da CPMF como desculpa, mas isso não existe mais, então não precisa misturar as contas”, afirmam os especialistas.

 


3. Defina o valor das retiradas

Um dos maiores desafios, ou talvez o maior deles para grande parte dos pequenos empresários é saber quanto será a retirara do mês. Se todo o lucro for para o bolso do dono, a empresa ficará sem investimentos. E lembre-se, o pró-labore deve ser o salário do empresário. “As pessoas definem a retirada conforme a necessidade da pessoa física. Isso está errado! Tem que definir conforme a função que é exercida. Se fossemos contratar alguém para ‘tal’ função, quanto estaríamos dispostos a pagar?”, questionam os consultores. É preciso que exista um planejamento das retiradas e caso precise de dinheiro extra, passe esse compromisso para o mês seguinte.

Outra forma de retirada é através do lucro. “Essa antecipação de lucros pode ser mensal ou semestral. Fechando a planilha do período e planejando quanto vai ser retirado e qual parte vai ser reinvestida na empresa tudo ficará bem”, explicam os consultores.

 

4. Buscar informação de quem entende

A primeira orientação dos especialistas é começar a fazer um controle das finanças imediatamente. “Sem informações, não há como visualizar onde estão os problemas”, reforçam os especialistas. Se você não se sente seguro para fazer sozinho, contrate um serviço de consultoria ou um funcionário de confiança para isso ou invista em tecnologia. “Comprar um software de gestão de fluxo de caixa, mesmo que ele seja bem básico, ajuda bastante à montagem das planilhas, mas é preciso ter um acompanhamento de alguém que conheça essa área”, dizem os consultores.

“Até é possível nos dias de hoje a utilização de aplicativos do ‘smartphone’ que possibilitam um controle eficaz de seus gastos pessoais diários”, sugerem os especialistas. Mas é importante se perguntar: Eu preciso aprender a controlar melhor os gastos? Independentemente da resposta, buscar cursos de finanças e de fluxo de caixa só irão enriquecer os seus conhecimentos e isso será para a vida toda.

 


5. Conheça os produtos do seu banco

Outro grande problema das pequenas empresas é a falta de informação. Por isso, muitos microempresários acabam utilizando o cartão de crédito da empresa para as compras pessoais e vice-versa. “Os bancos estão mais preparados para gerir contas de pessoa física do que de pequenos empresários e alguns produtos ainda são deficitários”, dizem os especialistas. A sugestão para estes casos é manter contas separadas e sentar com o seu gerente do banco para conhecer e saber como aproveitar melhor os produtos empresariais e pessoais sem misturar as coisas. Mas mantenha isso sempre na cabeça: existem certas coisas que os bancos nunca irão te falar.

 
 

Fonte e Sítios Consultados

http://exame.abril.com.br

21 de outubro de 2013

Negócios com a China - o que é preciso saber?


Pensa em fazer Negócios com a China?

 



Quais são os principais problemas nos negócios Brasil-China?

E o que os brasileiros têm a aprender com o sucesso da China?

 

Para ser possível responder a essas perguntas e outras tantas, iremos verificar a entrevista do empresário Vladimir Milton Pomar (empresário que trabalha a mais de dezesseis anos com esse país asiático). O Sr. Pomar fez uma lista com algumas estratégias que devem ser adotadas por empresários e integrantes de governos que tenham intenções comerciais e políticas com a China. A primeira delas é que é preciso ter consciência que o tempo para um investimento feito no país começar a dar um bom retorno é de, em média, cinco anos. Esse tempo todo é necessário, como ele explica, para que uma série de coisas aconteça, como estabelecimento e solidificação de parcerias com empresas e governo locais, conquistar a confiança dos chineses e até mesmo, entender seu modo de pensar.
 

Para os empresários que têm interesse em fazer negócios no país, Pomar diz que a melhor das iniciativas é, simplesmente, ir até lá, participar de feiras de negócios que abranjam várias áreas, tornar-se familiar no ramo com o qual pretende trabalhar no país. Ele compara dizendo que a China tem oitocentas feiras de negócios por ano e, mesmo assim, os empresários chineses vêm ao Brasil, ou a qualquer outro país que lhes pareça interessante, para buscar novos mercados de quem comprar e para quem vender. O brasileiro, segundo ele, está muito acomodado em relação a isso, já que são raras as vezes em que vê alguém com disposição de cruzar o mundo para fazer negócios com os chineses, ainda que seja com a intenção de exportar. Ir até lá, conhecer diferentes feiras e entender a dinâmica do comércio chinês, são feitos determinantes para conseguir inserir-se no mercado do país.

Pomar aconselha que, antes de querer atingir todo o mercado do país, mais eficaz é concentrar os esforços em uma cidade ou região específica, já que fica muito difícil suprir as necessidades de 1,3 bilhões de pessoas – população total da China - em qualquer segmento que seja. Até porque, algumas das maiores cidades chinesas, como ele citou, podem ter 10 milhões de habitantes, como Shenzhen, ou mesmo Shanghai, cuja população ultrapassa 22 milhões de pessoas. Para isso, os estudos de mercado de cada área do comércio, tanto quanto de cada região do país, são essenciais e podem poupar que investimentos sejam perdidos.
 
 

Após delimitar uma área, é importante criar parcerias com outras empresas locais e mesmo com o governo da cidade. Para empresários que desejem estabelecer o primeiro contato com essas pessoas, mais prático é ir até lá como integrantes de comitivas do governo, pois dá também mais confiança aos governantes e empresários locais com que se pretende negociar.

Ser uma empresa de fora que almeja começar a vender em um país cuja cultura é tão diferente da do Brasil, requer esforços que vão além de investimentos financeiros. É necessário investir também tempo para compreender o modo de pensar dos chineses, o que pode ser feito tanto pela convivência, quanto pela leitura de publicações noticiosas traduzidas para inglês e até mesmo para o português, como fazem o jornal The Epoch Times  e o site CRI Português. Pomar finaliza, dizendo que hoje ele mesmo já consegue perceber sotaques e reconhecer de que região vem quem está falando, devido a sua convivência e dedicação ao tema.

 

 Fonte e Sítios Consultados

http://www.gr.unicamp.br

 
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