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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

29 de abril de 2016

Estratégias Emergentes de Gestão


Visão holística

A globalização política e econômica, por exemplo, significa na prática a globalização das oportunidades e dos problemas também. È a realidade refletida nestes dois aspectos que exige a aplicação da teoria sistêmica no confronto dos fatos. O enfoque sistêmico é mais do que um modelo estruturado de ampla aplicação em todas as ciências; ele exige dos indivíduos uma nova forma de pensar, uma nova visão do mundo, que lhes permitirá perceber com todos os sentidos a unicidade de si mesmos e de tudo que os cerca.

A administração holística não constitui um modelo inovador de administração. Podemos até argumentar que a visão holística da organização é uma filosofia de vida, onde o mundo das ideias deveria acompanhar a realidade vivenciada nas atividades e dificuldades diárias da administração de um negócio. Ela propõe uma integração de conceitos defendidos por outros modelos de administração, como: a valorização da intuição preconizada pelo modelo japonês; o desenvolvimento pessoal defendida pela administração por objetivos e a interação valorizada pelo Desenvolvimento Organizacional (DO). Por outro lado, estes modelos repousam sobre a teoria sistêmica que remonta aos anos 50, sendo natural que o modelo de administração holística integre conceitos desses modelos.


Administração empreendedora (Entrepreneur)

O termo entrepreneur surgiu por volta de 1800 pelo economista francês Jean-Baptiste Say, para identificar o indivíduo que transfere recursos econômicos de um setor de produtividade mais baixa para um setor de produtividade mais elevada de maior rendimento.

Segundo Peter Drucker, o empreendedor sempre está buscando a mudança, reage a ela e a explora como sendo uma oportunidade. Ele cria algo novo, algo diferente, ele muda ou transforma valores, não restringindo o seu empreendimento a instituições exclusivamente econômicas. Ele é capaz de conviver com os riscos e incertezas envolvidos nas decisões. Ele inova. Contudo, seu espírito empreendedor não é uma característica de personalidade. Qualquer indivíduo que tenha à frente uma decisão a tomar pode aprender e se comportar de forma empreendedora.

A inovação sistemática é o resultado de uma administração empreendedora que segue algumas diretrizes e práticas: a organização deve ser receptiva à inovação; a mensuração sistemática de desempenho é necessária, ou no mínimo uma apreciação; a empresa deve ter práticas coerentes com a estrutura organizacional, em termos de recursos humanos, remuneração, incentivos e recompensas que estimulem a busca de inovações.

Entrepreneurship é a ação do empreendedor na construção de um negócio e que pode ser entendida segundo alguns aspectos básicos praticados rotineiramente por esses indivíduos. O empreendedor é aquele que conquista um pedaço do mercado de grandes empresas complacentes, burocratizadas, com falta de ação inovadora, emperradas por um gerenciamento profissional que não manteve vivo o espírito empreendedor, através do aperfeiçoamento de suas práticas e fundamentos. O espírito empreendedor seria então o grande responsável pela criação e prosperidade de negócios de sucesso.

O empreendedor é percebido como um indivíduo com um profundo senso de missão a cumprir, definindo esta missão através de quais produtos fornecerá e para quais mercados. Ele trata seus funcionários como colaboradores, consegue transmitir o senso de missão conquistando a dedicação de cada um para a obtenção dos resultados. Os fundamentos da empresa empreendedora são mais simples, práticas, básicas e implantadas com obsessão.



Administração virtual

A corporação virtual se propõe a responder às pressões geradas pela crescente conscientização e exigência dos consumidores e pelo acirramento da concorrência em todos os níveis da economia, através de respostas mais ágeis, maior eficiência, flexibilidade e redução de custos.

A corporação virtual seria uma versão mais acabada de uma aliança estratégica onde o trânsito de informações ocorresse em tempo real, permitindo seu compartilhamento, e consequentemente, possibilitando respostas mais rápidas às oportunidades do mercado. Nesse caso, ao contrário das fusões, aquisições ou joint ventures, a corporação virtual poderia até não existir fisicamente, pois não se trata necessariamente de construir uma nova empresa, mas de somar capacidades e conhecimentos para que diferentes empresas desenvolvam um determinado trabalho conjunto.

Ex: TOYOTA CITY
- Com o aumento nos custos de venda de automóveis, a Toyota começou uma mudança gradual para revendas no Japão. A primeira coisa que um cliente japonês encontra ao entrar em uma loja de revenda é um terminal de computador onde todas as informações do comprador são cadastradas ou atualizadas. A seguir o sistema sugere os modelos mais adequados às necessidades da família, inclusive os preços, além de informações a respeito de seguros, financiamento e até condições de estacionamento. Os carros podem ser encomendados sobre medida e entregues em questão de dias. Este sistema é parte integrante do sistema de informações gerais da empresa, que incluí o gerenciamento dos suprimentos e da fabricação. Ou seja, consumidor, fabricante e os diversos fornecedores comunicam-se on line, eliminando diversas perdas no sistema, tais como tempo de espera, estoques, capital de giro. Toyota City não é um caso isolado. Trata-se de uma empresa inserida em um ambiente onde o governo, além do simples reconhecimento do poder da informação, esta comprometido com a implantação de um projeto nacional de comunicações, como o alicerce para o desenvolvimento no século XXI.


ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

Já faz muitos anos que as grandes organizações começaram a perder aquela posição de destaque no mercado, notadamente a partir dos anos 70, onde a perda de domínio das ‘megas organizações basicamente americanas ficou fortemente evidenciada.

Mas o que aconteceu?

Os executivos foram inundados por uma avalanche de novos conceitos em administração e esperava-se que cada um deles alavancasse a organização.
Mas resultado foi bem diferente do esperado, pois faltou o raciocínio estratégico na maioria dessas organizações onde foram incapazes de diferenciar estratégico de operacional.

O que observamos nessas ultimas décadas foi o envolvimento das empresas com técnicas administrativas operacionais, visando tornar a empresa mais competitiva, tais como:

-         Gerenciamento da qualidade total;
-         Kaizen;
-         Kan-Ban;
-         Reengenharia;
-         Sistemas de informação;
-         Benchmarking;
-         Downsizing;
-         Terceirização, e outras…

Talvez essa visão míope tenha causado a perda de oportunidades novas como, exemplo a KODAK que deveria ter sido a primeira empresa enxergar a oportunidade da produção de imagens digitais – mas aí, ela foi sacudida pela SONY que lançou a primeira câmara digital. Também podemos citar o caso da GE e da SIEMENS - poderosas empresas do setor de eletrônica avançada que foram surpreendidas por uma novata chamada International Business Machines, que por sua vez foi surpreendida pela visão de um aluno de Harvard que atende pelo nome de Bill Gates, que abandonou a escola por acreditar primeiramente na potencialidade dos micros computadores e da necessidade de softwares.

A estratégia ganha ainda mais importância com a ocorrência das macro mudanças que vem causando efeitos significativos em todas as empresas e continuarão acontecendo nas próximas décadas. Afinal, essas mudanças já vêm ocorrendo desde que alguns fatos aconteceram no mundo, como:
·        A queda do muro de Berlim,
·        O colapso do comunismo,
·        A democratização do Leste Europeu e da América Latina,
·        A propagação de mercados livres em todo o mundo, incluindo China,
·        O envelhecimento da população nos EUA, Europa e Japão e a tendência inversa na Ásia, México e América do Sul.
·        A última vez que ocorreram mudanças dessa grandeza foi após a Segunda Guerra Mundial.

Toda mudança, como bem sabemos, pode trazer grandes oportunidades e grandes ameaças para as empresas. As empresas que irão prosperar e superar seus concorrentes nas próximas décadas serão aquelas que conseguirem superar seus concorrentes na maneira de pensar estrategicamente e não pela capacidade operacional. A empresa vencedora no futuro será capaz de elaborar uma estratégia singular que conceda à empresa uma vantagem diferenciada.



Uma estratégia vencedora precisa ser diferenciada.

Acredita-se que a melhor posição competitiva é aquela que não se tem concorrentes. Essa posição só pode ser alcançada não fazendo o jogo dos seus concorrentes, mas formulando e implementando uma estratégia diferenciada que mude as regras do jogo a seu favor.

Quem obtém sucesso nos negócios não é aquele que tenta superar os concorrentes pela capacidade operacional com força muscular, mas pela capacidade de raciocínio usando energia mental.

Ex: As três principais redes de televisão dos EUA a CBS, NBC e ABC, sempre dividiram com irmandade o mercado, disputando o primeiro lugar com pequenas margens de diferença, até que surge a CNN com uma estratégia diferenciada com transmissão a cabo e via satélite, em vez de programação variada como as concorrentes lançou mão de noticiário, em vez de atuar em âmbito nacional, atua internacionalmente e com isso é hoje a maior e mais lucrativa emissora dos EUA. A experiência mostra que se você não é líder, nunca deve jogar segundo as regras determinadas pelo líder. Ou, então certamente, acabará perdendo.

Não tente superar o concorrente em suas áreas de excelência ou capacidades estratégicas. O líder entende melhor as regras, ele as elaborou. O líder pode impô-las com maior eficácia; ele tem mais recursos do que você. E o líder irá esmaga-lo. A melhor abordagem é criar uma estratégia diferenciada para mudar as regras do jogo. Mudando as regras do jogo, você neutraliza e paralisa o líder.


Raciocínio Estratégico

Esse é o tipo de raciocínio que ocorre na mente do presidente, o estrategista, para modelar e definir o perfil estratégico futuro da organização.

É algo diferente de planejamento estratégico e planejamento operacional. Na verdade, raciocínio estratégico é a estrutura para os planos estratégico e operacional.

É um tipo de raciocínio que procura determinar o que a empresa deve ser. O planejamento operacional e o estratégico, nos ajuda a chegar lá. Uma empresa quando fortemente preparada e focada para operação sem estratégias (visão) claras podem ser comparadas a Cristóvão Colombo:

-         Quando ele partiu, não sabia para onde ia.
-         Quando chegou, não sabia onde estava.
-         Quando voltou, não sabia dizer onde esteve.

Ele foi e voltou três vezes em sete anos, isso significa que Colombo era muito competente operacionalmente.

Na implementação do plano estratégico na empresa, deveremos transmitir a visão a todos da organização de modo, que o processo contamine a todos.

Assim, as perguntas mais importantes que a gerência deve fazer e responder para modelar o perfil que empresa quer ter ao longo do tempo são estas:

-         Que produtos nós oferecemos?
-         Mas, principalmente, quais produtos nós não oferecemos?
-         A quais grupos de clientes nós oferecemos esses produtos?
-          Mas, principalmente, a quais grupos nós não oferecemos?
-         Quais segmentos de mercado buscamos?
-          Mas, mais importante, quais segmentos de mercado não buscamos?
-         Quais áreas geográficas atuamos?
-         Mas, mais importante, quais áreas não atuamos?

O resultado de um sólido processo de raciocínio estratégico deve produzir um perfil muito claro não só dos tipos de produtos, clientes, segmentos de mercado e área geográfica a que se propõe a estratégia do negócio que receberá ênfase, mas também, e até mais importante, os tipos de produtos e tudo mais que não se propõe e, assim, não receber ênfase no futuro.

Mas como determinar quais são os principais componentes que orientam a estratégia e, portanto as decisões gerenciais quanto ao que enfatizar?

Toda organização, descobrimos, é composta por dez áreas estratégicas importantes:

1-  Conceito de produto/serviço: Vincula seu negócio a um único produto. (Ind. Automobilística).

2-  Tipo de usuário/cliente: Ancora seus negócios em torno de uma categoria específica de usuário. (a antiga Revista Playboy)

3-  Tipo/categoria de mercado: Muito parecido com o ultimo, porém orientada a uma categoria de mercado descritível.   (Disney)

4-  Capacidade de produção/capacitação: Busca-se o máximo que possam comportar em termos de produção, evitando-se ociosidade produtiva. (Ind. Gráfica)

5-  Tecnologia/Know-how: Tem capacidade de aperfeiçoar ou adquirir tecnologias complementares, buscando aplicações no mercado para uso dessas tecnologias. (3M, Sony)

6-  Método de vendas/ marketing: Possuem uma forma singular de obter um pedido de seu cliente. (Avon)

7-  Métodos de distribuição: Orientadas a levar seus produtos ou serviços a onde seu publico alvo estiver. (TV a cabo)

8-  Recursos naturais: Quando sua sobrevivência depende da natureza. (Ind. Petrolífera e Ind. Mineração).

9-  Tamanho/crescimento: Todas as decisões são tomadas com vistas ao crescimento. (Partidos Políticos / Org. Religiosas).

10- Retorno/lucro: As decisões são tomadas face ao retorno que representará. (Conglomerados / GE).

A saber: Apesar de todas estarem presentes nas empresas, somente uma é a força propulsora da organização e caberá à gerência determinar.


Raciocínio estratégico

No mundo empresarial, temos assistido um grande número de empresas elaborando declarações de missão ou de visão, infelizmente esses esforços muitas vezes tem se mostrado inócuos, pois falta um processo estruturado para ajudá-los.

Ex.1: A missão é fornecer produtos e serviços de qualidade e valor competitivo superiores, obter sólido crescimento nas vendas e na receita, obter elevado retorno sobre o patrimônio e capital necessário para abastecer nosso crescimento e ter pessoas que contribuam com desempenho superior em todos os níveis.
Por que chamaríamos tal declaração inócua? Formam um consenso, contêm palavras que soam bem...

No entanto, o que precisamos em uma declaração dessas é aumentar valor acionário...  fazendo o que? Oferecendo quais produtos? Vendendo para quais clientes? Concentrando-se em quais segmentos de mercado? Atendendo quais mercados geográficos?

Sem respostas, como se pode esperar que alguém aloque recursos adequadamente e escolha as oportunidades adequadas?

Ex. 2: A nossa estratégia é alavancar nosso know-how na formulação e fabricação de compostos baseados em "...........”.

Nós buscaremos oportunidades de crescimento e aplicações de nicho em segmentos de mercados para os quais possamos projetar artigos de consumo diferenciados de valor agregado.

Nós nos concentraremos em áreas geográficas com crescente demanda nas quais sejam possíveis oferecer suporte técnico superior.
  

Alavancagem Estratégica

Entender qual componente da empresa é seu âmago estratégico e quais são as capacidades estratégicas das empresas é algo que aumentará muito a capacidade de obter sucesso. Abrirá também outras oportunidades em áreas de produto/mercados não afins, que são estrategicamente sadias porque se apoiam no âmago estratégico e nas áreas de excelência da empresa.

A HONDA em 1991 anunciou o desenvolvimento de um novo motor de automóvel que possui os padrões de emissão que serão exigidos na Califórnia em 1999, sem necessidade de qualquer alteração na gasolina. Quanto tempo você acha que será preciso para a Honda introduzir essa tecnologia nos cortadores de grama, motosserras, motocicletas e tratores? Imediato, por quê? Simplesmente porque a posição competitiva de cada uma dessas unidades de negócio será realçada recorrendo a essa capacidade corporativa.

Alavancagem estratégica, significa mudar a equação que diz 1+1 = 2 para 1+1 = 3 às vezes 4 ou 5. As decisões que afetam apenas um produto, um grupo de cliente ou uma área geográfica mantêm a organização em seu rumo. Para crescer mais rápido do que a concorrência é preciso tomar decisões e fazer investimentos que promovam a competitividade de múltiplos produtos, múltiplos clientes e múltiplos mercados geográficos - simultaneamente.

Outra empresa que entende bem isso é a DISNEY, que inicia a alavancagem com o lançamento de um personagem, produz um filme animado, personagem na Disneylândia, bonecos em parques, apresentação do filme em sua rede a cabo, licencia o personagem e finalmente vende a versão do filme em vídeo.



O Máximo da Estratégia: Controle da Arena de Competição

As regras da concorrência ditam que alguém irá crescer em detrimento de outro, porém nem sempre, pois se você estiver atuando em um mercado em crescimento podemos acreditar que existirá espaço para todos, mas a pergunta é até quando?

Assim se a empresa decidir crescer e entrar nessa arena de competição, ela deverá se preparar bem antes.

A abordagem de alguns gurus de que a melhor tática é atacar os pontos fracos concorrência pode não ser a melhor delas, podemos pensar também como o general Patton, "eu estudei o inimigo durante toda a minha vida. Li as autobiografias de seus generais e de seus líderes. Li até os filósofos em que acreditavam e ouvi a música deles. Estudei detalhadamente cada uma de suas batalhas. Sei exatamente como reagirão sob qualquer conjunto determinado de circunstância. E ele não tem a menor idéia do que eu farei. Então quando chegar a hora vou lhes dar uma surra dos diabos.".

Regra 1: Controle "Arena de Competição" - A marca de uma estratégia de sucesso é aquela que permite que você controle, ou pelo menos influencie, os termos da atuação competitiva.

Regra 2: Identifique quais concorrentes sua estratégia irá atrair.

Regra 3: Preveja a estratégia futura de cada concorrente potencial.

Regra 4: Crie perfis competitivos.

Agora podemos prever onde cada concorrente irá colocar maior e menor ênfase em suas atitudes. Ex.: Embora a TOYOTA e a HONDA estejam na indústria automobilística, cada uma reagirá de maneira bem diferente sob um conjunto de circunstâncias semelhantes, porque cada uma está seguindo uma estratégia que apresenta uma força propulsora diferente. A Toyota quer tornar-se "a maior empresa de automóveis do mundo", enquanto a força propulsora da Honda é sua tecnologia de motores.

Regra 5: Gerencie a estratégia do concorrente.

Regra 6: Neutralize a estratégia do concorrente.

Regra 7: Escolha seus concorrentes não permita que eles o escolham.


Finalizando este, podemos até concluir que a abordagem do general Patton é a que tem mais consistência dentro desta visão, porém, em verdade, esse conceito é um pouco mais antigo, afinal o general Sun Tzu escreveu no século IV que "o que é de importância suprema na guerra é atacar a estratégia do inimigo".













Fonte e Sítios Consultados

www.ficms.com.br


27 de abril de 2016

Governo Paulista marca para 2017 o fim do emissor gratuito da NF-e e do CT-e





  A Secretaria de Fazenda do Estado de São Paulo - SEFAZ-SP divulgou em nota que os aplicativos gratuitos da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) serão descontinuados a partir 2017.

  Com esta medida, a partir de 1º. de janeiro de 2017 não será mais possível fazer o download dos emissores.

  O anúncio do fim do emissor gratuito da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) foi recebido com críticas.

  A descontinuidade do emissor promete aumentar o custo das micro e pequenas empresas, que deverão buscar no mercado solução para emissão do documento eletrônico.

  Neste momento de retração da economia o que menos o micro e o pequeno empresário precisa é de aumento das despesas.

 Enquanto o usuário do emissor gratuito reclama da descontinuidade, desenvolvedores de soluções fazem planos na expectativa de aumentar o faturamento com a chegada de novos clientes no mercado.

  Os aplicativos gratuitos da NF-e e do CT-e foram desenvolvidos pela SEFAZ-SP e sua descontinuidade vai atingir usuários em todo o Brasil.

  Os contribuintes terão de se preparar para não correr o risco de parar as operações.














Fonte e Sítios Consultados

http://contadores.cnt.br/noticias/estaduais/2016/04/20/governo-paulista-marca-para-2017-o-fim-do-emissor-gratuito-da-nf-e-e-do-ct-e.html



Como ser um Líder e escapar da Crise Brasileira


Uma coisa é verdade, os seres humanos não nascem preparados para enfrentar momentos de perigo ou de crise – muito diferente da profissão de um bombeiro, que fala sobre a sua profissão: “Meu trabalho é manter a calma e agir com inteligência enquanto todos ao meu redor estão em pânico”.

Quando o assunto é crise, não podemos deixar de comentar esse trágico cenário da economia brasileira que se arrastou pelo ano de 2016 inteiro e vai continuar assim pelo menos até primeiro trimestre de 2017. Se está ruim para o Governo, para a população, imagina para as micro e pequenas empresas que precisam enfrentar e sobreviver neste cenário, como será que elas devem agir neste momento de crise? A definição que o bombeiro falou a pouco, pode muito bem ser aplicada ao papel que se espera de um gestor em tempos difíceis: Serenidade e ações precisas.

É como se uma grande embarcação colidisse com uma rocha – com certeza o impacto seria tão grande que essa embarcação iria começar a afundar. E neste caso em especial, o comandante foi o responsável por este acidente, por fazer uma manobra arriscada e por abandonar o navio deixando tripulantes e passageiros à deriva.

                                      


Este trágico exemplo acima, serve perfeitamente para ilustrar como o comportamento de um líder é essencial para o fracasso ou o sucesso de qualquer negócio – todos que ocupam uma posição de liderança devem permanecer atentos para identificar qualquer obstáculo que possa colocar em risco a empresa. Nunca, em hipótese alguma um verdadeiro líder pode ser pego de surpresa. A “rocha” das dificuldades econômicas desse ano de 2016 sempre estiveram muito visíveis, desde o final do ano passado - pós-período eleitoral. Os bons gestores estão sempre procurando por desvios para tentar fugir dos obstáculos, e quando esses desvios não são possíveis, o papel do gestor é amenizar ao máximo os impactos.

Existem várias lições e conselhos sobre como encarar os tempos de crise, porém um fato é totalmente verídico: em tempos de crise é melhor evitar manobras arriscadas. Mas, atenção! Não confunda evitar manobras arriscadas com inatividade, com ficar parado. Cabe ao líder equilibrado saber avaliar com critério cada oportunidade que surgir.  

Nessas horas cabe aos gestores serem “comandantes” para os seus liderados, adotando estas posturas:

·        Um gestor firme nas suas decisões,

·        Transparente em suas ações,

·  Que se mostre ciente das dificuldades, mas seguro de que a tempestade pode ser vencida.

Nestes momentos de crise é fundamental estabelecer um bom dialogo a fim de fortalecer a confiança de todos dentro da empresa. A calmaria dentro do ‘navio’ é essencial para lidar com o temporal fora dele.  Parte dessa bonança é conquistada quando existem pessoas certas no lugar certo e cabe ao líder saber alocar essas pessoas adequadas para cada função - isso em tempos tranquilos é primordial, mas em tempos difíceis, pode ser a principal razão do sucesso da embarcação.

Nesse mundo das embarcações só é considerado um verdadeiro comandante quem já enfrentou o mar agitado - em águas tranquilas, qualquer um pode ser capitão. A tormenta é o diploma dos timoneiros, no mundo corporativo, não é diferente. São os momentos de crise que revelam que tipo de líder você é.




Encerramos este navegando neste Mar do ano de 2016 com a previsão de momentos mais conturbados ainda, como: o processo de impeachment acontecendo, o possível processo sucessório da cadeira presidencial e com a expectativa da solução deste quadro de falência do Brasil que estamos vivendo. A única certeza que temos é que enfrentaremos águas turbulentas com ondas altas, fortes e muito perigosas. Mas também é certo que irão surgir algumas oportunidades e a principal delas, talvez seja o surgimento de novos líderes capazes de enfrentar e vencer as próximas tempestades.


Fonte e Sítios Consultados

http://www.alemdeeconomia.com.br
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