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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

5 de março de 2017

Educação Brasileira e os Meios Digitais



A relação entre a educação e a tecnologia ainda não trilha por caminhos de sucesso neste Brasil de 2018, isso porque esbarramos em vários entraves, como: o mais comum deles é que os Nativos Digitais (aqueles que já nasceram conectados à Internet e dominam esses recursos tecnológicos com extrema facilidade) conhecem mais sobre os novos recursos do que o professor.

O fato é que o professor sempre foi o detentor do saber, porém, neste século 21 isso foi modificado e existe uma maior troca de conhecimentos – é fácil perceber que isso assusta alguns profissionais da educação, mas isso é um erro, isso não deveria acontecer. Todos sabem que os alunos atualmente dominam varias ferramentas virtuais e muitos conteúdos via Internet – mas é preciso saber que é o professor quem tem a didática e a bagagem de informações aliadas à experiência profissional. Quanto a isso o pensamento é fácil: A Internet e a tecnologia são ferramentas, mas não constituem a estrutura do aprendizado como um todo. O aprendizado em sala de aula depende muito mais da didática e da relação do professor com os alunos.

É preciso saber que existem muitos pontos positivos no uso de meios digitais nas salas de aulas, talvez o mais importante seja mostrar aos estudantes as diferenças existentes em cada uma das linguagens que utilizamos - isso em razão da linguagem de um livro impresso ser diferente daquela usada em um vídeo, por exemplo. Do mesmo modo que não podemos confundir o que é feito para o meio digital com o que se destina à publicação em papel – é comum perceber pessoas afirmando que a linguagem utilizada na internet, com suas abreviações e símbolos, estão atrapalhando a escrita, mas e se existir a possibilidade de que esse tipo de comunicação seja apenas ‘uma’ outra linguagem, destinada a outras situações de uso que não as que acontecem na sala de aula, e neste caso os alunos devem entender isso e utilizá-la apenas naquele meio.



Outro problema apontado é a distração que esses recursos podem causar nos alunos – porém o pensamento por aqui é um só: A tecnologia só vai atrapalhar quem não souber fazer bom uso dela. O professor tem a responsabilidade de mostrar ao aluno que essas ferramentas podem ser fundamentais para que ele aprenda coisas interessantes. E engana-se quem pensa que os alunos não concordam com essa visão, é fácil encontrar grupos digitais debatendo o que é dito em sala de aula, ou seja, discutir trabalhos, tirar dúvidas e montar apresentações não é uma besteira da Internet, é algo importante para os estudantes que se interessam.


Alguns sites e serviços para a sala de aula

- YouTube: Visitado por bilhões de usuários no mundo todo, o site reúne vídeos sobre os mais variados assuntos. Além disso, neste mês, o Google divulgou que existem mais de mil canais educativos na página.

-  Udutu: Editor e publicador de cursos online, o site permite criar e organizar uma sequência de aulas, sem a necessidade de grandes conhecimentos sobre programação. Além disso, todo o arquivo gerado pela página pode ser salvo em um CD.

-  Toondoo: Com comandos em inglês, o software explora o aprendizado da língua por meio da criação de histórias em quadrinhos feitas pelos próprios alunos.

- Geogebra: O objetivo desta ferramenta é facilitar e aproximar os alunos da matemática. Por isso, o site reúne recursos de álgebra, geometria, gráficos e tabelas.

- Stellarium: Um planetário na tela do computador. O programa permite mostrar planetas e constelações em 3D. O software pode ser visualizado nos sistemas operacionais Windows, Mac e Linux.

- Pense +: Com aplicativo, desenvolvido para Android, o professor pode trabalhar mais de 350 questões dos simulados do Ensino Nacional do Ensino Médio (ENEM) dos anos de 2009 e 2010.

- Músculos Anatomia: Com este aplicativo, gratuito para Android, é possível acessar imagens e descrições detalhadas sobre toda a anatomia humana.



- Google Maps: Mapa virtual do Google repleto de interatividade, o Maps permite a navegação por escalas dos mais variados lugares do mundo.

- Google Art Project: Também desenvolvida pelo Google, a ferramenta permite que o professor crie uma visita virtual aos principais museus do mundo e tenha acesso às obras de arte consagradas.

- Tríade: Boa plataforma para professores de História ensinarem sobre a Revolução Francesa. O jogo, produzido no Brasil, e de download gratuito, faz uma viagem ilustrada ao século XVII, com gráficos em 3D, e permite o aluno se aventurar pela história da revolução.

- Voicethread: O site tem como sua principal funcionalidade auxiliar a prática do inglês e do espanhol. Para desfrutar da ferramenta, basta ter um microfone e se cadastrar. Na página é possível gravar áudio com a voz do aluno e associar a gravação a uma imagem de preferência do mesmo.










Fonte e Sítios Consultados

http://www.techtudo.com.br
https://www.oficinadanet.com.br




18 de fevereiro de 2017

O Mundo do Século 21 e suas Transformações


        
         Com a ajuda do Livro Império, dos autores Michael Hardt e Antonio Negri tentaremos evoluir neste tema, afinal, essa obra teve a ambição de falar sobre as transformações que o mundo vem passando nesse inicio de século – o que chama a atenção é a sua originalidade, afinal existe uma síntese jamais tentada entre elementos do marxismo, pós-modernismo e liberalismo. Talvez o que torne essa obra mais instigante seja o fato dela atentar para os temas importantes para o conhecimento da sociedade e a ação política no mundo de hoje, levantando pistas interessantes para várias discussões. Mas também por sua ingenuidade: como a forma que as categorias “impérioo” e “multidãoo” (que vertebram o livro) foram apresentadas - para um texto que pretende dialogar com a tradição intelectual da esquerda, tão singela que em uma primeira leitura chega a desnortear. E por suas enormes consequências políticas: uma atuação a partir dos parâmetros por ela estabelecidos se situa em um terreno onde grande parte do que consideramos eficácia na prática política perde sentido.

Existe uma desorientação que só aumenta ao passo que é possível perceber as formas muito diferenciadas como, para além da intenção de seus autores, se dá a recepção da obra, isso porque ela pode variar do reforço da passividade pós-moderna a uma recolocação na ordem do dia da questão da dominação imperial (e para os incautos, identificada com o imperialismo norte-americano, em oposição direta ao que Hardt e Nedri afirmam).


É importante salientar que a ideia central trata sobre essa nova época histórica que vivemos, a qual é caracterizada pelo domínio do império, “a substância política que, de fato, regula essas permutas globais, o poder supremo que governa o mundoo”. A soberania dos Estados-nações tem gradualmente diminuído; “a soberania tomou uma nova forma, composta de uma série de organismos nacionais e supranacionais, unidos por uma lógica ou regra única. Esta nova forma global de economia é o que chamamos de Impérioo”.



Os autores dizem com todas as letras que, “os Estados Unidos não são, e nenhum outro Estado-nação poderia ser, o centro de um novo projeto imperialista. O impe­ria­­lismo acabouu”. E ele estaria sendo substituído por um novo ordenamento que “não estabelece um centro territorial de poder, nem se baseia em fronteiras ou barreiras fixas. É um aparelho descentralizado e ‘desterritorializado’ do geral que incorpora gradualmente o mundo inteiro dentro de suas fronteiras abertas e em expansão. O Império administra entidades híbridas, hierarquias flexíveis e permutas plurais por meio de estruturas de comando reguladoras. As distintas cores nacionais do mapa imperialista se uniram e mesclaram, num arco-íris imperial globall”. Em consequência, as “divisões espaciais dos três mundos (Primeiro, Segundo e Terceiro) ficaram tão misturadas que a qualquer momento nos deparamos com o Primeiro Mundo no Terceiro, o Terceiro no Primeiro, e o Segundo, a bem dizer, em parte algumaa”.

É importante perceber que grande parte deste livro constitui o rechaço de qualquer papel para ‘o Estado-nação’ no mundo pós-moderno em que viveríamos e a afirmação da nova soberania imperial. Nenhum Estado nacional, nem mesmo os Estados Unidos, teria enquanto nação um lugar ao sol no novo sistema. A existência de uma hierarquia mundial de poder político que tem como local de expressão os Estados nacionais perde totalmente sentido na análise de Hardt e Negri.



O contraponto do império é a multidão. “O poder imperial já não pode resolver o conflito de forças sociais pelo esquema mediador que substitui os termos do conflito. Os conflitos sociais que constituem o político confrontam-se diretamente, sem qualquer espécie de mediação. Esta é a principal novidade da situação imperial. O Império cria um potencial maior de revolução do que os regimes modernos de poder, porque nos apresenta, juntamente com a máquina de comando, uma alternativa: o conjunto de todos os explorados e subjugados, uma multidão que se opõe diretamente ao Império, sem mediadoress”.




É impressionante como a ideia de multidão está pouco desenvolvida em Império, merecendo destaque apenas no capítulo final, onde é introduzida e debatida à luz de Santo Agostinho. Apesar disso, os autores apontam algumas demandas da multidão: uma cidadania global, o direito a um salário social, o direito à ‘reapropriação’ (ingenuamente referido à constituição dos Estados Unidos) e a posse, isto é, sua constituição como sujeito político.

O poder constituinte: Ensaio sobre as alternativas da modernidade, de Antonio Negri é, em boa medida, a fundamentação conceitual de Império. Neste livro de 1992, encontramos uma genealogia da multidão como “sujeito absoluto da potênciaa”. Negri procura recuperar – de Maquiavel, passando pelos ideólogos radicais das revoluções inglesa, norte-americana e francesa, até chegar ao marxismo – o que para Hanna Arendt é a capacidade permanente de fundação ou criatividade dos processos revolucionários. É aí que começa a ficar mais clara a fundamentação teórica do pensamento de Negri na tríade Maquiavel, Espinosa e Marx, em uma articulação conceitual onde o social é diretamente político. Isso fica evidente na obra de alguns seguidores do pensador italiano, As multidões e o império: Entre a globalização da guerra e a universalização dos direitos (Rio de Janeiro, DP&A, 2002), organizada por Giuseppe Cocco e Graciela Hopstein.

Mas Negri – como antes Althusser, Della Volpi, Colletti e Cerroni – reconstrói um Marx sem dialética e por isso mesmo incapaz de reconhecer a teia de mediações que constroem um percurso do social ao político e do político ao social. Como o que Negri busca é justamente apresentar toda ideia de soberania como um aparato transcendental de domesticação da multidão, o que ele faz, em O poder constituinte, é uma fenomenologia da potência constituinte da multidão, da mesma forma que Império empreende a fenomenologia da dominação imperial. Mas depois de 450 páginas de discussão da filosofia política moderna, ficamos com a sensação de que a irrupção do poder constituinte na história (e, portanto da multidão) é um processo metafísico. Ele parece inapreensível por um sistema de categorias mais refinado.



    Ora, vale destacar que a emergência de um sujeito ‘anti-sistêmico’ construído ao longo de um processo cumulativo de lutas, bem como a redefinição da hierarquia de poder entre os Estados nacionais, sempre compreendendo um centro e uma periferia - são temas que estão no coração das reflexões dos teóricos do sistema mundial. E que foram também publicados recentemente livros importantes desta escola. Após o liberalismo: Em busca da reconstrução do mundo é a primeira obra de fôlego que sai no Brasil daquele que podemos considerar o inspirador desta concepção, Imma­nuel Wallerstein. Uma importante pesquisa coletiva coordenada por Giovanni Arrighi, junto com Beverly Silver, Caos e governabilidade no moderno sistema mundial desenvolve e atualiza as teses deste autor, já apresentadas em O longo século XX e A ilusão do desenvolvimento - e esta abordagem veio sendo aprofundada entre nós nos livros recentes de José Luís Fiori, principalmente no que ele organizou com Carlos Medeiros, Polarização mundial e crescimento (Petrópolis, Vozes, 2001).

É possível que essas obras venham a enriquecer os debates sobre as distintas explicações teóricas fundamentais para as profundas transformações pelas quais o mundo vem passando nessas últimas duas décadas.











Fonte e Sítios Consultados

http://novo.fpabramo.org.br 


  

17 de fevereiro de 2017

O Sucesso e o seu preço




          Os brasileiros cada vez mais estão sentindo a necessidade de possuir um negocio próprio, alguns encaram isso como um sonho, outros como um desejo pessoal, outros por aptidão mesmo e outros encaram como um desafio de vida. Porém, podem existem diversos outros motivos capazes de justificar esse interesse pela atividade empresarial. Os mais frequentes são: desejo de liberdade, vontade de ganhar mais dinheiro, necessidade de realização profissional, falta de oportunidade de trabalho e até o preenchimento de tempo livre.




Mesmo com todo esse interesse pela atividade empresarial, as estatísticas mostram um quadro pouco  otimista: aproximadamente 80%  das pequenas empresas fecham suas portas em até dois anos após a sua abertura. Diversas pesquisas têm sido realizadas para explicar as causas desse percentual tão elevado de insucesso. Todas elas apresentam as mesmas conclusões, mostrando que os principais motivos do problema estão centrados no empreendedor.

É verdade que o índice de mortalidade de empresas também é elevado nos Estados Unidos, embora menores que os do Brasil. Na Europa ocidental, este índice já é bem mais reduzido porque os governos não permitem que se abra uma pequena empresa sem antes fazer um curso de iniciação empresarial. O desemprego aqui no Brasil sempre foi um fator decisivo e responsável por levar muitos ex-funcionários a se tornarem empresários, e isso acontece com mais frequência quando funcionários de empresas aderem a programas de demissão voluntária para investirem todo o seu dinheiro recebido na rescisão contratual em um negócio próprio. Algum tempo depois, muitas dessas pessoas veem esse dinheiro evaporar num negócio fracassado e depois estes empresários fracassados voltam a procurar emprego.

No mundo dos negócios todos sabem que a atividade empresarial se caracteriza pela incerteza. Já no mercado financeiro sem risco, a taxa histórica de retorno real em longo prazo é de 6% ao ano. Uma empresa bem sucedida em qualquer lugar do mundo remunera o capital nela investido em 15% ao ano. Estes nove pontos percentuais a mais esperados para a atividade empresarial é um bom prêmio e é justificado pelo grande risco empresarial. Porém, para conquistar esse prêmio o empresário necessita atender a alguns requisitos básicos do negócio, como: vocação para a atividade empresarial, liderança, criatividade, inovação, capacidade de alinhar-se com as novas tecnologias, tolerância ao risco e capacidade administrativa representada pela habilidade para organizar, planejar, controlar e dirigir o negócio.




Um fator muito importante no negócio é o Planejamento, já que ele tem como objetivo reduzir a incerteza do negócio, porém ele nunca conseguirá eliminá-la totalmente. Agora, com um planejamento adequado o empresário pode evitar decisões com erros previsíveis, por outro lado, sem o planejamento muitos negócios já nascem fadados ao fracasso, independente de qualquer imprevisto. O improviso e o empirismo não são mais aceitos nos dias de hoje. Por menor que seja o negócio, as funções gerenciais básicas de planejamento, organização e controle devem ser realizadas com eficácia. É uma situação bem diferente daquela enfrentada pelos empreendedores pioneiros, quando a simples iniciativa de abrir um negócio já lhes garantia clientes e lucros.

Se fizéssemos uma analogia com o futebol, poderíamos dizer que numa pequena empresa, o dono precisa saber jogar nas onze posições. É um quadro bem diferente da grande empresa, onde seus titulares não precisam entender de tudo já que podem contratar profissionais e delegar poderes para que executem as tarefas necessárias ao bom desempenho da empresa. É muito comum encontrar nas pequenas empresas ou microempresas a divisão do trabalho entre dois sócios, mas nem sempre isso ajuda, afinal, em muitos casos eles não têm um conhecimento completo das principais funções da empresa (operação, produção, vendas, compras, finanças e pessoal).

Sabemos que o Brasil é um país com uma grande população e ainda têm muitos degraus para subir no quesito desenvolvimento, mas, mesmo com esses entraves este país oferece um amplo leque de oportunidades para os vários tipos de negócios que estão surgindo neste século 21. Este potencial econômico só é encontrado atualmente em poucos países e, por este motivo, isso provoca um crescente interesse dos capitais internacionais em investir em nosso país. Isto significa maior concorrência e, portanto, maior necessidade de preparo por parte dos empresários brasileiros.

Do ponto de vista socioeconômico, as pequenas empresas têm uma grande importância, tendo em vista que elas geram a maioria dos empregos no país. Só este fato já seria um motivo suficiente para que elas tivessem, como ocorre nos países desenvolvidos, um maior apoio por parte do governo. O apoio tributário hoje existente ainda é insuficiente na medida em que grande parcela do setor de serviços, grande absorvedor de mão de obra, se encontra fora do Super Simples. O crédito, na maioria dos casos, ainda tem um custo muito alto. Uma forma de apoio eficaz seria a criação de um extenso programa de capacitação a gerencia de microempresas, começando ainda nos bancos escolares.

Mesmo com as crises políticas/moral/econômicas que vivem assolando o nosso país, no cômputo geral, as perspectivas para quem abre um negócio no Brasil são bastante promissoras, principalmente para quem seguir dois mandamentos básicos:

- Utilizar o mínimo de capital de terceiros, pelo menos enquanto as taxas de juros reais dos financiamentos estiverem elevadas.  Tudo indica que o atual quadro de juros altos da maioria das operações de crédito se manterá.

- Fazer um investimento prévio de tempo e dinheiro em sua capacitação empresarial.


A verdade é que os prêmios reservados para quem seguir os preceitos vistos aqui neste artigo podem ser bastante compensadores, mas o final dessa história só você será capaz de escrever.


Fonte e Sítios Consultados



10 de fevereiro de 2017

Causas da Violência no Brasil




O Brasil vive uma crescente onda de violência que assola todas as camadas da sociedade, vamos expor a partir de agora, os fatores responsáveis para o desencadeamento de toda essa onda de violência - é importante frisar que não se trata de alguns casos isolados de violência, muito pelo contrário, este problema social já é uma realidade por todas as regiões do Brasil há muito tempo.

Para iniciarmos neste tema é importante salientar que toda forma de violência se manifesta por meio do abuso da força, da tirania e da opressão. A violência pode ocorrer do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer.

Existem diversas formas de violência, tais como:
·                   Guerras,
·                   Conflitos étnico-religiosos,
·                   Banditismo,
·                   Conflitos de torcidas organizadas e etc.

A história do Brasil relata a existência da violência como dominação:
·                   Escravidão dos índios,
·                   Escravidão africana,
·                   Colonização mercantilista,
·                   Coronelismo,
·                   Oligarquias antes e depois da independência.


 Podemos somar tudo isso a um controle do Estado que é caracterizado pelo seu autoritarismo burocrático que só contribuí para o aumento da violência e como podemos perceber atualmente, e isso insiste em atravessar a história do Brasil.
Sabemos que existem diversos fatores históricos que colaboram para o aumento da violência no Brasil - tais como a urbanização acelerada e descontrolada, que trouxeram um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e isso por si só, contribuiu para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. E estes fatores ajudaram diretamente no aumento da violência devido às fortes aspirações de consumo, que em grande parte são frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho devido à má formação educacional da população brasileira desde a sua base.

Agora, é preciso mencionar que os poderes públicos Brasileiros estão se mostrando incapazes de enfrentar essa calamidade social, afinal, muitos dos representantes políticos da sociedade brasileira deste ano de 2017 estão mais interessados em salvar as suas próprias peles, já que muitos desses senhores respeitáveis são investigados por atos de “corrupção”,  e essa tal de corrupção se tornou uma das piores chagas brasileiras e está diretamente ligada com toda essa onda de violência. Por exemplo, os inúmeros casos de violência durante a greve da Polícia Militar no Estado do Espirito Santo - crise essa que em apenas sete (7) dias deixou 121 mortos, isso porque desde o início dessa crise a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp-ES) deixou de divulgar o número total de homicídios.

O fato é que os atos de corrupção nas máquinas públicas brasileiras, ‘os quais assistimos’ todos os dias só ajudam a aumentar toda essa onda de revolta e violência social, e isso se deve ao fato de que “elas são faces da mesma moeda”.

As causas da violência podem ser associadas, em parte, aos problemas sociais brasileiros, como:
·                 Miséria,
·                 Fome,
·                 Lentidão da Justiça, impunidade,
·                 Educação de baixa qualidade,
·                 Precariedade do sistema de Saúde Pública,
·                 Desemprego e outros.

Sabemos que nem todos os tipos de criminalidade derivam exclusivamente das condições econômicas, além disso, um Estado ineficiente que não tem um programa de políticas públicas eficaz só contribuiu e muito, para aumentar a sensação de injustiça e de impunidade, e talvez, seja essa uma das principais causas da violência que estamos vivenciando nos dias atuais.




Ø Onda de Desrespeito

         A sociedade brasileira convive com um grande problema: o desrespeito coletivo. E esse desrespeito social acontece a todo instante, vejam:

·         Desrespeito em filas de supermercados,
·         Despeito à faixa de travessia de pedestres,
·         Nos acessos aos transportes públicos,
·         Desrespeito às leis de trânsito e muitos outros.

Podemos fazer uma listagem infindável onde a educação é necessária para que exista um bom convívio social, mas muitos brasileiros não sabem disso, por exemplo: dar a preferência a quem tem o direito, o respeito às pessoas idosas ou qualquer outra situação que necessite do uso da boa educação ou simplesmente fazer um ato de gentileza. E para quem ainda não percebeu, é o desrespeito a principal “ação errada”, que antecede a violência. O desrespeito é uma consequência das injustiças, afrontamentos e desentendimentos, sejam sociais, econômicos, de relacionamentos conjugais, etc.

Encerramos este com os piores problemas brasileiros do século 21 apontados, nesta ordem, pela opinião pública: Corrupção, drogas, violência e impostos elevados.










Fonte e Sítios Consultados
http://www.portaldaindustria.com.br/agenciacni/noticias/2016/02/8-problemas-extremamente-graves-do-brasil-na-opiniao-dos-brasileiros/

1 de fevereiro de 2017

Tendências de Marketing para 2017




         Os empresários precisam saber que antes de pensar em utilizar ferramentas e técnicas de marketing no seu negócio, é preciso que eles adquiram um profundo conhecimento dos seus clientes. Para isso é importante ter acesso a pesquisas para descobrir o perfil dos contratantes, os diferenciais e as vantagens - assim como as suas redes sociais preferidas e  os temas de interesse. Com esse conhecimento é só se preparar e partir para as conquistas!

      Principais tendências de marketing para 2017



SEO - As técnicas de Search Engine Optimization continuam em alta. Então, invista nisso e prepare o site da sua empresa para que possa ser mais facilmente localizado nos mecanismos de busca.

Blog - Uma das principais estratégicas para melhorar o posicionamento da sua marca no Google é a geração de conteúdos em blog. Então, agregue um blog ao seu site, se ainda não tiver, e passe a compartilhar dicas, orientações e outras informações de interesse dos seus clientes. Lembre-se de fazer o SEO no blog também.
  

Webinars - Assim como participar de feiras e eventos aproxima as marcas de seus clientes e potenciais contratantes, invista em webinars com temas de interesse, alinhados ao seu negócio. Você pode tirar dúvidas sobre determinado assunto, pode dar uma palestra ao vivo e até convidar outros especialistas para uma jornada específica sobre o tema da sua empresa.
*Webinar é um tipo de ‘web conferência’ no qual a comunicação é de uma via apenas, ou seja, somente uma pessoa se expressa e as outras assistem. A interação entre os participantes é limitada apenas ao chat, de modo que eles podem conversar entre si ou enviar perguntas ao palestrante.

Redes sociais - O crescimento das redes sociais continua em alta, principalmente com a utilização de vídeos. Então, prepare um planejamento para estar nas redes sociais que atinjam os seus clientes, pelo menos duas ou três vezes por semana. Fale sobre o seu negócio, tendências, curiosidades, dicas etc.


Ads - Os anúncios nas redes sociais e no Google terão ainda mais destaque nesse ano, pois permitem falar diretamente com o perfil de pessoas que você quer atingir, monitorar resultados e fazer alterações nas companhas sempre que quiser, para melhor a conversão.

Marketing de conteúdo - O inbound marketing virá com mais força ainda em 2017, pois já comprovou os seus resultados para atrair e fidelizar clientes, com ganhos comerciais. É uma das principais estratégias de marketing para conversão de vendas e baseia-se na entrega de conteúdos para o público-alvo do seu negócio, educação dessas pessoas sobre o seu segmento e diferenciais, convencimento das vantagens da sua marca, relacionamento com o cliente, venda e fidelização.
*Inbound marketing ou marketing de atração é uma forma de publicidade on-line na qual uma empresa se promove através de blogs, podcasts, vídeo, eBooks, newsletters, whitepapers, SEO e outras formas de marketing de conteúdo.

Landingpages - É uma das principais estratégias para capturar e-mails de pessoas interessadas em receber determinado conteúdo. Você pode divulgar um e-book ou até um vídeo e um artigo por meio dessa página, em que a pessoa terá de deixar um e-mail, que você usará para nutrir esse potencial cliente com novas informações do seu negócio.
*Landing Pages são páginas criadas com foco na conversão. É uma das melhores estratégias para transformar visitantes em Leads e captar informações valiosas


Uso de persona - Conheça o seu cliente em detalhes e construa o perfil exato dele (mais conhecido como persona ou avatar), para elaborar campanhas específicas de marketing e comunicação, feitas sob medida para essas pessoas.



Gatilhos mentais - Inclua gatilhos mentais nas suas diferentes plataformas de comunicação. Entre os que mais convertem estão os de “História” (conte a sua história, as motivações da sua empresa, momentos de desafio e superação, inspiração do empreendedor etc.), “Autoridade” (invista em assessoria de imprensa para ter matérias sobre a sua empresa e mostrar que é especialista e referência) e “Prova Social” (use depoimentos de clientes para destacar como estão fidelizados e que recomendam a sua marca).


Networking - O networking organizado via grupos online e até encontros e eventos presenciais, é uma forte tendência para esse ano. É um espaço para empresas se conectarem, conseguirem recomendações, aprenderem com outros empreendedores e ampliarem os seus canais de vendas e de divulgação.

Fonte e Sítios Consultados
http://exame.abril.com.br/pme


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