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Administração no Blog

Conteúdos de Administração e assuntos atuais.

11 de janeiro de 2017

Controle dos Custos – Qual a sua importância?


Para que qualquer tipo de negócio obtenha sucesso é preciso que o gestor conheça bem o seu próprio negócio e que ele não abra mão de certos cuidados primordiais, como a Gestão dos Custos - isso porque administrar e controlar os custos gerados na produção e na comercialização de serviços e produtos proporciona ao gestor o conhecimento do quanto se foi investido e do valor a ser estipulado no preço final.
O fato é que esse domínio auxilia no planejamento, na tomada de decisões e no bom gerenciamento financeiro. Logo, quando a empresa realiza uma gestão de custos ineficiente, os valores estipulados podem não condizer com a realidade e acabam prejudicando as margens de lucro, o volume de vendas e até mesmo a sobrevivência da empresa.
É importante salientar que, embora esse assunto seja de grande importância, muitas empresas não aplicam o conceito de gestão de custos e deixam apenas no papel o que poderia ser a resposta para muitos problemas — e até mesmo para muitas oportunidades.

Vamos descobrir qual é a real importância de uma gestão de custos para o seu empreendimento!

O que é gestão de custos?
Todo empresário sonha em tornar seu negócio sólido e longínquo — e essa missão está diretamente atrelada à forma como a empresa é dirigida. Isso envolve gestão de negócios, gestão de custos e resultados, e outros pontos importantes, como o controle de estoque. Porém, antes de qualquer definição, é preciso deixar bem claro o que são os custos.
Basicamente, todos os investimentos que uma empresa precisa fazer para realizar as suas atividades — seja criar um produto ou oferecer um serviço — são chamados de custos. Nessa definição enquadram-se os insumos, a matéria-prima, a mão de obra, os equipamentos etc. Portanto, sem os valores que compõem esses recursos é impossível dar início ou continuidade às vendas.
Em geral, quando uma empresa quer aumentar a quantidade da produção, os custos também sofrem um aumento. Nesse sentido, a contabilidade de custos é a ferramenta que subsidia a gestão e se constitui como uma das fontes mais eficazes e eficientes de informação para o gestor. Afinal, conhecer melhor os custos é uma questão de sobrevivência no mercado.
Para fazer a gestão de custos, o ideal é que seja utilizada uma planilha de fluxo de caixa. Com essa ferramenta em mãos, gestores podem lançar entradas e saídas, verificar as contas a pagar, e, dessa forma, analisar como está à situação financeira da empresa e qual é a melhor forma de atingir os resultados esperados.

Quais são os objetivos da gestão de custos?
Como a formação do preço de venda do produto ou do serviço está diretamente atrelada à apuração dos custos e das despesas, o conhecimento e o domínio das técnicas de apuração de custos são fundamentais para uma gestão eficaz e eficiente. Diante disso, os principais objetivos da gestão de custos são:
  •  Fornecer informações sobre o rendimento e o desempenho de diversas atividades da empresa;
  •  Auxiliar no controle, planejamento e desenvolvimento das operações;
  • Fornecer informações que possam subsidiar a tomada de decisões.


Quais são os benefícios da gestão de custos?
A boa administração de qualquer empreendimento demanda muito mais do que aumentar a receita. A continuidade da conversão de vendas em receitas em longo prazo deve estar sempre aliada a uma correta gestão de custos, mesmo antes de aumentar as vendas — principalmente diante de um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse sentido, o encarecimento de insumos, matérias-primas, mão de obra, custos fixos e outras variáveis pode afetar — e muito — o bom andamento de um empreendimento. Por isso, veja a seguir alguns dos benefícios que podem ser atrelados em uma boa gestão de custos. 

Diminuição dos riscos do negócio
Muitas empresas fecham suas portas pelo simples fato de não conhecerem a quantidade de custos e diminuírem a lucratividade. Por isso, se a empresa mantém em dia os registros dos seus custos, certamente saberá qual sua realidade financeira, uma vez que nem sempre um faturamento alto é sinônimo de negócio saudável.
É possível também fazer a empresa crescer continuamente sem sofrer os riscos de tentar alcançar um objetivo ainda inalcançável, pois, com uma análise correta da atual situação da empresa, os riscos são diminuídos, e as metas, alcançadas.



Precificação e competitividade
A precificação está atrelada ao mercado consumidor e às boas ofertas. Então, para diminuir os custos da produção, é preciso dar atenção aos custos variáveis, como insumos, comissões e mão de obra. Contudo, é preciso ainda ficar atento à qualidade, uma vez que, como sabemos diminuir a produção nem sempre garante aumento o da receita.
A gestão de custos também permite escolher o método ideal para fazer a precificação, evitando que a empresa tenha problemas futuros. Isso porque, muitas vezes, um método inadequado pode informar que o lucro será x, enquanto, na prática, o lucro real é y — ou seja, a empresa pode não ganhar o valor previsto.

Como detalhar os custos do negócio?
É preciso ter claramente estabelecido que os custos são divididos em 2 tipos:
·        Custos variáveis: todos os materiais e insumos, ou seja, tudo que é consumido para criar um produto ou prestar um serviço. Esse tipo de custo pode variar de acordo com a época ou outros fatores. Por exemplo, os impostos sobre mercadorias, época de safra e comissão de vendedores;

·             Custos fixos: gastos rotineiros, como os decorrentes de fornecedores, funcionários e pagamentos de contas. Em outras palavras, são todas as despesas mensais que a empresa precisa para funcionar, mesmo que não haja vendas.
Após o levantamento dos custos fixos e variáveis, é recomendado que se faça um registro de todos os gastos. Só assim é possível identificar os investimentos desnecessários e outros que mereçam maior atenção, como os que demandam um maior volume de vendas ou qualidade.
Outra opção que também pode surtir efeitos positivos é o estabelecimento de um calendário ou uma tabela de metas mensais, que pode auxiliar no controle de gastos fixos e variáveis.

O que é uma boa gestão de custos?
Sem dúvida, controlar os custos dos negócios é uma medida essencial para garantir a manutenção da saúde organizacional de uma empresa. E quanto é realizado de forma errônea, esse controle interfere diretamente nos resultados, implicando diretamente na queda da produtividade e do faturamento.
Um bom controle de custos está diretamente atrelado à disciplina. Se a equipe responsável pelo levantamento não tem a capacidade requerida para realizar as devidas análises constantes e os procedimentos financeiros necessários, provavelmente os resultados não serão os melhores — e, consequentemente, ficará mais difícil visualizar qual é o ponto que merece maior atenção do gestor quanto ao próprio gerenciamento dos custos.

Quais são os principais erros cometidos na gestão de custos?

Não saber o valor dos estoques
Muitos empreendedores se esquecem de que, assim como o caixa é responsável pelo fluxo de recursos, o estoque é o que origina todo o dinheiro necessário para a realização das atividades. Por isso, os produtos estocados devem sempre ser contabilizados, e a depreciação deve ser considerada na formação dos preços de venda, bem como nos resultados da companhia.
Nesse sentido, o controle de estoque poderá ser de grande auxílio, já que, dessa forma, será possível ter um controle de tudo o que há em estoque e do que precisa ser reposto. Quando não há esse tipo de controle, é muito comum as empresas terem perdas significativas de produtos, ou ainda deixarem de vender algo por estar em falta.


Não saber se a empresa está tendo lucro ou prejuízo
Em alguns casos, a rotina operacional veda os olhos de muitos empreendedores, que acabam se esquecendo de calcular o retorno que o negócio está tendo financeiramente. E essa informação é imprescindível para saber como anda a saúde da empresa, e se é possível realizar novos investimentos.
É importante, portanto, que o controle de fluxo de caixa seja feito corretamente; assim é possível alinhar as entradas do caixa com a gestão de custos que a empresa teve em determinado período.

Não calcular o custo e o preço de venda dos produtos e serviços
Saber o custo para fazer um produto ou prestar um serviço está sendo inferior ao preço de venda, é hora de rever e calcular onde está o erro, uma vez que isso pode levar o negócio à falência. É preciso, no mínimo, que o custo de produção seja igual àquele utilizado para produzi-lo ou prestá-lo.

Falta de investimentos em tecnologia
Para que a gestão de custo seja feita de maneira adequada e que os cálculos sejam feitos corretamente, o gestor pode (e deve) contar com a ajuda da tecnologia. Isso porque a administração feita de maneira tradicional já não é mais viável, já que, além de fazer com que você perca tempo anotando, conferindo e contando todos os dados, ela não é confiável o suficiente.
Portanto, apostar em ferramentas tecnológicas, como os  sistemas de gestão, é a melhor alternativa. Isso vai acelerar todo o procedimento, já que será necessário apenas lançar os dados e conferir os resultados. E esses softwares são armazenados de forma segura, garantindo que todos os seus dados fiquem bem protegidos.
Agora você pode entender como a gestão de custos é realmente importante para que o seu negócio cresça saudável; contudo, além disso, você também precisa saber qual é a situação atual do seu negócio. Então, aproveite para ler mais sobre o assunto e aprenda a analisar melhor a saúde financeira da sua empresa!


O que é gestão de custos?
Todo empresário sonha em tornar seu negócio sólido e longínquo, e essa missão está atrelada à forma como os custos e os resultados são geridos. Antes de qualquer definição, é preciso deixar bem claro o que são custos. Todo investimento que uma empresa precisa fazer para realizar suas atividades — seja criar um produto ou oferecer um serviço — é chamado de custo.
Enquadram-se nessa definição insumos, matéria-prima, mão de obra etc. Sem os valores que compõe esses recursos, é impossível dar início ou continuidade às vendas. Em geral, quando uma empresa quer aumentar a quantidade produzida, os custos também sofrem um aumento.
A contabilidade de custos é a ferramenta que subsidia a gestão e se constitui como uma das fontes mais eficazes e eficientes de informação para o gestor. Conhecer melhor os custos é uma questão de sobrevivência. Para fazer a gestão de custos, o ideal é que seja utilizada uma planilha de fluxo de caixa. Com essa ferramenta em mãos, gestores podem lançar entradas e saídas, verificar as contas a pagar e, dessa forma, analisar como a situação financeira da empresa está e qual é a melhor forma de atingir o resultado esperado.

Quais são os objetivos da gestão de custos?
O conhecimento e o domínio das técnicas de apuração de custos são fundamentais para uma gestão eficaz e eficiente. Isso porque a formação do preço de venda do produto ou do serviço está diretamente atrelada à apuração dos custos e das despesas. Os principais objetivos da gestão de custos são:
· Fornecer informações sobre o rendimento e o desempenho de diversas atividades da empresa;
· Auxiliar no controle, planejamento e desenvolvimento das operações;
·      Fornecer informações que possam subsidiar a tomada de decisões.


Quais são os benefícios da gestão de custos?
A boa administração de qualquer empreendimento demanda muito mais do que aumentar a receita. A continuidade da conversão de vendas em receitas em longo prazo deve estar aliada a uma correta gestão de custos, mesmo antes de aumentar as vendas — principalmente diante de um mercado cada vez mais competitivo.
O encarecimento de insumos, matérias-primas, mão de obra, custos fixos e variáveis pode afetar — e muito — o bom andamento do empreendimento.

Veja  alguns  benefícios  que  podem  ser 
atrelados  a  uma  boa  gestão  de  custos: 

·   Diminuição dos riscos do negócio: se a empresa mantém em dia os registros dos seus custos, certamente saberá qual sua realidade financeira, uma vez que nem sempre um faturamento alto é sinônimo de negócio saudável. Muitas empresas fecham suas portas pelo simples fato de não conhecerem a quantidade de custos e diminuírem a lucratividade;
·       Precificação e competitividade: a precificação está atrelada ao mercado consumidor e às boas ofertas. Para diminuir os custos da produção, é preciso dar atenção aos custos variáveis, como insumos, comissões e mão de obra. Contudo, é preciso ficar atento à qualidade, uma vez que diminuir a produção nem sempre indica aumentar a receita.


Como detalhar os custos do negócio?
É preciso ter claramente estabelecido que os custos se dividem em 2 tipos:
·   Custos variáveis: enquadram-se nos custos variáveis todos os materiais e insumos, ou seja, tudo que é consumido para criar um produto ou prestar um serviço. Por exemplo, os impostos sobre mercadorias e comissão de vendedores;
· Custos fixos: enquadram-se aqueles gastos rotineiros, como fornecedores, funcionários e pagamento de contas. Em outras palavras, são todas as despesas mensais que a empresa precisa para funcionar, mesmo que não haja vendas.
Após o levantamento dos custos fixos e variáveis, é recomendado que se faça um registro de todos os gastos. Só assim é possível identificar os investimentos desnecessários e outros que mereçam maior atenção, como é o caso daqueles que demandam um maior volume de vendas ou maior qualidade. Outra opção que pode surtir efeitos positivos é o estabelecimento de um calendário ou uma tabela de metas mensais, que pode auxiliar no controle de gastos fixos e variáveis.


O que é uma boa gestão de custos?
Sem dúvida, controlar os custos dos negócios é uma medida necessária para garantir a manutenção da saúde organizacional. Quando ele é realizado de forma errônea, os resultados da empresa acabam sendo interferidos, implicando diretamente na queda da produtividade e do faturamento.
Um bom controle de custos está diretamente atrelado à disciplina. Se a equipe responsável pelo levantamento não tem a capacidade requerida para realizar as devidas análises constantes e os procedimentos financeiros necessários, provavelmente os resultados não serão dos melhores — e, consequentemente, ficará difícil visualizar qual é o ponto que merece maior atenção do gestor quanto ao gerenciamento dos custos.

Quais são  os  principais  erros 
 cometidos na  gestão  de  custos?

Não saber o valor dos estoques
Muitos empreendedores esquecem que assim como o caixa é responsável pelo fluxo de recursos, o estoque é aquilo que origina todo o dinheiro necessário para a realização das atividades. Os produtos estocados devem ser contabilizados, e a depreciação deve ser considerada na formação dos preços de venda, bem como nos resultados da companhia.

Não saber se a empresa está tendo lucro ou prejuízo
A rotina operacional, em muitos casos, veda os olhos de muitos empreendedores, que acabam se esquecendo de calcular o retorno que o negócio está tendo financeiramente. Essa informação é imprescindível para saber como anda a saúde da empresa e se é possível realizar novos investimentos.

Não calcular o custo e o preço de venda dos produtos e serviços
Quando o custo para fazer um produto ou prestar um serviço estiver sendo inferior ao preço de venda, é hora de rever e calcular onde está o erro, uma vez que isso pode levar o negócio à falência. É preciso que, no mínimo, o custo de produção seja igual àquele utilizado para produzi-lo ou prestá-lo.








Fonte e Sítios Consultados

http://www.artsoftsistemas.com.br



10 de janeiro de 2017

Fundamentos de Excelencia




Antes de iniciarmos esse tema sobre fundamentos de excelência é necessário reforçar que as organizações são sistemas vivos, integrantes de ecossistemas complexos, com os quais interagem e dos quais dependem - a excelência em uma organização depende, fundamentalmente, de sua capacidade de perseguir seus propósitos em completa harmonia com seu ecossistema.

Também é importante saber que toda empresa possui um modelo de Gestão, se bem que algumas possuem modelos mais avançados e proativos, outras possuem um modelo mais reativo, enquanto que algumas outras demonstram grande nível de padronização. O que realmente importa é que as empresas precisam definir uma sistemática para gerenciar seus processos - isso significa dizer que as empresas que não o fazem estão fadadas ao fracasso.

Contudo é comum encontrar algumas empresas que apresentam melhores resultados que outras e ainda têm que apresentar um comportamento de classe mundial ‘se destacando perante’ outras empresas no mundo todo. Nessa hora cabe fazer esta pergunta: O que essas empresas fazem para obterem tanto sucesso?

Para tentar responder a estas questões, alguns organismos internacionais de Gestão da Qualidade avaliaram grandes empresas do mundo e identificaram os fatores que definem uma empresa de classe mundial. As organizações consideradas como referenciais de excelência em nível internacional são aquelas que têm prosperado e alcançado a liderança internacional em suas respectivas áreas de atuação e que são exemplos reconhecidos de atuação em harmonia com o meio ambiente e integração com a sociedade - daí surgiram os Fundamentos da Excelência presentes no MEG (Modelo de Excelência de Gestão) desenvolvido pela Fundação Nacional da Qualidade (FQN).

Esse é o Modelo que concentra as melhores práticas de gestão observadas no mundo, os quais são revisados anualmente, e adotam o princípio do PDCA (melhoria contínua), com aprendizado a cada ciclo (PDCL).

Todas as empresas que adotaram essa abordagem alcançaram melhorias em seus processos e resultados, pois a ênfase está na forma de se usar as técnicas de gestão e qualidade com a qual elas são realizadas - Outro ponto importante é considerar que este não é um método prescritivo (como a receita de um bolo), e sim uma ‘auto avaliação’ que possibilita fazer um diagnóstico preciso dos pontos e áreas onde ocorrem “possibilidades de melhoria”, respeitando-se a individualidade e particularidade de cada empresa e de cada negócio.




Conheça estes fundamentos:

·        Pensamento sistêmico: Este fundamento consiste em entender os relacionamentos interdependentes entre os diversos componentes da empresa e também entre a empresa e o ambiente externo. As empresas que pensam de forma sistêmica não apresentam as disputas insalubres entre as áreas e as pessoas; não existem ‘muros’ entre os departamentos e todos têm a consciência de que são apenas um elo em toda a cadeia produtiva e fazem parte de uma organização cujo objetivo é atender ao cliente.

·        Aprendizado organizacional: É a busca em alcançar um novo patamar de conhecimento para a empresa através da percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências. Uma empresa que adota este fundamento é uma empresa viva, uma empresa criativa, que se renova e que se adapta rapidamente às novas condições do mercado.

·        Cultura da inovação: Encontramos aqui a promoção de um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias que possam gerar um diferencial competitivo para a empresa. As empresas inovadoras estão à frente do mercado atendendo às necessidades do cliente de forma mais rápida e surpreendente. Pessoas que têm suas ideias e sugestões aceitas e que têm liberdade para inovar em seu trabalho são mais motivadas do que aquelas que são engolidas pela rotina e não podem mudar nada em suas atividades.

·        Liderança e constância de propósitos: É a atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes interessadas. Empresas que apresentam este fundamento possuem líderes capazes de obter o máximo desempenho das pessoas.

·        Orientação por processos e informações: Trata-se da compreensão e segmentação do conjunto das atividades e processos da organização que agreguem valor para as partes interessadas, sendo que as tomada de decisões e a execução de ações devem ter como base a medição e a análise do desempenho levando em consideração as informações disponíveis e incluindo os riscos identificados. Adotar este fundamento significa enxergar a empresa como uma coleção de processos interligados e interdependentes com um propósito comum, além de tomar decisões com base em fatos e dados aumentando a probabilidade de uma decisão mais acertada.

·        Visão de futuro: A importância de saber onde se deseja chegar e ter o conhecimento e a compreensão dos fatores que afetam a organização, seu ecossistema e o ambiente externo, em curtos e longos prazos, visando sua perenidade. Empresas que adotam tal fundamento percebem que as coisas que acontecem hoje têm impacto no futuro da organização e compreendem que fatores podem influenciar na permanência da empresa no mercado através dos anos.

·        Geração de valor: Este fundamento é o alcance de resultados consistentes, assegurando a perenidade da organização pelo aumento de valor tangível e intangível de forma sustentada para todas as partes interessadas. Empresas que adotam este fundamento sempre objetivam agregar valor para todos: sócios, funcionários, clientes, sociedade etc.

·        Valorização das pessoas: Estabelecendo relações com as pessoas, criando condições para que elas se realizem profissionalmente e humanamente, maximizando seu desempenho por meio do comprometimento, desenvolvimento de competências e espaço para empreender. A valorização das pessoas cria um ambiente favorável para a inovação e para o crescimento sustentado da empresa através de pessoas motivadas e comprometidas com a excelência.

·        Conhecimento sobre o cliente e o mercado: Este é muito importante para o sucesso, já que ele consiste em conhecer e compreender o cliente e o mercado visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e, consequentemente, gerando maior competitividade nos mercados. As empresas que conhecem bem seus clientes e seu mercado são capazes de se antecipar às mudanças e de oferecer produtos de maior valor agregado a seus clientes gerando fidelização.

·        Desenvolvimento de parcerias: Aqui encontramos o desenvolvimento de atividades em conjunto com outras organizações, a partir da plena utilização das competências essenciais de cada uma, objetivando benefícios para ambas às partes. Nenhuma empresa sobrevive sozinha, nenhuma empresa possui o estado-da-arte em todas as partes do processo produtivo. A criação de parcerias é uma forma de obter o máximo potencial dos envolvidos gerando benefícios para todos.

·        Responsabilidade social: Este consiste na atuação que se define pela relação ética e transparente da organização com todos os públicos com os quais ela se relaciona, estando voltada para o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos culturais e ambientais para gerações futuras; respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais como parte integrante da estratégia da organização. Este fundamento está fortemente relacionado com a visão de futuro. As empresas responsáveis socialmente percebem que estão inseridas em um ambiente e que só conseguirão se perenizar se o ambiente permanecer favorável.



Estrutura do MEG®

A representação do MEG da FNQ organiza os seus oito Critérios de forma sistêmica, evidenciando o seu caráter interdependente e complementar, visando à geração de resultados – e de acordo com o MEG, a organização pode ser considerada como um sistema orgânico, adaptável ao ambiente externo. Os vários elementos do Modelo encontram-se imersos num ambiente de informação e conhecimento, e relacionam-se de forma harmônica e integrada, voltados para a geração de resultados.


Estes fundamentos foram ‘traduzidos’ nos oito Critérios da Excelência:

·       Liderança
·       Estratégias e Planos
·       Clientes
·       Sociedade
·       Informações e Conhecimento
·       Pessoas
·       Processos
·       Resultados


É certo que os onze Fundamentos da Excelência expressam conceitos reconhecidos internacionalmente e que se traduzem em práticas ou fatores de desempenho encontrados em organizações líderes de classe mundial, que buscam constantemente se aperfeiçoar e se adaptar às mudanças globais.

A sua leitura permite ao administrador tomar conhecimento do estado da arte em conceitos que devem ser seguidos por todas as empresas de qualquer tamanho, de qualquer segmento, público ou privado, incluindo as Organizações Não Governamentais - tais fundamentos da excelência são desdobrados em critérios de excelência.

Os critérios de excelência por sua vez são compostos por questões que abordam os processos gerenciais e devem ser respondidas pela empresa segundo o diagrama de gestão - essas respostas permitem a empresa identificar as lacunas da sua gestão frente aos principais conceitos reconhecidos internacionalmente.

Na sequência a empresa elabora as Ações de Melhorias e as implanta se tornando mais produtiva e competitiva em níveis internacionais – e é importante ressaltar que a implantação do Modelo de Excelência na Gestão® deve partir da incorporação dos Fundamentos da Excelência pela organização e, depois disso, do uso das práticas para atender aos critérios.


Acompanhe essa síntese das demandas de cada critério de excelência.

LIDERANÇA – Esse é o momento de examinar a governança da organização, incluindo aspectos relativos à transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Também examina como é exercida a liderança, incluindo temas como o controle dos padrões de trabalho e aprendizado. O critério aborda a análise do desempenho da organização enfatizando a comparação com o de outras organizações e o atendimento aos requisitos das partes interessadas.

ESTRATÉGIAS E PLANOS - Este critério examina o processo de formulação das estratégias, enfatizando a análise do mercado de atuação e do macro ambiente. Também examina o processo de implementação das estratégias, incluindo a definição de indicadores, o desdobramento das metas e planos para as áreas da organização e o acompanhamento dos ambientes internos e externos.

CLIENTES – Analisamos como a organização segmenta o mercado e como identifica e trata as necessidades e expectativas dos clientes e dos mercados; divulga seus produtos e marcas; e estreita seu relacionamento com os clientes. Também examina como a organização avalia a satisfação e insatisfação dos clientes.

SOCIEDADE - Este critério examina o cumprimento da responsabilidade socioambiental pela organização, destacando ações voltadas para o desenvolvimento sustentável. Também examina como a organização promove o desenvolvimento social, incluindo a realização ou apoio a projetos sociais ou voltados para o desenvolvimento nacional, regional, local ou setorial.

INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO – Aqui investigaremos a gestão das informações, incluindo a obtenção de Informações comparativas pertinentes. Também examinaremos como a organização Identifica, desenvolve, mantém e protege os seus ativos intangíveis.

 PESSOAS – Neste momento são examinados os sistemas de trabalho da organização, incluindo a organização do trabalho, os processos relativos à seleção e contratação de pessoas, assim como o estímulo ao desempenho de pessoas. Também examina os processos relativos à capacitação e desenvolvimento das pessoas e como a organização promove a construção do ambiente propício à qualidade de vida das pessoas, interna e externamente ao ambiente de trabalho.

PROCESSOS - Este critério examina como a organização identifica, gerencia, analisa e melhora os processos principais do negócio e os processos de apoio. Também examina como a organização gerencia o processo de relacionamento com os fornecedores e conduz a gestão dos processos econômico-financeiros, visando à sustentabilidade econômica do negócio.

RESULTADOS – Esse é o momento de analisar os resultados relevantes da organização, abrangendo os econômico-financeiros e os relativos aos clientes e mercados, sociedade, pessoas, processos principais do negócio e de apoio, assim como os relativos ao relacionamento com fornecedores.








Fonte e Sítios Consultados

http://www.novosolhos.com.br





Empresas Digitais Brasileiras




Atualmente, a produtividade digital é uma regra e aqueles que não participarem disso estão condenados  ao desaparecimento, isso significa dizer que a utilização das tecnologias não é só aumentar a eficiência ou melhorar a utilização dos ativos, atualmente essa é uma questão de sobrevivência - isso em razão dessas muitas soluções serem capazes de afetar positivamente a eficiência das empresas e ao mesmo tempo, contribuir para a satisfação dos clientes.

         O fato é que todos os documentos corporativos passaram a ser digitalizados e estão disponíveis para serem consultados com maior agilidade, embora esses resultados sejam rápidos, é possível perceber que esse impacto é sentido de diferentes formas nos vários setores do mercado corporativo. Mas uma ação é possível a todos, trata-se da utilização de uma comunicação mais veloz que chegou para eliminar e muito o desperdício de tempo, seja padronizando processos ou simplesmente pela melhoria da comunicação dos colaboradores com seus gestores. E isso se explica pelo fato da utilização dos modelos digitais que contribuem para que as empresas possam simplificar as suas operações e se manter sempre conectadas, e sabemos que isso irá possibilitar uma aproximação maior entre a empresa e os seus clientes.

  Além da proximidade com os clientes, a utilização dessas soluções digitais disponibiliza algumas ações:

·          Rapidez nas tomadas de decisões
·          Rápida avaliação das operações
·          Controle da cadeia de suprimentos
·         Gestão dos riscos
·          Oportunidades do Mercado


Também é verdade que os colaboradores acabam levando para as empresas algumas ferramentas digitais utilizadas por eles, que no final acabam contribuindo de alguma forma para o sucesso das operações e isso trouxe uma quebra de paradigmas na utilização de tecnologias que até então eram só de uso pessoal, como as redes sociais e os vários dispositivos moveis que são utilizados. E para comprovar isso basta consultarmos o Instituto de pesquisa de mercado IDC, que divulgou o número dos dispositivos móveis que no ano de 2010 eram de 26% no segmento de Smart Connected Devics (desktops, notebooks, tablets e smartphones) e no ano de 2014 já eram 81% depois de mais de 58 milhões de novos dispositivos móveis.



     Encerramos este com o pensamento de que a popularização dos dispositivos móveis e dos aplicativos aqui no Brasil é cada vez mais presente no dia a dia da população e junto vieram os novos modelos de comportamentos da sociedade brasileira. Em outras palavras, as empresas que ainda relutam em entrar para o mundo digital - é melhor que se apressem, pois com a velocidade atual das coisas, talvez elas não tenham muito tempo para fazer isso.














Fonte e Sítios Consultados

https://corporate.canaltech.com.br

http://blog.totvs.com



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